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06306824618
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Utiliza-se a letra W devido à terminologia em inglês: salário=wage.
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Tudo o que é produzido; oferta agregada=produção.
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Tudo o que é demandado/procurado/consumido.
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Não é nosso objetivo discutir quais eram essas ideias, mas entre elas podemos destacar: a
intervenção do governo na economia através do gasto público (política fiscal) como forma de
aquecê-la e reduzir o desemprego.
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Na Macroeconomia, curto prazo é a situação onde preços e salários são rígidos. Longo prazo é a
situação onde preços e salários são variáveis ou flexíveis.
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Só estão presentes as principais diferenças para o nosso estudo no momento. Em outras aulas,
veremos que há outras diferenças que também são importantes (papel da moeda, da taxa de juros,
etc).
Y = C + I + G + (X – M)
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Na aula sobre Contas Nacionais, nós vimos que essa identidade I=S é mero desenvolvimento da
identidade produto=renda=despesa.
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Esta análise é um pouco complicada. O importante é que você apenas guarde a ideia que, para
K
e realizadas que provocam as flutuações econômicas.
OA = DA
Y = Gasto/despesa planejada
Gasto/despesa realizada (ou efetiva) = Gasto/despesa planejada
E=0
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Lembre que a variação de estoques faz parte do agregado investimento, uma vez que
I F E.
DA = C + I + G + X – M
C = C0 + c.YD
C = C0 + c.(Y – T)
Exemplo numérico:
C = 100 + 0,8YD
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Função linear é uma função cujo gráfico é representado por uma reta ou uma linha (daí o nome
função linear). Como decorrência disso, são aquelas também em que o expoente da variável é 1. Por
exemplo, na função consumo C=C0+c.YD, a variável da função é YD (temos o consumo em função da
renda disponível). Em questões de concursos, a menos que o enunciado diga o contrário, considere a
função consumo como uma função linear.
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Podemos raciocinar da seguinte maneira: uma pessoa com pouca renda, provavelmente, irá
destinar grande parte dessa renda ao consumo. Uma pessoa rica, com renda mais alta, irá destinar,
em termos proporcionais, uma parte bem menor de sua renda com consumo. Por exemplo, alguém
que tem renda de R$ 1000, provavelmente, irá gastar grande parte dessa renda com consumo. Por
outro lado, alguém que tem renda de R$ 1.000.000 irá gastar uma parcela proporcionalmente
menor de sua renda com consumo. Assim, quanto maior a renda, menor tenderá a ser a propensão
média a consumir.
S = YD – C
S = YD – C0 – c.YD
S = -C0 + YD – c.YD
S = -C0 + (1 – c).YD
Exemplo numérico:
Então:
S = -100 + 0,2YD
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PMgC + PMgS = c + (1 – c)
PMgC + PMgS = 1
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Podemos raciocinar da seguinte maneira: uma pessoa com pouca renda, provavelmente, irá
destinar uma pequena (ou até mesmo nenhuma) parte dessa renda para a poupança. Uma pessoa
rica, com renda mais alta, irá destinar, em termos proporcionais, uma parte bem maior de sua renda
para a poupança. Por exemplo, alguém que tem renda de R$ 1000, provavelmente, irá gastar grande
parte dessa renda com consumo e irá poupar muito pouco. Por outro lado, alguém que tem renda
de R$ 1.000.000 irá gastar uma parcela proporcionalmente menor de sua renda com consumo e
poupará uma parte bem maior de sua renda. Assim, quanto maior a renda, menor tenderá a ser a
propensão média a consumir e maior será a propensão média a poupar.
T = T0 + tY
I = I0 + iY
G = G0
X = X0
M = M0 + mY
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Resolução:
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Y =C+I+G+X–M
Y = (100 + 0,7Y) + 200 + 50 + 200 – (100 + 0,2Y)
Y – 0,7Y + 0,2Y = 450
Y = 900 (renda de equilíbrio)
Observações:
Y =C+I+G+ G+X–M
Y = (100 + 0,7Y) + 200 +50 + 50 + 200 – (100 + 0,2Y)
Y – 0,7Y + 0,2Y = 500
Y = 1000 (nova renda de equilíbrio)
Y = k. G
100 = k.50
K=2
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Pelo menos agora, considere tal afirmação correta, mas nós veremos mais a frente que isto não se
aplica sem restrição a todos os gastos autônomos.
