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AS BODAS DO CORDEIRO

Jesus, após a última páscoa e pouco antes da sua morte e


ressurreição, prometeu que aquele momento se repetiria
um dia no reino dos céus:

"E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da


vide, até aquele dia em que o beba novo convosco no reino
de meu Pai" (Mateus 26:29).

No livro do Apocalipse, vemos que o anúncio das bodas do


Cordeiro ocorrerá após a destruição do sistema religioso
mundial (Babilônia), ou seja, tal anúncio se dá no final da

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grande tribulação, momentos antes da destruição do


anticristo e seus exércitos no Armagedom (Apocalipse
19:6-9), opondo-se à idéia pré-tribulacionista que sustenta
a realização dessas bodas logo após um arrebatamento pré-
tribulacional.

Na visão pré-tribulacionista, as bodas durarão nos céus o


mesmo tempo que a tribulação estiver ocorrendo na Terra,
ou seja, durante sete anos. Essa postura não condiz com
Apocalipse 19:6-9.

Nesse texto, fica claro que o anúncio das bodas ocorrerá no


final da tribulação sem, contudo, fixar um momento ou
lugar determinado, não descrevendo as bodas em si e sim
anunciando as mesmas como um acontecimento próximo.

Jesus profetizou que a sua vinda seria mundialmente visível


(Mateus 24:30) e que, por ocasião dessa vinda em glória,
os escolhidos seriam arrebatados para encontrá-lo nos céus
(Mateus 24:31).

Nesse arrebatamento, os mortos serão ressuscitados e os


vivos serão transformados, em ambos casos recebendo
corpos glorificados (I Tessaloniceses 4:13-18). Neste ponto,
o pré-tribulacionismo poderia perguntar: como seria
possível o arrebatamento da Igreja no final da tribulação, a
realização das bodas e a posterior descida de Cristo com a
Igreja como Rei ao Monte das Oliveiras, de onde derrotará o
anticristo e seus exércitos? Como poderiam esses
acontecimentos dar-se num curto espaço de tempo?

Para começar, em nenhum texto bíblico fica determinado


explicitamente que as bodas do Cordeiro acontecerão entre
o arrebatamento e a derrota do anticristo, sendo a posição
mais coerente crer que as bodas serão celebradas no
começo do reino milenar de Cristo na Terra.

Particularmente, cremos nessa possibilidade. Jesus anunciou


que voltaria a celebrar a ceia com os seus discípulos no
reino do Pai, podendo estar referindo-se aos céus ou até
mesmo ao Milênio, que será a implantação do reino do Pai
na Terra, tendo Jesus como Rei e Senhor.

Mesmo considerando a hipótese que as bodas sejam


celebradas nos céus, entre o arrebatamento e a descida de
Jesus com a sua Igreja para derrotar o anticristo, colocando
teoricamente os três eventos numa sequencia vertiginosa,

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não podemos cair no erro básico de condicionar a atuação


divina às regras e medidas de tempo humanas.

O Eterno é o criador do universo e de todas as leis que o


sustentam. Porém, Ele não está restrito a essas leis físicas,
o mesmo acontecendo com os seres celestiais. Não
podemos pretender cronometrar a manifestação divina,
sobretudo nos eventos do final da tribulação (aparecimento
do sinal, arrebatamento, glorificação da Igreja, bodas e
derrota do anticristo e sistema).

Esses eventos, em seu conjunto, podem acontecer em


segundos, minutos, horas ou até mesmo dias, pois o Criador
não está restrito às dimensões de espaço e tempo
concebidas pela mente humana.

A Igreja também não estará sujeita a essas leis, pois seus


membros possuirão corpos glorificados, como veremos mais
adiante. Para chegar a conclusões mais apropriadas à
respeito da sequencia desses acontecimentos, devemos
considerar os fatos concretos que a Bíblia nos revela:

1. O glorificação da Igreja será repentina, num abrir e


fechar de olhos, ou seja, em uma fração de segundos (I
Coríntios 15:52). Essa glorificação, de acordo com o
apóstolo Paulo, se dará na vinda de Cristo (I Coríntios 15:23
- I Coríntios 15:51-52).

Na vinda do Senhor, a única descrita por Ele, ocorrerá o


ajuntamento dos escolhidos nos ares, de uma à outra
extremidade dos céus, logo após a grande tribulação
(Mateus 24:29-31)

2. Por uma questão de lógica, as bodas acontecerão após o


arrebatamento, o qual, por sua vez, como vimos no item
anterior, ocorrerá imediatamente após a grande tribulação.
Em Apocalipse 19: 6-9, o anúncio e preparativos para as
bodas se dão após a queda da grande Babilônia, nos
momentos finais da grande tribulação, corroborando o
exposto acima e indo contra a concepção pré-tribulacionista.

