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Iria Deolinda Faela

Avaliação das Potencialidades do Ábaco para Adição dos Números Inteiros na 8ª


classe: Caso da Escola Secundaria 25 de Junho de Massinga

Universidade Save
Extensão de Massinga
2019
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Iria Deolinda Faela

Avaliação das Potencialidades do Ábaco para Adição dos Números Inteiros na 8ª


classe: Caso da Escola Secundaria 25 de Junho de Massinga

Projecto de pesquisa científica a ser apresentado no


Departamento de Ciências Naturais e Matemática, Extensão
de Massinga, Curso de Matemática para obtenção de grau de
Licenciatura em Ensino de Matemática com Habilitações em
Ensino de Física.

Universidade Save
Extensão de Massinga
2019
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Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO........................................................................................ 4
1.0.Introducao ................................................................................................................... 4
1.1.Delimitação do tema ................................................................................................... 4
1.2. Problematização......................................................................................................... 4
1.3. Justificativa ................................................................................................................ 5
1.4.Objectivos ................................................................................................................... 5
1.4.1.Geral ........................................................................................................................ 6
1.4.2.Específicos ............................................................................................................... 6
1.5.Hipóteses .................................................................................................................... 6
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................... 7
2.0.Fundamentação teórica ............................................................................................... 7
2.1. Breve historial do ábaco ............................................................................................ 7
2.2.Conceito de Ábaco...................................................................................................... 7
2.3. Vantagens do uso do ábaco de pinos no ensino......................................................... 7
2.4. Ensino e aprendizagem .............................................................................................. 8
2.4.1 Ensino ...................................................................................................................... 8
2.4.2 Aprendizagem .......................................................................................................... 8
2.5.Relação entre ensino e aprendizagem ......................................................................... 9
2.6.Importância da utilização de materiais manipuláveis ................................................. 9
CAPÍTULO III: METODOLOGIAS.............................................................................. 10
3. 0.Metodologia ............................................................................................................. 10
3.1. Tipos de Pesquisa .................................................................................................... 10
3.2. Técnicas e instrumentos de recolha de dados .......................................................... 10
3.2.1..Observação ........................................................................................................... 10
3.2.2.Leccionação de aulas ............................................................................................. 11
3.3.Amostra .................................................................................................................... 11
3.4. Análise de dados ...................................................................................................... 11
CAPÍTULO IV : CRONOGRAMA ............................................................................... 13
CAPITULO V: ORÇAMENTO ..................................................................................... 14
6.0.Referências Bibliográficas ........................................................................................ 15
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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.0.Introducao
