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INDUSTRIALIZAÇÃO
15) Os tecnopolos são locais que concentram ati- a corporação controla empresas na cadeia pro-
vidades de pesquisa e desenvolvimento de tec- dutiva, por exemplo, da exploração da matéria-
QRORJLD GH SRQWD &RVWXPDP HVWDU UHSUHVHQWD- -prima, passando pela indústria até a comercia-
GRVSHODXQL¥RHQWUHLQG¼VWULDVHXQLYHUVLGDGHV OL]D©¥R 1R WUXVWH KRUL]RQWDO V¥R HPSUHVDV GR
A grande maioria dos tecnopolos está localizada PHVPRUDPRGHDWLYLGDGH
QRVSD¯VHVFHQWUDLVTXHSURGX]HPDPDLRULDGDV
QRYDVWHFQRORJLDV
23) B
Como mencionado corretamente na alterna-
$ LQVHU©¥R GRV SD¯VHV VXEGHVHQYROYLGRV QR WLYD>%@DUHYROX©¥RWHFQRFLHQW¯ȴFDFDUDFWHUL]D-
sistema produtivo, o que barateava a produção -se pela formação dos tecnopolos, áreas que
GDVHPSUHVDVTXHO£VHLQVWDODYDP agregam indústrias high-tech com universida-
des e centros de pesquisa, cuja produção tec-
17) Variedade de produtos, terceirização da pro- nológica agrega valor ao produto, ampliando a
GX©¥RLQWHUQDFLRQDOL]D©¥RGDSURGX©¥RHWF FRPSHWLWLYLGDGH QR PHUFDGR (VW¥R LQFRUUHWDV
as alternativas: [A], porque a indústria de base
«FDUDFWHU¯VWLFDGDVHJXQGDUHYROX©¥RLQGXVWULDO
18) É o aumento da ocupação de robôs em va- [C], porque ocorrem decadência e transferência
gas que eram manuais, promovendo o êxodo de de investimentos das áreas de industrialização
trabalhadores da indústria para outros setores tradicional para os tecnopolos; [D], porque a ter-
— que, no geral, não oferecem o mesmo número ceira revolução caracteriza-se pela desconcen-
GHYDJDVTXHKDYLDPDW«HQW¥R tração industrial; [E], porque o fator locacional
GDWHUFHLUDUHYROX©¥RV¥RRVWHFQRSRORV
19) A expressão está relacionada a vivência do
HVSD©RJHRJU£ȴFRTXHFDGDYH]PDLVȴFDDFHOH- 24) E
rada pelo aumento das informações e transpor-
A alternativa [E] está incorreta porque os tec-
WHV
nopolos — fator locacional da terceira revolução
industrial — são áreas que agregam centros de
$ LQGXVWULDOL]D©¥R GRV SD¯VHV GHVHQYROYLGRV pesquisas, universidades e indústrias de ponta
está intimamente relacionada aos produtos de HSRUWDQWRGHPDQGDPP¥RGHREUD
JUDQGH UHȴQDPHQWR WHFQROµJLFR P¥R GH REUD
TXDOLȴFDGD H FULD©¥R GH QRYDV WHFQRORJLDV M£ D
25) C
LQGXVWULDOL]D©¥R GRV SD¯VHV VXEGHVHQYROYLGDV «
reprodutora de tecnologias, com mão de obra O texto indica a migração dos investimentos
PDLV EDUDWD H SURGXWRV GH PHQRU UHȴQDPHQWR estrangeiros da China para o Vietnã em razão de
WHFQROµJLFR condições mais favoráveis à produção e ao lucro,
atestando maior mobilidade dos capitais e em-
SUHVDVFRUUHWDPHQWHFLWDGRVQDDOWHUQDWLYD>&@
Aprofundando: Estão incorretas as alternativas: [A], pois a maior
21) B SDUWHGDVPXOWLQDFLRQDLVSHUWHQFHDRVSD¯VHVGH-
A alternativa [B] está correta porque na nova senvolvidos; [B], pois a abertura econômica rea-
'Ζ7PDQW«PVHDKLHUDUTXLDGRVSD¯VHVFHQWUDLV lizada pela China na década de 1980 alavancou
H[HUFHQGRSRGHUHPUD]¥RGRGRP¯QLRWHFQROµ- XPD FRUULGD GH LQYHVWLPHQWRV SDUD R SD¯V >'@
JLFR $V DOWHUQDWLYDV LQFRUUHWDV V¥R >$@ SRUTXH SRLVXPDGDVYDQWDJHQVRIHUHFLGDVSHORVSD¯VHV
RTXDGURGHDWUDVRGR6XOVHDPSOLȴFDFRPDUH- asiáticos citados é a abundante mão de obra ba-
volução tecnológica; [C], porque a disputa tecno- rata; [E], pois as empresas brasileiras ainda so-