3. As bodas do Cordeiro, de acordo com Mateus 26:29


acontecerão no reino do Pai, lugar que pode estar
relacionado aos céus ou ao reino milenar de Cristo na Terra.

4. Jesus, em sua vinda, retornará como Rei e Senhor, com


os seus santos arrebatados (I Tessalonicenses 3:13), para
vencer os exércitos do anticristo. Ele pousará seus pés no

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Monte das Oliveiras (Zacarias 14:1-8), de onde vencerá ao


anticristo e os seus exércitos reunidos no Armagedom.

Na hipótese das bodas serem celebradas nos céus, entre o


arrebatamento logo após a grande tribulação e a descida de
Cristo para vencer o anticristo, e não no começo do reino
milenar na Terra, alguém poderia questionar: mas, como
seria possível celebrar as bodas do Cordeiro numa fração de
segundos, para tornar possível a sequencia vertiginosa
descrita anteriormente?

A resposta torna-se simples, quando deixamos de lado


nossos conceitos físicos de tempo e espaço e passamos a
visualizar essas medidas de uma perspectiva espiritual.

A partir do momento do arrebatamento, nossa interação


com o Pai será a nível espiritual, já que teremos corpos
celestiais. O salmista escreveu que um dia para o Eterno é
como mil anos e mil anos como um dia.

Davi escreveu essa grande revelação 3.000 anos antes de


Albert Einstein, no início do século XX, descobrir e
comprovar a relatividade do tempo e do espaço. De acordo
com a teoria de Eintein, o tempo torna-se uma medida
relativa em relação à velocidade assumida por um corpo no
espaço.

Para duas pessoas, movendo-se em velocidades altamente


diferentes, a contagem do tempo mostra grandes
diferenças. Se, teoricamente, isso se tornaria possível hoje
para qualquer pessoa que tivesse um meio de transporte
que alcançasse velocidades próximas à da luz, imaginemos
as capacidades inerentes aos seres espirituais, possuidores
de corpos celestiais e glorificados...

As possibilidades dessa realidade fogem à nossa imaginação


e não podemos determinar o que aconteceria numa fração
de segundos dentro do mundo espiritual, baseados em
nossas concepções de tempo e espaço físicos.

O mesmo Senhor capaz de ressuscitar e glorificar milhões


de servos Seus num átimo de segundo é capaz de vencer
todas limitações tempo-espaciais, pois Ele é soberano. No
entanto, como já expressamos acima, cremos que as bodas
ocorrerão na Terra, logo no início no período milenal.

UM IMPORTANTE DETALHE

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O evangelista Lucas nos fornece um detalhe


importantíssimo a respeito da futura celebração da ceia
entre Jesus e a Igreja. Em Lucas 22:18, Jesus declara:
"Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até
que venha o reino de Deus".

Nessa passagem, Jesus coloca um evento específico como


marco para a celebração da ceia futura com a Igreja
glorificada, retirando toda hipótese de iminência atual desse
acontecimento e colocando-o mais uma vez após a
tribulação.

De acordo com o próprio Mestre em Lucas 21:31, os seus


servos saberiam que o reino do Pai estaria chegando após o
cumprimento de todos os sinais descritos no sermão
profético.

Portanto, ao determinar que não mais beberia do fruto da


vide até que viesse o reino do Pai, Jesus coloca a realização
das bodas como um glorioso evento pós-tribulacional e não
anterior à chegada plena do reino, o qual só chegará após o
cumprimento de todos os sinais apocalípticos! (Lucas
21:31).

Por outro lado, um interessante detalhe salta à vista. O


Senhor Jesus menciona que beberá o fruto da vide. Se
formos coerentes, devemos relacionar a existência do fruto
da vide à Terra. Essa constatação é mais uma notável
evidencia que aponta para a celebração das bodas na Terra,
logo no início do Reino Milenal.

Muito mais importante do que o local ou o momento no qual


se dará esse evento maravilhoso, é o sentimento que
devemos ter no mais profundo dos nossos corações: desejar
a cada segundo de nossa existência estar frente a frente
com o nosso amado Mestre e cear com Ele.

Essa esperança deve ultrapassar todo desejo terreno e toda


possível tribulação que venhamos enfrentar enquanto povo
do Altíssimo.

