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O Sal da Terra

O crente não é uma pessoa que vive insolada. Ele esta no mundo, embora não pertença ao mundo; e ele
mantém certa relação para com o mundo. Ao crente é recomendando que ele precisa ter uma mente e
uma perspetiva diferentes das dos homens deste mundo; todavia, isso jamais significa que ele deve
retirar-se da vida activa deste mundo.

1. Qual deve ser, portanto, a relação entre o crente e a sociedade e o mundo?

Para entendermos essa relação devemos analisar o versículo em duas perspetivas; primeiro o que o texto
nos ensina a respeito do mundo; e depois poderemos considerar o que o texto ensina no tocante ao crente
e ao mundo.

a) Sobre o Mundo

´´Vós sois o sal da terra. ´´ Ora, essas palavras não encerram apenas uma descrição do crente; mas
também, implicitamente, elas envolvem uma descrição do mundo em que o crente está; um mundo
repleto de podridão, um mundo decaído, pecaminoso e mau. Inclina-se a maldade e para o conflito
armado. Em resultado do pecado e da queda do homem, a vida, no mundo em geral, tende por piorar até
ficar pútrida. E mundo, nesse caso, mais do que nunca precisa ser entendido como a humanidade em
geral, que ainda não foi regenerada em Cristo.

b) Crente e o Mundo

Cristo disse que o crente é semelhante ao sal ´´vós sois o sal da terra´´. Que pretende dizer-nos tal
afirmativa? Quer dizer que precisamos ser diferentes dos homens deste mundo. O sal é essencialmente
diferente do material ao qual é aplicado, e, em certo sentido, exerce todas as suas virtudes exatamente
por causa dessa diferença. A própria característica fundamental do sal proclama uma grande diferença,
porque, mesmo em pequenas quantidades, em relação à matéria a ser salgada, o sal exerce uma intensa
diferença. O crente é uma pessoa essencialmente diferente de todas as outras criaturas humanas. Ele é
tao diferente delas como o sal difere do material ao qual é aplicado. É tao diferente delas como o sal é
diferente do ferimento sobre o qual é passado. Essa diferença externa, apesar de óbvia, precisa ser
enfatizava e ressaltada.

Todavia, ao crente cabe não somente ser diferente, cumpre-lhe gloriar-se nessa diferença. O crente deve
ser tão diferente dos seus semelhantes incrédulos como nosso Senhor Jesus Cristo era claramente
diferente das pessoas do mundo do qual vivia. O crente é uma espécie separada, igualável, destacada de
indivíduo. Nele deve existir alguma coisa que o distinga de todas as outras pessoas, alguma coisa que
possa ser patente e inequivocamente reconhecida. Que cada um de nós, por conseguinte, examine-se a
si mesmo quanto a essa questão.

2. Qual é a função desempenhada pelo crente?

Uma vez que o Nosso Senhor Jesus Cristo chamou o crente de sal, a questão que podemos aqui fazer é:
qual é a função do sal? Muitos responderiam que a função principal é emprestar higidez à matéria a ser
salgada, ou seja, o sal teria uma função transmissora de vida, de saúde e preservação. Para mim, todavia,
isso parece reflectir um sério mal-entendido a respeito da utilização do sal. A função do sal não consiste
meramente em transmitir higidez, pelo contrário, consiste em impedir a putrefação. A principal função
do sal é a de preservar, agindo como um antisséptico. Tomemos, para exemplificar, um pedaço de carne,
a função de sal consiste em preservar esse pedaço de carne do apodrecimento. Desse modo, o crente
também tem essa função no mundo, o crente é um agente que esta no mundo afim de impedir esse
processo particular de putrefação e decadência.

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