A ideia de utilizar recursos materiais manipuláveis nas aulas de Matemática não é
recente. Segundo o grupo Mathema1, COMENIUS (1592-1670), em sua Didáctica
Magna, já aconselhava a aplicação dos mais variados recursos nas aulas para
“desenvolver uma melhor e maior aprendizagem”.
O grupo Mathema1 também cita as opiniões de dois educadores a respeito de
manipulação de objectos. Segundo consta, nos séculos XVIII e XIX, os educadores
PESTALOZZI (1746-1827) e FROEBEL (1782-1852) acreditavam que se houvesse
uma ampla actividade exercida pelos próprios alunos, então este acto seria o principal
passo para uma “educação activa”.
De acordo com NETO (1996), a Matemática foi inventada e vem sendo desenvolvida
pelo homem em função de necessidades sociais. Tendo em conta que o ábaco é um
instrumento estritamente ligado a História da Matemática, este pode ser utilizado
durante o ensino de matemática como auxilio a aprendizagem de conteúdos da
disciplina.
O presente projecto de pesquisa cujo tema é: Ábaco no ensino de Adição de Números
Inteiros: estudo de caso da 8ª classe da Escola Secundaria 25 de Junho de Massinga
pretende avaliar as potencialidades do ábaco no ensino.
Tema: Avaliação das potencialidades do ábaco para adição de números inteiros na
8ª classe: Caso da Escola Secundaria 25 de Junho de Massinga.
1.1.Delimitação do tema
A pesquisa que aqui se pretende desenvolver centra-se na Via Municipal de Massinga
(2019), principalmente na Escola Secundaria 25 de Junho de Massinga, por revelar que
os alunos da 8ª classe desta escola apresentam dificuldades de adição e dos números
inteiros.
A pesquisa, vai limitar-se na Avaliação das potencialidades do ábaco para adição de
números inteiros na 8ª classe: Caso da Escola Secundaria 25 de Junho de
Massinga.
1.2. Problematização
A qualidade de ensino em Moçambique, em especial nas áreas de ciências naturais e
matemática tem sido questionada. Os alunos fazem o ensino secundário com
dificuldades para fazer operações de adição com números inteiros principalmente os
negativos.
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O uso de estratégias de ensino que envolvam materiais concretos é uma das formas de
desenvolver a capacidade de melhor interpretação da adição de números inteiros e da
sua aprendizagem. Para NETO (1996), durante o processo educativo, deve-se considerar
a Matemática fácil, daí cabendo ao professor o esboço de estratégias de ensino que
permitam ao aluno encarar a Matemática de maneira mais simples.
Na óptica dos autores, nos últimos dias, as crianças têm tido dificuldades durante o
processo de ensino e aprendizagem, no que diz respeito as operações de adição e
subtracção dos números inteiros. Estas dificuldades provavelmente são originadas pelos
métodos usados pelos professores na mediação dos conteúdos.
Assim, tendo em conta os pressupostos arrolados acima, propomos o uso do ábaco aos
alunos da 8ª classe da Escola Secundaria 25 de Junho de Massinga, como forma de
contribuir para minimizar ou até mesmo estancar o problema. O ábaco possibilita ao
aluno encarar a Matemática de uma forma mais simples. Nas actividades de subtracção,
essa estratégia facilita o manuseio do aluno, que necessita retirar e reagrupar peças em
diferentes posições para melhor interpretação do problema. Entretanto, coloca-se a
seguinte questão: Que estratégias podem ser adotadas com vista a superar as
dificuldades de operações de adição dos números inteiros na 8ª classe no caso da Escola
Secundária 25 de Junho de Massinga?
1.3. Justificativa
A escolha do tema justifica-se pelo facto de a autora do projecto se formar para futura
docente tem verificado problemas nas crianças ao efectuarem cálculos usando operações
básicas de adição e subtracção de números inteiros .
Justifica-se igualmente, pela necessidade de querer avaliar as potencialidades do ábaco
no ensino das operações de adição e subtracção de números naturais.
O tema é relevante dado que apesar de o ábaco ter sido inventado a anos atrás, em
Moçambique ainda são poucas as pesquisas feitas e divulgadas sobre o uso do ábaco no
Ensino. É actual, uma vez que a qualidade do ensino em Moçambique é questionada,
sendo preocupação de todos pesquisadores encontrarem formas de melhorar a qualidade
de ensino no País.
1.4.Objectivos
Este projecto contém um objectivo geral e cinco objectivos específicos.
 Os objectivos gerais estão relacionados aos resultados abrangentes para o qual o
projecto pretende contribuir;
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 Já os objectivos específicos definem exactamente o que se espera atingir até o final


