UNIVERSIDAD LIBRE

GUIA 7 CÁLCULO DIFERENCIAL

Docente : ALVARO A FLAUTERO URQUIJO

TEMA : DERIVADA

DEFINICIÓN : La derivada de una función f en un número 𝑎 denotada con f´( 𝑎), es :

𝑓(𝑎+ℎ)−𝑓(𝑎)
f´( 𝑎) = lim ℎ
(si este límite existe). (1)
ℎ0

De la teoría de límites, se encontró que este era el valor de la pendiente, de la tangente a

una curva con la ecuación y = f(x) en el punto donde x = 𝑎, como:
𝑓(𝑎+ℎ)−𝑓(𝑎)
m = lim ℎ
con h≠0. (2)
ℎ0
Si decimos que x = 𝑎 +h, entonces h = x - 𝑎 y h 0 si y solo si x  𝑎.
Por tanto una manera equivalente de enunciar la definición de la derivada, como se mostró al
hallar rectas tangentes, es :
𝑓(𝑥)−𝑓(𝑎)
f´( 𝑎) = lim 𝑥−𝑎
(3)
𝑥𝑎

Ejemplo 1 : Encuentre la derivada de la función f(x) = x2 – 8x +9, en el número 𝑎.

Solución : A partir de la definición 1, se tiene que

𝑓(𝑎+ℎ)−𝑓(𝑎) [(𝑎+ℎ)2 −8(𝑎+ℎ)+9]−[𝑎2 −8𝑎+9]

f´( 𝑎) = lim ℎ
= lim ℎ
ℎ0 ℎ0
[(𝑎 2 +2(𝑎ℎ)+ℎ2 )]+[−8𝑎−8ℎ+9]−𝑎2 +8𝑎−9 2𝑎ℎ+ℎ 2 −8ℎ
= lim = lim = lim (2𝑎 + ℎ − 8) = 2𝑎 − 8
ℎ0 ℎ ℎ0 ℎ ℎ0

Anteriormente definimos la recta tangente a la curva y = f(x) en el punto P(𝑎, f(𝑎)) como la recta
que pasa por P y tiene la pendiente m dada por la ecuación 2.
Puesto que por la definición 1 esto es lo mismo que la derivada f´( 𝑎), se puede decir lo
siguiente:
La recta tangente a y = f(x), en (𝑎, f(𝑎)), es la recta que pasa por (𝑎, f(𝑎)) cuya pendiente es
igual a f´( 𝑎), la derivada en 𝑎.
Por tanto, la interpretación geométrica de una derivada, definida por (1) o (3) es como se
muestra en la figura 1.

y
y = f(x)
𝑓(𝑎+ℎ)−𝑓(𝑎)
a) f´( 𝑎) = lim ℎ
ℎ0
F(𝑎 +h)-f(𝑎)
P = pendiente de la tangente de la recta en P
h = pendiente de la curva en P
0
 𝑎 𝑎+ℎ x

y
y = f(x) 𝑓(𝑥)−𝑓(𝑎)
b) f´( 𝑎) = lim 𝑥− 𝑎
𝑥𝑎
f(𝑥) - f(𝑎) = pendiente de la tangente de la recta en P
P
= pendiente de la curva en P
x-𝑎
0 𝑎
𝑎 𝑥
𝑎 x

Si usamos la forma punto pendiente de la ecuación de una recta, podemos escribir una
𝑎
ecuación de la recta tangente a la curva y = f(x) en el punto (𝑎, f(𝑎)):

𝑎 y - f(𝑎) = f´( 𝑎)(x- 𝑎)

Ejemplo 2 Encuentre una ecuación de la recta tangente a la parábola y = x2 – 8x + 9 en el

punto (3, - 6).
En el ejemplo 1 se encontró que la derivada de f(x) = x2 – 8x + 9 en el número 𝑎 es f´( 𝑎) =
2𝑎 − 8. Por tanto la pendiente de la recta tangente en (3, -6) es f´(3) = 2(3) - 8 = - 2. De esta
forma, una ecuación de la recta tangente que se muestra en la figura 2 es
y - (-6) = (-2)(x-3)  y = -2x