AS BODAS NOS COSTUMES JUDAICOS

Quando as Escrituras se referem à relação existente entre


Cristo e a Sua Igreja, por vezes usa os termos bodas, noiva,

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noivo, esposa e esposo. Isso fica mais evidente nas


passagens escatológicas, já que esses termos, entre outros,
são utilizados para descrever o maravilhoso encontro entre
Jesus (noivo) e a Igreja (noiva).

Por essa razão, é apropriado estudar e determinar de forma


mais detalhada em que consistiam realmente os costumes
judaicos referentes às bodas, pois esse conhecimento nos
trará ainda mais esclarecimentos a respeito dos tempos do
fim.

Nas últimas décadas temos visto muitos autores,


principalmente no segmento da escatologia, querendo
adaptar certas idéias preconcebidas a respeito do significado
das festividades judaicas ligadas ao casamento, procurando
de todas as formas que seus comentários se encaixem
dentro da visão interpretativa defendida pelo autor.

Por isso, se faz necessário, quando se fala em costumes


judaicos, a existência de uma sustentação documental e
histórica, pois fica muito fácil afirmar que essa ou aquela
prática foi, há milhares de anos, um costume social
judaico.

Como veremos a seguir, os costumes judaicos referentes à


festa de casamento (bodas), não condizem em absoluto
com o esquema pré-tribulacional. Combinando essas
informações históricas e documentais com as revelações
bíblicas, já comentadas no começo, você poderá chegar a
uma conclusão mais aproximada da real aplicabilidade dos
costumes relacionados à celebração das bodas dentro do
quadro profético.

NOÇÕES HISTÓRICAS E DOCUMENTAIS

1. Não existe nenhuma informação histórica, a respeito dos


costumes sociais judaicos, que afirme a necessidade do
noivo levar a noiva à casa de seu pai, casar com ela lá e
logo após retornar à casa da noiva, dentro do processo de
cerimônia matrimonial (Dr. Robert Gundry-First the
Antichrist, páginas 94 e 95). O modelo pré-tribulacionista
implicitamente afirma isso.

2. A cerimônia judaica de casamento não ocorria de forma


iminente ou a qualquer momento. Pelo contrário, a noiva se

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preparava durante 12 meses, cheia de expectativa.


Consequentemente, ela sabia em que época, até mesmo em
que semana, o noivo chegaria com sua comitiva e de forma
alguma o tempo da chegada do noivo a surpreenderia.

A chegada do noivo à casa da noiva só se tornava iminente


após o grito dado por um dos integrantes da comitiva do
noivo, minutos antes (Universal Jewish Encyclopedia,
páginas VII-372 e 373 – Leia também Mateus 25:6)

3. A chegada do noivo era precedida por mensageiros. O


noivo e sua comitiva costumavam chegar meia hora antes
da meia noite (Joachim Jeremias-Paraboles of Jesus, página
173)

4. As damas acompanhantes da noiva deveriam acender


suas lâmpadas ao soar o grito dos mensageiros, anunciando
a proximidade do noivo e comitiva. Essas damas, por serem
amigas da noiva, também conheciam o tempo em que o
noivo chegaria.

Na parábola das dez virgens (damas), vemos que as


mesmas cochilam e dormem porque o noivo não chegou na
hora que elas esperavam, que, segundo a tradição, era às
23:30 hrs. aproximadamente (Mateus 25:5).

No caso da parábola, o noivo chegou às 00:00 hrs. Essa é


mais uma razão para descartar toda idéia de iminência na
chegada do noivo. (Joachim Jeremias-Paraboles of Jesus,
página 172)

5. De acordo com dados históricos dos tempos de Jesus, o


casamento judaico era celebrado numa quarta-feira (4º dia
da semana), deixando os primeiros tres dias da semana
para a preparação das festividades e os últimos preparativos
da noiva.

Mais uma vez, toda idéia de aparição repentina e não


avisada do noivo fica fora de cogitação (Alfred Edersheim-
Sketches of Jewish Social Life, capítulo IX)

6. Um dos elementos da festa judaica de casamento era "a


taça da aceitação". Era um processo formal no qual a moça
aceitava a proposta de casamento bebendo um pouco de
vinho numa taça, selando assim a cerimônia. Jesus, após
celebrar Sua última páscoa antes da crucificação com os
apóstolos, declarou que não voltaria a beber do fruto da
vide até aquele dia no reino do Pai.

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Isso nos remete ao reino milenal, pois estamos falando de


ingestão de elementos materiais produzidos na Terra (vides
e vinho).

