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PROPOSTA DE REDAÇÃO

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “OS
DESAFIOS PARA A SUSTENTABILIDADE DENTRO DO MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: PRESERVAÇÃO E CONSUMO”,
apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma
coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

A humanidade já consome 30% mais recursos naturais do que a capacidade de renovação da Terra. Se os padrões de
consumo e produção se mantiverem no atual patamar, em menos de 50 anos serão necessários dois planetas Terra
para atender nossas necessidades de água, energia e alimentos. Não é preciso dizer que esta situação certamente
ameaçará a vida no planeta, inclusive da própria humanidade. A melhor maneira de mudar isso é a partir das escolhas
de consumo. Todo consumo causa impacto (positivo ou negativo) na economia, nas relações sociais, na natureza e em
você mesmo. Ao ter consciência desses impactos na hora de escolher o que comprar, de quem comprar e definir a
maneira de usar e como descartar o que não serve mais, o consumidor pode maximizar os impactos positivos e
minimizar os negativos, desta forma contribuindo com seu poder de escolha para construir um mundo melhor. Isso é
Consumo Consciente. Em poucas palavras, é um consumo com consciência de seu impacto e voltado à sustentabilidade.
O consumo consciente é uma questão de hábito: pequenas mudanças em nosso dia-a-dia têm grande impacto no
futuro. Assim, o consumo consciente é uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária para garantir a
sustentabilidade da vida no planeta.
http://www.mma.gov.br/informma/item/7591-o-que-%C3%A9-consumo-consciente

“o discurso do desenvolvimento sustentável justifica a sustentabilidade do próprio sistema Capitalista contemporâneo,


visto que o desenvolvimento econômico é o mais sustentado no sistema, onde a preocupação ambiental é
consequência do desenvolvimento econômico, enquanto a dimensão social, na grande maioria, ainda é deixada de
lado. Ou seja, o discurso de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável é utilizado para sustentar o capitalismo
e os que detém os recursos financeiros. Isso corrobora com a ideia de O’Connor (2002, p. 34) que afirma que ‘do ponto
de vista econômico, o capitalismo sustentável deve, necessariamente, ser um capitalismo em expansão, e como tal
deve ser representado’” [...] “Como uma tentativa de mudança ao sistema atual, muitas organizações aplicaram
algumas modificações em suas ações para minimizar os problemas ambientais, surgindo um novo conceito - greening
corporativo ou capitalismo verde - que camuflava o capitalismo de maneira que sua lógica de consumo ainda continua
presente, assim sendo, esse conceito foi introduzido nos estudos organizacionais sobre o meio ambiente (KALLIO;
NORDBERG,2009). Destaca-se também que as organizações são propulsoras e engrenagens da destruição ambiental
de maneira intensa (PERROW, 1997; SHWOM, 2009). As organizações envolvidas nos processos relacionados aos
problemas ambientais variam de informal para formal, de empresas privadas a públicas, incluindo também as
organizações de movimentos sociais (SHWOM, 2009). Mesmo emergindo uma consciência ambiental, pelos debates
internacionais concernentes à sustentabilidade, o impacto das organizações no meio ambiente é relativamente
inexplorado pelas teorias das organizações (SHWOM, 2009).
http://engemausp.submissao.com.br/19/anais/arquivos/297.pdf

Ah, os verdes. Houve um tempo em que eles eram apenas adoradores de árvores. Depois eles passaram a nos
intimidar com mais veemência, nos obrigando a reciclar, a comer soja, a não acender a luz, a dirigir menos, a andar
de ônibus e a fazer milhares de outras "ações locais". Agora eles estão mascateando mais uma modernidade, dessa
vez na tela grande: o filme "No Impact Man" - sobre um homem que obriga sua mulher consumista e suas duas filhas
a viverem primitivamente durante um ano - promete ser o seu guia em uma viagem expiatória até a terra
ecologicamente prometida. Apesar da enorme popularidade de sua causa, não creio que eles estejam satisfeitos. Eles
querem nos controlar e dominar por completo. Se não ficarmos espertos, essas pessoas impulsivamente determinadas
a salvar o planeta irão acabar controlando os mínimos detalhes das nossas vidas diárias. A própria ideia de
sustentabilidade soa bastante benigna - ela meramente sugere que as pessoas devem pensar no futuro e ser prudentes
e frugais no uso de recursos econômicos. Nada contra essa ideia básica - superficialmente, parece ser uma sabedoria
elementar, algo em comum acordo com valores similarmente afáveis e benevolentes, como responsabilidade e
generosidade. Porém, bem internamente, há algo perturbador e inquietante no que concerne a premissa básica da
sustentabilidade. Os defensores da sustentabilidade - vamos chamá-los de "sustentabilistas" - são condenatórios em
seu fervor, segurança e retórica. Sua ideologia está impregnada daquela afetação de superioridade que diz que as
coisas são insustentáveis do jeito que estão atualmente. Há neles um senso de alarmismo que, em sua essência, alega
que "há uma crise e a culpa é toda sua por ser ignorante, irracional e ganancioso. Você deve seguir nossas ordens
para que possamos corrigir isso, ou todos nós iremos morrer." Essa cruzada alarmista, que é a base do movimento
sustentabilista, deveria irritar as pessoas que possuem algum conhecimento econômico sobre o mundo. Um princípio
básico da economia é que os mercados são sistemáticos, ordeiros e autocorretores; os preços indicam a escassez dos
recursos e guiam as pessoas a utilizá-los de maneira econômica. Os preços mudam de acordo com as alterações que
ocorrem nas condições de oferta e demanda, induzindo ajustes apropriados nos padrões de produção e consumo. O
sistema de preços direciona a busca pelo lucro - um aspecto natural da condição humana - para atividades produtivas
e inovadores. Em resumo, o sistema de preços funciona. Os sustentabilistas ou são ignorantes ou se recusam a aceitar
essa lição básica. Em ambos os casos, nós economistas temos muito trabalho a ser feito.
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=540

INSTRUÇÕES:
- O rascunho da redação deve ser feito em folha separada e deve ser entregue com a redação.
- O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
- A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de
linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.
Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:
- Tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada “texto insuficiente”.
- Fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.
- Apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos.
- Apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.

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