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TECNOLOGÍA DE LA
CAÑA DE AZÚCAR
CONOCIMIENTOS BÁSICOS
COMPOSICION TECNOLÓGICA
CAÑA
JUGO SÓLIDOS
ABSOLUTO INSOLUBLES
SÓLIDOS FIBRA
AGUA
SOLUBLES
BRIX
CAÑA = AGUA + BRIX + FIBRA
COMPOSICION TECNOLÓGICA
RB72-454 SP87-396
Fibra Fibra
10,9 10,8
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
COMPOSICION TECNOLÓGICA
RB72-454 SP87-396
C
Humedad
Humedad
69,4%
71,1%
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
COMPOSICION TECNOLÓGICA
RB72-454 SP87-396
G+F
0,5 G+F
Humedad Non Humedad 0,4
azúc. Non
71,1% 69,4% azúc.
2,0
2,0
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
POL JUGO
Solución pura de sacarosa 100 ºS
26g/100mL
20ºC S
Luz polarizada Tubo de 200mm
Jugo clarificado
x g/100mL + + -
20ºC
S+G+F LPol ºS
Luz polarizada Tubo de 200mm
POL JUGO
Dj = densidad del jugo
masa kg
Dj = Dj * volumen = masa
volumen m3
26*LPol
g 100 mL 100 * Dj (gramos)
100
Pol jugo 100 (gramos)
260 * LPol
Pol jugo= g/100g
Dj
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
POL JUGO
Ejemplo
Brix= 16,0%
LPol= 55,2 ºS
Dj = 1 062,421 kg/m3
260*LPol
Pol jugo= g/100g
Dj
260 * 55,2
Pol jugo= g/100g
1062,421
POL JUGO
260*LPol
Pol jugo= g/100g
Dj
260
Factor de Schmidt = = factor de pol
Dj
Pol jugo = fp * LPol (g/100g)
fp = factor de pol (Tabla de Schmidt)
AC Fernandes
3
Densidad (kg/m )
1.600
1.400
1.300
1.200
1.100
y = 0,0183x 2 + 3,6973x + 998,23
R2 = 1
1.000
900
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Brix
Relação: 0,26 ÷ Densidade
0,27
y = -0,0009x + 0,2595
0,23 R2 = 0,9994
0,21
0,19
0,17
0,15
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Brix
Tecnicaña – 2005
POL JUGO
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
70
60
50
20
10 12 14 16 18 20 22 24 26
Brix del jugo
Tecnicaña – 2005
POL
O
SACAROSA
?
Los ingenios de Sudáfrica emplean hace casi 20 años
métodos cromatograficos para el control de las
fábricas de azúcar.
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
2
R = 0,9807
18
16
14
Ensaio 1
2
R = 0,9952 Ensaio 2
12
12 14 16 18
Pol jugo
AC Fernandes
Sacarosa Jugo mixto (África del Sur, zafra 00/01)
13,5
13,0 Sacarosa > pol
12,5 1,13%
12,0 y = 1,0113x
11,5
2
R = 0,9986 Pol 13,0%
11,0 Relación -1,5 kg azúcar/t caña
10,5 glucosa/fructosa
10,0
9,5
9,0 Fonte: K.C. Koster, Illovo Sugar Ltd.
“Practical experiences in raw sugar manufacture
8,5 with reference to the quality of cane processed”
Raw Sugar Quality Workshop, South African Sug.
8,0 Assoc. Technol., 2000
7,5
7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 10,0 10,5 11,0 11,5 12,0 12,5 13,0 13,5
Pol
Sacarosa Melaza (África del Sur, zafra 00/01)
36 2
y = 0,0251x - 0,8161x + 33,495
2
R = 0,8523
34
32
30
28
Fonte: K.C. Koster. SASTA, 2000
26
22 24 26 28 30 32 34 36
Pol
Tecnicaña – 2005
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
PUREZA
Mayor pureza
Mayor pol de la caña
Menor contenido de AR
Menor cantidad de cogollos
Probablemente:
Caña madura
Recién cortada
Mejor agotamiento de la miel final
Fermentación más rápida y eficiente
AC Fernandes
Eficiencia cocimiento (% )
89,0
88,5
y = 0,9846x + 3,7133
88,0 2
R = 0,9321
87,5
87,0
86,5
86,0
África del Sur, 1981 a 1997
85,5
85,0
83,0 83,5 84,0 84,5 85,0 85,5 86,0 86,5
Pureza del jugo mixto
Eficiência industrial ART (% )
86
84
y = 4,4359x - 304,95
82 2
R = 0,5803
80
78
74
85,5 86,0 86,5 87,0 87,5 88,0
Pureza do caldo (% )
Miel final 85º brix (kg/ t cana)
47
46 y = -2,7738x + 275,93
45 R2 = 0,9277
44
43
42
41
40
39
Sudáfrica
38 Datos de 1993 - 1997
37
36
83,0 83,5 84,0 84,5 85,0 85,5 86,0 86,5
Pureza jugo mixto
Tecnicaña – 2005
PUREZA APARENTE
O
PUREZA REAL
?
