Sunteți pe pagina 1din 4

Pe squisar …

Editorial  Arte  Educação (http://www.beatrix.pro.br/)


Música  Literatura  RPG 

Culinária (http://www.beatrix.pro.br/index.php/culinaria/)

Links (http://www.beatrix.pro.br/index.php/links/)

Bibliogra a sobre Arte Tumular e


Cemiterial
 24 de novembro de 2008  Beatrix (http://www.beatrix.pro.br/index.php/author/admin/)
Arte (http://www.beatrix.pro.br/index.php/category/arte/), Arte Cemiterial
(http://www.beatrix.pro.br/index.php/category/arte-cemiterial/)

Aqui constam algumas indicaçõe s bibliográ cas para que m pre te nde de se nvolve r
alguma pe squisa sobre o te ma ou me smo se aprofundar nos e studos sobre a Ar te
Tumular e Ce mite rial. Esta cole ção de re fe rê ncias é fruto de pe squisas e
indicaçõe s de colaboradore s.
 
 
 

ACKAOUI, Malaka. Le cime tiè re du Mont R oyal: um jardin pour lês vivants. IN:Frontierères,
vol,3,hiver,1995.pp.47-9.
ÁRIES, Phillippe. História da Mor te no Ocide nte – Da Idade Média aos Nossos
Dias.Trad.Priscila Vianna de Siqueira. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
AYALA, Fausto Aníbal Aguilera. Glossário Té cnico de l Se ctor Fune rário. Quito, 2002.
BELLOMO, Harry (org). Ce mité rios do R io Grande do Sul: arte, sociedade, ideologia. Porto
Alegre: EDIPUCRS,2000.
BENDER, Thomas. The rural ce me te ry move me nt: Urban travail and the appel of nature”. IN:
The New England Quatery,47,1974.pp.196-211.
BINSKI, Paul, Medieval death. Ritual and representation, Ithaca , Cornell U.P., 1996.
BORGES, Maria Elizia. Ar te fune rária no Brasil (1890-1930) ofício de marmoristas italianos
em Ribeirão Preto. Belo Horizonte: Editora C/ Arte, 2002.
CAMPOS, Adalgisa Arantes. R ituais Sole ne s na Cultura Barroca: o Ideário da Morte e
Liturgia.(Tese doutorado). (Fa ch/UFMG).
CARDOSO, Airton André Gandon et al. Ce mité rios e Igre jas de orige m Ítalo-Brasile ira na
Colônia de Sananduva. In Raízes de Sananduva.Porto Alegre: EST,2004.
CARDOSO, Airton André Gandon. Ce mité rios de Por to Ale gre e São Paulo: Arte, Sociedade
e Ideologia das décadas de 1930 e 40. Monogra a de Especialização em História do Brasil
FAPA/RS. Porto Alegre,2004.
CHIAVENATO, Julio José. A mor te uma abordage m sociocultural. Editora Moderna,São
Paulo,1998.
CHARTIER, Roger. A História Cultural: Entre práticas e representações. Rio de Janeiro:
Bertrand,1990.
CLASSICAL ARCHITETURE. An Introduction to its Vocabulary and Esse ntials, with a select
Glossary of terms. London: Batsford, 2001.
CRISTOPHER, A J. Se gre gation and ce me te rie s in Por t Elizabe th: South Africa. IN:
Geographial Journal, vol.161, 1,março,1995.pp.38-46.
CURL, James Stevens. A Ce le bration of De ath. London: Batsford, 1993.
DAVID, Dionísio. Escultura fune rária por tugue sa no sé culo XV, 3 vols., diss. de mestrado
em História de Arte apres. à FCSH da UNL, Lisboa, 1990.
DOWINING, Jackson. Public ce me te rie s and public garde ns. In: The Horticulturist,
IV,10.1852.
DOBERSTEIN, Arnoldo Walter. Estatuária e Ide ologia. Porto Alegre:: Secretaria Municipal de
Cultura, 1992.
DULLIUS, Werner Mabilde. Ce mité rios das Colônias Ale mãs no R io Grande do Sul. Porto
Alegre: Editora Grá ca Metrópole, 1985.
FERNANDES, Carla Varela. Me mórias de pe dra: Escultura tumular medieval da Sé de Lisboa.
