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Curso: Assistente de Clínica Dentária 

O Assistente de Clínica 
Dentária 
e as 
Infecções 

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Curso: Assistente de Clínica Dentária 

Introdução

No dia __de ______de ____, iniciei o meu Curso de Assistente de Clinica Dentária, na
SA – Centro de Formação Profissional, onde adquiri vários conhecimentos e
competências (saber-ser e o saber-fazer).

No final do curso foi proposto a elaboração de um trabalho, onde fosse abordada uma
temática lecionada em curso e fazer a sua correlação com o papel do Assistente de
Clinica Dentaria.

Assim sendo o tema escolhido foi as Infecções e a forma como o papel do Assistente
de Clinica Dentaria é preponderante para a erradicação/prevenção das mesmas.

Neste trabalho iremos não só abordar o papel do Assistente de Clinica Dentaria e sua
importância, assim como os vários tipos de infecções, neste caso as mais
predonimantes em contexto dentario e as suas vias de transmissão.

No que comcerne à prevenção das infecções iremos salientar os protocolos de


atuação no controlo da infecção, assim como o ciclo de descontaminação.

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A diferença entre Saúde e Doença

Antes de mais é importante salientarmos a diferença existente entre saúde e doença.

A ​saúde é o conjunto de elementos que permitem proporcionar o completo bem-estar


fisico, mental e social, conferindo-lhe uma dimensão mais ampla.

A ​doença​, segundo a Organização Mundial de Saúde é a ausência de saúde, ou seja,


manifestações patologicas que se manifestam no organismo,sempre associadas a
sinais e sintomas especificos.

A Doença Infecciosa

No seguimento dos conceitos anteriormente apresentados e no âmbito do Curso de


Assistente de Clinica Dentaria e do tema abordado é importante fazermos uma
apresentação do que é a doença infecciosa, assim como o ciclo infeccioso.

A doença infecciosa é uma manifestação de uma contaminação provocada por um


microorganismo. Manifesta-se por meio de sinais e sintomas bem como por alterações
fisiologicas, bioquimicas e histopatologicas.

Importante salientar que a contaminação é a forma como é transmitido o


microorganismo. Após a contaminação, dá-se a infecção, ou seja, a
multiplicação/desenvolvimento do agente infeccioso.

No que concerne à forma como se manisfesta, este pode ocorrer através de ​sinais​,
que é algo objetivo e visivel ou por ​sintomas​, algo subjetivo e não visivel.

(Ver anexo 1)

O ciclo infeccioso é constituido por:

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- ​Agente Infeccioso ​– que é um organismo que provoca a infecção. E aqui podemos
salientar as baterias, os protozoarios, os fungos, os parasitas, ente outros.

Sendo que em contexto Dentario, os mais comuns são as baterias e os virus.

As bacterias são microorganismos constiuidos por uma celula, sem nucleo, nem
membrana. Podem ser encontrados isolados ou não, assim como podem ou não sem
patogenicos.

Os virus são estruturas infecciosas, mais pequenas que as bacterias, e são


constituidas essencialmente por material genetico.

- ​Vias de Transmissão - que é a forma como o agente infeccioso de


transmite/propaga, podendo ser atraves de contacto direto, ou indireto, atraves de
goticulas, aerossois, sangue…

- ​Hospedeiro​ – é o organismo que aloja e transporta o agente infeccioso.

(ver anexo 2)

As principais doenças infeciosas em contexto dentário

As principais doenças infecciosas em contexto de consultorio dentario é:

- O Herpes Simplex, ​é uma infecção crónica da pele ou das mucosas de origem viral,
que normalmente se manifesta várias vezes ao longo da vida, através da formação de
pequenas bolhas que provocam um intenso ardor. ​Divide-se em tipo I, que se
manifesta nos lábios, boca e face e o tipo II, que se manifesta a nivel genital.

O vírus herpes simplex tipo I (VHS-I) é o responsável pelas lesões que aparecem na
parte superior do corpo, nomeadamente nos olhos, no tronco e nos dedos das mãos.
O contágio do VHS-I efectua-se através do contacto directo com as lesões activas de
uma pessoa infectada ou através de objectos contaminados, como copos ou talheres.

O herpes simplex não necessita, na maioria dos casos, de um tratamento especial, já


que as lesões não costumam ser graves e desaparecem de forma espontânea ao fim
de alguns dias. No entanto, por vezes, pode ser necessário recorrer-se à aplicação
regular de várias substâncias para aliviar o ardor e prevenir as infecções bacterianas.