AC Fernandes
Pureza (sacarose/brix) Caldo misto (África do Sul, safra 00/01)
90
89
88
y = 0,9237x + 7,4559
87 2
R = 0,944
86
85
84
83
Fonte: K.C. Koster. SASTA, 2000
82
82 83 84 85 86 87 88 89
Pureza aparente (pol/brix)
Pureza real (sacarose/matéria seca) Melaço (África do Sul, safra 00/01)
47
45
2
y = 0,0201x - 0,7856x + 42,181
43 2
R = 0,8993
41
39
37
35
Fonte: K.C. Koster. SASTA, 2000
33
27 29 31 33 35 37 39 41 43
Pureza aparente (pol/brix)
Tecnicaña – 2005
POL CAÑA
versus
PUREZA
AC Fernandes
Pureza caldo Pol cana
94 11 variedades, colmos inteiros, limpos e despontados 19
92 18
17
90
16
88
15
86 14
84 13
12
82
Pureza caldo R2 = 0,7538 11
80 2
Pol cana R = 0,8401 10
78 9
76 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Quinzenas
Pureza do caldo
89
y = -0,3044x 2 + 9,8981x + 8,1147
86
R2 = 0,9216
83
80
77
74
71
Fonte: Usina Alto Alegre
68 Dados da análise pré-colheita
da safra 2001/02 (26/02 a 14/03)
65
7 8 9 10 11 12 13 14 15
Pol na cana
Pol cana Ensaios plantados em 1995
20 Resultados de cana-planta (1996)
18
IAC82-2045
RB835486
16
SP79-2312
SP79-1011
14
12
10
8
70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96
Pureza caldo Fonte: Copersucar
Pol cana Ensaios plantados em 1995
20
PUREZAResultados
CALDO de E POL CANA
cana-planta (1996)
2
IAC82-2045 R = 0,8928
18 RB835486 R2 = 0,9325
SP79-2312 R2 = 0,8902
16 SP79-1011 R2 = 0,9411
14
12
10
8
70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96
Pureza caldo Fonte: Copersucar
Pol cana Ensaios plantados em 1996
20 PUREZA CALDO E POL CANA
Resultados de cana-planta (1997)
SP80-1842 R2 = 0,5899
18 RB72454 R2 = 0,8596
SP87-365 R2 = 0,622
SP86-172 R2 = 0,9257
16
SP87-396 R2 = 0,6982
14
12
10
8
70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96
Pureza caldo Fonte: Copersucar
Tecnicaña – 2005
AZÚCARES
REDUCTORES
La energía de la planta
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AZÚCARES
SACAROSA GLUCOSA FRUCTOSA
(C12H22O11) (C6H12O6) (C6H12O6)
AZÚCARES REDUCTORES
Reducen el óxido de
cobre del estado
cúprico a cuproso
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
GLUCOSA FRUCTOSA
C6H12O6
CHO CH2OH
H C OH C O
HO C H HO C H
H C OH H C OH
H C OH H C OH
CH2OH CH2OH
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AZÚCARES REDUCTORES
(Glucosa e fructosa)
Determinación directa
Lane & Eynon (1922)
(Método oficial de la ICUMSA)
Somogy & Nelson (colorimétrico)
(Bajas concentraciones)
Cromatografía (HPLC)
Estimativa
Correlación linear con la pureza*
*Sistema de pago de caña empleado en Brasil
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AZÚCARES REDUCTORES
(Glucosa y fructosa)
Determinación directa
Lane & Eynon (1922)
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
Utilizar pipeta
volumétrica Adicionar 15mL da
Bureta de
solução da amostra no
Mohr
Balão erlenmeyer com 10mL
100mL do licor de Fehling
AMOSTRA
Diluir a amostra (caldos, mosto, xarope,
massas e méis) para que o volume gasto na
titulação esteja entre 20 e 40mL
Aquecer até
ebulição
10
9
11 12 1
2
3
Manter 2min
A B 8
7 6 5
4
sob ebulição
Solução de Volume de
Fehling licor de Pipetar 10mL do licor
Fehling para outro erlenmeyer
AZÚCARES REDUCTORES
Erlenmeyer suficiente
250mL para um turno Completar o volume da
de trabalho bureta com a mesma
solução em análise
Adicionar (Vq - 1) mL da solução
em análise em outro erlenmeyer
com 10mL de licor
3 gotas de
azul de
metileno 1%
11 12 1
10 2
9 3
8 4
7 6 5
Outro