Lisboa: IPPAR, 2001.
FERREIRA, Emídio Maximiano. A ar te tumular me dieval por tugue sa (séculos XII-XV), 4
vols., diss. de mestrado em História de Arte apres. à FCSH da UNL, Lisboa, 1986.
FRANCAVIGLIA, Richard V. The ce me te ry as an evolving cultural landscape . IN: Annals of
the Association of American Geographers,61,1971.pp.501-7.
GÓMEZ BARCENA, María de Jesús. La liturgia de los fune rale s y su re pe rcusión e n la
e scultura gótica fune raria e n Castilla, La idea y el sentimiento de la muerte en la historia
y en el arte de la Edad Media, coord. M. Nuñez, E. Portela, pp. 31-50, Santiago de Compostela:
Universidad, 1988.
GOULÃO, Maria José. Figuras do Alé m: A escultura e a tumulária, in História da Arte
portuguesa, dir. Paulo Pereira, vol. II, pp. 157-169, Lisboa, Círculo de Leitores, 1995.
JUNG. Carl G. O home m e se us símbolos. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1964.
KOK, Glória. Os vivos e os mor tos na Áme rica Por tugue sa – DA Antropofagia à água do
batismo. Campinas: UNICAMP, 2001.(183p).
KOTHE, Flavio R. A Ale goria. São Paulo: Ática,1986.
KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Sociologia da Emoção. o Brasil urbano sob a ótica do
luto.Petrópolis: Vozes, 2003.
KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro (org.). Image m e Me mória. Ensaios em Antropologia
Visual.Rio de Janeiro: Garamond, 2001.Um abraço, M. Elizia.
KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Uma fotogra a de sbotada: atitudes e rituais do luto e o
objeto fotográ co. João Pessoa, Manufatura/GREM (Série Cadernos do GREM nº 02), 2002.
LANGALDE, Vincent de. Ésote risme , Mé diuns, Spirite s du Pè re Lachaise . Paris: Vermet,
Collection Cemetières de Paris et d’ailleurs, 1990.
LEMIEUX, Raymond. L’ Écriture du cime tiè re . IN: Cahiers de recherche em Sciences de la
Religion, vol, 6, 1984.pp.253-53.
LINDEN-WARD,Blanche. Strange but ge nte e l ple asure grounds: Tourist and leisure uses of
nineteenth-century rural cemeteries.IN:MEYER,Richard E. (ed). “Cemeteries and
gravemakers:voices of American culture”.IN:Ann Arbor.UMI Press,1989.pp.322-3.
LINDEN-WARD.Te l L’Ede n avant la chute : le s cime tiè re s de Montré al dans le conte xte
du mouve me nt de s cime tiè re s ruraux de L’ Amé rique du Nord. IN:
Frontières,v.VII,3,hiver,1995.pp.5-17.
LOUREIRO, Maria Amélia Salgado. Como nasce u o se rviço fune rário. São Paulo: Secretaria
de Serviços e Obras da Prefeitura do Município, 1977.
LOUREIRO, Maria Amélia Salgado. Orige m Histórica dos Ce mité rios. São Paulo: Secretaria
de Serviços e Obras da Prefeitura do Município, 1977.
MAPPIN, Charles. The evolution of Montre al’s ce me te ry space from 1642 to the
pre se nt: School of urban planning: McGill University, 1995.
MONDOU, Simon. The rst catholic ce me te rie s of Montre al and a guide to the pre se nt
ce me te ry. Montreal: E.Senecal et ls, 1887.
MORIN, Edgard. O Home m e a Mor te . São Paulo: Imago, 1997.
NUÑEZ RODRIGUEZ, Manuel. La ide a de la inmor talidad e n la e scultura galle ga (la
imagenería funeraria del caballero, s. XIV-XV). Orense: Servicio de Publicacións da Diputacion
Provincial de Ourense, 1985.
