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TEOLOGIA E HISTORIA
Questões Antropológicas e Eclesiásticas
SANDRO PEREIRA
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS ASSEMBLÉIA DE
DEUS NO ESTADO DO PARANÁ – AEADEPAR
FACEL FACULDADES
Sandro Pereira
TEOLOGIA E
HISTÓRIA
Curitiba
2012
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS ASSEMBLÉIA DE
DEUS NO ESTADO DO PARANÁ – AEADEPAR
FACULDADE FACEL
Pereira, Sandro.
Livro de Teologia e História.
– Curitiba : Unidade, 2012.
127 p.
1. Apocalipse – Interpretação e estudo.
I. Pereira, Sandro. II. Faculdade de Administração
Ciências, Educação e Letras – FACEL. III. Título.
CDD 229.94
FACEL
APRESENTAÇÃO
Os professores:
Sandro Pereira1
1 Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Batista do Paraná (FTBP), com ênfase em
exegese do grego e hebraico bíblico. Mestrando em Ciências da Religião. Universidade Metodista de
São Paulo (UMESP), 2010 – 2012.
Membro do grupo de pesquisa Oracula do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da
UMESP - São Bernardo do Campo, São Paulo.
conceitos eclesiológicos, suas metáforas, natureza e principais características. Já no
final da Unidade 3 serão abordadas algumas questões de ordem prática.
A última unidade cuidará de questões extremamente relevantes como: governo
e oficiais da Igreja, Batismo e Ceia do Senhor. Após percorridos todos esses processos,
objetiva-se permitir ao aluno uma compreensão mais profunda e abrangente de si
mesmo e da diversidade de igrejas que existem nesses dias. Ao final desta disciplina o
(a) aluno (a) estará em condições de discorrer e fundamentar suas próprias concepções
antropológicas e antropológicas.
SUMÁRIO
UNIDADE 1
Questões Antropológicas
Na História I
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pelo viés do cristianismo. Mesmo assim, será necessário percorrer um
Notas:
dado caminho para o esclarecimento do que vem a ser cada uma dessas
“antropologias”.
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2. Assinale as alternativas corretas:
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enxergam melhor que o homem, mas este construiu
Notas: telescópios e microscópios que superam a visão de qualquer
outro animal. Ao contrário do homem, o pássaro voa.
Mas o homem construiu aviões e foguetes que voam com
maior velocidade e mais longe do que qualquer pássaro. A
diferença em tudo isso é o saber que possibilita ao homem
construir automóveis, telescópios, microscópios e aviões.
Nesse sentido, saber é poder. [...] O que faz o homem ser
homem, diferenciando-se essencialmente do animal, é o
espírito [...] (ZILLES, 2001, p.24).
Diante dessas realidades fica claro que o ser humano nasce com
uma abertura de infinitas possibilidades de realização. Visto desse
modo, o ser humano é, de alguma forma, todas as coisas.
Ao comparar o ser humano com si mesmo a pesquisa adentra aos
meandros da antropologia cultural. O ser humano vive em família, em
grupos, tribos e povos. Desse modo, a pergunta “o que é o homem?” faz
surgir o confronto de um indivíduo com um indivíduo de outra tribo,
de outros povos, e assim sucessivamente. Neste sentido, na tradição
ocidental, afirma Zilles (2011, p. 27) os “sofistas39 foram os primeiros
a proclamar a igualdade de todos os seres humanos. Basearam-se na
“natureza comum.” Depois deles, a natureza foi vista no nível do ar.
Na tradição judaico-cristã, surge a ideia de humanidade una. O Deus
da criação, da aliança e da redenção é um e o mesmo Deus; Portanto,
“todos os povos caminham numa única história universal”.
Através do desenvolvimento das sociedades o ser humano
confronta-se com outras culturas. Esse confronto revela a relatividade
e a limitação de sua própria cultura. Aí a pergunta “Que é o homem?”
(BÍBLIA, A.T. Salmo 8.4), conduz à pergunta: o que é a humanidade
do próprio ser humano? É assim que, o ser humano terá de se fazer
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conhecer-se a si mesmos. “Diante dele caem as ilusões”. Há mais, diante
Notas:
dele desaparecem as diferenças: “... não há judeu nem grego; não há
servo nem livre; não há macho nem fêmea...” (BÍBLIA, N.T. Gálatas 3.
28). Não há diferença entre negros e brancos, mulatos ou mamelucos,
vermelhos ou amarelos, e assim por diante (ZILLES, 2011, p. 37).