erlenmeyer Completar a titulação
limpo com em 1 min. e anotar o
10mL licor volume gasto (Vq)
de Fehling
11 12 1
10 2
9 3
10
9
11 12 1
2
3
Manter 2min 8
7 6 5
4
8
7 6 5
4
sob ebulição Completar a titulação
em 1 minuto e
anotar o volume Var mL
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AZÚCARES REDUCTORES
320
300
180
160
140
120
100
80
15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49
Volumen gasto em la titulación (mL)
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AZÚCARES REDUCTORES
0,26 * LPol
f * 5,2096 0,2625 * 3
f
AR j
Var * (0,00431 * B j 0,99367)
ARj azúcares reductores % jugo
f factor de dilución del jugo para titulación (1, 2, 4, 5 o 10).
LPol lectura sacarimétrica del jugo (tubo de 200 mm).
Bj brix del jugo
Var volumen de jugo diluido gasto en la titulación (corregido
pelo factor del licor de Fehling) de 10 mL do licor (mL).
AZÚCARES REDUCTORES
(Glucosa y fructosa)
ESTIMATIVA
AC Fernandes
Açúc. red. % jugo
2,5
ARj= 9,9408 – 0,1049*PUR
2,0
y = -0,1049x + 9,9408
2
1,5 R = 0,9244
1,0
Ensayos de variedades,
0,5
tallos enteros, limpios y
despuntados
0,0
70 75 80 85 90 95
Pureza jugo
AR jugo
2,2
1,6
Diferencia de 2,4 kg AR/t caña
1,4
1,2
89,23
1,0
0,8
CONCLUSIÓN Ingenio 02
1,20 Ingenio 03
ESTEQUIOMETRIA
Es la parte de la química en que se investigan
las proporciones de los elementos que se
combinan o de los compuestos que reaccionan.
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AZÚCARES REDUCTORES
AR
AZÚCARES INVERTIDOS
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AZÚCARES INVERTIDOS
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AZÚCARES
REDUCTORES
TOTALES
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
Sacarosa
ART= + Glucosa + Fructosa
0,95
Azúcares Azúcares
invertidos reductores
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
Estimativa - Pol y AR
ART = PC/0,95 + ARC
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
Determinación directa
Lane & Eynon (1922)
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
Hidrólisis de la sacarosa
AZÚCARES REDUCTORES TOTALES
Pipetar Adicionar
Utilizar pipeta Pesar "Pm"g Completar o
"Vm" mL ±20mL
da amostra volume com água
AMOSTRA água
destilada e
Balão Outro balão destilada
homogeneizar
200mL 200mL
Balança
Solução indicadora de
fenolftaleína 1% ou Esta solução
papel de tornassol Resfriar, completar o contém "m" g da
(indicador pH 7,0) volume com água amostra original
Neutralizar destilada e
com solução homogeneizar
NaOH 20% Adicionar EDTA 4%
(xarope, massas e méis)
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
10
9
11 12 1
2
3
Manter 2min
A B 8
7 6 5
4
sob ebulição
Solução de Volume de
Fehling licor de Pipetar 10mL do licor
Fehling para outro erlenmeyer
Erlenmeyer suficiente
250mL para um turno Completar o volume da
de trabalho bureta com a mesma
solução em análise
Adicionar (Vq - 1) mL da solução
em análise em outro erlenmeyer
com 10mL de licor
3 gotas de
azul de
metileno 1%
11 12 1
10 2
9 3
8 4
7 6 5
Outro
erlenmeyer Completar a titulação
limpo com em 1 min. e anotar o
10mL licor volume gasto (Vq)
de Fehling
11 12 1
10 2
9 3
10
9
11 12 1
2
3
Manter 2min 8
7 6 5
4
8
7 6 5
4
sob ebulição Completar a titulação
em 1 minuto e
anotar o volume Var mL
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AZÚCARES REDUCTORES TOTALES
Azúcares invertidos (mg/100mL)
340
320
300
260
240
220
200
180
160
140
120
100
80
15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49
