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Direito Civil IV 1

1. Direitos Reais
2. Denominação: Direitos Reais ou Direito das Coisas? Reais = Res = Coisa.

3. Conceito: o direito das coisas é o conjunto das normas que regulam as relações
jurídicas dos homens em face das coisas capazes de satisfazer as suas
necessidades e suscetíveis de apropriação.

4. Direito de Propriedade
a) Uso: Morar, Utilizar;
b) Gozo: Fruir dos frutos (trazer benefícios);(Ex: aluguel); tenho uma casa e
alugo para ter dinheiro e poder pagar dividas;
c) Disposição: alienar, doar;
d) Reaver: ter de volta.
e) Usufruto: 1. Usufrutuário;
2. Nu-proprietário.

2) Características:
a) O direito real apresenta-se como um vínculo entre a pessoa e a coisa;
b) O direito real é oponível, contra todos (erga omnes);
c) O direito real gera o direito de seqüela (direito de perseguir e readquirir o
bem);
d) O direito real é exclusivo (sem atuação conjunta de uma outra pessoa; não
precisa de outro sujeito);
e) Os direitos reais são numerus clausus (clausulas enumeradas; numero
limitado).

3) Classificação dos direitos reais (1.225):


a) Quanto ao objeto sobre o qual recaem:
i) Direito real sobre coisa própria (art. 1.225, I).
ii) Direitos reais sobre coisa alheia (art. 1.225, II ao XII).
EX: usufruto Usufrutuário (poder direto)
Nu-proprietário (posse mediata; poder indireto)
3.1 Superfície: alguém detém de uma superfície e, faz com que uma construa
uma propriedade ou outra coisa, por um determinado tempo, faz a planta e
constrói.

b) Quanto a sua finalidade:


i) Direitos reais de uso ou gozo (usufruto);(pertence a outro)
ii) Direitos reais de garantia (penhor, hipoteca e anticrese). Acessório

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iii) Direito real de aquisição (VII, 1.225): direito do promitente comprador


do imóvel. Promessa de compra e venda (art. 1.417 e 1.418 do CC).
 Hipoteca: quem fica na posse é o devedor durante a hipoteca. Bem
imóvel oferecida para uma outra obrigação. Ex: vou ao banco, peço
30.000,00 $, o banco me dá e divide em parcelas com determinados
juros e, me pergunta se tenho algo para oferecer a eles, pois tenho uma
casa num valor de 50.000,00 $ e o ofereço).
 Penhor: bem móvel. Ex: ofereço-lhe uma jóia em relação a obrigação a
ser feita). Quem fica na posse é o credor (banco).
 Anticrese: bem imóvel. Ex: você é devedor, transfere o bem para o
credor (banco), que pode alugar a outrem.

DIREITOS REAIS DIREITOS PESSOAIS (OBRIGACIONAIS)


Vinculo Sujeito Coisa (bem). Relação Sujeito – Sujeito (credor –
Erga Omnes. devedor).
Gera o direito de seqüela. Inter Partes.
Objeto individualizado. Perdas e Danos.
Numerus clausus (limitado). Determinadas / Determináveis.
Numerus apertus (ilimitado).

4) Posse
4.1 Conceito: é a exteriorização do direito de propriedade. Jhering
Domínio fático que a pessoa exerce sobre a coisa. Tartuce.
4.2 Natureza Jurídica:
a) A posse é um fato (Windscheid)
b) A posse é um fato e um direito (Savigny)
c) A posse é um direito (Jhering): teoria mas aceita.

JUS POSSIDENDI JUS POSSESSIONIS


É a relação material entre o homem e a É a relação material entre o homem e a
coisa consequentemente de um ato coisa desacompanhada de um direito
jurídico, de um direito anterior. anterior.
Posse fundada na propriedade. Posse autônoma.

5) Posse X Propriedade
a) Propriedade: é a relação entre a pessoa e a coisa, fundada na vontade
objetiva da lei, implicando um poder jurídico e criando uma relação de
direito.
b) Posse: é a relação entre a pessoa e a coisa, fundada na vontade do
possuidor, criando relação de fato, que inobstante, será protegida
juridicamente.

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JUIZO POSSESSORIO (POSSE) JUIZO PETITORIO (PROPRIEDADE)


Reintegração de posse (esbulho, perda). Ação reivindicatória (quem tem o
Manutenção de posse (turbação, direito de propriedade).
invasão).
Interdito proibitório (ameaça).

6) Teorias sobre a posse


a) Teoria Subjetiva (Savigny)
i) CORPUS (elemento material) + ANIMUS (vontade e intenção de ter para
si).
6.1 Conceito: para Savigny, posse é o poder de dispor fisicamente da coisa, com
ânimo de considerá-la sua, defendê-la contra a intervenção de outrem.
b) Teoria Objetiva (Jhering)
i) ANIMUS já está inserido CORPUS.