Ejemplo 3 : Para una función f(x) = 2x, hallar el valor de f´(0) : a) Con la definición del límite
(1) cuando h tiende a 0, usando cada vez valores mas pequeños de h.
SOLUCIÓN:
𝑓(𝑎+ℎ)−𝑓(𝑎)
f´( 𝑎) = lim , a partir de esta definición tenemos que :
ℎ0 ℎ

𝑓(0+ℎ)−𝑓(0) 𝑓(2ℎ )−1

f´( 0) = lim = lim , lo cual no permite evaluar el límite ya que 20 es1 y
ℎ0 ℎ ℎ0 ℎ
0
h = 0, lo cual produce una indeterminación 0 por lo que calculamos valores por la
𝑓(2ℎ )−1
izquierda y por la derecha de conforme h tiende a cero:
ℎ
h 0.1 0.01 0.001 0.0001 -0.1 -0.01 -0.001 -0.0001
𝒇(𝟐𝒉 ) − 𝟏 0.718 0.696 0.693 0.693 0.670 0.691 0.693 0.693
𝒉

𝑓(2ℎ )−1
De la tabla se deduce que a medida que h tiende a cero, cuando h tiende a 0 se
ℎ
acerca a 0.693 es decir f¨(0)  0.693147
b) Grafique la curva y = 2x en valores cercanos a (0, 1)
TASA DE VARIACIÓN
C o n s i d e r e m o s u n a f u n c i ó n y = f ( x ) y c on s i d e r e m o s d o s p u nt o s pr ó xi m o s
s o b r e e l ej e d e a bs c i s a s " a" y " a + h" , s i e n d o " h" u n n úm e r o r e a l q u e
corresponde al incremento de x (Δx).
 S e l l a m a t a s a d e va r i a c i ó n ( T. V . ) o r a z ó n d e c am bi o d e l a
f u n c i ó n e n e l i n t erva l o [ a , a+ h ] , q u e s e r e pr e s e nt a p or Δ y, a
l a d i f er e n c i a e n t r e l a s or d e n a d a s c or r e s p o n d i e n t e s a l o s pu n t o s de
a b s c i s a s a y a+ h .
Δ y = [ f ( a+ h ) − f ( a) ] = f ( x 2 ) – f ( x 1 ) , c o n si d e r a n d o q u e a + h = x 2 y
a = x1

TASA DE VARIACIÓN MEDIA

S e l l a m a t a s a d e va r i a c i ó n m e d i a ( T . V. M. ) e n i n t er va l o [ a, a+ h ] , y s e
𝜟𝒚 𝜟𝒚
r e p r e s e n t a p o r 𝒉 ó 𝜟𝒙, a l c o c i e n t e e nt r e l a t a s a d e va r i a c i ó n y l a
a m p l i t u d d e l i n t e r val o c o n s i d e r a d o s o br e el e j e d e a b s c i s a s , h ó Δ x,
e s t o e s:

L a e xp r e s i ó n a nt e r io r c o i n c i d e c o n l a pe n d i e n t e d e l a r e c t a s e c a n t e a l a
f u n c i ó n f ( x) , q u e pa s a p o r l o s p u nt o s d e a b s c i s a s a y a + h , ya q u e e n
e l t r i á ng u l o PQ R r es u l t a q u e :

C a l c u l a r l a T . V . M. de l a f u n c i ó n f ( x) = x 2 − x e n e l i n t e r va l o [ 1 , 4] .

