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REB Volume 6 (3): 292-302, 2013


ISSN 1983-7682

ENTENDIMENTO BÁSICO PARA PRONÚNCIA DO LATIM POR


ESTUDANTES DE ZOOLOGIA

ZOOLOGY STUDENTS’ BASIC UNDERSTANDING OF LATIN


PRONUNCIATION.

Mauro Sérgio Cruz Souza Lima1*


Jonilson Torres Resende2
Jonas Pederassi3
Edmilsa Santana de Araújo1

1
UFPI - Universidade Federal do Piauí, Coleção de História Natural, Campus Amilcar
Ferreira Sobral, BR 343, Km 3,5 - CEP 64.800-000, Floriano/PI.

2
Instituto Católico de Estudos Superiores do Piauí, ICESPI, Seminário Interdiocesano
Sagrado Coração de Jesus, Rodovia Palmeirais Km 8 n° 13524, Bairro Angelim – CEP
64.028-190 – Teresina/PI.

3
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Departamento de

Vertebrados, Quinta da Boa Vista, São Cristóvão, 20940-040 Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

*Autor para correspondência

slmauro@ufpi.com.br

RESUMO

O Latim, língua não mais falada cotidianamente, gera dificuldades para determinação de
sua pronúncia correta. Esta dificuldade reflete-se na pronúncia dos nomes latinizados
das espécies zoológicas, sendo comum a pronúncia diferente do mesmo nome de acordo
com o centro acadêmico de formação. Mostramos aqui as três principais pronúncias da
língua latina (reconstituída, eclesiástica e tradicional), sem determinar o que é melhor
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ou pior, mostramos ao estudante de zoologia, que necessita conhecer a pronúncia do


idioma, como adotar uma das pronúncias in totum sem misturar os elementos de outra.

PALAVRAS-CHAVE: fonema; nomenclatura zoológica; Systema Naturae

ABSTRACT

As a language that is no longer in common use, Latin is considered difficult when


determining its correct pronunciation. This difficulty is reflected in the pronunciation of
Latinized names of zoological species: it's very common to see one name being
differently spoken according to the academic center training. We used the three major
pronunciations of the Latin language (reconstituted, ecclesiastical and traditional),
without determining which one is better or worse. This way we can show to the zoology
student, who needs to know the pronunciation of the language, how to adopt one of the
pronunciations in totum without mixing elements from the other ones.

KEYWORDS: phoneme; Systema Naturae; zoological nomenclature

Título abreviado: Pronúncia do latim na zoologia

INTRODUÇÃO

As dificuldades em aprender um idioma estrangeiro e mais precisamente a


pronúncia estão relacionadas com o docente da língua estrangeira não a ter como língua
materna ou não dispor de transcrições, gravações ou ter pouco estudo sob o idioma. No
caso do Latim, língua não mais falada cotidianamente, não apresentar fontes de
pronúncias gravadas como eram articuladas à época, geram dificuldades, ainda maiores,
para a determinação de sua pronúncia com exatidão (OTHERO, 2004; DOCKHORN,
2008a; SILVA, 2008; RIBEIRO; CÂNDIDO, 2010).

Hoje o português passa por uma reforma que afetará as atuais gerações e as
futuras, ainda que seja um idioma cotidianamente falado (CÂMARA DOS
DEPUTADOS, 2009; SENADO, 2012). A ciência linguística reconhece que todas as
línguas mudam com o passar do tempo. O idioma é adaptado aos usos inovadores da
comunidade falante, ao longo do tempo (MOURA, 2007; RONDININI, 2009).
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Fernando Pessoa, já escrevia “a linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para
que sirvamos a ela” (apud PERISSÉ, 1999).

O latim surgiu em 272 a.C. e na época era a língua oficial de toda a Península
Itálica (FARIA, 1957). Já para Ribeiro e Cândido (2010) o latim surgiu em 753 a.C..
Esta discordância quanto à data de origem do latim demonstra que a própria origem do
idioma é conflitante, tanto quanto, a sua pronúncia que invariavelmente vem alterando
sua fonética ao longo da história. A Igreja Católica no Concílio de Toulours (813)
ordenou que “bispos e diáconos tratassem de traduzir seus sermões para o Latim vulgar
para que os fiéis pudessem compreendê-los”. Santo Agostinho dentre suas célebres
frases encontra-se: “Antes ser repreendido pelos gramáticos do que não ser
compreendido pelo povo” (FRANCO-JÚNIOR, 2001).

