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ROCHAS METAMÓRFICAS

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ


CAMPUS FORTALEZA
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CURSO: ENGENHARIA CIVIL

ROCHAS METAMÓRFICAS
São rochas formadas a partir de modificações de rochas
ígneas, sedimentares ou de outras rochas metamórficas, pelo aumento
da temperatura e da pressão, sem que ocorra a fusão da rocha.

• Metamorfismo
Conjunto de processos pelos quais
uma rocha é transformada,
através de reações que se
processam no estado sólido, em
outra rocha com característica
distintas.
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As alterações sofridas por essas rochas provocam instabilidade dos


minerais , que tendem a se transformar e rearranjar sob as novas
condições.

Recristalização – aumento de tamanho e/ou a modificação na forma


externa,predominante nas rochas monominerálicas como calcários e
quartzo arenitos que passam para mármores e quartzitos.

Reações metamórficas mais intensas – aparecimento de novos


minerais que retomam o equilíbrio estável dos componentes das rochas
nas novas condições.
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Campo de atuação do metamorfismo


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Fatores condicionantes do metamorfismo


• Temperatura (na crosta)
ü Intrusões graníticas
ü Eventos tectônicos (zonas de cisalhamento e grandes fraturas – rift)
ü Cadeias Meso-oceânicas

• Pressão
ü Pressão litostática e pressão de fluídos

• Fluídos – (H2O) e CO2


ü Acelera as reações – desidratação e/ou descarbonatação (perda de
H2O e/ou CO2).

• Tempo
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Metassomatismo – modificação química que ocorre pela introdução de


fluidos (em especial de origem magmática) a partir de rochas mais
próximas.

Dependendo do ambiente geológico e da extensão geográfica onde


ocorrem estas transformações, o metamorfismo pode ser
classificado em:

-Local;
-Regional ou dinamotermal;
-Dinâmico (zonas de cisalhamento).
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ESTRUTURAS
Os processos metamórficos podem desenvolver diversas estruturas,
sendo as mais comuns:
Maciça: rocha com aspecto
compacto, homogêneo e com
ausência de minerais com
orientação planar ou dispostos
em leitos.

Foliações: estruturas planares


resultantes do achatamento
dos constituintes minerais.

Englobam diferentes tipos de estruturas, condicionadas pela natureza


da rocha e deformações posteriores como xistosidade e crenulação.
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ROCHAS METAMÓRFICAS

Xistosidade: arranjo
planar de minerais
micáceos em xistos,
filitos e outras rochas.

Crenulação: constituem dobramentos


em escala microscópica, superpostos
aos de escala meso e macroscópica.
Geralmente reflete fases de
deformação distintas.
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Lineações: englobam qualquer


estrutura linear na rocha, como
minerais alongados segundo as
direções de cisalhamento e outros.

Gnaissificação: estrutura típica


dos gnaisses, normalmente é
caracterizada por bandamento
composicional.

Bandas claras, mais ricas em quartzo e feldspato alternadas com bandas


mais escuras, por conter maior teor de minerais máficos.
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Clivagem Ardosiana: estrutura típica


das ardósias e filitos
caracterizados predominantemente
pela iso-orientação de filossilicatos
microcristalinos.

Macroscópicamente é caracterizada
pela quebra das rochas em planos
paralelos e regulares.
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TEXTURAS
As principais texturas de rochas metamórficas, conforme Williams et
al (1982) e Yardley et al. (1990), são:

Granoblástica: encontrada em rochas


não-foliadas, maciças, nas quais os
minerais recristalizados são
equidimensionais e com bordas bem
suturadas. Ex.: quartzitos e mámores.

Lepidoblástica: devida a isorientação de


minerais micáceos, foliãceos,
isorientados paralela ou
subparalelamente. Ex.: xistos, filitos.
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TEXTURAS

Nematoblástica: rocha com


predominância de minerais
prismáticos (piroxênios e anfibólios)
isorientados. Ex.: anfibolitos.

Granolepido/nematoblástica: porções com textura


granoblástica intercaladas com outras de textura
lepidoblástica ou nematoblástica. Ex.: gnaisses.
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Porfiroblástica: contém cristais


maiores (porfiroblastos) dispostos
em matriz granoblástica,
lepidoblástica etc., de granulação
mais fina. Ex.: xistos.

