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[1]A doutrina distingue, por vezes entre competencia funcional por graus, competencia
funcional por fases e competencia funcional por orgãos (F.Dias, ob. Cit.,357).
[2] Quando se diz que o juiz é independente não está a pretender-se que ele deva ou possa
abstrair, ao declarar o direito penal militar a uma situação concreta, das concepções morais
e politicas, dos sentimentos, dos interesses e valores afirmados na comunidade.
A independência judicial, ético-politicamente desinserida é incompativel com o principio
da soberania que pertence ao povo, em nome de quem os juizes julgam.
[3] Principio da independecia dos tribunais art. 175º CRA,
[4] O art.26º nº 2 da lei nº 5/94 de 11 de fevereiro, tinha sido achado inconstitucional pelo
supremo tribunal militar no acordão de 11-10-96, pelo facto de nao verificar ou respeitar
os tribunais comuns em razão da materia de competencia. Se os tribunais militares são de
espécifica indole materias versados aos cometimento dos crimes militares, logo não lhe
compete julgar também um civil ainda que comparticipe de um crime com um militar, até
porque a culpabilidade não é porporcional. Na nossa opinião deve-se cada um ser julgado
no tribunal de competencia militar (para militar), comum (para civis) e tanto o militar
como o civil devem servir apenas como declarante em cada processo de outrem.
[5] Conforme o prescrito no art.7º alíneas a), b), c), d) e e) da lei nº 4/94 de 28 de Janeiro,
lei dos crimes militares.
[6] Em referencia sobre os agentes dos crimes militares na pagina do subtema DO PROC.
PENAL MILITAR, do parágrafo segundo.
Como exemplo subscrevemos o caso do comissário Joaquim Ribeiro e mais 20 agentes
superiores, remetemos em anexo o nosso parecer.