Com tudo o que foi dito acima, já é possível delinear, de certa
forma, o caminho a ser seguido. A maneira clássica de definir objetos,
segundo Aristóteles, é indagar pelo gênero próximo e em seguida
buscar a diferença específica. Assim o ser humano seria somente
“um animal racional”. Aqui se pretende tratar de antropologia
teológica; recorrendo, mesmo assim à filosofia. Assim, o ponto de
vista explicitado é que aqui se trata do ponto de vista do cristão, qual
seja: aquilo que “o homem é em sua relação com o Deus Uno e Trino
revelado em Cristo”. A antropologia teológica, portanto, precisa tratar a
humanidade em sua historicidade concreta e suas sucessivas etapas na
existência, como um ser criado por Deus à sua imagem. A abordagem
deve ser cristocêntrica. O fenômeno humano, afirma Zilles (2011, p.
38), recebe plena inteligibilidade somente à luz do Verbo encarnado
de cuja perfeição é participante. O tema da antropologia teológica não
é propriamente o ser humano, mas o discurso sobre o ser humano. A
tarefa da antropologia filosófica é contribuir para a auto-compreensão
do ser humano sem, com isso, cair no antropocentrismo.
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Notas:
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Apesar de a antropologia, como ciência, ser relativamente
recente41 , o mesmo não se dá com a pergunta pelo ser humano. A
tentativa de uma abordagem antropológica deve, necessariamente,
passar por uma rememoração histórica do problema. Faz-se necessário,
41 O termo antropologia como “ciência sobre o homem” está em uso desde o
século XVI.
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f) A análise do homem como ser de necessidade e
Notas: carência, ao qual compete suprir com a cultura o que
lhe é negado pela natureza, tema esse que alimentará o
pensamento antropológico ao longo de toda a sua história;
g) Finalmente, a ideia fundamental do homem como
ser dotado do logos (zoon logikón), ou seja, da palavra e do
discurso capaz de demonstrar e persuadir.
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EXERCÍCIOS
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Notas:
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• Antropologia Platônica
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• Antropologia Aristotélica
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A abordagem da antropologia no período da antiguidade
Notas:
clássica ainda deveria tratar dos escritos helênicos e neoplatônicos.
Contudo, esses parecem não ter exercido influência que possa modificar
os conceitos fundamentais propostos pela antropologia platônica
e aristotélica. Assim, aqui não se abordarão esses dois momentos
históricos.
Durante a idade antiga clássica a concepção de ser humano
recebeu varias e ricas formas de expressão. O que foi exposto antes
teve por objetivo inserir o estudante no âmbito da conceituação e da
linguagem antropológica. Os dados explanados são de importância
para a reflexão antropológica ao longo da história do ocidente.
SAIBA MAIS
EXERCÍCIOS
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2. Assinale as alternativas corretas:
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II – Cada uma das partes, segundo Platão, é regida por quais virtudes?
a (.....) A moderação – sophrosyne, para a Concupiscível
b (.....) A coragem – andreia, para a Irascível
c (.....) A sabedoria – sophia, para a Racional
d (.....) A coragem – andreia, para a Concupiscível
RESUMO DA UNIDADE
Parabéns!
A primeira unidade foi concluída e você deve ter sido
enriquecido!
Vá em frente!
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Notas:
Teologia e História
UNIDADE 2
Questões Antropológias
Na História II
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Prossiga!
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Notas:
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Notas:
• Antropologia medieval
Ladarina (2002, p. 17) lembra da contribuição de Hugo de São
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alma ele pertence à série dos seres imateriais, contudo não é uma
Notas:
inteligência pura, como a dos anjos. Isto se dá pelo fato de encontrar-se
ligada a um corpo. Dessa forma o ser humano é menos um elemento do
mundo do que um novo mundo onde se resume a totalidade. Por essa
“dupla natureza é que o homem pode conhecer (já que é alma), mas
não pode ter contato direto com o inteligível (pois também é corpo)”.
Sendo assim, o “conhecimento humano parte sempre dos sentidos, que
revelam objetos concretos e singulares”; Mas aí já estaria esbarrando
em questões epistemológicas (MATTOS In TOMÁS DE AQUINO, 2004,
p. 11).