deste trabalho de uma forma clara.
1.4.1.Geral
Avaliar as potencialidades do uso do ábaco na adição dos números inteiros na 8ª classe.
1.4.2.Específicos
 Descrever os problemas de aprendizagem na adição dos números inteiros na 8ª
classe.
 Desenhar estratégias de ensino e aprendizagem usando ábaco na adição de números
inteiros.
 Testar a eficiência da metodologia proposta na sala de aulas.
1.5.Hipóteses
Hipóteses para BELLO (2005:20), Hipótese é o sinonimo de suposição (…) é uma pré-
resolução para o problema levando o trabalho de pesquisa, tão ira confirmar ou negar a
hipótese (suposição).
Assim na tentativa de dar resposta ao problema levantado colocam-se as seguintes
hipóteses:
Ho: As causas das dificuldades de adição dos números inteiros na 8ª classe não tem nada
a ver com o uso ou não dos materiais manipuláveis.
Ha: O uso dos materiais manipuláveis no caso concreto do ábaco dos inteiros
proporciona uma melhor aprendizagem da adição dos números inteiros na 8ª classe e
contribui para a superação das dificuldades apresentadas;
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CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA


2.0.Fundamentação teórica
Neste capítulo são apresentados os conceitos que fundamentam o uso do material
manipulativo nas salas de aulas com objectivo de melhorar o Processo de Ensino e
Aprendizagem.
2.1. Breve historial do ábaco
Conforme Rizzo, citado por OLIVEIRA, (2011:19), os primeiros registos do uso do
ábaco datam aproximadamente 500 a.C. pelos chineses, entretanto, alguns historiadores
acreditam que sua primeira versão tenha surgido na Mesopotâmia, dois mil anos antes.
O instrumento seria uma tábua de argila sobre a qual espalhava-se um pouco de areia,
serragem ou cal para permitir que se desenhasse sobre com um bastão. Acredita-se que
daí origina-se a palavra ábaco, cuja forma latina abacus, viria do semita abac, que
significa pó.
2.2.Conceito de Ábaco
Segundo (RAMOS, 2014:2) ábaco é um aparelho usado para executar operações
aritméticas simples (adição, subtracção e multiplicação) e consiste em uma caixa de
madeira com barras paralelas que são móvel bola, útil para ensinar e cálculos simples.

Ábaco: instrumento para representação e operação dos números no sistema decimal. O


ábaco de pinos é um material utilizado como recurso para os trabalhos de Matemática,
para desenvolver actividades envolvendo o Sistema de Numeração Decimal, na base 10
e o valor posicional dos algarismos, além de realizar operações matemáticas (com mais
ênfase na adição e na subtracção).
Quando pensa-se no ábaco, fala-se de um recurso historicamente desenvolvido para
satisfazer necessidades humanas e sociais, tendo sido criado pela humanidade e que
pode ser utilizado nas aulas de matemática. A seguir apresentar-se-á sobre as
contribuições que esse recurso proporciona no ensino.
2.3. Vantagens do uso do ábaco de pinos no ensino
De acordo com Cardoso (2005), Duarte (1989), entre outros autores, o ábaco de pinos
tem uma grande vantagem frente ao ábaco horizontal, pela possibilidade de
movimentação das peças, que podem ser retiradas, e não só “passadas” de um lado para
outro, como no ábaco horizontal. Nas actividades de subtracção, essa estratégia facilita
muito o manuseio do aluno, que necessita retirar e reagrupar peças em diferentes
posições.
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 Permite colocar e tirar peças na haste com maior facilidade;


