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Citacao tese doutorado


o ebionismo, o elcasaísmo, o simonismo, os
barbelognósticos, originários do gnosticismo, e o
marcionismo, o valentinismo, o montanismo que
ameaçavam
origenismo ao qual encontra-se associada a
elaboração da Apologia contra Rufino,
Orígenes, de cuja doutrina acabamos de fazer
menção, nasceu em Alexandria em 185 da era
cristã. Tendo sua família perdido todos os seus
bens, foi com dificuldades que ele estudou. Viveu
em uma época em que a Igreja ainda não se havia
pronunciado sobre tantas questões relativas ao
dogma, pois seu corpo de doutrina ainda não se
havia formado e Orígenes, com suas atividades de
exegeta bíblico, sobretudo aplicando nestas
atividades seus conhecimentos de filosofia grega,
explicava a religião cristã utilizando a maneira
grega de explicar a religião e seus mistérios, lendo
alegoricamente as escrituras da religião judaico-
cristã. Entre os pontos que suscitaram discussões
está a preexistência das almas. Orígenes dizia que
elas haviam pecado no estado de puros espíritos e
que sua entrada em um corpo mortal submetido a
necessidades e doenças, sua assimilação a
animais, sua vida terrestre em uma palavra era o
castigo de seus pecados. Outro ponto: a
ressurreição dos mortos no dia do juízo final.
Segundo Orígenes, os mortos que ressuscitarão
tomarão uma figura mais etérea que os restos
mortais, e que estes receberão do soberano juiz
sua recompensa ou castigo. Orígenes não
acreditava contudo no castigo eterno, sendo, por
exemplo, o diabo passível de ser alvo da redenção,
2
a apocatástase. Entre outras coisas, Orígenes dizia
que a semelhança do homem com seu criador
cessou com o pecado e o paraíso era, em sua
visão, carregado de elementos simbólicos: as
árvores eram puros espíritos, os rios, as virtudes
celestes etc.
Duzentos anos após o nascimento de Orígenes,
durante os quais Orígenes era considerado a luz do
Evangelho depois dos apóstolos, e a sua imensa
obra era referência para o mundo cristão, esta
torna-se alvo de violentas discussões, vindo a ser,
durante um bom tempo, causa de controvérsias,
de divisões entre bispos e clérigos. Tudo começou
quando Atárbio, teólogo sutil que havia tomado
como tarefa combater Orígenes, resolveu ir à
diocese

Mitos da Alma[editar | editar código-fonte]


Alienadas de sua morada celeste por sua própria falta, as
almas afundaram neste mundo inferior sem ter perdido de
todo a lembrança de seu estado original. E, preenchidas
pela saudade de sua herança perdida, estas almas caídas
ainda se esforçam para subir. Desta forma, o Mito da
queda de Sofia pode ser entendido como tendo um
significado particular. O destino da "Mãe" foi considerado
como protótipo do que seria repetido na história de cada
alma individual, que, sendo de origem pneumática
celeste, caíram de sua morada - um mundo superior de luz
- e acabaram sob a influência de poderes malignos, de
quem elas precisam aturar uma longa série de
sofrimentos até que um retorno ao mundo superior lhes
seja novamente possível. Mais ainda que, de acordo com
a filosofia platônica, almas caídas ainda retenham a
lembrança de sua morada perdida, esta noção foi
preservada de outra forma nos círculos gnósticos.
Ensinava-se que as almas dos pneumáticos (detentores
da Pneuma), tendo perdido a lembrança de sua derivação
celeste, precisavam novamente se familiarizar com
a Gnose, ou conhecimento desta essência pneumática,
para que pudessem retornar à luz. E é nesta obtenção da
Gnose que consiste a redenção trazida e confirmada
por Cristo. Ensinava-se também que Sofia também
precisava da redenção trazida por Cristo, por quem ela
seria libertada de sua agnoia e sua pathe, e será, no fim
do mundo, novamente trazida à sua morada há muito
perdida, o Pleroma superior.