Y = C0+cY + I0 + G0 + X0 – M0
Y – cY = C0 + I0 + G0 + X0 – M0
Y(1 – c) = C0 + I0 + G0 + X0 – M0
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Se a propensão marginal a consumir for igual a 0 (c=0), o multiplicador keynesiano será igual a 1.
Se a propensão for igual a 1, o multiplicador será infinito (1/1-
Então,
Resolução:
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A fórmula do multiplicador é:
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m (propensão marginal a importar) está no denominador com sinal positivo. Logo, quanto maior
for o valor de m, maior será o valor do denominador e, quanto maior este, menor será o valor de K.
Y=C+I+G+X–M (1)
Y = YD + T
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E,
Então,
Y=C+S+T (2)
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Se a propensão marginal a importar (m) for muito alta, o denominador do multiplicador
keynesiano pode ser maior que 1, conseqüentemente, o multiplicador k seria menor que 1. Quando
a economia é fechada, esta situação (K<1) é impossível de acontecer, tendo em vista inexistir a
propensão marginal a importar (m).
C+S+T=C+I+G+X–M
ou
S+T+M=I+G+X
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Choque de gastos públicos = aumento de gastos públicos.
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Choque equilibrado no orçamento = variação equilibrada no orçamento.
Y = K. G + KT. T
Sabemos que G= T (equilíbrio na variação do orçamento)
Y = (K + KT). G (sabemos que K + KT=1)
Y= G= T
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Será na proporção inversa da proporção marginal a consumir pois KR=cK. Portanto, K=KR/c.
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O seguro-desemprego é uma quantia financeira que o desempregado recém demitido recebe do
governo, durante um curto período de tempo, com o objetivo de se manter financeiramente até que
arrume outro emprego.
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Imposto progressivo é o imposto que possui alíquotas mais altas para rendas maiores, e alíquotas
menores para rendas menores. Assim, quanto maior a renda, maior é a alíquota paga.
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Às vezes, é necessário frear o aumento excessivo de renda, pois este pode causar inflação, o que é
ruim para a Economia.
S = -C0 + (1 – c)Y
A) 1.875.
B) 3.000.
C) 2.875.
D) 600.
E) 937,5.
COMENTÁRIOS:
Vamos começar com essa questão da FUNDATEC de 2007. É uma questão
bem simples de resolver, pois só precisamos substituir o valor na fórmula
da Renda.
Assim, a função C total será: C = 300 + 0,80(1- 0,15)Y. Tudo certo até
aqui? Vamos substituir na função Renda?
Y = C + I + G, segue:
Y = 300 + 0,80(1-0,15)Y + 100 + 200. A partir daqui é só álgebra.
Y = 600 + 0,80(0,85)Y, que, seguindo: Y = 600 + 0,68Y.
Passando o 0,68Y para o outro lado, temos:
Y – 0,68Y = 600. Seguindo: 0,32Y = 600. Y = 1875.
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GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
Para essa questão, a renda Y é dada pelo Consumo e pelo Investimento.
A) Incorreta. Como vimos durante a aula, tudo aquilo que não for
consumido será poupado, razão pela qual a Prop. a poupar = 1 – Prop. a
consumir. Assim, a Prop. a poupar = 1 – 0,8 = 0,2. Ao nível de renda
1000, a poupança será 0,2*1000 = 200. Já o novo nível de investimento
será: Y = C + I.
GABARITO: E
A) Apenas a I e a II.
B) Apenas a III e a IV.
C) Apenas a II, a III e a IV.
D) Apenas a I e a IV.