 Serve de instrumento de aprendizagem das operações de adição e subtracção com
(re) agrupamento, banindo o uso dos termos “vai um” e “pega emprestado”,
utilizados até hoje, no entanto sem sentido aparente
 Torna perceptível a representação do zero
 Quando bem trabalhado em sala de aula auxilia e promove o ensino da matemática
nos anos iniciais de escolarização
 Permite melhor compreensão dos cálculos aritméticos
 Possibilita melhor compreensão do sistema de numeração decimal.
2.4. Ensino e aprendizagem
O processo educativo é desenvolvido com a transmissão e aquisição de conhecimentos.
A seguir apresentar-se-á os conceitos de ensino e aprendizagem de acordo com os
diversos autores, assim como a relação entre estes.
2.4.1 Ensino
Durante as actividades de experimentação, serão desenvolvidas por parte do
pesquisador e dos alunos, actividades visando a assimilação do conteúdo relativo as
operações de adição e subtracção de números naturais. A sequência de actividades do
professor e dos alunos tendo em vista a assimilação de conhecimentos e habilidades é
denominada ensino (LIBÂNEO, 1994:5).
2.4.2 Aprendizagem
O objectivo da actividade educativa é a aprendizagem dos conteúdos e sua aplicação em
diversos momentos da vida, bem como na formação da personalidade dos alunos.
LIBÂBEO (1994) define a aprendizagem como um processo de assimilação de
determinados conhecimentos e modos de acção física e mental. Para este a
aprendizagem está presente em qualquer actividade humana em que pode-se aprender
algo. A aprendizagem pode ocorrer de duas formas: casual, quando for espontânea ou
organizada, quando for aprender um conhecimento específico. No caso vertente a
aprendizagem será de forma organizada, visto que o estudo visa a aprendizagem de um
conhecimento específico, isto é, as operações de adição e subtracção de números
naturais.
VYGOTSKY citado por OGASAWARA (2009:17) define a aprendizagem como sendo
o processo pelo qual o sujeito adquire informações, habilidades, atitudes, valores, etc., a
partir do seu contacto com a realidade, o meio ambiente e as outras pessoas. Nesta
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óptica, durante as aulas os alunos poderão interagir entre si, manipulando, trocando
ideias acerca do conteúdo aprendido.
2.5.Relação entre ensino e aprendizagem
A relação entre ensino e aprendizagem é uma relação dinâmica. É uma relação recíproca
na qual se destacam o papel do professor e a actividade do aluno. O ensino visa
estimular, dirigir, incentivar, impulsionar o processo de aprendizagem dos alunos. “Há
uma relação intrínseca entre o ensino e a aprendizagem, ou seja, não há ensino quando
não há aprendizagem, o ensino actua sobre a aprendizagem” (PILETTI, 2008:37).
2.6.Importância da utilização de materiais manipuláveis
Para GOMES (2010:132), apoiando-se em Boavida (2008:14), defende que” ligar a
Matemática
à vida real permite realçar a sua importância no desenvolvimento da sociedade actual,
quer do ponto de vista científico, quer sociais as experiências anteriores dos alunos e os
seus focos de interesse são uma óptima fonte de trabalho”.
SILVA & MARTINS (2000:67), também referindo-se à utilização de materiais
manipuláveis na sala de aula, salientam que as aulas de matemáticas devem ser bons
momentos para preparar os sujeitos que a sociedade de hoje nos exige. Assim sendo, os
professores devem ser capazes de dar respostas a estas novas exigências inovando as
suas práticas e os seus métodos.
Na organização curricular e programa do 2.º ciclo (2003:169) vem referido que se por
um lado a manipulação de material pode permitir a construção de certos conceitos, por
outro lado, pode servir, também, para a representação de modelos abstractos permitindo,
assim, uma melhor estruturação desses conceitos.
CALDEIRA (2009:225) baseando-se em Prado (1998:19) refere que os materiais
didácticos são instrumentos para a aprendizagem, pois são o meio através do qual a
criança interage com o mundo exterior, com os adultos e com as outras crianças. A
investigadora afirma que o material manipulável ao ser observado, manipulado e
explorado provoca o desenvolvimento e formação de determinadas capacidades,
atitudes e destrezas.
PONTE e SERRAZINA (2000:225) afirmam que “a manipulação do material pelos
alunos devidamente orientada, pode facilitar a construção de certos conceitos e servir
para representar conceitos que eles já conhecem por outras experiências e actividades,
permitindo assim a sua melhor estruturação”.
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CAPÍTULO III: METODOLOGIAS


