Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Calagem: Elevar a saturação de bases para 50% em sistemas de sequeiro e 60% para
sistemas irrigados. Elevar o teor de magnésio a pelo menos entre 0,5 e 1 cmol c/dm3.
Adubação de cobre via semente: O cobre poderá ser aplicado via semente
misturando-se, primeiramente, 3 kg de óxido de cobre com 80 kg de sementes
umedecidas e, a seguir, procede-se à inoculação delas com o rizóbio.
Calagem: Aplicar calcário para elevar a saturação de bases a 60%. Atentar para
manter o nível de magnésio no solo entre 0,5 e1 cmol c/dm3. Manter a relação Ca:Mg em
torno de 3 a 4:1.
Adubação de semeadura:
Adubação de cobertura:
Classe 1: Alta resposta esperada - Relaciona-se a áreas com solos corrigidos com
muitos anos de cultivo de milho e de outras culturas não leguminosas; início de
implantação do sistema de plantio direto; solos arenosos sujeitos a elevada perda
por lixiviação.
Classe 2: Média resposta esperada - Relaciona-se a áreas com solo muito ácidos,
que serão corrigidos ou com plantio anterior esporádico de leguminosas; solo em
pousio por 1 ano e submetido a qualidades moderadas de adubos orgânicos.
Classe 3:Baixa resposta esperada - Solos em pousio por 2 ou mais anos; cultivado
intensivamente com leguminosas ou adubos verdes ou com o uso de adubos orgânicos.
Observações sobre nitrogênio no milho:
Adubação com zinco via semente: O zinco poderá ser aplicado via semente na dose
de 1 kg de óxido de zinco para 20 kg de sementes umedecidas (15mL de água por kg
de sementes);
Arroz (Adaptado de Sousa & Lobato, 2000)
Adubação de semeadura:
Observações:
1) Caso a expectativa de rendimento de grãos de arroz seja inferior a 3 t/ha, aplicar as
doses de fósforo e potássio recomendadas para a adubação corretiva total ou gradual
(Tabelas 2, 3, 4 e 5).
Observações:
1) Aplicar 50% da dose na fase de perfilhamento (cerca de 30 dias após a semeadura)
e 50% no primórdio floral.
2) As quantidades de N recomendadas podem ser reduzidas em 40% quando o arroz
for cultivado em área com baixo potencial de resposta a N, como por exemplo áreas
cultivadas com soja nos últimos três ou mais anos. As dosagens devem ser
aumentadas em 20% quando o arroz for cultivado em áreas com alto potencial de
resposta a N, como cerrado recém-incorporado ao sistema de produção.
3) No cálculo da adubação nitrogenada, computou-se o suprimento de 50 kg//ha de N
pelo solo, e a eficiência do fertilizante a aplicar foi de 75%.
Calagem: Aplicar calcário para elevar a saturação de bases a 60%. Atentar para
manter o nível de magnésio no solo entre 0,5 e 1 cmol c/dm3.
Observações:
1) Nas doses superiores a 60 kg de K2O/ha, aplicar metade na semeadura e o restante
junto com a cobertura nitrogenada;
2) Em áreas com baixo potencial de resposta a N, como por exemplo, áreas cultivadas
com soja nos últimos três a quatro anos, as quantidades de N recomendadas podem
ser reduzidas em 40%;
3) Em solos com baixos teores de enxofre aplicar 20 kg de S/ha;
4) Fazer inoculação com rizóbio, principalmente nos níveis de produtividade esperada
até 3 t/ha;
5) Aplicar, via foliar, 60 g de molibdênio por hectare (154 g de molibdato e sódio ou 111
g de molibdato de amônio) entre 15 e 24 dias após a emergência;
6) Em solos deficientes em micronutrientes aplicar 0,5 kg de boro/ha, 1,0 kg de
cobre/ha, 1,5 kg de manganês/ha, 1,5 kg de zinco/ha, anualmente com a adubação de
plantio;
Trigo (Adaptado de Sousa & Lobato, 2000; Souza & Fronza, 1999)
Adubação de semeadura:
Observações:
1) Caso a expectativa de rendimento de trigo inferior a 3 t/ha, aplicar as doses de
fósforo e potássio recomendadas para a adubação corretiva total ou gradual (Tabelas 2,
3, 4 e 5).
2) Para doses superiores a 60 kg de K 2O/ha, aplicar metade na semeadura e o restante
em cobertura (no início do estádio de perfilhamento – cerca de 14 dias após a
emergência do trigo).
Observações:
1) Fazer a adubação nitrogenada em cobertura no início do estádio de perfilhamento
(cerca de 14 dias após a emergência do trigo).
2) Em cultivares que apresentam baixa resistência ao acamamento (palha fraca) a
dosagem total de N não deve ultrapassar 60 kg/ha.
3) Em áreas com baixo potencial de resposta a N, como por exemplo, áreas cultivadas
com soja nos últimos três a quatro anos, as quantidades de N recomendadas podem
ser reduzidas em 40%;
4) As dosagens de N devem ser aumentadas em 20% quando o trigo for cultivado em
áreas com alto potencial de resposta a N, como cerrado recém-incorporado ao sistema
de produção ou primeiros anos de plantio direto.