Mētra (Útero)[editar | editar código-fonte]


Relacionada a Sofia está a noção amplamente difundida
entre as seitas gnósticas sobre o impuro mētra(útero) de
onde todo o mundo supostamente nasceu. De acordo com
os valentianos italianos, o Uno abre o mētra de Sofia
caída do Pleroma (enthymēsis - pensamento) e provoca a
formação do universo[15], personificando assim o
próprio mētra. Epifânio reporta que a cosmologia a seguir
é a de um ramo dos nicolaítas:

“ ”
No início existiam a Escuridão (Trevas), o Caos e
as Águas (skotos, kai bythos, kai hydōr), mas o
Espírito que vive dentro deles e entre eles os
separou. Da miscigenação da Escuridão com o
Espírito nasceu o mētra que novamente foi aceso
com renovado desejo pelo Espírito; ela deu à luz
primeiro quatro, e então outros quatro aeons,
produzindo assim uma direita e uma esquerda,
luz e trevas. Por último nasceu um aischros aiōn,
que teve relações sexuais com o mētra. A prole
desta relação são os deuses, anjos, demônios e
espíritos.
— Epifânio, Panarion, sobre os Nicolaítas[16].
Estas teorias cosmogônicas foram precedidas
por Tiamat da mitologia síria, a mãe-da-vida de
quem Berossus deve tanto, ou no "mundo-ovo" do qual,
quando partido, procederam o céu, a terra e todas as
coisas[18]
Seitas gnósticas[editar | editar código-fonte]
Barbeliotas[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Barbelo

Muito similar às doutrinas gnósticas relatadas por Ireneu


são as crenças dos assim chamados "Barbeliotas" [19]. O
nome Barbelo, que de acordo com uma interpretação, é o
nome da Tétrade superior, originalmente não tinha nada a
ver com Sofia .
Segundo eles, Sofia , um Ser posterior, também chamado
de Spiritus Sanctus and Prunikos é a prole do primeiro
anjo que está ao lado do Monogenes. Sofia vendo que
todos os outros tinham sua sizígia dentro do Pleroma,
deseja ardentemente encontrar também um consorte
para si. Não encontrando nenhum no mundo superior, ela
olha para baixo, nas regiões inferiores, e estando ainda
insatisfeita, para lá ela desce, contra a vontade do Pai,
até as profundezas. Lá ela forma
o Demiurgo (o Proarchōn), uma mistura de ignorância e
auto-exaltação. Este Ser, por conta dos
poderes pneumáticos roubados de sua mãe, segue então
criando o mundo inferior. A mãe, por outro lado, foge para
as regiões superiores e passa a morar lá, na Ogdóade.

