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Soja ( Sousa & Lobato, 2002)

Calagem: Elevar a saturação de bases para 50% em sistemas de sequeiro e 60% para
sistemas irrigados. Elevar o teor de magnésio a pelo menos entre 0,5 e 1 cmol c/dm3.

Inoculação: Dissolver 100g de açúcar (5 colheres de sopa) em 1 litro de água. O


açúcar pode ser substituído por goma arábica a 20%. Adicionar a solução açucarada às
sementes na proporção de 300 a 400 ml por 50 kg de sementes. Misturar bem,
adicionando 500 a 600 g de inoculante turfoso por 50 kg de sementes.

Adubação de semeadura: Aplicar, no sulco de semeadura, as dosagens de P 2O5 e


K2O, indicadas na tabela abaixo, em função da expectativa de rendimento e da
interpretacão da análise de solo.

Tabela 1. Recomendação da adubação de plantio, com base no P extraível e


expectativa de rendimento.
Expectativa de P extraível K extraível
rendimento Adequado Alto Adequado Alto
t/ha ----------- kg de P2O5/ha ---------- ------------ kg de K2O/ha -----------
3 60 30 60 40
4 80 40 80 50
5 100 50 100 70

Caso a expectativa de rendimento de grãos de soja seja inferior a 3 t/ha, aplicar as


doses de fósforo e potássio recomendadas para a adubação corretiva total ou gradual.
Para doses superiores a 60 kg de K 2O/ha, aplicar metade na semeadura e o restante
em cobertura (30 dias após a germinação ou o total a lanço em pré-semeadura,
principalmente em solos com CTC menor que 4 cmol c/dm3).

Tabela 2. Recomendação de adubação fosfatada corretiva total para a região dos


cerrados, com base no teor de argila
Sistemas de sequeiro Sistemas irrigados
Argila Teor de fósforo no solo Teor de fósforo no solo
Muito baixo Baixo Médio Muito baixo Baixo Médio
% ----------------------------------- kg deP2O5/ha* ---------------------------------------
 15 60 30 15 90 45 20
16 a 35 100 50 25 150 75 40
36 a 60 200 100 50 300 150 75
> 60 280 140 70 420 210 105
* Fósforo solúvel em citrato neutro de amônio mais água, para os fosfatos
acidulados; solúvel em ácido cítrico a 2% (relação 1:100) para os termofosfatos e
escórias; e total para os fosfatos naturais reativos.
Tabela 3. Recomendação de adubação fosfatada corretiva total para a região dos
cerrados, com base no teor de argila ou de fósforo remanescente
Sistema Variável Teor de fósforo no solo
agrícola Muito baixo Baixo Médio
----------------------kg de P2O5/ha* ----------------------
Sequeiro % de argila 4 x argila 2 x argila 1 x argila
Irrigado % de argila 6 x argila 3 x argila 1,5 x argila
Sequeiro P-rem (mg/dm3) 260 - (4 x P-rem) 130 - (2 x P-rem) 65 - (1 x P-rem)
Irrigado P-rem (mg/dm3) 390 - (6 x P-rem) 195 - (3 x P-rem) 98 - (1,5 x P-rem)
* Fósforo solúvel em citrato neutro de amônio mais água, para os fosfatos acidulados;
solúvel em ácido cítrico a 2% (relação 1:100) para os termofosfatos e escórias; e total
para os fosfatos naturais reativos.

Tabela 4. Recomendação de adubação fosfatada corretiva gradual em cinco anos para


a região dos cerrados, com base no teor de argila
Argila Teor de fósforo no solo
Muito baixo Baixo Médio
2
% --------------------------- kg de P2O5/ha/ano ---------------------------
 151 70 65 63
16 a 35 80 70 65
36 a 60 100 80 70
> 60 120 90 75
1
Para esta classe textural , teor de argila + silte  15 %.
2
Utilizar produtos de alta solubilidade em água e citrato neutro de amônio.

Tabela 5. Recomendação de adubação potássica corretiva para a região dos cerrados.