COMENTÁRIOS:
Para essa questão, precisaremos da fórmula do multiplicador keynesiano,
que é:
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
Questões desse tipo são trabalhosas, mas são simples. Vamos começar
encontrando a renda de equilíbrio. A partir daí, faremos as alterações de
cada alternativa para podermos julgá-las corretas ou não.
II – Vamos conferir!
Y = 200 + 0,80(Y – 300) + 300 + 300. Fazendo os cálculos, chegaremos
a Y = 2.800. Alternativa correta.
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
Para resolver esta questão, nem necessitamos fazer qualquer cálculo ;-)
GABARITO: A
06. – – 01 - k
c c c
00 ca (S) e
tributação (T) são dadas por:
= −50 + 0 Y
T = 80 + 0,25 Y
:
Se a economia é fechada, então, a renda da economia será:
Y = C + I + G (1)
S = -50 + 0,2YD
Pela equação acima, sabemos que o consumo autônomo (C0) vale 50, e
que a propensão marginal a poupar vale 0,2 (portanto, a propensão
marginal a consumir vale 0,8). Assim, a função consumo é:
C = 50 + 0,8YD
C = 50 + 0,8(Y – T)
Substituindo Y, C, I e G em (1): Y = C + I+ G
GABARITO: B
:
Se o enunciado da questão diz que a tributação e a importação de bens
são funções do nível de renda, então, isto significa que temos valores de
propensão marginal a tributar e a importar, sendo as funcões T e M nos
seguintes formatos:
T = T0 + t.Y
M = M0 + m.Y
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Gabarito: D
C = 100 + 0,8 Y
I = 500
onde:
C = Consumo privado
Y = Nível de renda da economia
I = Investimento Privado
A renda de equilíbrio c
3.500. c c c
necessário que a demanda dos empresários por investimentos
aumente em
a) 200
b) 100
c) 500
d) 50 06306824618
e) 300
:
O enunciado diz que a renda de pleno emprego é igual a 3.500. No
entanto, essa renda é a de pleno emprego, e não a renda corrente
proveniente dos dados passados pelo enunciado.
Y =C +I
(a economia é fechada e sem governo... logo, não tem G, X e M)
K = 1/(1 – c)
K = 1/(1 – 0,8)
K= 5
Como sabemos:
∆I.K = ∆Y (sendo ∆Y = 3500 – 3000 = 500)
∆I.5 = 500
∆I = 100
Gabarito: B
marginal a poupar.
:
A) Incorreta. A propensão média a consumir é igual a:
PmeC = C/YD
Y = C + I+ G + X – M
D) Incorreta.
E) Correta.
disse que o consumo autônomo é maior que zero. Caso contrário, a letra
E estaria errada pelo uso da palavra “sempre”.
Mas... como o enunciado disse que C0>0, então, a letra E está certa,
pois, se C0>0, então, sempre, a propensão média a poupar será menor
que a propensão marginal a poupar.
Gabarito: E
:
Conforme comentado no item 3.10, um aumento da poupanca (seja
através da redução do consumo autônomo, seja através do aumento da
propensão marginal a poupar) pode fazer com que a poupanca fique
inalterada (ou seja até mesmo reduzida).
Gabarito: E 06306824618
C = 200 + 0,8 Yd
I = 20 + 0,1 Y
G = 900
X = 100
M = 100 + 0,04 Y
T = 50 + 0,2 Y
onde:
Nesse modelo,
(A) a renda de equilíbrio é 4.000.
(B) o valor do multiplicador keynesiano dos gastos do governo é 5.
(C) o governo incorrerá em um déficit fiscal de 130 na renda de equilíbrio.
(D) o país apresentará superávit na balança de transações correntes,
qualquer que seja o valor da renda de equilíbrio.
(E) o valor do investimento corresponderá a 360 na renda de equilíbrio.
COMENTÁRIOS:
Em primeiro lugar, é interessante notar que a questão nos deu a função
tributação e importação completas, com as suas respectivas propensões
marginais a tributar e a importar.
Agora, vamos checar as alternativas:
A) Incorreta.