A filosofia medieval é caracterizada pelo pensamento hierárquico,
isto é, o mundo todo era visto como orientado para Deus através de
uma ordem hierárquica. Se no mundo visível, subia-se por degraus: “o
mundo físico, a vida das plantas e dos animais.” Pensava-se que, de
maneira análoga, “o homem é o elo entre ambos os mundos. Está no topo
do mundo visível, ao qual está vinculado por meio de sua corporeidade,
mas, dotado de alma e razão, também participa do mundo invisível”.
Zilles (2011, p. 48) conclui assim que, a concepção cristã do ser humano
como mediador entre Deus e sua criação, ligava-se, assim, “ao dualismo
da filosofia grega que cedo penetrou no pensamento cristão. Mais uma
vez o homem aparece como “cidadão de dois mundos”, como um ser
“composto de espírito e corpo”.
SAIBA MAIS
AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Abril Cultural, 2004. (Coleção
Os Pensadores).
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EXERCÍCIOS
Notas:
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2. Assinale as alternativas corretas:
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• A Antropologia Humanista
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Notas:
Que me explique pelo raciocínio em que consiste a grande
superioridade que pretende ter sobre as demais criaturas.
Quem o autoriza a pensar que o movimento admirável
da abóbada celeste, a luz eterna dessas tochas girando
majestosamente sobre sua cabeça, as flutuações comoventes
do mar de horizontes infinitos, foram criados e continuem
a existir unicamente para sua comodidade e serviço? Será
possível imaginar algo mais ridículo do que essa miserável
criatura, que nem sequer é dona de si mesma, que está
exposta a todos os desastres e se proclama senhora do
universo? Se não lhe pode conhecer ao menos uma pequena
parcela, como há de dirigir o todo? Quem lhe outorgou o
privilégio que se arroga de ser o único capaz, nesse vasto
edifício, de lhe apreciar a beleza? (MONTAIGNE, 1996, p.
379).
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Notas:
• O Iluminismo, a Modernidade e a Antropologia
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no centro o homem do qual irradiam as linhas de
inteligibilidade. Dessa maneira, surge um espaço para o Notas:
nascimento de uma antropologia propriamente dita, como
ciência do homem, em diversos campos da investigação e
sistematização (ZILLES, 2011, p. 54).
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57 Essa pergunta central é como que um resumo das quatro “perguntas antrop-
ológicas” kantianas.
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______________________________________________________________ Notas:
2. Assinale as alternativas corretas:
Em tudo o que foi tratado ficou claro que há vários séculos o ser
humano está no centro da reflexão filosófica. Quando, no final da Idade
Média, a filosofia tornou-se uma ciência autônoma, ao separar-se da
teologia, o ser humano passou a ser material e formalmente o eixo no
qual gira todo o pensamento filosófico. Da mesma forma, o ser humano
também é a porta de entrada ao estudo de qualquer outro problema
filosófico. Desde os humanistas do século XV até os existencialistas
do século XX, a colocação antropológica vem sendo a característica
constante do filosofar. Se forem observados os sistemas de Descartes,
Hume, Kant, Hegel, Schopenhauer, Comte, Nietzche, Croce, Heidegger
e Sartre, confirma-se essa característica (MONDIN, 1984, p. 141).
Uma vez que a filosofia atual constitui-se numa ciência autônoma
e, tendo em vista que naquilo que foi ventilado na unidade precedente,
a partir daqui o estudo volta-se para o pensamento teológico. Para
tanto, o material segue o tema antropológico a partir do ponto de vista
da teologia contemporânea.
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• Evolucionismo e cristianismo
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b. Depois começa a vida – biogênese, e pouco a
Notas: pouco desenvolvem-se sempre mais formas de vida.
Bem cedo realiza-se a divisão entre o reino vegetal e
o animal.
c. A vida desenvolve-se em formas sempre
mais complexas até nascer a humanidade –
antropogênese. E a evolução prossegue.
d. O desenvolvimento ou a evolução continua
em direção ao predomínio do espírito – noogênese.
e. Somente no fim, Cristo será tudo em todas
as coisas – cristogênese.
Adaptado de (ZILLES, 2011, pp. 140 – 141)
• Criacionismo
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Notas:
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• A queda da humanidade
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o único ser plenamente centrado. Não só é o único que
tem consciência (que é uma centralidade elevada, mas Notas:
incompleta), mas também tem consciência de si mesmo
ou centralidade completa. Essa centralidade estrutural
confere ao ser humano sua grandeza e dignidade e o torna a
“imagem de Deus” (TILLICH, 2005, p. 343).