3. 0.Metodologia
Para a produção de qualquer projecto científico, é necessário escolher métodos para a
sua melhor concretização.
Neste contexto, este projecto é suportado pelo tipo de pesquisa e pelas técnicas de
recolha de dados.
3.1. Tipos de Pesquisa
Segundo PRODANOV e FREITAS (2013), sob o ponto de vista da sua natureza, a
pesquisa pode ser:
 Pesquisa básica: tem como objectivo gerar conhecimentos novos úteis para o avanço
da ciência sem aplicação prática prevista.
 Pesquisa aplicada: tem como objectivo gerar conhecimentos para aplicação prática
dirigidos à solução de problemas específicos.
Portanto, sob ponto de vista da sua natureza, a presente pesquisa enquadra-se nas
pesquisas aplicadas pois, tem como objectivo estudar a eficácia do ábaco na adição e de
números inteiros na ES 25 de Junho de Massinga.
De acordo com os mesmos autores, do ponto de vista de seus objectivos, a pesquisa
pode ser:
 Pesquisa exploratória: quando a pesquisa se encontra na fase preliminar, tem como
finalidade proporcionar mais informações sobre o assunto que facilitaria a
delimitação do tema da pesquisa; orientar a fixação dos objectivos e a formulação
das hipóteses ou descobrir um novo tipo de enfoque para o assunto.
 Pesquisa descritiva: quando o pesquisador apenas regista e descreve os factos
observados sem interferir neles.
 Pesquisa explicativa: quando o pesquisador procura identificar os factores que
contribuem ou que determinam a ocorrência de fenómenos.
De acordo com o objectivo do estudo que é avaliar as potencialidades do ábaco de pinos
no ensino das operações de adição de números inteiros, o mesmo enquadra-se no
conjunto das pesquisas de carácter exploratório.
3.2. Técnicas e instrumentos de recolha de dados
3.2.1..Observação
Durante a pesquisa recorreremos a observação directa, a qual vai basear-se na
concentração e atenção aos fenómenos a pesquisar, isto é, esta técnica assenta-se na
assistência de aulas, leccionação e durante a realização das operações de adição e
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subtracção dos números inteiros relativos, na 8ª classe da Escola Secundaria 25 de


Junho de Massinga, para analisar até que ponto os alunos enfrentam dificuldades de
assimilar os conteúdos de matemática. A observação de aulas, consistirá na recolha de
dados referentes aos métodos usados na abordagem de conteúdos de matemática, sobre
a participação dos alunos mediante o uso de ábaco na adição e subtracção dos números
inteiros relativos.
Para permitir colher mais informações do tema em estudo, usaremos também o
inquérito (pré teste), o qual foi aplicado a cem (100) alunos, destes cinquenta (50)
alunos são da turma experimental e cinquenta (50) alunos são da turma do controle.
No primeiro momento, os alunos das duas (2) turmas serão submetidos um questionário,
teste diagnostico, com questões abertas sobre conceitos básicos do conjunto dos
números inteiros relativos e operação de adição. As questões formuladas terão por
objectivo verificar o nível de dificuldades dos conteúdos matemáticos enfrentadas pelos
alunos.
No segundo momento, será aplicado o pré-teste nas duas turmas com finalidade de
identificar a turma experimental e de controle.
Finalmente, o mesmo pós-teste nas duas turmas para comparar o grau de
aproveitamento no método tradicional e no uso do material manipulável (ábaco dos
inteiros).
3.2.2.Leccionação de aulas
Serão leccionadas durante duas semanas aulas sobre adição e subtracção dos números
inteiros relativos sendo uma com metodologias tradicionais na turma de controle e outra
com metodologias inovativas (ábaco dos inteiros) na turma experimental.
3.3.Amostra
A amostra será aleatória simples, de forma garantir a parcialidade na pesquisa.
Pretende-se trabalhar com turmas da 8ª Classe da Escola Secundaria 25 de Junho de
Massinga no período de tarde com 100 alunos, sendo 50 alunos da turma experimental
e 50 alunos são da turma do controle.
3.4. Análise de dados
Para a análise das respostas dadas pelos alunos nos exercícios colocadas, usaremos
como método estatístico de procedimento, o comparativo. Para LAKARTOS &
MARCONI (2001:224), "consiste no estudo das semelhanças e diferenças entre dois
elementos ou objectos da área". Para análise e interpretação dos resultados, será usado o
teste estatístico T de studant, designado por teste T. Será aplicado o teste para
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comparação de medias em amostras independentes no pré teste e pós-teste entre as duas


turmas e, também será aplicado para comparar amostras emparelhadas entre o pré-teste
e pós-teste nas duas turmas com nível de confiança de 95%. Para tal, recorrá-se a uma
ferramenta tecnológica designada por SPSS.
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CAPÍTULO IV : CRONOGRAMA