Cataclástica: quando os minerais se


encontram deformados, cominuídos ou
quebradas por deformação mecânica.
Ex.: brechas tectônicas e milonitos.
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Paragênese mineral

Minerais em equilíbrio
dentro de uma rocha,
através dos quais é
possível estabelecer as
reações metamórficas e
inferir a faixa de pressão
e temperatura de
metamorfismo.
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Fácies metamórfico
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TIPOS DE METAMORFISMO

• Regional
Ø Extensas regiões e alcança níveis profundos da crosta;
Ø Transformações metamórficas Þ temperatura, pressão
litostática, pressão dirigida e tempo (milhares de anos);
Ø Prótólitos fortemente deformados (dobrados e
falhados);
Ø Rochas apresentam em geral estrutura foliada;
Ø Responsável pela formação da grande maioria das
rochas da crosta terreste.
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• Contato
Ø Restrito as rochas encaixantes ao redor da intrusão
Ø A extensão depende do volume de magma, gradiente térmico e
natureza da rocha encaixante;
Ø Efeito mais acentuado em níveis crustais intermediários que os
mais profundos
Ø Zoneamento mineralógico Þ próximo ao corpo intrusivo
assembléias de mais alta temperatura
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Metamorfismo de contato sofrido pelo


calcário devido ao resfriamento do basalto

Gabbro dike cutting marble, Gouverneur, NY


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• Clástico ou dinâmico

Ø Adjacentes a falhas e zonas de


cisalhamento;

Ø Reduz a granulação da rocha em escala diversa, deformando em


escala variável;

Ø ZC rasas Þ deformação rúptil, minerais são fragmentados ou


mesmo pulverizado;

Ø ZC profundas Þ minerais com


comportamento dúctil Þ forte
deformação plástica e estiramento.
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• Soterramento
Ø Soterramento de espessas camadas sedimentares e
vulcanânicas (Tº< 300ºC);

Ø Deformação insignificativa – prevalece PL

Ø Foliação horizontal sutil // a estratificação;

Ø Cristalização de novos minerais sob influência de fluídos


intergranulares dos sedimentos;

Ø Preserva textura e estrutura da rocha original.


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• Hidrotermal

Ø Percolação de águas
quentes ao longo de
fraturas e espaços
intergranulares da
rocha;

Ø Temperaturas entre
100º a 370ºC;

Ø Bordas de intrusões
graníticas e em
áreas de vulcanismo
basáltico.
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• Impacto

Ø Impacto de grandes meteroritos;

Ø Energia do impacto é dissipada como ondas de choque


Þ fratura e desloca a rocha formando a cratera de
impacto;

Ø Produz elevada pressão Þ re-equilíbrios minerais


ocorrem e o quartzo é transformado em stishovita e
coesita, seus polimorfos de alta pressão.
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A cratera de Barringer
(Arizona) foi formada a
50.00 anos. Tem
aproximadamente 800 m
de largura e » 180 m de
profundidade.
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A cratera de Manicougan no
Quebec (Canadá) é a 5ª maior do
mundo, com 96,5 km de largura.
Tem idade entre 200 a 300
milhões de anos.

Descoberta durante um
levantamento aéreo em 1947 a
cratera de Wolf Creek
(Austrália), tem »1 km de
largura, tendo sido formada há
aproximadamente 300.000 anos.
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PRINCIPAIS ROCHAS METAMÓRFICAS


•Ardósias, Filitos e Xistos
Grupo caracterizado pela riqueza de minerais micáceos e pela foliação
bem desenvolvida.
Produto do metamorfismo de rochas sedimentares pelíticas.

Ardósias
Rocha de granulação muito fina (minerais
de difícil visualização a olho nu) e
orientação planar muito intensa, clivagem
ardosiana.
Sua principal característica é a fissilidade,
que pode favorecer a ocorrência de
escorregamentos e outros processos.
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Filito
Rocha muito foliada, caracterizada pela
xistosidade finamente espaçada e pela
granulação muito fina, ainda com
minerais de difícil individualização,
embora sejam maiores que os da
ardósia.
Os filossilicatos conferem conferem a
rocha um brilho sedoso característico,
nos planos de xistosidade.
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Xistos

Rochas com excelente arranjo


preferencial planar, ou linear, e
granulação média a grossa, quase
sempre visível a olho nu.
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•Gnaisses e Migmatitos