Volumen gasto em la titulación (mL)
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
10 496,4404
ARTm * 0,605
n Vart
ESTIMATIVA
CON
POL Y AR
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
POL
ART + AR
0,95
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
ATR
AZÚCARES TOTALES RECUPERABLES
kg/t caña
Consecana – SP
1998
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
Total de azúcares
ART EN CAÑA entregados con la caña
MENOS
PÉRDIDAS INDETERMINADAS
AC Fernandes
MATERIA PRIMA ART = AZÚCARES REDUCTORES TOTALES
I= PÉRDIDAS INDETERMINADAS
EVAPOCRISTALIZACIÓN DESTILERIA
CÁLCULO ATR
kg/t caña
PC Pol % caña
0,88 Eficiencia LBTI (88%)
ARC Azúcares reductores % caña
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
CÁLCULO ATR
kg/t caña
PC Pol % caña
0,88 Eficiencia LBTI (88%)
ARC Azúcares reductores % caña
ATR= 10*PC*1,0526*0,88 + 10*ARC*0,88
ATR= 10*0,88*(PC*1,0526 + ARC)
ART e ATR
ART: AZÚCARES REDUCTORES TOTALES % CAÑA
ART= PC +AR
0,95
ATR: AZÚCARES TOTALES RECUPERABLES (kg/t caña)
Cantidad de azucares totales de la caña
recuperados después de las pérdidas LBTI
PC
ATR= 8,8* ( + AR)
0,95
150
140
130
Andrade
Sta Maria
120 Iturama
110
100
10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0
Pol cana
ART % cana AR % ART
20 RB835486 20
R2 = 0,789
19 18
SP80-1842
2
R = 0,7111
18 16
17 SP70-1143 14
R2 = 0,7879
16 12
15 10
RB72454
14 8
13 RB72454 6
2 AR % ART
R = 0,7519
SP80-1842
12 4
abr mai jun jul ago set out nov
FERMENTACIÓN
Alcohometría
Estudios del alcohol.
Tecnicaña – 2005
Ejemplos:
Alcohol anidro 99,3º INPM 99,3%m/m
Alcohol hidratado 93,2º INPM 93,2%m/m
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
Ejemplos:
Alcohol anidro 99,57º GL15 99,57%v/v
Alcohol hidratado 95,54º GL15 95,54%v/v
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
810
805
800
795
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
ART EN ETANOL
ART EN ETANOL
180 kg ART = 92 kg de etanol
100 kg ART = 51,111... kg etanol
2*46 L etanol
1 kg ART =
ME*180
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
ART EN ETANOL
2*46 L etanol
1kg ART =
ME*180
Masa específica del etanol= 789,3 kg/m3
2*46 L etanol
1 kg ART =
789,3*180
1 kg ART = 0,6475 L de etanol
ART EN ETANOL
Alcohol anidro
2*46*100 L alcohol
1kg ART =
ME*180*%m/m
Ejemplo: el alcohol anidro a 99,3%m/m tiene
masa específica de 791,5 kg/m3
2*46*100 L anidro
1 kg ART =
791,5*180*99,3
1 kg ART = 0,6503 L de alcohol anidro
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
Ejemplo
Glucosa + ART
Variedad Sacarosa
Fructosa (kg/t cana)
RB72454 15,5 0,6 169,2
V * ME * E = Vx * MEx * Ex
m3 * kg/m3 * kg/kg = kg
V= volumen del alcohol (m3)
E= graduación alcohólica (%m/m)
ME= mas específica (kg/m3)
x= alcohol a ser obtenido
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
V * ME * E = Vx * MEx * Ex
E * ME
Vx = V *
Ex * MEx
V= volumen de alcohol conocido con
graduación E y masa específica ME
Vx= volumen de alcohol a ser obtenido con
graduación Ex y masa específica MEx
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
Ejemplo
Volumen de alcohol producido = 255.000 L
Grado = 93,3%m/m y masa específica = 809,0 kg/m3
Cual es el volumen en correspondiente alcohol anidro ?
93,3*809,0
Vx = 255.000 *
99,3*791,5
Vx = 240.088 L de alcohol anidro
AC Fernandes
Tecnicaña – 2005
Para Multiplicar
transformar: por:
¡MUCHAS GRACIAS!
MUITO OBRIGADO!
Gestão Agroindustrial
www.gatec.com.br
(19) 3413-7228
AC Fernandes