O b s e r ve q u e s i x e s 1 , y e l i nt e r va l o e s [ 1 , 4 ] a+ h es 4, c o n l o q u e h e s
3  a + h = 4 a = 1  f ( a + h ) = f ( 4 ) = 4 2 - 4 = 1 6 - 4 = 1 2 y f ( a) = f ( 1) = 1 2 - 1=
0 , p or l o q u e T . V. M. = 4

𝑦 𝑓(𝑥2 )−𝑓(𝑥1 )
R a z ó n I n s t a nt á n e a d e c a m b i o = lim = lim q ue c o r r es p o n d e
𝑥0 𝑥 𝑥2 𝑥1 𝑥2 −𝑥1
a l a d e r i va d a d e f e n x 1 o f ´ ( x 1 ) q u e s e c o n s i d e r a un a s eg u n d a
i n t e r p r et a c i ó n d e l a d e r i va d a : L a d e r i va d a f ´ ( 𝑎) e s l a r a zó n i n s t a n t á n e a
d e c a m b i o d e y = f ( x) c o n r es p e c t o a x c u a n d o x = 𝑎

E j e m p l o 4 : E l ín d i c e d e l a b o l s a d e Ma d r i d p a s ó c i e r t o añ o d e 1 3 5 0 a
1 5 1 0 . H a l l a r l a t a s a d e va r i a c i ó n m e d i a m e n s u a l .

E j e m p l o 5: L a p o s ic i ó n d e u n a p a r t íc u l a s e d a c o n l a e c u a c i ó n d e
1
m o vi m i e n t o s= f ( t ) = 1+𝑡 d o n d e t s e m i d e e n s eg u n d o s y s en m et r o s .
E n c u e n t r e l a ve l o c i d a d y l a r a p i d e z d e c a m b i o d e s p u é s d e 2 s eg u n d o s .

𝑓(𝑎+ℎ)−𝑓(𝑎)
S o l u c i ó n : L a d er i va d a d e f c u a n d o t = 2 e s: 𝑓´(2) = lim ℎ
=
ℎ0
1 1 1 1 1 1 3−(3+ℎ) −ℎ
𝑓(2+ℎ)−𝑓(2) − − −
1+(2+ℎ) 1+2
lim = lim = lim (3+ℎ)
ℎ
3
= lim 3+ℎℎ 3
= lim 3(3+ℎ)
ℎ
= lim
3(3+ℎ)
=
ℎ0 ℎ ℎ0 ℎ ℎ0 ℎ0 ℎ0 ℎ0 ℎ
−ℎ −1 −1 −1 −1
lim 3(3+ℎ)ℎ = lim 3(3+ℎ) = 3(3+0) = 9
 la velocidad despues de 2 seg es f´(2)= 9 m/s y la
ℎ0 ℎ0
−1 1
rapides de cambio es If´(2)I = I 9 I = 9 m/s.

DERIV AD A EN UN PUNTO y COMO FUNCIÓN

La deri vada de una f unción f (x) en un punto x = a es el val or del límite, si

existe, del cociente incremental cuando el incremento de la variable tiende
a cero.

Ejemplo 6: Calcular la derivada de la función f(x) = 3x 2 en el punto x = 2.

Ejemplo 7: Hallar la deri vada de la f unción f (x) = x 2 + 4x − 5 en x = 1.

Ejemplo 8: Calcular la deri vada de en x = −5.

 Ejemplo 9: Hallar la deri vada de en x = 1.

Ejemplo 10: Det erminar la deri vada de f (x) =1/ x en x = 2.

𝑥
Ejemplo 11: Calcula el valor de la deri vada f (x) = 𝑥−1
en x = 2.

Ejemplo 12: Hallar la deri vada de en x = 3.

DERIV AD AS L ATERALES : Deri vada por la izquierda

Deri vada por la derecha

Una función es derivable en un punto si, y sólo si, es derivable por la
izquierda y por la derecha en dicho punto y las deri vadas laterales
coinciden.

Ejemplo 13: Estudiar el valor de la deri vada de

en x = 0

Como no coinciden las deri vadas

laterales l a f unción no tiene
derivada en x = 0.

L a s d e r i v a d a s l a t e r a l e s n o c o i nc i d e n e n l o s p i c o s n i e n lo s p u nt o s a n g u l o so s
d e l a s f u n c io n e s . P o r t a n t o e n e so s p u n t o s n o e x is t e l a d e r iv a d a .

No es deri vabl e en x = 0.
 Hal l ar el punt o en q ue y = |x + 2 | no t i e ne deri vad a. J ust i fi car
el res ul t ado rep rese nt ando su gr áfi c a.