POSSE (art. 1.196) DETENÇÃO (art. 1.198)


Interesse próprio. Fâmulo da posse (Detentor): é aquele
Gera efeitos jurídicos. que em virtude de sua situação de
dependência econômica ou de um
vinculo de subordinação em relação a
uma outra pessoa, exerce sobre o bem
não uma posse própria, mas a posse
desta ultima e em nome desta em
obediência a uma ordem ou instituição.
Mª Helena Diniz.
Interesse alheio.
Não gera efeitos jurídicos (art. 62, CPC).

7) Classificação da Posse (art. 1.197):

POSSE DIRETA POSSE INDIRETA


Aquele que tem a coisa em seu poder. O Que sede a outrem. Transfere
que loca o imóvel. voluntariamente a posse indireta a
Imediata. Ex: locatário, comodatário e outrem. Dono do imóvel.
usufrutuário. Mediata: Ex: locador, comodante, nu-
proprietário.

COMPOSSE POSSE DIRETA E INDIRETA


Posse compartilhada entre duas Vertical
pessoas ou mais. Com vontade comum
ao mesmo tempo.
Silmutaniedade.
Mesmo animus (mesma vontade).
Horizontal, da mesma coisa.

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POSSE JUSTA POSSE INJUSTA


Que não for violenta, clandestina e Aquela que seja violenta, clandestina e
precária. precária.
Violenta. Ex: física ou moral (esbulho);
Clandestina: Ex: tenho uma casa de
praia, e só vou nas férias, e outrem
entra e fica alojado nela.
Precária: abuso de confiança e quando
nega-se a entregar de volta. Ex:
empresto-lhe minha casa por 3 anos,
após passar os anos peço-lhe de volta e
nem me devolves.

POSSE DE BOA-FÉ POSSE DE MÁ-FÉ


É de boa-fé a posse, se o possuidor O possuidor esta convencido de que sua
ignora o vicio ou o obstáculo que lhe posse não tem legitimidade jurídica, e
impede a aquisição da coisa. Ex: compro nada obstante, nela se mantém. Ex:
um celular a um menino que tem 15 compro um celular a um menino com
anos e com aparência de 20. 12 anos de idade e com aparência de
12.

POSSE “AD INDERDICTA” POSSE “AD USUCAPIONEM”


Pode ser defendida através das ações Tem que se mansa, ininterrupta e ainda
possessórias, mas não gera o direito de mas com animus domini (vontade de
propriedade. ter pra si).

POSSE NOVA POSSE VELHA


Tempo. É aquela que perpetua por mais de um
É aquela que esta configurada a menos ano e dia.
de um não e dia.

8) Aquisição da Posse (1.204): quando passa ter possíveis direitos de qualquer


dos poderes inerentes a propriedade.
a) Modos de aquisição de posse:
i) Tendo em vista a manifestação da vontade do agente:
(1) Por ato unilateral (apreensão); (invasão).
(2) Por ato bilateral (tradição): 1.267.
(a) Real (material ou efetiva): é a entrega efetiva do bem ao
adquirente.
(b) Simbólica: terá o gesto. Ex: vendo o carro a alguém, pois entrego
a chave do carro e lhe digo que o automóvel esta ao lado da
padaria.
(c) Consensual (presumida):

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(i) Constitutivo Possessório (clausula constitute; traditio longa


manu): o possuidor que possuía em nome próprio, passa a
possuir em nome alheio. Ex: possuo uma propriedade, vendo-
lhe e após loco a ti.
(ii) Traditio brevi manu: o possuidor possuía em nome alheio e
passa a possuir em nome próprio. Ex: sou locatário de um
imóvel, compro esta e passo a ser proprietário.
b) Tendo em vista a origem da posse:
i) Aquisição originaria: não há relação de causalidade entre a posse atual e
a anterior. Ex: pesco tal peixe, e este que pesco não há dono. Não há uma
transmição.
ii) Aquisição derivada: existe relação de causalidade entre a posse anterior
e a atual. Ex: compra e venda. Há uma transmição.
c) Tendo em vista os bens adquiridos:
i) Aquisição a titulo singular: facultividade. Transfere um bem. Inter vivos.
Ex: pai morre e deixa uma herança.
ii) Aquisição a titulo universal: herdeiro. Continua com a herança. Mortis
causa. Continuidade.

9) Perda da Posse (1.223): quando cessa.


a) Abandono;
b) Tradição;
c) Perda da coisa;
d) Destruição da coisa (pode ser voluntaria). Ex: uma mulher com raiva do
marido, pega seu celular e joga na parede e este quebra.