Gnosticos 7 ceus?
Em textos da Era patrística[editar | editar código-fonte]
Ela é descrita obscuramente por Ireneu de Lyon como um
"aeon que nunca envelhece e existe num espírito
virginal"[4], a quem, de acordo com certos "Gnostici", o Pai
inominável desejou se manifestar a ela, e que, quando
quatro sucessivos seres - cujos nomes expressam
pensamento e vida - emergiram Dele, foi preenchida de
alegria pela visão, e por si mesma, deu à luz três (ou
quatro) outros seres similares[4]. Ela aparece ainda em
passagens vizinhas de Epifânio de Salamis, que em parte
deve ter seguido o Compêndio de Hipólito como é
demonstrado pela comparação com Philaster (c. 33), mas
também por seu conhecimento pessoal das
seitas Ofitas especialmente chamadas de "Gnostici" (i.
100 f.). A primeira passagem é num artigo sobre
os nicolaítas (i. 77 f.), aparentemente uma referência
profética aos seus supostos descendentes, os "Gnostici"
(77 A.Philast.). De acordo com a visão deles, Barbēl ō vive
"acima no oitavo céu;" ela foi 'emanada' (προβεβλῆσθαι)
"do Pai;" ela era a mãe de Yaldabaoth (ou de Sabaoth),
que insolentemente tomou posse do sétimo céu e se auto-
proclamou o único Deus; e quando ela ouviu essa palavra,
lamentou. Ela sempre aparecia para os Arcontes numa
forma muito bela, pois encantando-os poderia juntar
novamente seu poder que fora dispersado.
Outros, Epifânio de Salamis parece dizer (78 f.), contam
uma história similar de Sophia, substituindo Caulacau
por Yaldabaoth. Em seu artigo seguinte, no "Gnostici" (83
C D), a idéia de juntar novamente os poderes dispersados
de Barbēlō, "a Mãe acima", roubado dela pelo
"o Arcontes que fez o mundo e os outros deuses e anjos e
demônios que estavam com ele", repete-se como foi
colocada no apócrifo 'O Pensamento de Norea', a lendária
esposa de Noé. Em ambos, Epifânio representa a doutrina
como dando origem ao consumo ritual de fluidos sexuais.
Numa terceira passagem (91 f.), enumerando
que Arcontes tem tronos em qual céu, ele menciona como
habitantes de um oitavo - e superior - céu "ela que é
chamada Barbēlō" e o auto-engendrado Pai e Senhor de
todas as coisas, e o 'nascido da virgem'
(αὐτολόχευτον) Cristo (evidentemente como filho dela, pois
de acordo com Ireneu sua primeira cria, "a Luz", era
chamado de Cristo[4]); e de maneira similar ele conta
como a ascensão das almas através dos diferentes céus
terminariam numa região superior, "onde Barbēro ou
Barbēlō é a Mãe da Vida" (Genesis 3:20)[5].
Teodoreto (H. F. f. 13) simplesmente parafraseia Ireneu,
com algumas poucas palavras de Epifânio de
Salamis. Jerônimo inclui diversas vezes o
nome Barbēlō em listas de nomes prodigiosos (no mau
sentido) que aparecem na heresia espanhola, ou seja,
dentre
os Priscilianistas; Balsamus e Leusibora aparecendo três
vezes associado com ele. (Ep. 75 c. 3, p. 453 c. Vall.;
c. Vigil. p. 393 A; in Esai. lxvi. 4 p. 361 c; in Amos iii. 9
p. 257 E)

Importância[editar | editar código-fonte]


Em narrativas gnósticas sobre Deus, as noções de
impenetrabilidade, stasis (do grego Greek στάσις
"imóvel, ausência de forças externas") e infalibilidade são
de central importância. A emanação de Barbēlō pode ser
entendida como sendo um aspecto gerador intermediário
do Divino, ou como uma abstração do aspecto gerador do
Divino através da sua Plenitude (Pleroma). O mais
transcendente Espírito invisível oculto não aparece
ativamente participando da criação. Este significado é
refletido tanto na aparente androginia (reforçada por
vários dos seus epítetos) quanto no nome Barbēlō.
Diversas etimologias plausíveis para o nome
(em grego: Βαρβηλώ, Βαρβηρώ, Βαρβηλ, Βαρβηλώθ) foram propostas.
Pode ser uma construção ad hoc do copta significando
tanto 'Grande Emissão'[6] quanto 'Semente' [7]. William
Wigan Harvey (escrevendo sobre Ireneu) e Richard
Adelbert Lipsius[8] propuseram anteriormente Barba-Elo,
'A Divindade em Quatro', com referências à tétrade que,
pelos reportes de Ireneu, procederam dela. Entretanto, a
relação de Barbēlō a esta tétrade não é análoga ao Chol-
Arba de Marcus (discípulo de Valentim). A tétrade compõe
o grupo mais antigo da sua progenia e é mencionada
apenas uma vez.
A raiz balbel muito usada nos Targums (Buxtorf, Lex,
Rabb. 309), em hebreu bíblico balal, significando mistura
ou confusão, indicando uma derivação melhor
para Barbēlō como sendo a semente caótica de várias e
distintas existências: a troca de ‫ ל‬para ‫ ר‬não é incomum e
pode ser vista na forma alternativa em grego: Βαρβηρώ.
Sobre a origem do mundo é um livro gnóstico que aborda
a criação e o fim dos tempos. Ele foi encontrado entre os
textos da Biblioteca de Nag Hammadi, imediatamente
depois de Hipóstase dos Arcontes no Codex II. Há muitos
paralelos entre os dois textos,[1] sendo que neste o autor
recria toda a história do Gênesis e coloca Yaldabaoth (o
Demiurgo) como criador do mundo, fazendo o papel
de Deusno Gênesis. Além disso, a Serpente no Jardim do
Éden é retratada como uma heroína enviada
por Sophiapara guiar a humanidade até a iluminação.[1]
A lista de Arcontes apresentada no texto é:[2]