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Pela mesma razão, as lesões devem ser limpas regularmente com água e sabonete,
devendo ser imediatamente secas com muito cuidado.

O vírus herpes simplex apresenta elevado potencial infecioso e os pacientes


frequentemente se apresentam na consulta médico-dentária com lesões herpéticas
nos lábios, que podem infetar os dedos do médico -dentista, despoletando o
aparecimento de lesões extremamente dolorosas.

- Vários tipos de Hepatite

Hepatite A
Transmitida normalmente através de alimentos ou contato pessoal. Vem e dura
aproximadamente 1 mês. É uma infecção leve e cura sozinha. Existe vacina.

Hepatite B
Transmitida principalmente através de relações sexuais e contato sanguíneo. Existe
vacina. Age surdamente no fígado por até 20, 30 anos. Leva à cirrose, ao cancro de
fígado e à morte. Há tratamento. As curas totais são raras, mas é possível conviver
com a doença, tratando-a por períodos de tempo variáveis.

Hepatite C
A maior epidemia da humanidade hoje, superior à SIDA em 5 vezes. A transmissão é
por contato sanguíneo, via transfusões, dentistas, seringas compartidas, etc. ​Não se
transmite por sexo ​(a menos que haja sangramento mútuo) Não tem vacina. Existem
subdivisões de seu vírus (o genótipo 1, 2 e 3 e os raros 4, 5 e 6). Existem, no mundo
cerca de 200 milhões de pessoas que carregam o vírus da hepatite C.

A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado, respondendo por 40% dos


casos. Pode causar cirrose, câncer de fígado e morte.

Hepatite D
A infecção causada pelo vírus da hepatite D (VHD) ocorre apenas em pacientes
infectados pelo vírus da hepatite B.

A vacinação contra a hepatite B também protege de uma infecção com a hepatite D.

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Hepatite E
É causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via digestiva (transmissão
fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões.

De salientar a Hepatite B e C no contexto de consultório dentário.

-Tuberculose

A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria que afeta
principalmente os ​pulmões​, mas também pode ocorrer em outros órgãos do corpo,
como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro).

A transmissão da tuberculose é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração


de pessoas é o principal fator de transmissão. A pessoa com tuberculose expele, ao
falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e
podem ser aspiradas por outro indivíduo contaminando-o. Má alimentação, falta de
higiene, ​tabagismo​, ​alcoolismo ou qualquer outro fator que gere baixa resistência
orgânica, também favorece o estabelecimento da tuberculose.

- SIDA

A palavra SIDA significa síndroma da imunodeficiência adquirida, em caso de


deficiência do sistema imunitário, as defesas do corpo humano diminuem em relação
ao aparecimento de agentes patogénicos. Uma deficiência avançada no sistema
imunitário pode conduzir ao desenvolvimento de doenças graves ou mesmo à morte.

O VIH pode se transmitir de um indivíduo para o outro através de relações sexuais não
protegidas, troca de seringas e agulhas aquando o consumo de drogas por via
endovenosa e de mãe para filho durante a gravidez, no momento do nascimento e
durante o aleitamento.

O Papel do Assitente de Clinica Dentaria, na prevenção versus proferelização


das infeções em contexto de consultorio

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O Assistente de Clinica Dentaria, é aquele que participa na organização administrativa,
logística e de funcionamento de um consultório dentário, atende direta e indiretamente
os utentes e auxiliando na prestação de cuidados de médico​dentários aos utentes,
instrumentando o/a Médico/a Dentista e/ou Médico/a Estomatologista e/ou Higienistas
Orais nos tratamentos clínicos e executando as técnicas de higienização, desinfeção e
esterilização de todo o material utilizado, espaços e instalações.

Os prestadores de cuidados de saúde oral encontram-se, por rotina, em maior risco de


infecção cruzada quando asseguram os tratamentos aos seus pacientes.

A transmissão de agentes infeciosos de pessoa para pessoa ou a partir de objetos


inanimados, em ambiente clinico, e que resulta em infeção que se denomina por
infeção cruzada​.

Muitas vezes os pacientes são portadores de doenças estando assintomáticos e


desconhecerem assim o seu real estado de saúde. Deste modo, a história clínica
embora constituindo um importante auxiliar na prática clínica diária, não permite
identificar todas as doenças transmissíveis.

O principal objetivo no controlo da infecção na prática clínica dentária consiste em


prevenir a transmissão de agentes causadores de doenças, como as bactérias, os
vírus e os fungos.