Teor de K Interpretação Corretiva total Corretiva gradual
3
mg/dm --------------------kg de K2O/ha --------------------
CTC a pH 7,0 menor do que 4,0 cmolc/dm3
 15 Baixo 50 70
16 a 30 Médio 25 60
1
31 a 40 Adequado 0 0
> 40 Alto2 0 0
3
CTC a pH 7,0 igual ou maior do que 4,0 cmol c/dm
 25 Baixo 100 80
26 a 50 Médio 50 60
51 a 80 Adequado1 0 0
2
> 80 Alto 0 0
1
Para solos com teores de potássio dentro dessa classe recomenda-se uma adubação
de manutenção de acordo com a expectativa de produção.
2
Para solos com teores de potássio dentro dessa classe recomenda-se 50% da
adubação de manutenção ou da extração de potássio esperada ou estimada com base
na última safra.
Enxofre: Caso não tenha sido feita a gessagem e o solo for deficiente em enxofre
aplicar 20 kg de S/ha para produtividade até 3 t/ha e 30 kg de S/ha para produtividade
entre 3 e 5 t/ha, a cada cultivo.

Micronutrientes: Em solos com nível baixo aplicar, a lanço, 2 kg de boro, 2 kg de


cobre, 6 kg de manganês, 0,4 kg de molibdênio e 6 kg de zinco por hectare. Essas
doses poderão ser divididas em três partes iguais e aplicadas no sulco de semeadura
em três cultivos sucessivos. No nível médio, aplicar no sulco ¼ das doses
recomendadas a lanço e, no nível alto, não fazer nenhuma aplicação. O efeito residual
esperado é de quatro a cinco cultivos tanto para a adubação a lanço com para aquela
feita parceladamente no sulco. No entanto, recomenda-se fazer análise foliar e do solo,
a cada dois cultivos, para verificar se há necessidade de re-aplicação desses
nutrientes.

Adubação foliar: caso apareçam sintomas de deficiências de qualquer um desses


nutrientes, pulverizar, conforme o caso, com uma das seguintes soluções: boro -
solução de 0,5% de bórax ou 0,3% de ácido bórico; cobre - solução de 0,5% de sulfato
de cobre; manganês - solução de 0,5% de sulfato de manganês; zinco - solução de
0,5% de sulfato de zinco. A dose de cada solução é de 400 L/ha. Adicionar, à exceção
da solução de bórax, 1,0 g/L de hidróxido de cálcio (cal extinta ou cal hidratada).

Adubação de cobre via semente: O cobre poderá ser aplicado via semente
misturando-se, primeiramente, 3 kg de óxido de cobre com 80 kg de sementes
umedecidas e, a seguir, procede-se à inoculação delas com o rizóbio.

Adubação com molibdênio e cobalto via semente: Em vez de serem aplicados no


solo, esses nutrientes poderão ser aplicados via semente durante o processo de
inoculação com o rizóbio, nas doses de 50 a 130 g de molibdato de sódio ou 40 a 90 g
de molibdato de amônio mais 8 a 20 g de cloreto de cobalto ou 9 a 23 g de sulfato de
cobalto por 80 kg de sementes.
Milho (Adaptado de Fancelli & Dourado Netto, 1997).

Calagem: Aplicar calcário para elevar a saturação de bases a 60%. Atentar para
manter o nível de magnésio no solo entre 0,5 e1 cmol c/dm3. Manter a relação Ca:Mg em
torno de 3 a 4:1.

Adubação de semeadura:

Tabela 1. Adubação de semeadura do milho (nitrogênio, fósforo e potássio)


Expectativa Teor de P no solo Teor de K no solo
de Baixo Médio Adequado Alto Baixo Médio Adequado Alto
rendimento N (kg/ha) ------------P2O5 (kg/ha) ----------- ------------- K2O (kg/ha)-----------
(t/ha)
2a4 10 60 40 30 20 50 40 30 0
4a6 20 80 60 40 30 50 50 40 20
6a8 20 90 70 50 30 50 50 50 30
8 a 10 30 - 90 60 40 50 50 50 40
10 a 12 30 - 100 70 50 50 50 50 50

Adubação de cobertura:

Tabela 2. Adubação nitrogenada em cobertura no milho.