 Yaldabaoth, chamado também


de Saclas, Saklas e Samael

 Iao

 Sabaoth

 Astaphanos, ou Astaphaios

 Adonaios

 Elaios, ou Ailoaios, ou às vezes Ailoein

 Horaios

Biblioteca de Nag Hammadi


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Nota: Este artigo é sobre sobre a Biblioteca de Nag Hammadi. Para Para o

lugarejo egípcio, veja Nag Hammadi.

Biblioteca de Nag Hammadi [a] é uma coleção de textos


gnósticos do cristianismo primitivo (período que vai da
fundação até o Primeiro Concílio de Niceia em 325 d.C.)
descoberta na região do Alto Egito, perto da cidade
de Nag Hammadi em 1945. Naquele ano, um camponês
local chamado Mohammed Ali Samman encontrou uma
jarra selada enterrada que continha
treze códices de papiro embrulhados em couro.[1][2] Os
códices contêm textos sobre cinquenta e dois tratados
majoritariamente gnósticos, além de incluírem também
três trabalhos pertencentes ao Corpus Hermeticum e
tradução/alteração parcial da A República de Platão. Na
introdução de sua obra The Nag Hammadi Library in
English, James M. Robinson sugere que estes códices
podem ter pertencido ao monastério de São
Pacômio localizado nas redondezas e tenham sido
enterrados após o bispo Atanásio de Alexandria ter
condenado o uso não crítico de versões não canônicas
dos testamentos em sua Carta Festiva de 367 d.C.,[3] após
o Concílio de Niceia, por monges que teriam tomado os
livros proibidos e os escondido em potes de barro na base
de um penhasco chamado Djebel El-Tarif.[4] Ali ficaram
esquecidos e protegidos por mais de 1500 anos.
Os textos nos códices estão escritos em copta, embora
todos os trabalhos sejam traduções do grego.[5] O mais
conhecido trabalho é provavelmente o Evangelho de
Tomé, cujo único texto completo está na Biblioteca de
Nag Hammadi.
Atualmente, todos os códices estão preservados
no Museu Copta no Cairo, Egito.

Descoberta em Nag Hammadi[editar | editar código-fonte]

O local da descoberta, Nag Hammadi no mapa do Egito


A história da descoberta da Biblioteca de Nag Hammadi
em 1945 já foi descrita como sendo "tão fascinante
quanto o conteúdo dos textos".[4] Em dezembro daquele
ano, dois irmãos egípcios encontraram
diversos papiros numa grande jarra de argila enquanto
procuravam por fertilizante em cavernas de rocha
calcária perto da atual Hamra Dom no Alto Egito. A
descoberta não foi inicialmente reportada por nenhum
dos irmãos, que tentaram ganhar dinheiro pelos
manuscritos vendendo-os individualmente. Conta-se
também que a mãe dos irmãos queimou diversos dos
manuscritos, preocupada, aparentemente, de que os
textos pudessem ter 'efeitos funestos'.[4] Como resultado,
o que passou a ser conhecido como "Biblioteca de Nag
Hammadi" foi uma acumulação gradual de achados e sua
importância passou despercebida por algum tempo após
os achados iniciais.
Em 1946, os irmãos se envolveram numa rixa e deixaram
os manuscritos com um sacerdote Copta, cujo cunhado,
em outubro daquele ano, vendeu um dos códices
ao Museu Copta no Cairo (Codex III na coleção atual). O
especialista em copta e história das religiões residente
Jean Dorese, percebendo a importância do achado,
publicou a primeira referência a ele em 1948. Com o
passar dos anos, a maioria dos códices foram passados
pelo sacerdote para um antiquário cipriota no Cairo e em
seguida retidos pelo Departamento de Antiguidades, que
temia que eles fossem vendidos fora do país. Após
a revolução de 1956, os textos foram entregues ao Museu
Copta e declarados tesouro nacional egípcio.

