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1. Explique segundo o autor, o interesse na luta pelo direito.

Nós somos os responsáveis por nossos direitos e que este, por sua vez, é defendido através da
luta: O direito é o trabalho sem tréguas, e não somente o trabalho dos poderes públicos, mas
sim o de todo o povo...é o espetáculo de uma nação inteira desprendendo ininterruptamente
para defender o seu direito. E, para ele, as leis de nada valem sem o sentimento de justiça, e
querer justiça também não é suficiente, deve-se agir.

Segundo o autor a luta pelo direito é um dever do interessado para consigo próprio e para ele, o
indivíduo lesado, em seu direito, pode se resolver de duas formas: ele pode resistir ao adversário
e pode ceder, porém, seja qual for a escolha deve fazer um sacrifício: ou sacrificará o direito à
paz ou a paz ao direito, limitando ao mais vantajoso.

Quando um indivíduo é lesado em seu direito, faz-se irremissivelmente esta consideração,


nascida da questão que em sua consciência se apresenta, e que pode resolver como bem lhe
aprouver: se deve resistir ao adversário ou se deve ceder. Qualquer que seja a solução, deverá
fazer sempre um sacrifício; ou sacrificará o direito à paz ou a paz ao direito. A questão assim
apresentada parece limitar-se a saber qual dos dois sacrifícios é o menos oneroso.

O autor considera que existem dois grupos de indivíduos: um primeiro grupo que luta por seu
direito até o fim, não somente pelo interesse ou valor material mas pela dor moral que lhe é
causada através da injustiça: Não é o interesse material vulnerado, que impele o indivíduo que
sofre tal lesão a exigir uma satisfação, mas sim a dor moral que lhe causa a injustiça de que é
vítima.

A experiência, porém, nos ensina também que outros indivíduos colocados em semelhante
situação tomam uma decisão inteiramente contrária; preferem a paz a um direito conquistado
tão trabalhosa e penosamente, o autor possui uma ideia contrária à do segundo grupo e a
considera condenável e contraria à essência do direito e conclui ainda que se esta ideia
prevalecesse, o direito seria destruído, pois a mesma defende a fuga da justiça enquanto o
direito é justamente a luta pela justiça. Se fosse possível supor que chegasse alguma vez a
prevalecer, destruir-se-ia o próprio direito, porque defende a fuga diante da injustiça, enquanto
o direito não existe sem lutar contra ela. A paz é o objetivo do direito e a luta é o meio de obtê-
la.

2. APRESENTE: "A LUTA PELO DIREITO NA ESFERA SOCIAL".


O autor nos mostra que as leis só são úteis, enquanto são usadas com frequência as leis menos
usadas ou abandonadas, caem em desuso. Enquanto a realização prática do direito público e do
penal está assegurada, porque está imposta como um dever... a do direito privado apresenta-se
aos particulares como forma de direito, isto é, por completo abandonada a sua prática à sua livre
iniciativa e à sua própria atividade. Ele nos mostra também que no direito privado cada um deve
defender a lei na sua posição, pois quem defende o seu direito defende todo o direito.

Portanto, cada um está encarregado na sua posição de defender a lei, quando se trata do direito
privado, porque todo o homem está encarregado, dentro da sua esfera, de guardar e de fazer
executar as disposições legais. A defesa do direito além de ser a defesa do individuo é um dever
para com a sociedade. Quando qualquer um renuncia ao seu direito, não está somente sendo
prejudicado, mas também prejudica aos demais cidadãos e a própria sociedade em que está
inserido.

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