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EXERCÍCIOS
Notas:
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RESUMO DA UNIDADE
Notas:
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TEOLOGIA E HISTÓRIA
UNIDADE 3
Questões Eclesiológicas
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• A Natureza da Igreja
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de que evkklhsi,a significa um povo ou um número
Notas: de indivíduos chamados para fora do mundo, ou da
humanidade em geral. Em si a ideia é, naturalmente,
bíblica e, além disto, é associada com as palavras e a ideia
‘chamados’, ‘chamada’, ‘chamar’. Mas o verbo composto
evkkale,w nunca se emprega assim, e evkklhsi,a nunca se
acha no contexto que sugere que esse suposto sentido estava
na mente do escritos... A chamada para fora era apenas a
convocação dos cidadãos de uma cidade grega fora de suas
casas pela trombeta do arauto para reuni-los em assembleia,
e Num. X mostra que a convocação da assembleia judaica
era feita da mesma maneira. No emprego real tanto de
qahal como de evkklhsi,a esta primitiva ideia da convocação
quase não se sente. Significam apenas uma assembleia do
povo [...] “entre os gregos e em Israel, “uma assembleia do
povo convocada no lugar público do conselho para fins
de deliberação” [...] “uma assembleia de cristãos reunidos
para culto”, “uma companhia de cristãos”, ou daqueles
que, “tendo em Jesus Cristo sua esperança de salvação
eterna, observam seus próprios ritos religiosos, realizam
suas próprias reuniões religiosas, e dirigem seus próprios
afazeres de acordo com o regulamento prescrito pelo corpo,
visando à boa ordem” [...] “o inteiro do corpo de cristãos
espalhados através do mundo [...] (TAYLOR, 1991, pp. 68,
69).
• Características da Igreja
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EXERCÍCIOS
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2. Assinale as alternativas corretas:
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• Metáforas da Igreja
diz: “Serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor
Notas:
Todo-Poderoso” (BÍBLIA, N.T. 2Coríntios 6. 18). Dessa forma, os
cristãos são, portanto, irmãos e irmãs uns dos outros na família de Deus
(BÍBLIA, N.T. Mateus 12. 49-50; 1João 3. 14-18).
Uma metáfora de família um pouco diferente é vista quando
Paulo se refere à Igreja como a noiva de Cristo. Ele diz que o
relacionamento entre marido e mulher “refere-se a Cristo e à igreja”
(BÍBLIA, N.T. Efésios 5. 32) e afirma que traz à tona o noivado entre
Cristo e a igreja de Corinto e que isso se assemelha a um noivado entre
uma noiva e seu futuro marido: “Visto que vos tenho preparado para
vos apresentar como virgem pura a um só esposo, que é Cristo” (BÍBLIA,
N.T. 2Coríntios 11. 2) – aqui Paulo está olhando para a época da volta
de Cristo como a ocasião quando a Igreja será apresentada a ele como
noiva (GRUDEM, 2001, p. 404).
Sobrinho (1998, p. 16 – 19) relaciona outras metáforas encontradas
na Bíblia:
Corpo de Cristo – somatos tou Kristou (BÍBLIA,
N.T. Efésios 4. 12);
Povo peculiar – eauto laon periosion (BÍBLIA, N.T.
Tito 2. 14);
Rebanho de Deus – poimnion tou Teou (BÍBLIA,
N.T. 1 Pedro 5. 2);
Casa, edifício – oikodome (BÍBLIA, N.T. 1 Coríntios
6. 19; Efésios 2. 21, 22);
Coluna (pilar) e firmeza (baluarte, latim
firmamentum) da verdade – stilos kai edraioma tes
aletheias (BÍBLIA, N.T. 1Timóteo 3. 15);
Lampadários, castiçais – luxnai (BÍBLIA, N.T.
Apocalipse 1. 20);
Israel de Deus – Israel tou Theou (BÍBLIA, N.T.
Gálatas 6. 6);
Noiva – nynfe (BÍBLIA, N.T. Apocalipse 22. 17).
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Notas:
• A Igreja e Israel
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O que faz de uma igreja uma igreja? O que é necessário para existir uma
Notas:
igreja? Pode um grupo que se diz cristão tornar-se tão diferente do que
deve ser uma igreja que tal grupo não deva mais ser chamado igreja?