Códice Jung[editar | editar código-fonte]


Enquanto isso, um único códice foi vendido no Cairo para
um antiquário belga. Após tentativas de vendê-lo tanto
em Nova Iorque e Paris, ele foi adquirido pelo Instituto
Carl Gustav Jung, Zurique, em 1951, através da mediação
de Gilles Quispel. A intenção era que o códice fosse um
presente de aniversário ao famoso psiquiatra e, por isso,
este códice é conhecido como Codex Jung (Codex I na
coleção).
A morte de Jung em 1961 provocou uma disputa sobre a
possa do Codex Jung, atrasando a entrega das páginas
ao Museu Copta somente em 1975, após a primeira edição
do texto já ter sido publicada. E assim, todos os papiros
foram finalmente reunidos no Cairo.

Tradução[editar | editar código-fonte]


A primeira edição de um dos textos encontrados em Nag
Hammadi foi do Codex Jung, do qual uma tradução parcial
apareceu no Cairo em 1956. Dadas as condições políticas
no Egito na época, tratados individuais se seguiram
vagarosamente tanto do Cairo quanto de Zurique.
Esta situação mudou apenas em 1966, com a realização
do Congresso de Messina na Itália. Nesta conferência,
cujo objetivo era fomentar o consenso dos especialistas
na definição do que é Gnosticismo, James M. Robinson,
um especialista em Religião, reuniu um grupo de editores
e tradutores na tarefa de publicar uma edição bílingue
dos códices de Nag Hammadi em inglês, em colaboração
com o Instituto de Antiguidades e
Cristianismo na Universidade de Claremont em
Claremont, California.[6] Robinson foi eleito secretário
do Comitê Internacional pelos Códices de Nag Hammadi,
formado em 1970 pela UNESCO e o Ministério Egípcio de
Cultura.
A tradução de James M. Robinson foi publicada
inicialmente em 1977, com o nome The Nag Hammadi
Library in English, em colaboração entre E.J.Brill e Harper
& Row. A edição em um único volume, de acordo com
Robinson, "marcou o fim do estágio um do estudo de Nag
Hammadi e o início de outro" (do prefácio da terceira
edição revisada americana). Edições
em paperback seguiram em 1981 e 1984. Uma edição
revisada completa foi publicada em 1988 marcando o
estágio final na divulgação de textos gnósticos para o
público em geral - o conjunto completo de códices foi
finalmente disponibilizado, de maneira não adulterada,
para pessoas do mundo todo, em diversas línguas.
O trabalho acadêmico mais conhecido de George W.
MacRae, reitor em exercício da Harvard Divinity School,
foi sua tradução e interpretação dos manuscritos coptas
descobertos em Nag Hammadi, no Egito, em 1946, suas
traduções trouxeram um melhor conhecimento sobre o
gnosticismo e as primeiras origens do cristianismo.[7]

Códices de Nag Hammadi[editar | editar código-fonte]


Papiro contendo o Apócrifo de João, século II. Museu Copta do
Cairo

Códice I (Códice Jung)[editar | editar código-fonte]

 NHC I, 1 — Oração do Apóstolo Paulo

 NHC I, 2 — Apócrifo de Tiago também conhecido como


o O Livro Secreto de Tiago

 NHC I, 3 — O Evangelho da Verdade

 NHC I, 4 — Tratado sobre a ressurreição

 NHC I, 5 — Tratado tripartite


Códice II[editar | editar código-fonte]

 NHC II, 1 — Apócrifo de João a versão longa

 NHC II, 2 — Evangelho de Tomé


 NHC II, 3 — Evangelho de Filipe

 NHC II, 4 — Hipóstase dos Arcontes

 NHC II, 5 — Sobre a origem do mundo

 NHC II, 6 — Exegese da alma

 NHC II, 7 — Livro de Tomé o Adversário


Códice III[editar | editar código-fonte]

