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Estruturas de Aço

Tecnologia
Concepção
Dimensionamento

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Programa

• Material e Seções Estruturais


• Estrutura em Aço
• Ações e Segurança
• Vento nas edificações

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Programa

• Dimensionamento à Tração
• Dimensionamento à Compressão
• Dimensionamento à Flexão Simples
• Dimensionamento à Flexão Composta
• Ligações Soldadas
• Ligações Parafusadas
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Referências Bibliográficas

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: projeto de estruturas de


aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762: dimensionamento de


estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio – procedimento. Rio de Janeiro,
2010.

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: ações e segurança nas


estruturas. Rio de Janeiro, 2003.
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Referências Bibliográficas

• INSTITUTO AÇO BRASIL. Ligações em estruturas metálicas. Volume 1 e 2/ Instituto Aço


Brasil, Alexandre Luiz Vasconcellos (rev.). Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil/ CBCA, 2011.

• PINHEIRO, A.C.F.B. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São


Paulo: Bluncher, 2005.

• SILVA, V. P.; PANNONI, F. D. Estruturas de aço para edifícios: aspectos tecnológicos e de


concepção. São Paulo: Blucher, 2010.

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1. Estrutura em Aço

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1. Estrutura em Aço

• Conceber uma estrutura é o ato de posicionar os elementos portantes e


definir suas interações para que eles transmitam os carregamentos para o
solo de forma segura e econômica.

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1.1 Tipos de Aço

• Os aço estruturais, ou seja, o utilizado para fabricação de perfis, tubos e


chapas utilizados nas estruturas, são do tipo aço com baixo teor de
carbono.
• Estes podem conter ou não elementos de liga. E os que tiverem em sua
composição química outros elementos podem receber o tratamento
térmico que aumenta a resistência mecânica do aço e também a resistência
à corrosão.
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1.1 Tipos de Aço
Quadro: Aços especificados por normas brasileiras para fins estruturais.
ABNT NBR 7007 ABNT NBR 6648 ABNT NBR 6649/6650

Aços-carbono e microligados para uso Chapas grossas de aço-carbono para Chapas finas (a frio/a quente) de aço-carbono para
estrutural e geral uso estrutural uso estrutural
Denominação fy fu Denominação fy fu Denominação fy fu
MPa Mpa MPa MPa MPa MPa
MR 250 250 400-560 CG-26 255 410 CF-26 260/260 400/410
AR 350 350 450 CG-28 275 440 CF-28 280/208 440/440
AR 350 COR 350 485 CF-30 /300 /490
AR 415 415 520
MR: média resistência. CG: chapa grossa.
AR: alta resistência. CF: chapa fina.
COR: resistência à corrosão atmosférica. fy: resistência ao escoamento.
fu: resistência à ruptura.
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1.1 Tipos de Aço
Quadro: Aços estruturais relacionados pela ASTM
Grupo de perfis a,b ou
fy fu
Classificação Denominação Produto faixa de espessura Grau
MPa Mpa
disponível
Perfis 1, 2 e 3
A36 - 250 400 a 550
Chapas e barras c t ≤ 200 mm
Aços-carbono
A 230 310
A500 Perfis 4
B 290 400
a Grupos de perfis laminados para efeito de propriedades mecânicas:
Grupo 1 – perfis com espessura de mesa inferior ou igual a 37,5 mm;
Grupo 2 – perfis com espessura de mesa superior a 37,5 mm e inferior ou igual a 50 mm;
Grupo 3 – perfis com espessura de mesa superior a 50 mm;
Grupo 4 – perfis tubulares.
b t corresponde à menor dimensão ou ao diâmetro da seção transversal da barra.
c Barras redondas, quadradas e chatas.
d A relação f /f não pode ser inferior a 1,18.
u y

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1.2 Seções Estruturais

• Perfis laminados
• Perfis soldados
• Perfis conformados à frio (dobrados)

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1.2 Seções Estruturais
1.2.1 Chapas Grossas

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1.2 Seções Estruturais
1.2.2 Chapas Finas

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1.2 Seções Estruturais
1.2.3 Barras

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1.2 Seções Estruturais
1.2.4 Tubos

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1.2 Seções Estruturais
1.2.5 Perfis

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1.2 Seções Estruturais
1.2.5 Perfis

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1.2 Seções Estruturais
1.2.5 Perfis

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1.2 Seções Estruturais
1.2.5 Perfis

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1.2 Seções Estruturais
1.2.5 Perfis