La funci ón es cont i nua en t oda .

f ' (−2) − = −1f ' (−2) + = 1

No será d eri vabl e e n: x = -2.

 En x = -2 ha y un pi c o, por l o que no es deri vabl e en x = -2.

INTERPRETACIÓ N DE L A DERIV AD A

Interpretación geométrica de la derivada:

C u a n d o h t i e n d e a 0 , e l p u n t o Q t i e nd e a c o nf u n d i r s e co n e l P .
E n t o n c e s l a r e c t a s e c a n t e t i e n d e a se r l a r e ct a t a n g e nt e a l a
f u n c i ó n f ( x) e n P , y p o r t a n t o e l á n g u l o α t i e n d e a s er β .
 L a p e n d i e nt e d e l a t a ng e n t e a l a c u r va
e n u n p u nt o e s i g ua l a l a d e ri va d a d e
l a f u n c i ó n e n e s e p un t o .

m t = f '( a )

Ejemplo 14 D a d a f ( x) = x 2 , c a l c u l a r l o s p un t o s e n l o s q u e l a r e c t a t a ng e n t e e s
p a r a l e l a a l a b i s e ct r i z d e l p r i m e r c u a dr an t e .

La ecuación de la bisectriz del pr i m e r

c u a d r a n t e es y = x, p o r t a nt o , s u p e n d i e n t e
e s m = 1. C om o l a s d o s r e ct a s s o n p ar al e l a s
t e n d r á n l a m i sm a p en d i e n t e , a s í q u e :
f'(a) = 1. D a d o q u e l a p e n d i e n t e d e l a
t a ng e n t e a l a c u r va e s i g u a l a l a d er i va d a
en el punto x = a.

E j e m p l o 1 5. D a d a l a c u r va d e ec u a c i ó n f ( x) = 2 x 2 − 3 x − 1 , ha l l a l a s
c o o r d e n a d a s d e l o s p u n t o s d e d i c h a c ur va e n l o s q u e l a t a ng e nt e f o r m a
c o n e l ej e O X u n á ng u l o d e 4 5 °.


 E j e m p l o 1 6. D et e r m in a r l o s va l o r e s d e l p a r á m et r o b , p a r a q u é l a s
t a ng e n t e s a l a c u r va d e l a f u n c i ó n f ( x) = b 2 x 3 + b x 2 + 3 x + 9 e n l o s
p u n t o s d e a b s c i s a s x = 1 , x = 2 s e a n p ar a l e l a s .

P a r a q u e s e a n p ar a l e l a s s e t i e n e q u e c um p l i r q u e l a s d e r i va d a s e n x
= 1 y x = 2 s e a n ig ua l e s .

f'(1) = f'(2)

f ' ( x) = 3 b 2 x 2 + 2 b x + 3

f'(1) = 3b2 + 2b + 3

f'(2) = 12b2 + 4b + 3

3b2 + 2b + 3 = 12b2 + 4b + 3

9b2 + 2b = 0

b = 0 b = − 2/ 9

INTERPRETACIÓN FÍSICA DE LA DERIVADA: Velocidad media

L a ve l o c i d a d m e d i a e s e l c o c i e n t e e n t r e e l e s p a c i o r e c or ri d o
( Δ e ) y e l t i em p o t r an s c u r r i d o ( Δt ) .
 Velocidad instantánea

L a ve l o c i d a d i n st a n t á n e a e s
e l l ím i t e d e l a ve l o c i d a d m e d i a
c u a n d o Δt t i e n d e a c er o , e s
d e c i r , l a d e ri va d a d e l e s p a ci o
r e s p e c t o al t i em p o .