Cronograma de actividades
2019
No Actividade Julho Agosto Setembro Outubro
1 Organizacional - aquisição de
materiais do projecto
2 Organizacional - Preparação do local
de estudo (Escola Secundaria 12 de
Outubro de Panda)
3 Organizacional – capacitação dos
alunos em matérias da utilização do
ábaco.
4 Organizacional - Entrevista com os
alunos a fim de se obter o nível de
concepção da operação da adição
como os números inteiros.
5 Implementação – Implementação do
projecto com amostra.
6 Implementação – Colheita de dados
da amostra.
7 Avaliação – Realização do inquérito
para avaliar o nível de compreensão
dos alunos..
8 Avaliação – Realização do seminário
de apresentação dos resultados do
projecto.
9 Avaliação – Produção do relatório
final
10 Apresentação e defesa
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CAPITULO V: ORÇAMENTO
Objectivos Actividade Quantidade Orçamento Obs.
Assegurar a Materiais 7,000.00Mts
disponibilidade Literatura 4,000.00Mts
de material do
Internet 1,500.00Mts
projecto
Assegurar a Impressão e 2,000.00Mts
difusão do publicidades
projecto
Assegurar a Seminários 3,000.00Mts
conclusão do
Elaboração do 2,000.00Ms
projecto
relatório final
Total 19,500.00Mts
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6.0.Referências Bibliográficas
1. CALDEIRA, M.F. A Importância dos materiais para uma aprendizagem
significativa da matemática. Tese de doutoramento inédita, Escola Superior de
Educação João de Deus 2009.
2. CARDOSO, Virgínia Cardio, Matérias didácticas para as quatro operações, 6ª
edição, São Paulo, 2005.
3. GOMES, A. Conjunto de princípios que sustentam a importância da aprendizagem
da matemática no 1.º ciclo do ensino básico no sentido da aplicabilidade dos seus
conteúdos como meios de resolução de situações problemáticas no dia-a-dia
de um cidadão. Dissertação de mestrado inédita. Escola Superior de Educação
João de Deus. Lisboa, 2010.
4. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade, Metodologia do Trabalho
Científico, 4a edição, Editora Atlas, 1992
5. LIBÂNEO, José Carlos, Didáctica: Síntese do Livro, Cortez editora, 1994.
Disponível em: http://www.hmconcursos.com.br/blog/wp-
content/uploads/2012/05/LIB%C3%82NEO DID%C3%81TICA.pdf
6. MARTINS, S. E SILVA, A. Falar de matemática hoje é…(s.d). Recuperado em 2000.
7. NETO, Ernesto Rosa, Didáctica de Matemática, 9a edição, editora Ática, 1996
8. OGASAWARA, Jenifer Satie Vaz, O conceito de aprendizagem de Skinner e
Vygotsky: Um diálogo possível, Universidade do estado da Bahia – UNEB,
Departamento de Educação, Salvador, 2009.
9. OLIVEIRA, Edvaldo Fialho de A calculadora como ferramenta de aprendizagem,
Guaratinguetá, 2011
10. PILETTI, Claudino, Didáctica Geral, 23a edição, São Paulo, editora Ática, 2008.
11. PONTE, J. P. e SERRAZINA, M. L. Didáctica da matemática do 1.º ciclo.
Lisboa: Universidade Aberta, 2000.
12. PRODANOV, Cleber Cristiano, FREITAS, Ernani César de, Metodologia do
Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Académico, 2ª
edição, Brasil, 2013
13. RAMOS, Danielle De Miranda. Ábaco; Brasil Escola. Postado em 22 Setembro
2014. Disponível em <http://www.brasilescola.com/matematica/o-abaco.htm>.
Acesso em Acesso em 23 Julho de 2019.

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