Expectativa de Classes de resposta a N
rendimento 1 - Alta 2 - Média 3 - Baixa
(t/ha)
N (kg/ha)
2a4 40 20 10
4a6 60 40 20
6a8 100 70 40
8 a 10 120 90 50
10 a 12 140 110 70

Classe 1: Alta resposta esperada - Relaciona-se a áreas com solos corrigidos com
muitos anos de cultivo de milho e de outras culturas não leguminosas; início de
implantação do sistema de plantio direto; solos arenosos sujeitos a elevada perda
por lixiviação.
Classe 2: Média resposta esperada - Relaciona-se a áreas com solo muito ácidos,
que serão corrigidos ou com plantio anterior esporádico de leguminosas; solo em
pousio por 1 ano e submetido a qualidades moderadas de adubos orgânicos.
Classe 3:Baixa resposta esperada - Solos em pousio por 2 ou mais anos; cultivado
intensivamente com leguminosas ou adubos verdes ou com o uso de adubos orgânicos.
Observações sobre nitrogênio no milho:

1) Em geral para cada 1% de matéria orgânica espera-se uma contribuição de 20 kg de


N/ha;
2) Resteva de soja em sucessão deixa 1kg de N/saca produzida/ha;
3) Aplicar o nitrogênio em cobertura em uma única vez, entre 4 a e 6a folha verdadeiras
totalmente expandidas, nos solos de textura média e argilosa, quando forem utilizadas
doses baixas a médias de N (até 100-120kg de N/ha);
4) Aplicar o nitrogênio em cobertura dividido em dois parcelamentos, entre 3 a e 4a folhas
e 6a e 8a folhas totalmente expandidas nos seguintes casos: a) altas doses de N (acima
de 120 kg de N/ha); b) em solos de textura arenosa; c) áreas sujeitas a chuvas de alta
intensidade;
5) Quando a fonte de nitrogênio for a uréia, cobrir o adubo com 5 cm de terra;
5) Em áreas irrigadas, o N pode ser parcelado via água irrigação em até 4 aplicações,
até o florescimento (16 folhas).

Tabela 3. Adubação potássica em cobertura no milho.


Expectativa de Teor de potássio no solo
rendimento Baixo Médio Adequado
(t/ha)
------------------------------------ kg de K2O/ha --------------------------------
2a4 - - -
4a6 20 - -
6a8 60 - -
8 a 10 90 60 20
10 a 12 110 80 40

Observações sobre potássio no milho:

1) No espaçamento de 80 cm, com 125 linhas por hectare e em sulcos de 1,5 cm de


largura, a dose de 50 kg de K2O/ha, na linha, representa uma sensação da raiz
equivalente a 2.670 kg/ha.
Com 90 kg/ha de K2O a sensação da raiz é de 4.800 kg de K 2O/ha! Em geral a soma
do N e do K2O, aplicados na semeadura, não deve ser maior que 100 kg/ha!
2) Portanto, deve-se aplicar no máximo 50 kg de K 2O/ha na linha de plantio para evitar
possíveis “queimas” da semente. As opções para o caso de doses maiores seriam: a)
antecipar parte da adubação potássica para a cultura de inverno ou b) fazer parte da
adubação potássica em cobertura juntamente com o nitrogênio;
3) Em solos arenosos é recomendável parcelar também o potássio para evitar perdas
por lixiviação;
4) O potássio aumenta a resistência das plantas ao déficit hídrico, pragas e doenças;
5) Silagem de milho remove grandes quantidades de potássio. Os valores de reposição,
neste caso, devem ser no mínimo, 90 kg de P2O5 e 150 kg de K2O/ha;
Enxofre: Em solos deficientes em enxofre e que não receberam a gessagem,
recomenda-se 20 kg de S/ha para produtividades até 8 toneladas por hectare e 30 kg
de S/ha, para produtividades acima;