PETIT, Emmanuelle. Le s cime tiè re s du Mont-R oyal: pratique s, signi cations e t
e xpe rie nce s de s lie ux. Département de Géographie: Université de Montréal et Universitié
Joseph-Fourier, Grenoble.1996.
PRICE,L.W. Some re sults and implications of a Ce me te ry Study. IN:The Professional
Geographer,v.18,94,1996.pp.201-7.
QUEIRÓS, José Francisco Ferreira. Os Ce mité rios do Por to e a ar te fune rária
oitoce ntista no Nor te de Por tugal. (Tese de Doutorado). Porto: FLUP (FACULDADE DE
LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO).
REZENDE,Eduardo Coelho Morgado. Me trópole da Mor te Ne cropole da Vida: Um Estudo
Geográ co sobre o Cemitério de Vila Formosa. Sao Paulo:Carthago,2004.(114p)
REIS,João José. A Mor te é uma Fe sta: Ritos fúnebres e revolta popular
do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, 357p.
SCHIMITT, Jean Claude. Os Vivos e os Mor tos na Socie dade Me dieval.
Ed. Companhia das Letras.
SCHMITZ, Serge. Apport de la. Gé ographie à la ge stion de cime tié re s: Evolution de la
consommation de l’espace par le cemetèrie en región liégeoise. Mémoire de licensce en
sciences geógraphique. Liège: Université de Liège, 1993.242p.
TÁVORA, Luís G. de Lancastre e. A he ráldica fune rária do Conde D. Pe dro de Me ne se s.
Lisboa: Associação dos Arqueólogos Portugueses, 1970 (sep. das Actas das I Jornadas
Arqueológicas Portuguesas).
VAILATI, Luiz Lima. A Mor te Me nina: Práticas e Representações da Morte Infantil no Brasil
dos Oitocentos (São Paulo e Rio de Janeiro).Saõ Paulo, USP Tese (Doutorado), 2005.
VALLADARES, Clarival do Prado. Ar te e Socie dade nos Ce mité rios Brasile iros. Rio de
Janeiro: MEC-RJ, 1972.
VALERO TÉVAR, M.A., 1999: La ne crópolis tumular de la Punta de l Barrionuevo, Iniesta,
Cuenca, Primeras Jornadas de Arqueología Ibérica en Castilla- La Mancha (Iniesta, Cuenca
1997), Toledo, 181-208.
VILAR, Hermínia. A vivê ncia da mor te no Por tugal me dieval: A Estremadura portuguesa
(1300-1500). Redondo: Patrimonia, 1995
VILLOCH VÁZQUEZ,V.- (1995): Análisis de e mplazamie nto tumular e n Galicia: e l caso de
la ne crópolis de Saídos das R ozas (Campolameiro, Pontevedra)". Actas del XXII Congreso
Nacional de Arqueología (Vigo 1993), I. Vigo, 1995, pp. 373-378.
VOVELLE, Michel. Ide ologias e Me ntalidade s. São Paulo: Brasiliense,1987.
WOLFF, Egon. Se pulturas de Israe litas – Uma Pesquisa em mais de Trinta Cemitérios não
Israelitas. Cemitério Comunal Israelita, Rio de Janeiro, 1983.
ZILLES, Urbano. A signi cação dos Símbolos Cristãos. Porto Alegre: EDIPUC/RS, 1996.

 Arte (http://www.beatrix.pro.br/index.php/tag/arte/), Arte Cemiterial


(http://www.beatrix.pro.br/index.php/tag/arte-cemiterial/), Arte Tumular
(http://www.beatrix.pro.br/index.php/tag/arte-tumular/)

Previous Post Next Post


(http://www.beatrix.pro.br/index.php/sua- (http://www.beatrix.pro.br/index.php/links-
face/) sobre-arte-cemiterial-e-tumular/)

Um comentário
amanda disse:
6 de outubro de 2014 às 2:00 (http://www.beatrix.pro.br/index.php/bibliogra a-sobre-arte-
tumular-e-cemiterial/#comment-1751)
Por um tempo eu pensei em fazer desse meu objeto de estudo. Já avancei bastante em
outro tema, mas ainda me encanta a arte cemiterial. Obrigada pelas referências.

S-ar putea să vă placă și