O latim atual está dividido em Latim Eclesiástico, aquele estudado e


pronunciado pelo clero; o Latim Jurídico, isto é, o latim escrito pela magistratura e
ainda pela existência do latim reconstituído como língua concorrente do latim
tradicional que varia conforme o sistema fonético da língua materna (RÓNAI, 1992;
SILVA et al. 2008; FUNARI, 2011).

Segundo Faria (1957), a pronúncia tradicional se constitui no idioma nacional:


italiano, português, francês, inglês e alemão. Sendo assim, o Brasil tendo como idioma
pátrio o português pronuncia o latim conforme seu sistema fonético.

A pronúncia latina no Brasil foi revitalizada em 1942 (Decreto-Lei n. 4.244, de


9/4/1942, no contexto político do Estado Novo- Lei Orgânica do Ensino Secundário).
No entanto, em 1961 (Lei 4.024/61) a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
inicia uma redução da carga horária do latim e em 1962 o Conselho Federal de
Educação indicou as matérias obrigatórias no ensino médio: Português (sete séries),
História (seis séries), Geografia (cinco séries), matemática (seis séries) e Ciências, sob a
forma de iniciação à ciência (duas séries) e sob a forma de ciências físicas e biológicas
(quatro séries) e o Latim como idioma optativo, devendo complementar o ensino com
uma língua clássica e outra moderna ou duas línguas modernas (SOUZA, 2009). Neste
caso o latim fica disposto em segundo plano no currículo nacional como língua latina e
desaparece do currículo escolar aos poucos.
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Os estudos zoológicos estão baseados no Systema Naturae de Lineu, publicado


em 1758, na sua décima edição e popularmente denominado hierarquia lineana
(SIMPSON, 1971). Os fundamentos práticos deste sistema de taxonomia zoológica
estão baseados na nomenclatura que desde julho de 1958, através do Código
Internacional de Nomenclatura Zoológica adotado pelo XV Congresso Internacional de
Zoologia, em Londres é empregado até os dias atuais (PAPAVERO, 1994; ICZN,
2012). Dessa forma, não existem dúvidas quanto ao emprego de radicais, prefixos,
substantivos ou adjetivos que melhor caracterizem através do nome a espécie. Porém a
pronúncia é motivo de muito conflito e discordância. Exemplificando o contexto da
discordância fonética: Systema Naturae, a pronúncia mais frequente empregada é
“Sistema Nature”, porém se considerarmos o ditongo ae de naturae, de acordo com
Quintiliano (apud FARIA, 1957) a pronúncia deveria ser ai, pois com efeito cada uma
das vogais tem a sua voz, o que vale dizer que devem ser pronunciadas distintamente.
Repare que esta explicação ocorre antes da reforma de 1962, quando o latim é retirado
do currículo escolar nacional. “A pronúncia como monotongo (e) era considerada pelos
romanos como um rusticismo, e por isto condenada pelos gramáticos como a pronúncia
vulgar do homem do campo” (FARIA, 1957).

Como estabelecer homogeneidade da língua falada se continuamente é


transformada, se ao tempo que é de quem pronuncia ela também é de todos e se
transforma ininterruptamente (DOCKHORN, 2008b). O objetivo do presente texto é
apresentar e mostrar as três principais pronúncias da língua latina (reconstituída,
eclesiástica e tradicional), sem estabelecer o que é melhor ou pior, mas somente fazer
com que o estudante de zoologia que necessita conhecer a pronúncia do idioma, o faça
sem considerar o que ao seu ouvido é mais belo, mas sim, a adotar uma das pronúncias
in totum sem misturar os elementos de outra.

MATERIAL E MÉTODOS

Regras Básicas

Pronúncia é a maneira como se expressa verbalmente determinada língua, neste


caso, não existe na atualidade nação que possua o latim como idioma, porém existem
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normas básicas para sua pronúncia. Respeitar as regras básicas é acima de tudo
preservar a identidade idiomática do latim (TEIXEIRA, 2009).

O Latim clássico compreende 21 letras, das quais uma não é usual o K (k). São
elas: A (a), B (b), C (c), D (d), E (e), F (f), G (g), H (h), I (I), L (l), M (m), N (n), O (o),
P (p), Q (q) R (r), S (s), T (t), V (u), X (x) (FARIA, 1957; KELLY, 1967; LEHMANN;
SLOCUM, 2010). Durante o período do Império Romano não existia letras maiúsculas
ou minúsculas todas se apresentavam com o mesmo tamanho (RÓNAI, 1992).