Os meios de transmissão podem ser:

- de um paciente para outro

- do médico-dentista e da restante equipa clínica para o paciente

- do paciente para os prestadores de cuidados médico-dentários

As vias de transmissão dos microorganimos na Medicina Dentária pode ocorrer por


contacto directo e indireto e por transmissão aérea. (ver anexo 3) A transmissão por
contacto direto pode ocorrer através de lesões que apresentem infecção ou com
sangue e saliva infetados, ou por contacto indireto, quando os microrganismos são
transmitidos por um objeto contaminado. E ainda por transmissão das viasaereas,
através da projeção de gotas de sangue, saliva, entre outros.

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As medidas de prevenção visam diminuir o risco de contaminação e infecção
cruzada, devendo abranger critérios específicos:

- elaboração de história clinica do paciente

-vacinação de toda a equipa clinica envolvida na prestação de cuidados de saúde oral

- adopção de medidas de higiene criteriosas

- uso de equipamento de protecção pessoal (luvas, máscara, óculos, farda ou


revestimento protector do vestuário adequado)

Os protocolos de controlo da infecção devem abranger seis elementos principais:


avaliação do paciente, protecção pessoal através de técnicas de barreira,
esterilização do instrumental clinico incluindo o controlo do processo de esterilização,
assepsia do laboratório e remoção adequada dos resíduos contaminados.

No que concerne ao protocolo de controlo da infecção exitem 3 fatores importantes,


que são a limpeza e higiene das mãos, os equipamentos de protecção individual e a
Esterilização e desinfecção dos instrumentos dentarios. (Ver Anexo 4)

Limpeza e higiene das mãos

As mãos dos prestadores de cuidados de saúde oral e dos pacientes


constituem veículos de transmissão de bactérias multi-resistentes.

Logo é extremamente importante não só lavar as mãos com água e sabão, assim
como aplicar soluções desinfetamtes à base de alcool.

A frequencia com que se lava as mãos tambem e importante, logo as mãos devem ser
higienizadas imediatamente antes de todo e qualquer tratamento médico-dentário ou
após o contacto com saliva, sangue e outros fluidos corporais. É muito fácil a
contaminação de objetos e superfícies no ambiente clinico, através do toque
com as luvas, durante o tratamento do paciente.

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Sob um elevado risco de contaminação encontram-se os teclados dos
computadores, as pen drives e as considerações clinicas sobre o paciente.

Outra questão pertinente é o fato do uso de relógios e anéis que podem não permitir
uma limpeza eficaz da pele, pois o individuo evita higienizar estas zonas, de modo a
não danificar os objetos. É recomendada a remoção de relógios e anéis previamente
ao tratamento. Outro aspecto relevante incide no facto de as luvas estarem mais
suscetíveis a desgaste com o uso de anéis. O uso de unhas artificiais também deve
ser evitado, logo recomenda-se o uso de um comprimento adequado das unhas, e se
possível a ausência de verniz e de unhas artificiais.

Equipamentos de protecção individual

- As Fardas

As fardas e uniformes são, na sua maioria, feitos de materiais à base de algodão e são
permeáveis aos microrganismos e outros fluidos corporais. O uso destes
equipamentos permite ir de encontro às expectativas do paciente, reforçando a
imagem de equipa. Em casos específicos, se o risco for mais elevado, é
aconselhável o uso de um uniforme de plástico impermeável.

De salientar que a lavagem do mesmo deve ser feita a altas temperaturas por forma a
eliminar todos e quaiquer microorganismos. (anexo 5- figura 1)

- Luvas

O uso de luvas durante os tratamentos dentários de rotina e cirúrgicos, durante a


limpeza de instrumentos, e durante o manuseamento de resíduos. Se não forem
removidas no fim de uma tarefa, as luvas tornam-se equivalentes a uma “segunda
pele”, representando um potencial foco infecioso. Os processos de infeção e
crescimento de microrganismos são semelhantes, independentemente da presença de
luvas a recobrir as mãos. (anexo 5- figura 2)

- Máscara

A máscara deve ser usada em todos os procedimentos médico-dentários, para


proteção do prestador de cuidados, pois existe o risco de contacto com sangue e

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outros fluidos corporais, como a saliva.A máscara deve ser trocada entre pacientes ou
numa mesma consulta, se esta ficar suja ou molhada. (anexo 5- figura 3)