Onde Yd=Y – T
Yd = Y – (50 + 0,2Y)
Y = 3600
B) Incorreta.
Onde:
c=0,8;
i=0,1;
t=0,2;
m=0,04
Substituindo na fórmula de K:
C) Correta.
D) Incorreta.
E) Incorreta.
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
A) Incorreta. Em regra, para a renda aumentar em 10 bilhões, não é
necessário que algum componente autônomo da demanda agregada
aumente em 10 bilhões. Ele poderá aumentar em um valor menor que 10
e, mesmo assim, fazer com que renda aumente em 10, devido ao efeito
do multiplicador keynesiano.
D) Correta.
I = I0 + i.Y
I=I0
GABARITO: D
C = 120 + 0,8 Yd
COMENTÁRIOS:
A renda de equilíbrio é: 06306824618
Y=C+I+G+X–M
Y = (120 + 0,8(Y – 450)) + 250 + 420 + 190 – 170
0,2Y = 450
Y = 2250
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
A) Incorreta. Veremos isso mais à frente em nosso curso. Segundo
Keynes, a moeda também servia para os agentes especularem no
mercado financeiro.
GABARITO: D
a) Jean-Baptiste Say.
b) Karl Marx.
c) John Maynard Keynes.
d) Alfred Marshall.
e) Thomas Malthus.
COMENTÁRIOS:
“A oferta cria a sua procura” é hipóteses da lei de Say.
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
Primeiramente é interessante notar que o problema nos deu a função
tributação completa: T=50+0,25Y, ou seja, nós temos o valor de t,
propensão marginal a tributar, que é igual a 0,25.
K = 1 / (1 – c – i + c.t + m)
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GABARITO: A
b) Correta.
d) Incorreta. Não pode ser menor que 01 (somente pode ser menor que
01 se a economia for aberta) e, na economia fechada (não temos M0), é
válido para todos os gastos autônomos (C0, I0, G0).
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GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
Temos o equilíbrio no modelo keynesiano quando:
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
A) Incorreta. O produto estará em equilíbrio quando o investimento
planejado for igual à poupança planejada.
C) Correta.
Dada uma função consumo (C=C0+c.YD), a propensão marginal a
consumir é “c”.
GABARITO: C 06306824618
COMENTÁRIOS:
Se a propensão marginal a poupar vale 0,25, então, a propensão
marginal a consumir vale 0,75 (c=0,75), uma vez que a soma das duas é
igual a 01.
Y = I.K
Y = 2,5.40
Y = 100
GABARITO: E
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
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Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
COMENTÁRIOS:
Y=C+I+G
Y = 0,8Yd + 200 + 300
Y = 0,8(Y – (100 + 0,0625Y)) + 200 + 300
Y = 1680
GABARITO: D
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
d) déficit de 60.
e) déficit de 95.
COMENTÁRIOS:
O saldo da conta corrente do governo será (T – G).
G = 300
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
COMENTÁRIOS:
Na questão 18, vimos que o saldo em conta corrente do governo é igual a
-95. Ou seja, a poupança do governo é -95.
I=S
I = SPRIV + SGOV + SEXT
I = SPRIV + SGOV
200 = SPRIV – 95
SPRIV = 295
GABARITO: B
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
COMENTÁRIOS:
Na questão 17, para gastos do governo iguais a 300, calculamos a renda
de equilíbrio: Y=1680.
Y = C+I+G
Y = 0,8Yd + 200 + 300
0,8(Y – (100 + 0,0625Y)) + 200 + 350
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Y =
Y = 1880
GABARITO: C
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
COMENTÁRIOS:
Vimos que o valor do multiplicador, para esta economia, é igual a 4
(K=4).
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
Um hiato deflacionário de 60 bilhões significa que a demanda agregada (C
+ I + G + X – M) é menor que a renda de pleno emprego (Y) no valor de
60 bilhões.