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1.3 Elementos estruturais

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1.3 Elementos estruturais

Elementos tipo Barra

• Tirantes: sujeitos à tração axial


• Pilares: sujeitos à compressão axial
• Vigas: sujeitas à carga transversal que produzem momento fletor e esforço
cortante
• Banzos, diagonais, montante: sujeitos à tração e à compressão axial
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1.3 Elementos estruturais

Elementos tipo Placa

• Lajes: sujeitas à forças que atuam perpendicularmente à face formada pelas


duas maiores dimensões
• Paredes e painéis estruturais: as forças atuam paralelamente à face formada
pelas duas maiores dimensões

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1.4 Apoios

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1.4 Apoios

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1.5 Subestruturas

• A união entre os elementos formam subestruturas que podem ser planas ou


tridimensionais.

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1.5 Subestruturas
Pórtico
plano

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1.5 Subestruturas
Pórtico
Tridimensional

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1.5 Subestruturas

• Na prática do cálculo estrutural, costuma-se analisar as subestruturas


isoladamente, considerando que as reações de apoio de uma estrutura
serão o carregamento na que lhe serve de apoio. No entanto, JAMAIS se
deve esquecer que as estruturas trabalham tridimensionalmente e,
simultaneamente à análise plana, deve haver uma análise global.

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1.6 Modelo para cálculo

• Geometria da estrutura – barras interligadas e as respectivas vinculações (vigas, pilares, pórticos, treliças, etc)
• Valores das forças externas aplicadas.
• Características mecânicas dos materiais estruturais.

• Esforços solicitantes – momento fletor, força normal, força cortante, etc.


• Deslocamentos – nas barras e nós.

• Determinação das dimensões das seções transversais das barras (perfis).

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1.6 Modelo para cálculo

• A evolução dos métodos computacionais permite criar modelos teóricos


cada vez mais semelhantes ao mundo real. No caso de conjuntos estruturais
muito complexos, o aprimoramento da modelagem traz vantagens
econômicas e de segurança.

• Softwere: CYPE CAD, STRAP, TRICAL, etc

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2. Ações e Segurança

• As estruturas devem ser projetadas para resistir a todas as ações atuantes


durante sua vida útil com segurança, desempenho e durabilidade adequada
à sua utilização, com custos de construção e manutenção compatíveis.

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2.1 Critérios de Dimensionamento

• Usa-se atualmente o Método dos Estados Limites. Para tanto é necessário


conhecer o comportamento da estrutura com relação ao seu desempenho
estrutural, ou seja, prováveis modos de falha e resposta às ações impostas à
edificação em condições normais de utilização. Em função disso tem-se:

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2.1 Critérios de Dimensionamento

Estado limite último – ELU: estados


que, pela sua simples ocorrência,
determinam a paralisação, no todo
ou em parte, do uso da construção.

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2.1 Critérios de Dimensionamento

Estado limite de serviço – ELS: estados


que, por sua ocorrência, repetição ou
duração, causam efeitos estruturais que
não respeitam as condições
especificadas para o uso normal da
construção, ou que são indícios de
comprometimento da durabilidade da
estrutura.

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2.2 Ações

• “Ações são causas que provocam esforços ou deformações nas estruturas.


Do ponto de vista prático, as forças e as deformações impostas pelas ações
são consideradas como se fossem as próprias ações. As deformações
impostas são por vezes designadas por ações indiretas e as forças, por ações
diretas.” (ABNT NBR 8681, 2003)

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2.2 Ações

• Ações permanentes
• Ações variáveis
• Ações excepcionais

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2.2 Ações
Esforços
São as forças desenvolvidas internamente no corpo e
que tendem a resistir às cargas. Entretanto, cargas
também são forças, porem, desenvolvidas
externamente. Assim sendo, os esforços estruturais
podem ser caracterizados como esforços externos
atuantes ativos e reativos – ativos são produzidos por
forças atuantes, ou seja, cargas aplicadas à estrutura,
enquanto que reativo são produzidos pelas reações, ou
seja, são as equilibrantes do sistema de cargas; ou
esforços internos solicitantes e resistentes –
solicitantes são os esforços normais de tração ou
compressão, cortantes, flexão e torção, enquanto que
os resistentes são as tensões normais e tensões de
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cisalhamento. 38
2.2 Ações
Deformações
Uma vez sujeita às cargas atuantes, as
peças estruturais respondem através de
esforços resistentes. Mas, também
sobre o influxo das cargas ou esforços
atuantes, surge deslocamentos em
torno dos eixos transversais da seção da
peça.