10) Efeitos da Posse


a) Defesa da posse:
i) Autotutela (extrajudicial de defesa da posse) x Heterotutela
(1) Autotutela (art. 1210, § 1º).
(a) Legitimidade defesa:
(i) Turbação (perturbar, incomodar). Ato externo ou fato
material que impede ou atenta contra o exercício da posse
pelo seu legitimo possuidor. Manutenção da posse.
(b) Desforço imediato:
(i) Esbulho (privação da posse, perda). É a retirada violenta de
uma coisa que está na posse do legitimo possuidor.
Reintegração da posse.
b) Requisitos:
i) Turbação ou Esbulho;
ii) Reação imediata do possuidor;
iii) Moderação na repulsa;
iv) Turbação ou Esbulho (atual ou iminente).

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ii) Heterotutela

(1) Reintegração de posse (esbulho – restituição da posse);


(2) Manutenção de posse (turbação – perturbação de posse –
permanecer)
(3) Interdito proibitório (ameaça – justo receio de ser molestado –
prevenir – proteger de perigo iminente)

11) Principio da Fungibilidade das Ações Possessórias


a) Art. 920 do CPC;
b) Conversibilidade;
c) Que não precisa ser substituída uma ação por outra.

12) Participação dos Cônjuges nas Ações Possessórias


a) Art. 10, § 2º do CPC;
b) Composse (o autor);
c) Atos praticados por ambos (o réu).

13) Cumulação de Pedidos nas Ações Possessórias


a) Art. 921 do CPC;
b) Perdas e Danos (prejuízos – danos emergentes/lucros cessantes); (art. 402,
CC);
c) Cominação de multa (art. 932, CPC);
d) Desfazimento de construções ou plantações (reintegração).

14) Natureza Dúplice das Ações Possessórias (art. 922, CPC).


a) Contestação (art. 330, CPC); Exceção (art. 304, CPC); Reconvenção (art. 315,
CPC)
b) Única peça com dupla finalidade.

15) Interdito Proibitório


a) Tem que demonstrar:
i) Posse;
ii) Ameaça.

16) Manutenção de Posse


a) Deve provar:
i) Posse (continuação);
ii) Turbação;
iii) Data da turbação (+ ano e dia – procedimento ordinário / - ano e dia –
procedimento especial)

17) Reintegração de Posse


a) Deverá mostrar:
i) Perda da posse;
ii) Esbulho;
iii) Data do esbulho.

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18) Medida Liminar nas Ações


Possessórias
a) Ação de força nova (- ano e dia) – procedimento especial.
i) Petição inicial devidamente instruída: o juiz concede liminar sem a parte
oitiva do réu.
ii) Petição inicial não devidamente instruída: audiência de justificação:
(1) Procedente (expende a liminar); Contestação – Instrução
(ordinário) – Sentença.
(2) Improcedente (não concede a liminar).
b) Ação de força velha (+ ano e dia) – procedimento ordinário.
i) Petição inicial – Contestação – Instrução – Sentença.

19) Propriedade (1.228)


a) Conceito: é o direito real mais amplo que o sujeito exerce sobre o bem. O
proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de
reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha.
i) USAR (jus utendi): utilizar;
ii) GOZAR (jus fruendi); (percepção de frutos): fruir;
iii) DISPOR (jus disponendi / jus abutendi): alienar, doar;
iv) REAVER (jus perseguendi): perseguir, ir atrás.
b) Características do Direito de Propriedade:
i) Obsoluto (pleno/amplo: usar, gozar, dispor e reaver);
ii) Exclusivo: para o proprietário, sem intervenção de terceiro;
iii) Perpetuo: até quando extinguir pelo o não uso.

PROPRIEDADE PLENA PROPRIEDADE LIMITADA


Art. 1228 Direito Reais sobre coisas alheias;
Usufruto (usar, gozar); Superficiario (direito).
Usufrutuário;
nu-proprietario.

20) Limites/Restrições ao direito de Propriedade.


a) Voluntarias
b) Legais: interesse publico no interesse privado.

21) Aquisição (1.238)


a) Registro do titulo (arts. 1.245/1.247)

22) Princípios:
a) Publicidade: tornar publico. Qualquer pessoa pode pedir registro titulo.
b) Fé publica (força probante).
c)Territorialidade: exige o registro na circunscrição imobiliária na situação de
imóvel.
d) Continuidade: somente se admite o registro de um titulo se a pessoa que
nele aparece como alienante é a mesma que figura no registro como o seu
proprietário.
e) Prioridade: protege quem 1º registra.

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f) Especialidade: determina a localização.

23) Acessão (arts. 1.248/1.259)


a) Conceito: é o aumento do volume ou do valor da coisa principal em virtude
de um elemento externo.

