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Agir sem pensar é natural do ser humano, pois, desde os tempos primórdios,
isso serve como forma de defesa, sendo que tal forma de reação está
gravada em nosso subconsciente.
respiração;
meditação;
caminhada;
corrida;
pilates;
O estilo de vida atual exige muito dos indivíduos. São várias as questões para
lidar no dia a dia que, não raro, pedem soluções rápidas. A pressão pode ser
externa, vinda de chefes ou pessoas a quem devemos prestar contas, ou
interna, pois nós mesmos acabamos por nos cobrar resultados.
Cuidar da saúde, ter momentos de lazer e respeitar seus limites são ações
que podem auxiliar na aquisição de mais segurança (o que,
consequentemente, facilitará no controle dos sentimentos negativos gerados
pela pressão).
Situações como a descrita acima são normais, sendo que a melhor forma de
evitar um conflito é se expressando. A IE está na maneira como o
pensamento é racionalizado — e o mesmo vale para as emoções mais
íntimas: é preciso falar sobre os sentimentos na relação e expressar o carinho,
o amor ou, até mesmo, a carência.
Elas sabem seus nomes, reconhecem suas histórias e são solidárias quando
necessário.
Nada melhor para compreender o outro do que colocar-se na pele dele. Isso
ajuda a pessoa a entender suas atitudes e a ser mais tolerante e
compreensiva.
Estamos falando do mais puro efeito de ação e reação. Basta que alguma
coisa aconteça para que o indivíduo sem muita inteligência emocional deixe
essa parte de seu cérebro reagir instantaneamente.
Já o cérebro pensante é aquele responsável pelo ato de responder. Em vez
de apenas agir por instinto, quem se deixa levar pelo cérebro pensante
analisa toda a situação ao seu redor e decide qual é a melhor forma de se
comportar naquele momento.
Não deixe seu corpo reagir no modo automático. Use seu cérebro pensante
e seja mais racional!
Além de ter plena certeza de quais são os seus defeitos e as suas qualidades,
é preciso reconhecer que você tem, sim, alguns limites. Infelizmente, muitas
pessoas enxergam as limitações como incapacidades (e, por isso, aquele que
reconhece e respeita seus limites é visto erroneamente como fraco).
Partimos do ponto de que ter fraquezas não é motivo para sentir vergonha:
todos temos nossos pontos fracos e isso é mais do que normal.