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Cecília Guimarães Ferreira

Mariana Lins Costa

Introdução à Metodologia Científica

10 de agosto de 2019

Introdução do livro Introdução à lógica de Irving Copi, pág. 19 a 24


Resumo

No decorrer do nosso cotidiano, frequentemente fazemos o uso da


palavra lógico e lógica, com a intenção de fazer alusão de tais termos, a algo
que seja “aceitável” ou “razoável”. Caracterizar algo como lógico, é dizer que tal
coisa é racional. Veremos então, na introdução objeto deste resumo, a
abordagem das noções básica e iniciais, para compreensão do que é a lógica e
do que ela estuda.
O campo de estudo da lógica, consiste no processo de análise através de
métodos e princípios, que possam evidenciar se o raciocínio exposto derivou-se
de algo racionalmente correto ou incorreto. Uma parte tradicional do estudo da
lógica, examina mais profundamente a forma incorreta de raciocínio, tal forma
podemos denominar de falácias. Conhecer mais detalhadamente este campo,
nos permite não só identificá-las em um raciocínio, como também nos ajuda a
aprender como evitá-las. Sabendo como identificar um provável erro (falácias)
de raciocínio, será tanto quanto mais fácil, julgar este mesmo raciocínio como
correto ou incorreto.
A lógica foi, por alguns, definida como a ciência que estuda o pensamento;
por outros, como a ciência do raciocínio. No entanto, nenhuma destas definições
de fato descrevem o real papel da lógica. A primeira, porque ao afirmar a lógica
como ciência do pensamento, remete a este estudo, todos os pensamentos da
mente, ainda que estes pensamentos não sejam raciocínios, o que é
naturalmente possível segundo estudos da área da Psicologia. E a segunda, erra
ao afirmar a lógica como ciência do raciocínio, devido ao fato de que, à lógica,
não interessa os caminhos complexos e por vezes repentinos, pelos quais
percorre os processos de raciocínio até a sua conclusão, mas sim, se esta foi
derivada de premissas racionais que possam fundamentar a sua correção ou
não.
Para facilitar o entendimento do trabalho da lógica, é necessário citar e
conceituar os seguintes termos: Premissa, conclusão, proposição, argumento.
Premissas, são as ideias ou sentenças, tidas como ponto de partida e
como embasamento suficiente para provar e sustentar uma determinada
afirmação. A conclusão é esta afirmação à qual se fundamenta nas premissas.
A união de uma ou mais premissas com a conclusão, formam as proposições.
Por sua vez, um grupo de proposições no qual uma ideia principal afirma-se
como derivada de outras, as quais poderão ser consideradas como pilares
sustentadores da veracidade da primeira, podem ser chamados de argumento.
Como observado no parágrafo anterior, tanto as premissas como as
conclusões são proposições, porém, ao mesmo tempo, são termos bastante
relativos, ao passo em que uma proposição, poderá ser premissa em um
determinado argumento, e conclusão em outro. Nenhuma proposição, analisada
isoladamente, poderá ser classificada como premissa ou conclusão. Só será
premissa, se desempenhar o papel de pressupor algo que resultará no desfecho
do argumento. E só será conclusão de um argumento, se resultar da proposição
pressuposta neste mesmo argumento.
Quando falamos na expressão conclusão, logo nos remete o pensamento
a algo que vem sempre no fim. Porém, no campo da lógica não podemos nos
servir de tal preceito, tendo em vista que, a conclusão de um argumento poderá
ser anunciada, não só ao final deste, mas também no início ou no meio, entre
uma premissa e outras, se houverem.
A identificação das premissas e da conclusão, é algo primordial para
conseguirmos analisar se um raciocínio está correto ou não. Para tanto, existem
alguns termos que frequentemente acompanham e que podem auxiliar a
discernir estas duas etapas. No caso da conclusão, são os mais comuns:
“portanto”, “daí”, “logo”, “assim”, “consequentemente”, etc. No caso das
premissas, temos mais comumente: “porque”, “desde que”, “como”, “dado que”,
“pela razão de que”, etc.

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