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
O equilíbrio no modelo Keynesiano simplificado é atingido quando a oferta
agregada (produção) é igual à demanda agregada. Obviamente, se a
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
a) Incorreta. Falaremos do efeito crowding out mais à frente em nosso
curso, ok?!
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
Y=C+I+G+X–M
Y = 100 + 0,8.Y + 200 + 100 + 100 – (50 + m.Y) Y = 900
900 = 100 + 0,8.900 + 200 + 100 – 50 – m.900
m = 0,3
GABARITO: D
poupar, não pode ser menor do que um e vale para qualquer componente
dos denominados gastos autônomos agregados.
e) seu valor para uma economia fechada é necessariamente menor do
que para uma economia aberta.
COMENTÁRIOS:
Vamos às alternativas:
d) Correta.
e) Incorreta. Seu valor numa economia fechada é maior do que para uma
economia aberta.
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
Devemos primeiro calcular o G quando a renda de equilíbrio (Y) é 1200,
renda que foi dada na questão. 06306824618
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
Só temos a informação da propensão marginal a consumir. Logo, o
multiplicador assumirá a sua forma mais simples:
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
a) Incorreta. Veremos nas próximas aulas, aguarde.
O multiplicador da tributação é:
GABARITO: A 06306824618
LISTA DE QUESTÕES
A) 1.875.
B) 3.000.
C) 2.875.
D) 600.
E) 937,5.
A) Apenas a I e a II.
B) Apenas a III e a IV.
C) Apenas a II, a III e a IV.
D) Apenas a I e a IV.
E) A I, a II, a III e a IV.
G c c
00. c c c
(A) um aumento da demanda agregada em um valor superior, em
módulo, ao da redução dos tributos.
( ) uma diminuição da poupanca agregada em valor absoluto, uma vez
que a diminuição da tributação aumentará o consumo.
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onde Y Y c
c .
1.215, então, os Gastos do Governo, também supostos
autônomos, correspondem a
(A) 285.
(B) 300.
(C) 320.
(D) 275.
(E) 315.
07. (FC – – 01 - c
k
cos são funções do nível de renda da economia, o
multiplicador dos gastos do governo
(A) está correlacionado positivamente com o multiplicador dos meios de
pagamento.
(B) diminui se a propensão marginal a consumir aumenta.
(C) é uma função decrescente da propensão marginal a tributar.
(D) é menor que o valor do multiplicador dos investimentos privados.
(E) é uma função crescente da propensão marginal a poupar.
C = 100 + 0,8 Y
I = 500
onde:
c
.500. c c c
necessário que a demanda dos empresários por investimentos
aumente em
a) 200
b) 100
c) 500
d) 50
e) 300
C = 200 + 0,8 Yd
I = 20 + 0,1 Y
G = 900
X = 100
M = 100 + 0,04 Y
T = 50 + 0,2 Y
onde:
06306824618
Nesse modelo,
(A) a renda de equilíbrio é 4.000.
(B) o valor do multiplicador keynesiano dos gastos do governo é 5.
(C) o governo incorrerá em um déficit fiscal de 130 na renda de equilíbrio.
C = 120 + 0,8 Yd
M (Importações)....................................................... 170
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
06306824618
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
C = 0,8 Yd
T = 100 + 0,0625 Y
Onde:
Y = Renda nacional
Yd = Renda nacional disponível
T = Tributação
d) 3,8
e) 4,0
C = consumo agregado; e
I = investimento agregado.
Com base nestas informações, pode-se afirmar que, considerando
o modelo keynesiano simplificado, para que a autoridade
econômica consiga um aumento de 10% no produto agregado, os
gastos do governo terão que sofrer um aumento de:
a) 60%
b) 30%
c) 20%
d) 10%
e) 8%
GABARITO
01 A 02 E 03 B 04 B 05 A 06 B 07 D
08 B 09 E 10 E 11 C 12 D 13 A 14 D
15 A 16 A 17 B 18 C 19 C 20 E 21 D
22 E 23 B 24 C 25 A 26 D 27 E 28 E
29 C 30 D 31 D 32 A 33 D 34 A
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