- Óculos de proteção e viseira

Estes equipamentos de proteção devem ser usados por toda a equipa clínica durante
a prestação de cuidados saúde orais aos pacientes, que possam envolver
aerossóis e salpicos de sangue ou outros fluidos corporais. A utilização de proteção
ocular por parte dos pacientes também é aconselhada para que os seus olhos
estejam protegidos de possíveis resíduos e corpos estranhos gerados durante o
procedimento dentário. (anexo 5- figura 4 e 5)

Esterilização e desinfeção dos instrumentos dentários

Ciclo de descontaminação - (Anexo 6)

A descontaminação é realizada por duas importantes razões:

– Para permitir uma reutilização segura do material

– Para minimizar (desinfeção) ou eliminar (esterilização) o risco de infeção cruzada de


pessoa para pessoa, por contacto directo

O objetivo final passa por produzir um instrumento estéril que esteja


completamente livre de microrganismos. O processo de esterilização, usado
isoladamente, não é suficiente para conseguir este fim. Os instrumentos não
podem ser esterilizados sem serem previamente limpos, porque os resíduos
aderem à sua superfície, inibindo e interferindo com o processo de esterilização.

Assim sendo, a descontaminação é um processo, no qual cada fase contribui


para a eliminação e remoção dos microrganismos.

Consoante os procedimentos envolvidos, é possível estabelecer três processos


principais:

– ​Limpeza: consiste na remoção física (incluindo priões), mas não implica


necessariamente a eliminação dos microrganismos.

– ​Desinfecção: consiste na redução da carga microbiana para um nível que


possibilite o manuseamento seguro dos objetos desinfectados .

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- ​Esterilização: eliminação e remoção de todos os microrganismos incluindo esporos
de bactérias.

A desinfecção promove a destruição dos microrganismos através de meios físicos


e químicos, sendo menos letal que a esterilização. Os esporos não podem ser
eliminados durante procedimentos de desinfecção, como tal, este processo não
garante o grau de segurança associado ao processo de esterilização.

A esterilização por calor húmido ou autoclave, é o método mais usado para esterilizar
instrumentos que não sejam afectados por altas temperaturas e humidade, pois tem a
vantagem de ser fiável e um razoável custo.

Dependendo do potencial risco de transmissão de infecções, o diferente material e


equipamento utilizados no tratamento médico-dentário, pode dividir- se em
categorias.

– ​Material crítico: refere-se a instrumentos utilizados em cirurgia, a bisturis e a


sondas periodontais usadas para penetrar nos tecidos moles ou ósseos.
Apresentam o maior risco de transmissão de infecção, devendo, por este motivo, ser
limpos e esterilizados por calor.

As agulhas e as lâminas de bisturi são exemplos de materiais críticos que vêm


embalados individualmente e são considerados como sendo de uso único. Devem ser
usados num só paciente e posteriormente descartados de modo apropriado.

– ​Material semicrítico: ​refere-se a instrumentos que apenas entram em


contacto com as membranas mucosas, tendo um menor risco de transmissão.
Entre eles, encontram-se os espelhos intra-orais. Contudo, dado que a maioria dos
materiais abrangidos por esta categoria suportam um tratamento térmico, deve
preconizar-se a esterilização por calor

–​Material não crítico: refere-se aos instrumentos que apresentem menor risco de
transmissão de infecção, e aqueles que só contactem com pele integra. São
exemplos destes materiais as ampolas radiográficas, os tensiómetros e os
oxímetros de pulso. Na maioria dos casos aconselha -se a limpeza com detergente
e água. Se o equipamento se encontrar visivelmente sujo ou com vestígios de
sangue, deve usar-se um desinfectante.

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Conclusão

comprovam a existência de um potencial risco de

infecção cruzada na prática da Medicina Dentária, uma vez que inúmeras

infecções podem ser transmitidas através do contacto directo ou indirecto com

sangue e/ou saliva, de salpicos, de aerossóis e de instrumentos ou

equipamentos contaminados

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Anexos

Anexo 1 –Doença Infecciosa

Anexo 2 - Ciclo Infeccioso

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Anexo 3 - Vias de Trasmissão das Infecções

Anexo 4 - Controlo da Infecção

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Anexo 5 - Equipamentos de protecção individual

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Figura 1 - Farda Figura 2 -Luvas Figura 3 – Máscara

Figura 4 – óculos de protecção Figura 5- Viseira

Anexo 6 – Ciclo de Descontanimação

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Bibliografia

http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=486

http://hepatite.org.br/hepatite/tipos-de-hepatite

http://www.minhavida.com.br/saude/temas/tuberculose

http://www.positivo.org.pt/o-que-e-o-vih-sida

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