Lembre-se de que nos primeiros séculos da Igreja cristã, houve pouca
polêmica sobre o que era uma verdadeira Igreja. Havia apenas uma
Igreja em todo o mundo, a Igreja “visível” espalhada em todo o mundo,
que era, naturalmente, a verdadeira Igreja. Essa Igreja tinha bispos,
clérigos locais e templos que todos podiam ver. Qualquer herege
que fosse achado em algum sério erro doutrinário era simplesmente
excluído da Igreja (GRUDEM, 2001, p. 408).
Em vista da questão proposta durante a Reforma, o que dizer da
Igreja Católica Romana hoje? É uma verdadeira igreja? Aqui parece que
não é correto simplesmente tomar uma decisão com respeito à Igreja
Católica Romana como um todo, por causa de sua grande diversidade.
Perguntar se a Igreja Católica Romana é uma igreja verdadeira ou falsa
hoje é como perguntar se as igrejas protestantes de hoje são falsas ou
verdadeiras. Há uma grande variedade delas. Algumas paróquias
certamente não possuem as duas características: não há pregação pura
da Palavra, e a mensagem de salvação somente pela fé em Cristo não
é conhecida nem recebida pelo povo na paróquia. A participação64 nos
64 A palavra portuguesa «sacramento» vem do latim sacramentum, algo «santo»,
«sagrado», «consagrado». Entretanto, a Vulgata Latina usou esta palavra para tra-
duzir o termo grego mystérion, «mistério». [...]. Dentro dessa associação de ideias, um
sacramento passa também a ser um santo mistério, uma verdade profunda e sagrada
revelada pela divindade, embora continue contendo elementos ocultos ou difíceis de
entender. Tertuliano usou o termo para denotar fatos sagrados, sinais misteriosos e
salutares, atos santos que servem de veículo. Num sentido tão amplo, até mesmo al-
guma doutrina das Escrituras pode ser chamada de sacramento. Na opinião católica
romana, um sacramento é algum rito instituído por Cristo ou pela Igreja, como sinal
externo e visível de uma graça interna e espiritual. Na Igreja Ortodoxa Oriental, os
sacramentos também são chamados mistérios. A tradição medieval fixou o número
dos sacramentos em sete. O protestantismo tipo sacramental reduziu os sacramen-
tos a dois: o batismo e a Ceia do Senhor. O catecismo anglicano (traz) [...] a seguinte
definição: «Um sinal externo e visível de uma graça interior e espiritual que nos é
dada, ordenado pelo próprio Cristo para servir de meio pelo qual recebemos essa
graça, e pelo que nos é feita uma segura promessa». De acordo com a teologia católi-
ca romana, os sacramentos têm sua eficácia com base na vontade divina. Os sacra-
mentos, de acordo com Roma, operariam ex opere operato, e não por alguma operação
mecânica, mas, antes, pela graça e pelo poder divino, sem importar quão indigno seja
o ministrante que realiza o rito, e, em alguns casos, independentemente da fé pessoal
dos recipientes, conforme é o caso dos infantes, ao serem batizados, no aguardo da
regeneração e de uma fé que se espera manifestar-se futuramente. In CHAMPLIN, R.
N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol. 6. São Paulo: Hagnos, 2004, p.
21.
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FACEL
sacramentos é vista como uma “obra” que pode alcançar mérito para
Notas:
com Deus. Um grupo como esse não é uma verdadeira igreja cristã
(GRUDEM, 2001, p. 408).
As visões de Lutero e Calvino referente às marcas da verdadeira
igreja podem ser tidas como corretas ainda hoje:
Pregação correta do conteúdo da Bíblia Sagrada.
Administração correta dos sacramentos65.
O batismo bíblico por imersão para pessoas convertidas e
convictas.
A celebração da Ceia do Senhor como memorial.
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Notas:
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• Propósitos da Igreja
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• Pureza da Igreja
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fim de que todos sejam um” (BÍBLIA, N.T. João 17. 21). Essa unidade
Notas:
será um testemunho para os descrentes, pois Jesus ora “a fim de que
sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me
enviaste e os amaste, como também amaste a mim” (BÍBLIA, N.T. João
17. 23).
A Unidade da Igreja é consequência direta de uma de suas
características. Já foi visto que, inobstante existirem muitíssimas igrejas
e denominações independentes entre si, a Igreja, em essência, é uma só.
Contudo, ser um em essência não significa uniformidade. Em o Novo
Testamento as igrejas locais não eram uniformes. Havia, entre elas,
aspectos diferentes no culto, no governo70 , na doutrina (SEVERA, 1999,
p. 362).
