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TECNOLOGIA DO MARANHÃO
São Luís – MA
2017
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
São Luís – MA
2017
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SUMÁRIO
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1. INTRODUÇÃO
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2. PLANEJAMENTO TERRITORIAL: FATORES A SEREM LEVADOS EM
CONSIDERAÇÃO
Considera-se como Planejamento Territorial, aquele que avalia e orienta todos os tipos
de intervenções no meio físico, estejam elas ligadas à urbanização, à agropecuária, ao
extrativismo, à exploração mineral e de águas superficiais subterrâneas, ou ligadas às
atividades naturais de conservação da estrutura biofísica e de áreas de processos naturais
importantes para a manutenção da existência do homem (áreas de mananciais, cenários, etc.).
O uso e a ocupação de uma determinada área seja ela rural ou urbana deve ser feita
considerando os condicionantes do meio-físico, biológico e antrópico, logo ao se falar em
planejamento territorial inclui-se também as formas de planejamento urbano e planejamento
ambiental.
O planejamento territorial está assentado sobre o Plano Diretor que exige uma leitura
socioterritorial e socioambiental de cada município visando o seu melhor desenvolvimento,
garantindo melhor qualidade de vida da população, a conservação e restauração dos sistemas
ambientais, a regularização quanto ao uso dos solos e o estabelecimento dos princípios da
reforma urbana.
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urbano, isso por que nem sempre as regras utilizadas para o planejamento urbano são
adequadas para o rural. Por exemplo, o rural diferencia-se na forma de usar e ocupar o solo,
geralmente mais dispersa; essa diferença leva a muitas discussões sobre como deve ser, em
espaços classificados como rurais, a relação entre o tipo de assentamento e a oferta de
serviços públicos, infraestrutura de saneamento ambiental e equipamentos sociais de saúde,
educação, entre outros.
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7. CONCLUSÃO
Um bom planejamento territorial deve incluir ações que promovam o bem estar social
além de uma visão atenta a preservação do meio ambiente com políticas públicas e legislação
adequada que assegurem essa prática, desta forma, é possível atingir um grau de
desenvolvimento compatível com as necessidades da região sendo o crescimento econômico
uma consequência e não objetivo maior do planejamento.
REFERÊNCIAS
BRAGA, R. A Urbanidade das Pequenas Cidades. Território & Cidadania. Ano IV, Número
1, Janeiro-junho de 2004.
SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental Teoria e Prática. São Paulo: Ed. Oficina de Textos,
2004.
SOUZA, M.L. Mudar a Cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana.
Rio de Janeiro: Bertrand. Brasil, 2003.
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