Formação de Ilhas;

Aluvião;
Materiais / Fisicas
Alvusão;

Abandono de Alveo;

Construções e Plantações. Artificiais/Humanas/Industrias

24) Formações de Ilhas (1.249, I, II, III)

A
I.
A
II.

B C

A
III.

25) Aluvião: lento. Caracteriza-se pela formação sucessiva e imperceptível de


terreno ao longo das margens.

Ex: A

Aluvião Própria

B
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Terra

Aluvião Imprópria

26) Avulsão (1.251)

Obs.: A tem uma ano para reclamar da parte a


qual perdeu, passando o prazo, B ficará com a
A B parte. Se durante o prazo A for atrás da parte
perdida, B terá que dar, caso não queria, pagará
indenização.

27) Abandono de Álveo (1.252)

28) Construções e Plantações (arts. 1.253/1.259)


a) 1º. Alguém planta ou edifica em terreno alheios (art. 1.254).
b) 2º Alguém planta ou edifica em terreno alheio com materiais próprios (art.
1.255).
c)Arts. 1.257: A B C

Terreno Materiais.

d) 1.258:
A B A B
100 m2 100 m2
C C

5 m – 1.258. 3m
5,1 m – 1.259.

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Boa – fé: Valor da Área Perdida + Desvalorização da


Área Remanescente.

Má – fé: 10 x o valor da indenização.

e) 1.259: Boa – fé: Valor da Invasão Acresceu a Construção + Valor da Área


Perdida + Desvalorização da Área Remanescente.

Má – fé: Demolição + Perdas e Danos 2x.


A B
100 m2
C

10 m – 1.259.

29) Usucapião:
a) Conceito: é modo de aquisição da propriedade e de outros direitos reais
mediante posse prolongada da coisa com a observância dos demais
requisitos legais.
b) Etimologia: USUCAPIO – capio ou capere: tomar; Usu: pelo uso.
c)Requisitos:
i) Coisa Hábel (res habilis).
(1) Os bens públicos não poderam ser usucapiados.
ii) Posse: Mansa (sem oposição, não houve oposição do proprietário)/pacifica;

Ininterrupta: sem nenhuma interrupção;

Animus Domini: posse de ser capaz de ter aquisição da propriedade.

iii) Justo Titulo: está intimamente ligada a boa- fé. Aquele que possuir de
forma violenta, clandestina ou precária não tem justo título. Quando vir-
se o não vicio, para a aquisição.
iv) Boa – Fé: justo titulo e boa – fé andam juntos.
v) Tempo: aquele que possuir como seu a propriedade. Tempo mínimo 5
anos, Maximo 150 anos. Maximo 5 e mínimo 3 nos bens imóveis.

d) Espécies:
i) Usucapião Extraordinário (art. 1.238)
(1) Requisitos:
(a) Posse: mansa/pacifica; ininterrupta; animus domini.
(b) Tempo: 15 anos ou 10 anos : parágrafo único; moradia ou obras e
serviços de caráter produtivo.
(c) Independentemente de Justo Título e Boa – fé.

ii) Usucapião Ordinária (art. 1.242)


(1) Requisitos:

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(2) Posse:
(3) Tempo: 10 anos ou 5 anos 1) Aquisição Onerosa;
2) Cancelamento do registro Imóvel;
3) Moradia ou investimento de
interesse social e econômico.

(4) Depende de Justo Título e Boa – fé.

iii) Usucapião Especial Urbana (CF/88 - art. 183; CC – art. 1.240).


(1) Requisitos:
(a) Posse.
(b) Tempo: 5 anos.
(c) Área: até 250m2.
(d) Impedimentos: não pode ser proprietário urbano / rural.
(e) Independe de Jutso Título e Boa – fé.
(f) Estabelece Moradia.

iv) Usucapião Especial Rural (art. 191 da CF/88; art. 1.238 do CC).
(1) Requisitos:
(2) Posse.
(3) Tempo: 5 anos.
(4) Área: de até 50 hectares.
(5) Impedimentos: não pode ser proprietário nem urbano ou rural.
(6) Que nesta área produza e faça de sua moradia
(7) Independe de Justo Título e Boa – fé.
v) Usucapião Coletiva (art. 10 / Lei n.º 10.257/2001)
(1) Requisitos:
(a) Posse.
(b) Tempo: 5 anos.
(c) Área: urbana superior a 250m2.
(d) População de baixa renda.
(e) Impediementos: não pode ser proprietário urbano e rural.
(f) Independe de Justo Título ou Boa – fé.
(g) Estabelece Moradia.

e) Aspectos Processuais da Usucapião (art. 941 a 945 do CPC)


i) Citação:
(1) Proprietário;
(2) Confinantes.

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