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411).
Notas:
Por fim, vale salientar que os textos bíblicos considerados
parecem exigir que os cristãos “não cooperem” em tais atividades com
outro grupo somente quando este é incrédulo, ou, talvez, somente
quando um grupo incrédulo assume o controle da referida atividade.
Naturalmente, pode-se achar sábio e prudente, sobre outras
bases, decidir não cooperar numa função particular, mas a recusa à
cooperação não parece ser uma exigência, exceto quando o outro grupo
é um grupo incrédulo. Certamente, oposição a atividades tais como
campanhas evangelísticas realizadas por outros cristãos verdadeiros
são vistas pelos autores do Novo Testamento como divisoras e um
fracasso em demonstrar a unidade do corpo de Cristo (GRUDEM, 2001,
p. 412).
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Notas:
a cidadania celestial.
Notas:
• Disciplina na Igreja
Se teu irmão pecar contra ti, vai arguí-lo entre ti e ele só. Se
ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir,
toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo
depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se
estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se
recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e
publicano (BÍBLIA, N.T. Mateus 18. 15-17).
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RESUMO DA UNIDADE
Notas:
Parabéns!
Mais uma unidade superada com sucesso!
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TEOLOGIA E HISTÓRIA
UNIDADE 4
Questões Eclesiológicas na
História
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• Considerações Iniciais
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FACEL
• Liberdade de Forma
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FACEL
mas.
Notas:
Ao observar a Bíblia, notadamente em o Novo Testamento, não
se encontra uma forma de governo claramente delineada. As primei-
ras igrejas recebiam grande influência do desejo teocrático herdado do
Antigo Testamento. Tendiam a ser sustentadas por autoridades formal-
mente reconhecidas dentro do contexto cultural judaico. A evidência
disso pode ser encontrada em Atos, onde todas as decisões da Igreja são
precedidas de orações, buscando o conhecimento da vontade de Deus.
Também assim nas epístolas. A própria declaração do senhorio de Cris-
to leva às consequências práticas no governo da Igreja (SOBRINHO,
1998, p. 104).
É muito interessante que o próprio Novo Testamento traz certos
oficiais39 da Igreja, sem, contudo, tratar dos governos. O Novo Testa-
mento trata de bispos, mas não traz nada a respeito do governo epis-
copal; menciona os presbíteros e o presbitério, porém não defende a
estrutura de governo conciliar; refere-se ao Reino mundial de Cristo,
todavia não há uma doutrina sobre um governo universal para a Igreja
(SOBRINHO, 1998, p. 104).
Tendo em vista a falta de menção de forma de governo na Bíblia,
é preciso admitir certa liberdade a este respeito. É difícil uma igreja ou
denominação conseguir respaldo bíblico para sua forma de governo,
uma vez que as outras formas de governo podem muito bem funda-
mentar-se na Bíblia também. É melhor ter a liberdade de forma como
um privilégio divino e, ao mesmo tempo, o respeito à diversidade de
razões humanas.
Ferreira (2003, p. 510) alerta para o fato de que insistir em deter-
minadas formas é calamitoso, pelo menos por dois motivos:
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FACEL
94
FACEL
SAIBA MAIS
Notas:
ERICKSON, M. J. Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Vida
Nova, 1992.
EXERCÍCIOS
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95
FACEL
plano.
Notas:
c (.....) Não consegue adaptar-se aos melhores meios disponíveis.
d (.....) Porque focaliza a atenção no lugar errado.
• Formas de Governo
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• Sistema Episcopal
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Notas:
• Presbiteriano
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• Congregacional
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SAIBA MAIS
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EXERCÍCIOS
Notas:
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• Oficiais da Igreja
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tes a traços do caráter e atitudes íntimas com requisitos que não podem
Notas:
ser preenchidos em curto espaço de tempo, senão em um período de
muitos anos de vida cristã fiel (GRUDEM, 2001, p. 441):
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tempo”. A legislação rabínica também regulamentava
Notas: costumes de herança e outros aspectos de poligamia.
• Diáconos
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FACEL
conato alcançam para si mesmos justa preeminência e muita
intrepidez na fé em Cristo Jesus” (BÍBLIA, N.T. 1Timóteo 3. Notas:
8-13).
SAIBA MAIS
EXERCÍCIOS
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nos?