Micronutrientes: Em solos deficientes aplicar 0,5 kg de boro/ha, 1,0 kg de cobre/ha,


1,5 kg de manganês/ha, 1,5 kg de zinco/ha, anualmente com a adubação de plantio;

Adubação foliar: caso apareçam sintomas de deficiências de micronutrientes


pulverizar, conforme o caso, com uma das seguintes soluções: boro - solução de 0,5%
de bórax ou 0,3% de ácido bórico; cobre - solução de 0,5% de sulfato de cobre;
manganês - solução de 0,5% de sulfato de manganês; zinco - solução de 0,5% de
sulfato de zinco. A dose de cada solução é de 360 L/ha. Adicionar, à exceção da
solução de bórax, 1,0 g/L de hidróxido de cálcio (cal extinta ou cal hidratada).

Adubação com zinco via semente: O zinco poderá ser aplicado via semente na dose
de 1 kg de óxido de zinco para 20 kg de sementes umedecidas (15mL de água por kg
de sementes);
Arroz (Adaptado de Sousa & Lobato, 2000)

Calagem: Aplicar calcário para elevar a saturação de bases a 50% em sistemas de


sequeiro e 60% em sistemas irrigados. Atentar para manter o nível de magnésio no solo
entre 0,5 e 1 cmolc/dm3.

Adubação de semeadura:

Tabela 1. Adubação de semeadura com macronutrientes no arroz.


Expectativa de
rendimento N P extraível K extraível
t/ha
Adequado Alto Adequado Alto
kg/ha --------- kg de P2O5/ha --------- ------------ kg de K2O/ha -----------
3 10 40 20 40 20
4 20 60 30 50 30
5 20 70 35 60 40

Observações:
1) Caso a expectativa de rendimento de grãos de arroz seja inferior a 3 t/ha, aplicar as
doses de fósforo e potássio recomendadas para a adubação corretiva total ou gradual
(Tabelas 2, 3, 4 e 5).

Tabela 2. Recomendação de adubação fosfatada corretiva total para a região dos


cerrados, com base no teor de argila
Sistemas de sequeiro Sistemas irrigados
Argila Teor de fósforo no solo Teor de fósforo no solo
Muito baixo Baixo Médio Muito baixo Baixo Médio
% ----------------------------------- kg deP2O5/ha* ---------------------------------------
 15 60 30 15 90 45 20
16 a 35 100 50 25 150 75 40
36 a 60 200 100 50 300 150 75
> 60 280 140 70 420 210 105
 Fósforo solúvel em citrato neutro de amônio mais água, para os fosfatos
acidulados; solúvel em ácido cítrico a 2% (relação 1:100) para os
termofosfatos e escórias; e total para os fosfatos naturais reativos.
Tabela 3. Recomendação de adubação fosfatada corretiva total para a região dos
cerrados, com base no teor de argila ou de fósforo remanescente
Sistema Variável Teor de fósforo no solo
agrícola Muito baixo Baixo Médio
----------------------kg de P2O5/ha* ----------------------
Sequeiro % de argila 4 x argila 2 x argila 1 x argila
Irrigado % de argila 6 x argila 3 x argila 1,5 x argila
Sequeiro P-rem (mg/dm3) 260 - (4 x P-rem) 130 - (2 x P-rem) 65 - (1 x P-rem)
Irrigado P-rem (mg/dm3) 390 - (6 x P-rem) 195 - (3 x P-rem) 98 - (1,5 x P-rem)
* Fósforo solúvel em citrato neutro de amônio mais água, para os fosfatos acidulados;
solúvel em ácido cítrico a 2% (relação 1:100) para os termofosfatos e escórias; e total
para os fosfatos naturais reativos.

Tabela 4. Recomendação de adubação fosfatada corretiva gradual em cinco anos para


a região dos cerrados, com base no teor de argila
Argila Teor de fósforo no solo
Muito baixo Baixo Médio
2
% --------------------------- kg de P2O5/ha/ano ---------------------------
 151 70 65 63
16 a 35 80 70 65
36 a 60 100 80 70
> 60 120 90 75
1
Para esta classe textural , teor de argila + silte  15 %.
2
Utilizar produtos de alta solubilidade em água e citrato neutro de amônio.