Gnaisses
Rochas usualmente quartzo-
feldspáticas, de granulação
média a grossa e com moderada
a forte orientação planar,
denominada estrutura ou
foliação gnáissica, fornecida
pelos minerais placóides ou de
hábitos prismático.
Podem ser derivadas da
deformação de rochas
graníticas.
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Migmatitos
Rochas de composição e
estruturas heterogêneas
(chamadas migmatíticas) e de
granulação média a grossa que
em geral, ocorrem em
terrenos alto grau.
São rochas resistentes e
Compreendem intercalações em
apropriadas para a maioria dos
rochas gnáissicas, de porções
propósitos da engenharia desde
ora de cor clara
que não alteradas e não
(leucocráticas), de composição
apresentando planos de foliação
quartzo-feldspática, pobres
em quantidade e dimensões que
em máficos, ora de cor escura
possam configurar
(melanocrática).
descontinuidades.
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•Mármores, Quartzitos, Anfibolitos e calciossilicáticas

Mármores
Rochas constituídas por mais de Exibem características físico-
50% de minerais carbonáticos mecânicas semelhantes às dos
(calcita e/ou dolomita), formadas calcários sedimentares.
a partir do metamorfismo de
rochas sedimentares calcíticas
e/ou dolomíticas.
Apresentam estrutura maciça e
granulação variada (fina a grossa),
coloração clara (branca, rosada,
cinzenta, esverdeada).
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Quartzitos
Rochas formadas quase que
exclusivamente de quartzo
recristalizado, em arranjo
granoblástico, em geral derivados
de sedimentos silicosos, como
quartzo arenitos ou cherts.
Cor branca, com variações para
vermelha (hidróxido de ferro) ou
tons de amarelo (filossilicatos).
Rochas muito duras, com altas
resistências à britagem e ao
corte em serras diamentadas.
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Anfibolitos
Rochas de coloração escura (verde
escura a preta) e granulação fina
a média, compostas
essencialmente de hornblenda e
plagioclásio.
Produto de metamorfismo de rochas
básicas (basaltos).
Quando a estrutura é orientada são
genericamente designadas xistos
verdes ou greenschists e quando
maciças são mais conhecidas pela
denominação inglesa greenstone.
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Calciossilicáticas
Rochas ricas em minerais silicáticos
cálcicos, são formadas pelo
metamorfismo de margas.
Apresentam granulação muito fina e
são caracteristicamente
bandadas, devido a alternância de
lâminas ou camadas de coloração
ora mais claras, ora mais escuras.
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NOMENCLATURA

A nomenclatura da maioria das rochas metamórficas, ou sua


classificação petrográfica, de acordo com Winkler (1976) compreende
o nome do grupo metamórfico.
Filito, xisto, gnaisse, mármore, precedido pelo nome dos minerais
constituintes não-essenciais, em ordem decrescente de abundância.
Ex.: Grafita filito, granada-cordierita xisto, tremolita-calcita mármore.

Quando os aspectos texturais da rocha original ainda estão preservados,


é adicionado o prefixo meta.

Ex.: Metacalcários, metabasalto, metarcóseo.


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NOMENCLATURA
Rocha Estrutura Textura Cor Minerais essenciais
Ardósia Clivagem Lepidoblástica muito fina Tons de cinza ou marrom Sericita, quartzo
ardosiana
Filito Xistosidade Lepidoblástica fina Tons de cinza ou marrom Sericita, quartzo
Xisto Xistosidade Lepidoblástica fina a média Tons de cinza ou marrom Micas, quartzo
Gnaisse Gnáissica Granolepido/nematoblástica Tons de cinza, por vezes Feldspatos, quartzo,
rosados biotita e/ou
hornblenda
Migmatito Migmatítica Granoblástica/granonemato/lepidoblástica Tons de cinza, por vezes Feldspatos, quartzo,
rosados biotita e/ou
hornblenda
Milonito Milonítica Milonítica Variada Sericita, feldspatos,
quartzo
Cataclasito Fraturada maciça Cataclástica Variada Variada
Brecha Brechada Variada Variada Variada
tectônica
Hornfels Maciça Granoblástica fina/porfiroblástica Variada
(mosqueada)
Quartzito Maciça ou foliada Granoblástica/granolepídoblástica Branca, com tons verdes ou Quartzo, sericita
rosa
Mármore Maciça Granoblástica fina a média Cinza a branca, com tons Calcita e/ou
verdes ou rosa dolomita
Anfibolito Maciça ou foliada Granoblástica/nematoblástica, fina a Verde-escura a preta Hornblenda,
média plagioclásio
Serpentinito Maciça/venulada Lepidoblástica Verde ou marrom Serpentina
Esteatito Maciça Lepidoblástica Cinza a marrom Talco

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