Como o latim não estabelece acentuação gráfica os acentos e as pronúncias


dependem da quantidade das sílabas. Convencionou-se que são determinadas como
longas representadas pelo mácron (Ā) e breve representadas pela bráquia (Ă) sendo que
todo monossílabo é oxítono Rĕs (coisa); todo dissílabo paroxítono lūpus (lobo); os
polissílabos podem ser paroxítonos ou proparoxítonos (FARIA, 1957; RÓNAI, 1992;
MOURA, 2007; RONDININI, 2009).

Os romanos faziam distinção entre vogais breves e longas, sendo as longas com
o dobro de duração da primeira. Na prática essa diferença é perceptível apenas com o
treino da pronúncia do idioma. Sendo assim, se a penúltima sílaba for longa recebe o
acento, se curta o acento recua para antepenúltima. Não existindo mácron ou bráquia é
considerado breve como, por exemplo, em Animus onde o acento recai em Ánimus
(NÓBREGA, 1948; FARIA, 1957; RÓNAI, 1992).

Para a maioria das palavras e textos a serem pronunciados a atenção deve estar
voltada para a penúltima sílaba uma vez que a vogal longa ou breve é
memorizada com o treino da pronúncia (NÓBREGA, 1948; FARIA, 1957;
RÓNAI, 1992).

A localização da sílaba tônica leva em conta sempre a penúltima sílaba e


algumas regras auxiliam: se a vogal da penúltima sílaba for seguida de X ou Z;
consoantes duplas LL, TT; ou de duas simples NT, SC; ou se na penúltima existir
ditongo AE, OE, AU, EI, OI, UI, ou se ainda o I estiver presente nesta sílaba, esta será a
tônica (NÓBREGA, 1948; FARIA, 1957; RÓNAI, 1992).
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Como regra fonética da pronúncia para o latim reconstituído, eclesiástico e


tradicional a Tabela 1 resume o fonema correspondente para cada morfema ou grupo
(NÓBREGA, 1948; FARIA, 1957; SOEIRO, 1979; RÓNAI, 1992; RONDININI, 2009;
ROSÁRIO, 2012).

Tabela 1: Fonética dos morfemas nas três pronúncias


estabelecidas.
Reconstituída Eclesiástica Tradicional
Morfema Fonema
ĀĂ [a] [a] [a]
ĂĔ Ǣ [ai] [Ԑ] [Ԑ]
ĂŬ [au] [au] [au]
B [b] [b] [b]
C CC [k] [k] [k]
CH [kh] [k ] [k]
C CC [] [] [s]**
D [d] [d] [d]
Ĕ Ē [Ԑ] [e] [Ԑ] [Ԑ] [e]
F [f] [f] [f]
G GG [g] [g] [g]
GN [gn] [nh] [gn]
H [h] [] [h]
*
ĬĬ IJ J [i] [ ] [i] [i] [ ] [i] [i] [ ] [ ]
K [k] [k] [k]
L [l] [l] [l]
M [m] [m] [m]
N [n] [n] [n]
ŎŌ [o] [o ] [ ] [o]
Ŏ Ĕ CE [i] [Ԑ] [e]
P [p] [p] [p]
PH [ph] [f] [f]
Q [k] [k] [k]
R RR [r] [r] [r]
S [s] [z] [z]
SC [sk] [chi] [s]
SC [] [s] [sk]
SS [s] [ s] [s]
S [] [s] [chr] []
T [t ] [t ] [t]
***
T [t ] [ç ] [s]
* *
U [u] [v ] [v]
Ŭ Ū [u] [u] [u]
V [u ] [v] [v]
****
X [ks] [ks] [gz]
XC [ksk ] [ksk ] [gs]
XC [] [k] [gzk]
X [] [kz] [ks]
Y [y] [i] [i]
Z ZZ [dz ] [dz ] [z]
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*Diante de vogal; ** Diante de e; i; y; ae; oe; *** Diante


de e; i; y; ae; oe; **** Precedido de e e seguido de vogal

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Exemplos de pronúncia zoológica

