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III – As Ferramentas do Ciberespaço – O Anonimato.

Adrian Lamo

Anonimato (Anonimity) – Esta categoria de programas tem como


objectivo o de permanecer anónimo enquanto se situa no ciberespaço. A
viagem no ciberespaço pode ser efectuada através de um simples browser
(Internet Explorer ou o Netscape) através das suas mensagens de e-mail,
ou através de outros programas e aplicações que acedem a computadores
algures no mundo imenso da Internet. É uma funcionalidade para
esconder a identidade. É como viajar num automóvel com a chapa de
matrícula trocada. Para navegarmos sem revelar a nossa identidade, ou
para apresentarmos uma falsa identidade, temos de camuflar ou trocar os
nossos endereços IP e/ou de e-mail.

Um dos modos mais simples para manter o anonimato ou de enviar


mensagens com nome falso (faked mail) é através da utilização de um dos
vários sites da Internet que proporcionam este tipo de serviço. Não é
necessário instalar qualquer ferramenta, nem exige nenhuma técnica
sofisticada. Este tipo de utilização pode ser obtida, entre outros, no site
www.mailfreeonline.com/mailsent.php. Tenha em conta que alguns
servidores e e-mail validam a existências do domínio do remetente e
nestes casos não aceitam mails cujos remetentes pertençam a domínios
que não existem.

Uma outra forma de enviar e-mails com origem falsa consiste em usar
uma aplicação que se instala no nosso computador e que assume as
funções normais de um servidor de e-mail, usando o protocolo smtp para
enviar as nossas mensagens. O programa eMailer v2.0. é um exemplo, que
pode ser obtido no endereço:
www.utilstore.com/mercury/emailer.htm#download. Após a transferência
do ficheiro que contém o pacote do programa, tem de o executar, para
proceder á sua instalação.

A principal técnica de esconder a nossa origem quando navegamos na


Internet com a utilização de um browser, como o Internet Explorer,
consiste na utilização de um proxy. Um proxy não é mais que um
intermediário entre as aplicações que efectuam pedidos á Internet e os
servidores aos quais os pedidos são feitos. Adicionalmente um proxy pode
também funcionar como servidor de caching, armazenando o documento
durante um período de tempo predeterminado. Ora um proxy ao
interpor-se entre o nosso computador e o servidor de destino, pode
introduzir mecanismos de camuflagem das mensagens enviadas. Em
termos de confidencialidade um proxy pode ter 3 categorias:

Transparente (Transparent);
Anónimo (Anonymous);
Muito anónimo (High anonymity).

Devemos sempre dedicar a nossa atenção a esta ultima categoria. Estes


proxies têm a particularidade de nunca enviarem o nosso endereço IP
para os servidores, nem avisarem os servidores de que está a ser usado
um proxy, o que leva a que o servidor remoto nem se aperceba do que
existe no meio da ligação. Existem vários sites que se destinam a manter
listas actualizadas com proxies existentes e categorizados, como por
exemplo:

· www.proxy4free.com;
· www.stayinvisible.com;
· www.anonymitychecker.com.

È possível a utilização desta técnica noutras aplicações através da


redefinição do proxy por elas usado.

No caso de uma aplicação não permitir redefinir o proxy utilizado


podemos usar uma técnica baseada nos sockets TCP/IP. Para isso temos
de instalar no nosso computador uma aplicação que faça este curto-
circuito de um modo transparente. Há duas aplicações que permitem este
tipo de manipulação: o SocksCap e o SocksConnector. O SocksCap é uma
aplicação freeware que pode ser obtida através do site
http://archive.socks.permeo.com/cgi-bin/download.pl. Após a instalação,
durante a configuração, necessitamos de introduzir um proxy que suporte
sockets. Podemos usar o site www.atomintersoft.com para obtermos esta
informação. Escolha um proxy que registe um valor de ‘’0/0 Uptime. Este
valor é elevado e traduz a operacionalidade do proxy. O SocksConnector é
uma outra aplicação simples de utilizar e que permite a utilização de um
proxy para esconder um endereço IP. Este programa pode ser obtido no
site www.softandco.com/a/199/Soks%20Connector.html. Esta aplicação
não necessita de instalação, podendo ficar armazenada numa pasta.

Não esquecer que nenhum sistema é perfeito.

Vamos agora apresentar o senhor Adrian Lamo. Nascido em 1971, para


além dos dotes que possui nos sistemas de informação, Lamo ganhou
fama por ser um sem abrigo. Vive como um nómada, de mochila ás costas,
acedendo á Internet através do seu portátil usando o acesso gratuito dos
cibercafés e outros serviços, dormindo nos sofás dos amigos ou
procurando abrigo nas ruas. Não tendo carta de condução utilizava
exclusivamente os transportes públicos. A sua especialidade consiste na
penetração em sistemas de empresas, tirando partido dos proxies. Foi
responsável por duas grandes operações de penetração: a do The New
York Times e na World.Com. Foi detido pelo FBI alguns anos depois e
condenado a 6 meses de prisão e uma multa de 20.000 USD. Como
sempre Adrian encontra-se actualmente em parte incerta.

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