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2.2 Ações

• Exercício Resolvido: Dado o perfil VS 750 x 108 em aço ASTM A36, simplesmente
apoiado sob a forma de viga com vão livre de 11,00 m, verificar a deformação
máxima desse perfil sujeito a:

a) Carga uniformemente distribuída de 16,5 kN / m ou 0,165 kN / cm;


b) Carga pontual P = 125 kN (meio do vão).

Dados: E=200GPa; I=134197cm4.


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2.2 Ações

b)
a)
𝑃×𝐿3
5×𝑞×𝐿4 • 𝑓𝑚𝑎𝑥 =
• 𝑓𝑚𝑎𝑥 = 384×𝐸×𝐼
48×𝐸×𝐼

125×11003
5×0,165×11004 • 𝑓𝑚𝑎𝑥 = 48×20000×134197 = 1,29 𝑐𝑚
• 𝑓𝑚𝑎𝑥 = 384×20000×134197 = 1,17 𝑐𝑚
• 𝑓𝑎𝑑𝑚 ≤
𝐿
=
1100
= 3,14𝑐𝑚 > 1,29 𝑐𝑚 (𝑜𝐾)
• 𝑓𝑎𝑑𝑚 ≤
𝐿
350
=
1100
350
= 3,14𝑐𝑚 > 1,17 𝑐𝑚 (𝑜𝐾) 350 350

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2.3 Combinações de Ações

• Um carregamento é constituído por um conjunto de ações com


probabilidade de atuarem simultaneamente na estrutura. As ações devem
ser combinadas de várias maneiras diferentes objetivando determinar os
efeitos mais nocivos para a estrutura.
• Cada carregamento é formado por combinações específicas de ações que
podem ser classificadas em: normal, construtiva ou especial e excepcional.

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2.3 Combinações de Ações

• Peso próprio + Sobrecarga de uso


• Peso próprio + Sobrecarga de uso + Vento
• Peso próprio + Sobrecarga de uso + Vento + Explosão
• Peso próprio + Sobrecarga de uso + Vento + Empuxo

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2.3 Combinações de ações

2.3.1 Combinações últimas normais

𝑚 𝑛

𝐹𝑑 = 𝛾𝑔𝑖 ∙ 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + 𝛾𝑞1 ∙ 𝐹𝑄1,𝑘 + Ψ0𝑗 ∙ 𝛾𝑞𝑗 ∙ 𝐹𝑄𝑗,𝑘


𝑖=1 𝑗=2

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2.3 Combinações de ações

2.3.2 Combinações últimas especiais e de construção

𝑚 𝑛

𝐹𝑑 = 𝛾𝑔𝑖 ∙ 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + 𝛾𝑞1 ∙ 𝐹𝑄1,𝑘 + Ψ0𝑗,𝑒𝑓 ∙ 𝛾𝑞𝑗 ∙ 𝐹𝑄𝑗,𝑘


𝑖=1 𝑗=2

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2.3 Combinações de ações

2.3.3 Combinações últimas excepcionais

𝑚 𝑛

𝐹𝑑 = 𝛾𝑔𝑖 ∙ 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + 𝐹𝑄,𝑒𝑥𝑐 + 𝛾𝑞 ∙ Ψ0𝑗,𝑒𝑓 ∙ 𝐹𝑄𝑗,𝑘


𝑖=1 𝑗=1

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2.3 Combinações de ações

2.3.4 Combinações quase permanentes de serviço

𝑚 𝑛

𝐹𝑑,𝑢𝑡𝑖 = 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + Ψ2𝑗 ∙ 𝐹𝑄𝑗,𝑘


𝑖=1 𝑗=1

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2.3 Combinações de ações

2.3.5 Combinações frequentes de serviço

𝑚 𝑛

𝐹𝑑,𝑢𝑡𝑖 = 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + Ψ1 ∙ 𝐹𝑄1,𝑘 + Ψ2𝑗 ∙ 𝐹𝑄𝑗,𝑘


𝑖=1 𝑗=2

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2.3 Combinações de ações

2.3.5 Combinações raras de serviço

𝑚 𝑛

𝐹𝑑,𝑢𝑡𝑖 = 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + 𝐹𝑄1,𝑘 + Ψ1𝑗 ∙ 𝐹𝑄𝑗,𝑘


𝑖=1 𝑗=2

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Obrigada!

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