Tabela 5. Recomendação de adubação potássica corretiva para a região dos cerrados.


Teor de K Interpretação Corretiva total Corretiva gradual
3
mg/dm --------------------kg de K2O/ha --------------------
CTC a pH 7,0 menor do que 4,0 cmolc/dm3
 15 Baixo 50 70
16 a 30 Médio 25 60
1
31 a 40 Adequado 0 0
> 40 Alto2 0 0
3
CTC a pH 7,0 igual ou maior do que 4,0 cmol c/dm
 25 Baixo 100 80
26 a 50 Médio 50 60
51 a 80 Adequado1 0 0
2
> 80 Alto 0 0
1
Para solos com teores de potássio dentro dessa classe recomenda-se uma adubação
de manutenção de acordo com a expectativa de produção.
2
Para solos com teores de potássio dentro dessa classe recomenda-se 50% da
adubação de manutenção ou da extração de potássio esperada ou estimada com base
na última safra.
Adubação de cobertura:

Tabela 6. Adubação nitrogenada em cobertura no trigo.


Expectativa de rendimento N
t/ha kg/ha
3 10
4 20
5 50

Observações:
1) Aplicar 50% da dose na fase de perfilhamento (cerca de 30 dias após a semeadura)
e 50% no primórdio floral.
2) As quantidades de N recomendadas podem ser reduzidas em 40% quando o arroz
for cultivado em área com baixo potencial de resposta a N, como por exemplo áreas
cultivadas com soja nos últimos três ou mais anos. As dosagens devem ser
aumentadas em 20% quando o arroz for cultivado em áreas com alto potencial de
resposta a N, como cerrado recém-incorporado ao sistema de produção.
3) No cálculo da adubação nitrogenada, computou-se o suprimento de 50 kg//ha de N
pelo solo, e a eficiência do fertilizante a aplicar foi de 75%.

Enxofre: Em solos deficientes em enxofre e que não receberam a gessagem,


recomenda-se 20 kg de S/ha;

Micronutrientes: Em solos com nível baixo aplicar, a lanço, 2 kg de boro, 2 kg de


cobre, 6 kg de manganês, 0,4 kg de molibdênio e 6 kg de zinco por hectare. Essas
doses poderão ser divididas em três partes iguais e aplicadas no sulco de semeadura
em três cultivos sucessivos. No nível médio, aplicar no sulco ¼ das doses
recomendadas a lanço e, no nível alto, não fazer nenhuma aplicação. O efeito residual
esperado é de quatro a cinco cultivos tanto para a adubação a lanço com para aquela
feita parceladamente no sulco. No entanto, recomenda-se fazer análise foliar e do solo,
a cada dois cultivos, para verificar se há necessidade de re-aplicação desses
nutrientes.

Adubação foliar: caso apareçam sintomas de deficiências de qualquer um desses


nutrientes, pulverizar, conforme o caso, com uma das seguintes soluções: boro -
solução de 0,5% de bórax ou 0,3% de ácido bórico; cobre - solução de 0,5% de sulfato
de cobre; manganês - solução de 0,5% de sulfato de manganês; zinco - solução de
0,5% de sulfato de zinco. A dose de cada solução é de 380 L/ha. Adicionar, à exceção
da solução de bórax, 1,0 g/L de hidróxido de cálcio (cal extinta ou cal hidratada).
Feijão (Adaptado de Sousa & Lobato; Chagas et al., 1999)

Calagem: Aplicar calcário para elevar a saturação de bases a 60%. Atentar para
manter o nível de magnésio no solo entre 0,5 e 1 cmol c/dm3.

Adubação de semeadura e cobertura:

Tabela 1. Adubação com macronutrientes no feijão.