De acordo com o Código Internacional de Nomenclatura Zoológica, quando o


táxon família for representado deve obrigatoriamente apresentar a terminação IDAE
(ICZN, 2012), sendo assim, para a pronúncia do ditongo AE, a família Bufonidae
(família de sapos conhecidos popularmente por cururus) deve ser pronunciada: na
convenção do latim reconstituído Bufonidai; eclesiástico Bufonidê; tradicional
Bufonidê. Para o mosquito da dengue (Aedes aegypti) a mesma regra deve ser utilizada.
Em se tratando de superfamília a terminação é oidea, neste caso temos dois ditongos, OI
e EA, onde a pronúncia para o caso de Strongyloidea (superfamília do verme cujo
gênero é Strongyloides) a pronúncia é idêntica às regras para família. Quando
utilizarmos a terminação INAE, referente à subfamília, mais uma vez o ditongo se
repete e, também, se utiliza a mesma regra.

No caso de nomes científicos iniciados com CH como Chiroptera (ordem dos


morcegos), cuja sílaba tônica recai em Chiroptera, tanto na pronúncia reconstituída
quanto na tradicional o som do CH corresponde ao K estabelecendo a pronúncia
Quiróptera.

Quando o C ou CC apresenta diante e; i; y; ae; oe, este terá som de S para o


latim tradicional, como no caso do guepardo (felídeo comum nas planícies do
Serenguetti) Acinonyx jubatus, isto é, Asinonix jubatus

O S em latim eclesiástico e tradicional deve ser pronunciado com som de Z e no


latim reconstituído de S, neste caso a Cotia, roedor vegetariano comum no território
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nacional, Dasyprocta aguti terá sua pronúncia, no latim eclesiástico e tradicional, como
Daziprocta aguti e no latim reconstituído como Daciprocta aguti.

Para a pronúncia de Aplastodiscus ehrhardti (perereca verde, endêmica da Mata


Atlântica Catarinense), no latim reconstituído e eclesiástico o SC terá o som de SK, isto
é, Aplastodiskus, enquanto no latim tradicional ficará com o som de S, sendo
pronunciado Aplastodisus.

No caso do principal gênero de escorpião envolvido em acidentes na região


sudeste do Brasil, escorpião amarelo (Tityus serrulatus). A pronúncia reconstituída
corresponde a Títius, na pronúncia eclesiástica e tradicional Tisius, em virtude de
anteceder duas vogais e não ser a sílaba tônica terá som de s ou c.

Quando o V se pronuncia como U, este caso ocorre para o latim reconstituído,


assim temos: Hydra viridis (espécie de Cnidário) onde será pronunciada Hidra uiridis.
Sendo que para o latim eclesiástico e tradicional permanece o som de V.

Quando o nome científico iniciar com X a pronúncia para o latim reconstituído e


tradicional corresponderá ao som de KS, neste caso para o Arapaçu-vermelho, ave de
ampla distribuição na região norte do Brasil, cujo nome científico é Xiphocolaptes
promeropihynchus a pronúncia será Quisfocolapites.

Para o Z, em latim reconstituído e eclesiástico terá o som de DZ, enquanto que


para o latim tradicional terá o som de Z. Exemplificamos o nome científico da Pomba-
de-bando, ave típica brasileira Zenaida auriculata, neste caso a pronúncia corresponderá
a Dzenaida e Zenaida, respectivamente.

Em Reflexões sobre a Diacronia, Dockhorn (2008b) compara as alterações entre


o francês, português e espanhol medieval e o moderno e aponta grandes transformações
que estão relacionadas com a pressão externa que a cultura impregna sobre o
pronunciamento da língua falada. Neste caso, o latim que sofreu transformações durante
o período em que era língua naturalmente falada e estudada e atualmente está restrita ao
latim eclesiástico, jurídico e reconstituído não é possível estabelecer homogeneidade da
pronúncia que é impregnado pelas culturas regionais em um país como o Brasil com
8.515.767 km2.
300

Não esgotamos com este texto os pressupostos necessários para o conhecimento


do Latim, mesmo porque, entender o idioma está intrinsecamente relacionado com a
própria história da civilização, o que não foi o objeto principal desta nota. A pronúncia
in totum de uma das vertentes do latim falado deve ser utilizada de maneira a fugir da
rusticidade da pronúncia leiga preservando o idioma a relacionar com as regras do
Código Internacional de Nomenclatura Zoológica.

AGRADECIMENTOS

Jonas Pederassi agradece à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível


Superior (CAPES) pelo suporte financeiro.

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