Notas:
a (.....) 1Timóteo 6. 8-10 e 1Timóteo 3.8-13
b (.....) 1Timóteo 3. 2-7 e Atos 6. 1-6
c (.....) 1Timóteo 3. 2-7 e 1Timóteo 3. 8-13
d (.....) Nenhuma das alternativas estão corretas
SEÇÃO 4 – ORDENANÇAS
• Ordenanças
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• Batismo
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• Ceia do Senhor
Notas:
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SAIBA MAIS
EXERCÍCIOS
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RESUMO DA UNIDADE
Termina aqui a última unidade e com ela você conclui mais uma
etapa.
A Unidade 4 desta disciplina procurou conduzir os estudos de
forma a delinear as principais formas de governo na Igreja. Iniciou es-
boçando algumas características importantes no que diz respeito às
mais diversas formas de governo encontradas nas igrejas ao longo da
história e nos dias atuais.
Em seguida, apresentou os diversos “oficiais” da Igreja. Nesta
etapa, foram abordados os conceitos de diáconos, presbíteros, bispos
e pastores, encontrados na Bíblia. Verificou-se que para os três últimos
“ofícios”, o Novo Testamento guarda certa similaridade. Isto significa
dizer que, na verdade, os três termos acabam sendo intercambiáveis.
Para finalizar a unidade e a disciplina, foram realizados alguns
comentários concernentes às ordenanças na Igreja. Foi possível verificar
as divergências teológicas existentes sobre o Batismo e a Ceia do Sen-
hor. Ao abordar estas divergências, perceba que foi dado certo posicio
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FACEL
Parabéns!
Siga em frente e, até a próxima etapa!
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Notas:
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REFERÊNCIAS
BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Pentecostal. RC. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Plenitude. RC. São Paulo: Sociedade Bíblica
do Brasil, 1995.
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UNIDADE 1
SEÇÃO 1
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – O Renascimento e Marx formularam quais conceitos de ser humano?
d ( X ) Indivíduo e ser social
II – O ser humano pode ser estudado pelos seguintes olhares:
d ( X ) Todas as alternativas são possíveis
III – Os quatro níveis de perguntas pelo ser humano levam à antropologia:
d ( X ) Cristã
SEÇÃO 2
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – Quem foram os primeiros a perceber certa igualdade entre os seres humanos?
c ( X ) Sofistas
II – Assinale o texto bíblico que levanta a pergunta sobre o ser humano. Compare
com a sua versão da Bíblia.
c ( X ) A.T. Salmo 8,5-7
III – O principal tema da antropologia teológica é:
d (.....) O discurso sobre o ser humano
SEÇÃO 3
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – A primeira preocupação dos pensadores se deu em torno de quais problemas?
c (.....) Da physis e da busca do princípio – arché
II – Qual a importância do século V a.C. para a pergunta sobre o ser humano?
b ( X ) A antropologia passou a ser o centro da preocupação filosófica
c ( X ) A preocupação transferiu-se do céu para a terra
d ( X ) A imposição da preocupação antropológica sobre a cosmológica
III – Sobre a importância dos pensamentos de Sócrates:
a ( X ) Transformou a filosofia em um diálogo
b ( X ) Preocupou-se com a personalidade moral
c ( X ) Pode ser considerado o fundador da filosofia moral
d ( X ) Pode ser considerado o fundador da antropologia filosófica
SEÇÃO 4
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – Na concepção platônica o ser humano é ordenado em quais partes?
a ( X ) Racional – to logistikón
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FACEL
b ( X ) Irascível – to thymoneidés
c ( X ) Concupiscível – to epithymetíkón
II – Cada uma das partes, segundo Platão, é regida por quais virtudes?
a ( X ) A moderação – sophrosyne, para a Concupiscível
b ( X ) A coragem – andreia, para a Irascível
c ( X ) A sabedoria – sophia, para a Racional
III – Para Aristóteles o ser humano é basicamente
a ( X ) Um animal racional
b ( X ) Um ser social que se orienta para os grupos familiares
c ( X ) Animal social que precisa de princípios éticos para manter a justiça e a
ordem
d ( X ) Animal político que vive na polis – cidade
UNIDADE 2
SEÇÃO 1
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – São coordenadas da antropologia tomista:
d ( X ) Todas as alternativas compõem as coordenadas da antropologia tomista
II – Na concepção cristã do ser humano como mediador entre Deus e sua criação:
d ( X ) As alternativas “a” e “c” estão corretas
III – As concepções agostinianas e aristotélicas aparecem:
c ( X ) No pensamento antropológico de Tomas de Aquino
SEÇÃO 2
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – Em que consiste a antropologia cartesiana
b ( X ) As alternativas “a” e “c”
II – O Renascimento constitui um movimento unívoco com as seguintes feições
elementares:
a ( X ) Afirmação do valor e da dignidade da pessoa humana
b ( X ) Livre indagação da natureza física pelo ser humano
c ( X ) Afirmação do valor e da individualidade da pessoa humana
d ( X ) Afirmação da individualidade e da grandeza da pessoa humana
SEÇÃO 3
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – Na perspectiva judaico-cristã o ser humano é:
d ( X ) Criado do nada (ex nihilo) por Deus
II – Em que crê o criacionismo direto?