Ejemplo 17 La r e l a c i ó n e n t r e l a d i st a n c i a r e c o r r i d a e n m et r o s p o r u n m ó vi l y
e l t i e m p o e n s eg u n do s e s e( t ) = 6t 2 . C a l c u l a r :
a ) l a ve l o c i d a d m e d ia e n t r e t = 1 y t = 4.
L a ve l o c i d a d m e d i a e s e l c o c i e n t e i n c r em e n t a l . ( R e c u er d e t = 1 , t + h = 4, h= 3 )

b ) L a ve l o c i d a d i n s t a n t á n e a e n t = 1 . L a ve l o c i d a d i n s t a n t á n e a e s l a
d e r i va d a e n t = 1.
Ejemplo 18: ¿ C u á l e s l a ve l o c i d a d q u e l l e va u n ve h íc u l o q u e s e m u e ve s eg ú n
l a e c u a c i ó n e ( t ) = 2 − 3 t 2 e n e l q u i n t o se g u n d o d e s u r ec o r r i d o ? E l e s p a c i o
s e m i d e e n m e t r o s y e l t i em p o e n s eg u nd o s .

E j e m p l o 1 9 : U n a p ob l a c i ó n b a c t er i a n a t ie n e u n cr e c i m i e n t o d a d o p or l a f u n c i ó n
p ( t ) = 5 0 0 0 + 1 0 0 t ² , s i e n d o t e l t i e m p o m e d i o e n h o r a s. S e p id e :
a ) . L a ve l o c i d a d m ed i a d e c r ec i m i e n t o.

b) . L a ve l o c i d a d i n s t a n t á n e a d e c r e c i m i e n t o .

c) . L a ve l o c i d a d i n s t a n t á n e a d e c r e c i m i e n t o p a r a t 0 = 1 0 ho r a s .

O TR AS N O T AC I O N E S : S i u s a m o s l a n o t a c i ó n t r a d i c i o n a l y = f ( x) p a r a
i n d i c a r q u e l a va r i a b l e i n d e p e n d i e n t e e s x y l a d e p e n d i e n t e e s y, e n l a
d e r i va d a s e u s a n a lg u n a s o t r a s no t a c i on e s c om u n e s q u e so n :

𝑑𝑦 𝑑𝑓 𝑑
f ´ ( x) = y´ = 𝑑𝑥
= 𝑑𝑥
= 𝑑𝑥
𝑓(𝑥) = Df ( x) =D x f ( x) = D x y

𝑑
L o s s ím b o l o s D y 𝑑𝑥
se l l a m a n o p er a d o r es d e d er i va c i ó n p o r q ue i n d i c a n
l a o p e r a c i ó n d e d e r i va c i ó n q u e e s e l p r oc e s o d e c a l c u l a r u na d e r i va d a .

𝑑𝑦
E l s ím b o l o i n t r o d uc i d o p o r L e i b n i z n o d e b e c o n s i d e r ar s e c o m o u n a
𝑑𝑥
r a zó n ( p o r a h or a ) ; es s e n c i l l a m e n t e u n si n ó n i m o d e f ´ ( x) . S i n e m b ar g o,
e s m u y ut i l i za d a c u a n d o s e u s a e n l a no t a c i ó n d e i n cr e m e nt o s . S eg ú n
e s t a d e n o t ac i ó n l a d ef i n i c i ó n d e d e r i va d a e n l a n o t a c i ó n d e L e i b n i z e s :
 𝑑𝑦 𝑦
= lim ; s i s e d e s e a i n d i c a r e l va l o r d e u n a d e r iva d a e n l a n o t a c i ó n
𝑑𝑥 𝑥0 𝑥
𝑑𝑦
d e L e i b n i t z e n u n nú m e r o e s p e c íf i c o 𝑎, u s a m o s l a n o t a c i ó n 
𝑑𝑥 𝑎
o bien
𝑑𝑦

𝑑𝑥 𝑥=𝑎
q u e e s u n s i n ó n i m o p a r a f ´ ( 𝑎)

T EO R E MA : S i f es d e r i va b l e e n 𝑎, e nt o n c e s f e s c o nt i n u a e n 𝑎.
D e m o s t r a c i ó n : S e pu e d e pr o b a r q u e f es c o nt i n u a e n 𝑎 s i s e p r u e b a q u e
lim 𝑓(𝑥) = f ( 𝑎) . L l e va m o s a c a bo e s t o d em o s t r a n d o q u e l a d if er e n c i a f ( x)
𝑥𝑎
– f(a) tiende a 0.