 NHC III, 1 — Apócrifo de João a versão curta

 NHC III, 2 — Livro Sagrado do Grande Espírito


Invisível, também conhecido por Evangelho dos Egípcios[8]

 NHC III, 3 — Eugnostos, o abençoado (também


conhecido como Primeira Epístola de Eugnostos[9] ou Carta
de Eugnosto, o Bem-aventurado[10])

 NHC III, 3 — Eugnostos, o abençoado (também


conhecido como Primeira Epístola de Eugnostos[9] ou Carta
de Eugnosto, o Bem-aventurado[10])

 NHC III, 4 — Sofia de Jesus Cristo

 NHC III, 5 — Diálogo do Salvador


Códice IV[editar | editar código-fonte]

 NHC IV, 1 — Apócrifo de João a versão curta

 NHC IV, 2 — Livro Sagrado do Grande Espírito


Invisível
Códice V[editar | editar código-fonte]

 NHC V, 1 — Eugnostos, o abençoado

 NHC V, 2 — Apocalipse de Paulo

 NHC V, 3 — Primeiro Apocalipse de Tiago ou Primeira


Revelação de Tiago
 NHC V, 4 — Segundo Apocalipse de Tiago ou Segunda
Revelação de Tiago

 NHC V, 5 — Apocalipse de Adão ou Revelação de Adão


Códice VI[editar | editar código-fonte]

 NHC VI, 1 — Os Atos de Pedro e dos Doze Apóstolos

 NHC VI, 2 — O Trovão: a Mente Perfeita

 NHC VI, 3 — Discurso Autorizado

 NHC VI, 4 — O Conceito do Nosso Grande Poder

 NHC VI, 5 — A República de Platão

 NHC VI, 6 — O Discurso sobre o Oitavo e o


Nono ou Discurso sobre a Ogdóade e a Enéade[11]

 NHC VI, 7 — A Oração de Ação de Graças

 NHC VI, 8 — Asclépio 21-29 ou Excerto do Discurso


Perfeito, Apocalipse de Asclépio[12]
Códice VII[editar | editar código-fonte]

 NHC VII, 1 — Paráfrase de Sem

 NHC VII, 2 — Segundo tratado do grande Sete

 NHC VII, 3 — A Revelação de Pedro ou Apocalipse


gnóstico de Pedro[13]

 NHC VII, 4 — Ensinamentos de Silvano

 NHC VII, 5 — As três estelas de Sete


Códice VIII[editar | editar código-fonte]

 NHC VIII, 1 — Zostrianos

 NHC VIII, 2 — A Epístola de Pedro a Filipe


Códice IX[editar | editar código-fonte]

 NHC IX, 1 — Melquisedeque


 NHC IX, 2 — O Pensamento de Norea

 NHC IX, 3 — Testemunho da Verdade


Códice X[editar | editar código-fonte]

 NHC X, 1 — Marsanes ou Marsano


Códice XI[editar | editar código-fonte]

 NHC XI, 1 — A Interpretação do conhecimento

 NHC XI, 2 — Exposição Valentiana (Sobre a


Unção, Sobre o Batismo (A e B) e Sobre a Eucaristia (A
e B))

 NHC XI, 3 — Alógenes ou Alógenes, o Estrangeiro

 NHC XI, 4 — Hipsifrone


Códice XII[editar | editar código-fonte]

 NHC XII, 1 — Sentenças de Sexto

 NHC XII, 2 — Evangelho da Verdade

 NHC XII, 3 — Fragmentos


Códice XIII[editar | editar código-fonte]

 NHC XIII, 1 — Protenoia trimórfica

 NHC XIII, 2 — Sobre a Origem do Mundo

 NHC XIII, 3 --- Evangelho de Maria Madalena


O chamado "Códice XIII" não é na verdade um códice,
mas de fato o texto de Protenóia Trimórfica escrita em "…
oito folhas removidas de um décimo-terceiro livro ainda
na Antiguidade e enfiado dentro da capa do sexto."
(Robinson, NHLE, p. 10). Apenas umas poucas linhas do
início de Sobre a origem do mundo são distinguíveis no
final da oitava página.

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