c ( X ) Que a espécie humana veio à existência da forma exata descrita no livro de
Gênesis
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SEÇÃO 4
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – Uma das maiores tentações do ser humano pode ser:
a ( X ) A tentativa de ser Deus
b ( X ) Transforma-se existencialmente em centro de si mesmo e de seu mundo
UNIDADE 3
SEÇÃO 1
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – Assinale abaixo as principais características da Igreja
a ( X ) Santa
b ( X ) Católica
c ( X ) Apostólica
d ( X ) Una
II – A Igreja é Católica porque:
c ( X ) Só existe uma Igreja. Ela é invisível e universal.
III – Em que sentido a Igreja é Apostólica?
d ( X ) Somente no sentido de seguir os ensinamentos dos apóstolos
SEÇÃO 2
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – São metáforas da Igreja
a ( X ) Corpo de Cristo
b ( X ) Casa ou edifício
c ( X ) Noiva e Israel de Deus
d ( X ) Povo peculiar
II – Assinale abaixo algumas das marcas distintivas da Igreja.
d ( X ) Pregação da Bíblia, batismo por imersão e Ceia do Senhor
SEÇÃO 3
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1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – São fatores de pureza da Igreja
a ( X ) Testemunho eficaz
b ( X ) Cuidado pelos pobres
c ( X ) Adoração genuína
d ( X ) Comunhão eficaz
II – A separação organizacional da Igreja é ruim quando:
a ( X ) Provocada por ambição e orgulho pessoal
b ( X ) Diferenças sobre práticas e doutrinas menos importantes
c ( X ) Padrões doutrinários que não afetam outra doutrina
d ( X ) Padrões de comportamento que não têm efeito expressivo na vida cristã
SEÇÃO 4
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – A pregação e o ensino bíblico são:
b ( X ) Parte da disciplina formativa
II – Os maiores objetivos da disciplina são:
a ( X ) Restaurar
b ( X ) Curar
c ( X ) Reconciliar
III – Ao arrepender-se do pecado o cristão que foi disciplinado deve:
c ( X ) Ser reintegrado à Igreja
d ( X ) Recebido com profundo amor e consolo.
UNIDADE 4
SEÇÃO 1
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – O Novo Testamento define claramente a melhor forma de governo eclesiástico.
d ( X ) Não existe nenhuma forma de governo explicitada na Bíblia.
II – Assinale abaixo alguns princípios a serem observados quando da formulação
da estrutura de governo eclesiástico.
d ( X ) As alternativas “b” e “c” estão corretas.
III – Por que é errado insistir em certa forma de governo?
a ( X ) Pode exaltar instituições.
b ( X ) Corre o risco de relegar a mensagem do evangelho à segundo plano.
c ( X ) Não consegue adaptar-se aos melhores meios disponíveis.
d ( X ) Porque focaliza a atenção no lugar errado.
SEÇÃO 2
1. Resposta Pessoal.
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SEÇÃO 3
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – Qual o ofício que pode ter até três nomes diferentes?
b ( X ) Bispo, pastor e presbítero
SEÇÃO 4
1. Resposta Pessoal.
2. Assinale as alternativas corretas:
I – Quais as ordenanças praticadas pela Igreja Cristã?
c ( X ) Batismo e Ceia do Senhor
II – O que representa o batismo?
d ( X ) As alternativas “a” e “b” estão corretas
III – A respeito da Ceia do Senhor é correto afirmar que:
a ( X ) Representa o corpo e o sangue de Cristo
b ( X ) A doutrina Católica Romana afirma que o pão e o vinho tornam-se o corpo
e o sangue de Cristo, respectivamente
d ( X ) É comunhão com Cristo na sua presença e à sua mesa.
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ANOTAÇÕES
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