𝑓(𝑥)−𝑓(𝑎)
L a i nf o r m a c i ó n d a d a e s q u e f e s d e r i va b l e e n 𝑎 e s d e c i r f ´ ( 𝑎) = lim ,
𝑥𝑎 𝑥−𝑎
existe. Multiplicando y dividiendo 𝑓(𝑥) − 𝑓(𝑎) por (x- 𝑎) cuando x ≠ 𝑎, entonces

𝑓(𝑥)−𝑓(𝑎)
𝑓(𝑥) − 𝑓(𝑎) = (𝑥 − 𝑎) entonces podemos decir que lim 𝑓(𝑥) − 𝑓(𝑎)
𝑥−𝑎 𝑥𝑎
𝑓(𝑥)−𝑓(𝑎) 𝑓(𝑥)−𝑓(𝑎)
=lim (𝑥 − 𝑎) = lim ∗ lim (𝑥 − 𝑎) = 𝑓´(𝑎) ∗ 0 = 0
𝑥𝑎 𝑥−𝑎 𝑥𝑎 𝑥−𝑎 𝑥 𝑎

Para emplear lo que se acaba de provar, partimos de f(x) y le sumamos y restamos

f(𝑎) : lim 𝑓(𝑥) = lim 𝑓(𝑎) + (𝑓(𝑥) − 𝑓(𝑎)) = lim 𝑓(𝑎) + lim (𝑓(𝑥) − 𝑓(𝑎))
𝑥𝑎 𝑥 𝑎 𝑥𝑎 𝑥𝑎

= 𝑓(𝑎) + 0 = 𝑓(𝑎), por tanto f es continua en 𝑎

Ejercicio: Sea P(t) la población de una Ciudad en un tiempo t. La tabla

q u e s e m u es t r a t i e ne l o s va l o r e s a e n e r o d e P ( t ) e n m i l e s , de 1 9 9 0 a l 2 0 1 0 .
a ) C o n s t r u ya u n a t a b l a d e va l o r e s p ar a l a d e r i va d a d e e s t a f un c i ó n .
b ) G r af iq u e e n E xc e l l a s d o s f u n c i o n e s , P( t ) y s u d e r i va d a P ´ ( t ) y a n a l i c e
y e xp l i q u e l a s g r áf i ca s .
f 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010

P(t) 9847 9856 9855 9862 9884 9962 10036 10109 10152 10175 10186

UNIVERSIDAD LIBRE FACULTAD DE INGENIERIA SYLLABUS

FUENTES DE INFORMACIÓN O REFERENTES (DIGITALES E IMPRESOS)
Textos Guía

James, S. (2010). Cálculo de una variable. México: Thomson.

Thomas, G. (2012). Cálculo una variable. México: Pearson.

Textos Complementarios

Zill, D., & Wright, W. (2011). Cálculo. Tracendentes tempranas. México: McGrawHill.
Swokovski, E., & Cole, J. (2008). Cálculo con geometría analítica. México: Thompson.
Larson, R., & Edwards, B. (2010). Cálculo I. México: Mc Graw Hill.
Leithold, L. (2010). El Cálculo. México: Oxford university.

Bases de Datos

1. Biblioteca de la Universidad Libre.

2. Redalyc.
3. ScienceDirect.
4. Scielo.
5. Scopus.

Webgrafía

Curso completo de cálculo diferencial:

http://edumatth.weebly.com/caacutelculo-diferencial.html

Curso completo de cálculo diferencial:

http://dieumsnh.qfb.umich.mx/DIFERENCIAL/diferencial.htm

Documento, Cálculo diferencial e Integral:

http://www.ugr.es/~fjperez/textos/calculo_diferencial_integral_func_una_var.pdf

Curso completo de Cálculo Diferencial, MIT:

http://ocw.mit.edu/courses/mathematics/18-01sc-single-variable-calculus-fall-
2010/index.htm?utm_source=OCWDept&utm_medium=CarouselSm&utm_campaign=FeaturedCourse

Curso completo de Cálculo Diferencial:

http://www.sosmath.com/calculus/calculus.html

http://www.vitutor.com/fun/3/a_a.html