Rendimento N Teor de P no solo Teor de K no solo N
Almejado plantio1 Baixo Médio Adequado Baixo Médio Adequado cobertur
(t/ha) -------------- P2O5 ----------- ----------------K2O ------------ a
-------------------------------------------kg/ha -----------------------------------------------
<2 20 60 45 30 40 35 30 302
2a3 20 80 60 40 60 50 40 402
3,1 a 4 30 100 75 50 80 65 50 603
>4 40 120 90 60 100 85 70 803
1
Aplicar o N no plantio junto com o fósforo e o potássio; 2 Adubação nitrogenada em
cobertura entre 25 e 30 dias após a emergência; 3 Adubação nitrogenada em cobertura
parcelada aos 20 e 30 dias após a emergência.

Observações:
1) Nas doses superiores a 60 kg de K2O/ha, aplicar metade na semeadura e o restante
junto com a cobertura nitrogenada;
2) Em áreas com baixo potencial de resposta a N, como por exemplo, áreas cultivadas
com soja nos últimos três a quatro anos, as quantidades de N recomendadas podem
ser reduzidas em 40%;
3) Em solos com baixos teores de enxofre aplicar 20 kg de S/ha;
4) Fazer inoculação com rizóbio, principalmente nos níveis de produtividade esperada
até 3 t/ha;
5) Aplicar, via foliar, 60 g de molibdênio por hectare (154 g de molibdato e sódio ou 111
g de molibdato de amônio) entre 15 e 24 dias após a emergência;
6) Em solos deficientes em micronutrientes aplicar 0,5 kg de boro/ha, 1,0 kg de
cobre/ha, 1,5 kg de manganês/ha, 1,5 kg de zinco/ha, anualmente com a adubação de
plantio;
Trigo (Adaptado de Sousa & Lobato, 2000; Souza & Fronza, 1999)

Calagem: Aplicar calcário para elevar a saturação de bases a 50% em sistemas de


sequeiro e 60% em sistemas irrigados. Atentar para manter o nível de magnésio no solo
entre 0,5 e1 cmolc/dm3. Manter a relação Ca:Mg em torno de 3 a 4:1.

Adubação de semeadura:

Tabela 1. Adubação de semeadura com macronutrientes no trigo.


Expectativa de
rendimento N P extraível K extraível
t/ha
Adequado Alto Adequado Alto
kg/ha --------- kg de P2O5/ha --------- ------------ kg de K2O/ha -----------
3 20 60 30 30 15
4 20 70 35 40 20
5 20 80 40 50 25

Observações:
1) Caso a expectativa de rendimento de trigo inferior a 3 t/ha, aplicar as doses de
fósforo e potássio recomendadas para a adubação corretiva total ou gradual (Tabelas 2,
3, 4 e 5).
2) Para doses superiores a 60 kg de K 2O/ha, aplicar metade na semeadura e o restante
em cobertura (no início do estádio de perfilhamento – cerca de 14 dias após a
emergência do trigo).

Tabela 2. Recomendação de adubação fosfatada corretiva total para a região dos


cerrados, com base no teor de argila
Sistemas de sequeiro Sistemas irrigados
Argila Teor de fósforo no solo Teor de fósforo no solo
Muito baixo Baixo Médio Muito baixo Baixo Médio
% ----------------------------------- kg deP2O5/ha* ---------------------------------------
 15 60 30 15 90 45 20
16 a 35 100 50 25 150 75 40
36 a 60 200 100 50 300 150 75
> 60 280 140 70 420 210 105
* Fósforo solúvel em citrato neutro de amônio mais água, para os fosfatos
acidulados; solúvel em ácido cítrico a 2% (relação 1:100) para os termofosfatos e
escórias; e total para os fosfatos naturais reativos.
Tabela 3. Recomendação de adubação fosfatada corretiva total para a região dos
cerrados, com base no teor de argila ou de fósforo remanescente
Sistema Variável Teor de fósforo no solo
agrícola Muito baixo Baixo Médio
----------------------kg de P2O5/ha* ----------------------
Sequeiro % de argila 4 x argila 2 x argila 1 x argila
Irrigado % de argila 6 x argila 3 x argila 1,5 x argila
Sequeiro P-rem (mg/dm3) 260 - (4 x P-rem) 130 - (2 x P-rem) 65 - (1 x P-rem)
Irrigado P-rem (mg/dm3) 390 - (6 x P-rem) 195 - (3 x P-rem) 98 - (1,5 x P-rem)
* Fósforo solúvel em citrato neutro de amônio mais água, para os fosfatos acidulados;
solúvel em ácido cítrico a 2% (relação 1:100) para os termofosfatos e escórias; e total
para os fosfatos naturais reativos.