BASES BÍBLICAS

Nas Escrituras, há poucos relatos sobre bodas que abordem


todos os detalhes cerimoniais em si. Nesse aspecto, o mais
detalhado é o relato da parábola das dez virgens,
pronunciada por Jesus na parte final de seu sermão
profético (Mateus 25:1-10). Porém, podemos chegar a
conclusões importantes baseados nas narrativas bíblicas.

1. Nas passagens de Isaias 24:23 e 25:1,2,6-8, vemos a


realização futura de uma grande festa, na qual será tirado o
véu das nações no Monte Sião em Jerusalem. A retirada do
véu está intimamente relacionada à parte da cerimônia das
bodas, onde o noivo retirava o véu de sua noiva.

Essa profecia combina perfeitamente com o relato de


Apocalipse 19:1-11, onde fica claro que a expectativa e o
anúncio das bodas se dá nos momentos finais da tribulação,
pouco antes da vinda de Jesus em glória.

2. Ao contrário do que é corriqueiramente ensinado nos


escritos pré-tribulacionistas, muitas vezes sem suficiente
base histórica e documental, a festa de casamento judia não
ocorria após 7 dias no "huppah". Pelo contrário, a festa
começava logo após a cerimônia (bodas) e se prolongava
por 7 dias (Gênesis 29:21-27 e Juízes 14:10-18).

No relato de Juízes, fica evidente que Sansão já tinha


contato com sua esposa nos dias da festa. Se a festa viesse
antes das bodas, então essa possibilidade não existiria.

Nesse contexto, o modelo pré-tribulacionista mostra-se


mais uma vez incongruente, pois não condiz com a
passagem de Apocalipse 19:1-11, que coloca o aviso e a
preparação da noiva para as bodas já no final dos eventos
tribulacionais, num momento imediatamente anterior à
volta gloriosa do Messias, logo após a grande tribulação
(Mateus 24:29).

CONCLUSÃO

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Se fôssemos seguir o modelo pré-tribulacionista, que


sustenta o encontro de Jesus e a Igreja no começo da
tribulação, logo após um rapto pré-tribulacional iminente, e
a conseqüente celebração das bodas nos céus durante 7
anos, enquanto na Terra ocorre a tribulação, estaríamos
sustentando uma grande incongruência: colocar o noivo e a
noiva em plena comunhão matrimonial antes da celebração
das bodas!

Como ficou mostrado, não há nenhuma base de sustentação


para o modelo pré-tribulacional quando estudamos os
costumes judaicos referentes à celebração das bodas. Em
primeiro lugar, toda idéia de iminência na chegada do noivo
é negada pela documentação histórica e pelo relato bíblico
da parábola das dez virgens, colocando a iminência somente
a partir do grito proveniente da comitiva do noivo.

Podemos fazer paralelo às palavras do Mestre em Mateus


24:33, onde Jesus ensina que, após os discípulos virem a
concretização de todos os sinais apocalípticos, inclusive a
grande tribulação, Ele estaria próximo, "às portas".

Em segundo lugar, há uma notável direção bíblica que


aponta para a celebração das bodas no começo do reino
milenal de Cristo sobre a Terra a partir de Jerusalém,
afastando toda idéia de celebração dessas bodas durante o
período tribulacional.

Por último, fica a clara constatação de que a festa das


bodas, que durava 7 dias, seguiam a cerimônia de
casamento em si e não antecediam a mesma.

Neste contexto, a revelação de Apocalipse 19:1-11 nos


remete mais uma vez à celebração das bodas e à
conseqüente festa, como eventos milenais, já que na
passagem apocalíptica o anúncio e a expectativa das bodas
se dá já nos momentos finais da tribulação, momentos
esses que antecedem a volta gloriosa de Jesus, logo após a
tribulação, para encontrar-se com sua noiva, destruir o
anticristo e instaurar seu reino.

Em Cristo,

Jesiel Rodrigues

Texto atualizado e revisado em 01/12/10

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Saiba que o Altíssimo está no controle de tudo e de todos. Mesmo nos


momentos mais difíceis, Ele estará conosco. A nossa salvação em Cristo é
eterna. Nele, somos novas criaturas. Ele já venceu a morte. Ele é o nosso
refúgio e fortaleza, socorro bem presente na tribulação. Se você leu este
artigo e ainda não tem a certeza da salvação eterna em Jesus, faça agora
mesmo um compromisso com Ele! Convide-o para entrar em seu coração
e mostrar-lhe a verdade que liberta. Veja porque você precisa ser
regenerado e justificado, para viver a boa, perfeita e agradável vontade
eterna do Criador e estar firme Nele diante de qualquer circunstância.
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