Tabela 4. Recomendação de adubação fosfatada corretiva gradual em cinco anos para


a região dos cerrados, com base no teor de argila
Argila Teor de fósforo no solo
Muito baixo Baixo Médio
2
% --------------------------- kg de P2O5/ha/ano ---------------------------
 151 70 65 63
16 a 35 80 70 65
36 a 60 100 80 70
> 60 120 90 75
1
Para esta classe textural , teor de argila + silte  15 %.
2
Utilizar produtos de alta solubilidade em água e citrato neutro de amônio.

Tabela 5. Recomendação de adubação potássica corretiva para a região dos cerrados.


Teor de K Interpretação Corretiva total Corretiva gradual
3
mg/dm --------------------kg de K2O/ha --------------------
CTC a pH 7,0 menor do que 4,0 cmolc/dm3
 15 Baixo 50 70
16 a 30 Médio 25 60
1
31 a 40 Adequado 0 0
> 40 Alto2 0 0
3
CTC a pH 7,0 igual ou maior do que 4,0 cmol c/dm
 25 Baixo 100 80
26 a 50 Médio 50 60
51 a 80 Adequado1 0 0
2
> 80 Alto 0 0
1
Para solos com teores de potássio dentro dessa classe recomenda-se uma adubação
de manutenção de acordo com a expectativa de produção.
2
Para solos com teores de potássio dentro dessa classe recomenda-se 50% da
adubação de manutenção ou da extração de potássio esperada ou estimada com base
na última safra.
Adubação de cobertura:

Tabela 6. Adubação nitrogenada em cobertura no trigo.


Expectativa de rendimento N
t/ha kg/ha
3 20
4 40
5 70

Observações:
1) Fazer a adubação nitrogenada em cobertura no início do estádio de perfilhamento
(cerca de 14 dias após a emergência do trigo).
2) Em cultivares que apresentam baixa resistência ao acamamento (palha fraca) a
dosagem total de N não deve ultrapassar 60 kg/ha.
3) Em áreas com baixo potencial de resposta a N, como por exemplo, áreas cultivadas
com soja nos últimos três a quatro anos, as quantidades de N recomendadas podem
ser reduzidas em 40%;
4) As dosagens de N devem ser aumentadas em 20% quando o trigo for cultivado em
áreas com alto potencial de resposta a N, como cerrado recém-incorporado ao sistema
de produção ou primeiros anos de plantio direto.

Enxofre: Em solos deficientes em enxofre e que não receberam a gessagem,


recomenda-se 20 kg de S/ha;

Micronutrientes: Em regiões com altitudes inferiores a 800 m, onde existe risco de


esterilidade masculina (chochamento), recomenda-se aplicar 0,65 a 1,3 kg de B/ha no
momento da semeadura. Deficiências de outros micronutrientes podem ser corrigidas
pela adubação via solo, tratamento de sementes ou adubação foliar.

Adubação foliar: caso apareçam sintomas de deficiências de qualquer um desses


nutrientes, pulverizar, conforme o caso, com uma das seguintes soluções: boro -
solução de 0,5% de bórax ou 0,3% de ácido bórico; cobre - solução de 0,5% de sulfato
de cobre; manganês - solução de 0,5% de sulfato de manganês; zinco - solução de
0,5% de sulfato de zinco. A dose de cada solução é de 400 L/ha. Adicionar, à exceção
da solução de bórax, 1,0 g/L de hidróxido de cálcio (cal extinta ou cal hidratada).

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