OµJLFDVHG£HQWUHRVSD¯VHVFHQWUDLV>'@SRUTXH frem de baixa competitividade tanto no merca-
ocorre aumento das trocas comerciais; [E], por- GRGRP«VWLFRTXDQWRQRPHUFDGRPXQGLDO
que a revolução tecnológica amplia a capacidade
HFRQ¶PLFDGRVSD¯VHVFHQWUDLV
26) C
>$@Ζ1&255(7$2IDVWIRRG«XPVLVWHPDTXH
22) C SDGURQL]DDDOLPHQWD©¥RHTXHWHPFRPRSULQF¯-
Truste é um termo antigo, geralmente refere- pio o fornecimento de alimentos rápidos e prá-
-se a uma corporação que detém controle acio- WLFRV
Q£ULRVREUHY£ULDVHPSUHVDV1RWUXVWHYHUWLFDO
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INDUSTRIALIZAÇÃO
27) A 29) D
$ DOWHUQDWLYD >$@ LGHQWLȴFD FRUUHWDPHQWH R O avanço tecnológico e o aumento do poder
SHU¯RGR TXH FRUUHVSRQGH ¢V FDUDFWHU¯VWLFDV aquisitivo da população produziram melhorias
mencionadas no texto, como o desemprego in- nas cadeias produtivas que se tornaram mais
dustrial, a produção automatizada, o sistema HȴFLHQWHV2VLVWHPDDWXDO«FDUDFWHUL]DGRSHOD
WR\RWLVWDHDVLQRYD©·HVGRVSURGXWRVKLJKWHFK DFXPXOD©¥RȵH[¯YHOFRPLQWHQVDWHUFHLUL]D©¥RH
W¯SLFRV GD WHUFHLUD UHYROX©¥R LQGXVWULDO (VW¥R DUWLFXOD©¥R FRP DXWRQRPLD JHRJU£ȴFD HQWUH DV
incorretas as alternativas: [B], pois a industriali- plantas e os escritórios através da transnaciona-
]D©¥RSHULI«ULFDVHUHIHUHDRVSD¯VHVVXEGHVHQ- OL]D©¥R
volvidos; [C], pois não há menção à estatização $ DOWHUQDWLYD >$@ « IDOVD R VLVWHPD ȵH[¯YHO
da produção; [D], pois a descrição corresponde à elimina grandes depósitos de matérias primas,
produção de uma transnacional; [E], pois o texto pois a fábrica recebe as peças que irá utilizar
LGHQWLȴFD SRQWXDOPHQWH FDUDFWHU¯VWLFDV GR PR- IDFH¢SURGX©¥RGRGLD
delo de produção da indústria, e não do proces- A alternativa [B] é falsa, a produção industrial
VRPDLVJHQ«ULFRGRFDSLWDOLVPR atual independe da distância em relação às fon-
WHVGHPDW«ULDVSULPDV
28) B A alternativa [C] é falsa, as unidades indus-
Ζ$lUHYROX©¥RLQGXVWULDODODYDQFDXPDFRU- triais não necessitam mais estarem localizadas
ULGDLPSHULDOLVWDGRVSD¯VHVHXURSHXVRULJLQDQ- QRV JUDQGHV FHQWURV XUEDQRV $R FRQWU£ULR RV
do o neocolonialismo africano e asiático, ante- grandes centros urbanos encarecem a produção
ULRUDRSURFHVVRGHXQLȴFD©¥RDOHP¥HLWDOLDQD HGLȴFXOWDPDFLUFXOD©¥R
o que inclusive, em razão de obterem menores
áreas coloniais, fará com que componham as po- 30) C
W¬QFLDVGRHL[RMXQWRFRPR-DS¥RQDlJXHUUD
PXQGLDO (VVD H[SDQV¥R LPSHULDOLVWD HP EXVFD
de matéria-prima e energia é a internacionali- D6HWRUHVSURGX©¥RDGPLQLVWUD©¥RSHVVRDO
zação dos problemas ambientais sobre novas DOPR[DULIH
£UHDVFRORQLDLV b) Produção de algodão destinada à indústria
ΖΖ(PERUDRJDEDULWRRȴFLDODSUHVHQWHDDȴU- W¬[WLO
mativa como correta, é necessário considerar
que: o fordismo foi um sistema de produção ba- 32) Apoderam-se de recursos naturais para se
VHDGRQRFRQFHLWRGRWD\ORULVPRDGRWDGRDQWH- FRQVWLWX¯UHPFRQVXPLQGRRVHPJUDQGHVTXDQ-
riormente à crise de 1929, e esteve associado a WLGDGHVSDUDDWHQGHURPHUFDGRGHFRQVXPR
um modelo de gerenciamento chamado just in
case, em que se busca a formação de estoques,
antecipando a demanda futura, uma das causas
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34) As corporações transnacionais são os princi- 40) a) É esperado que o aluno possa analisar que
SDLVDJHQWHVGRSURFHVVRGHJOREDOL]D©¥R$SUH- RPHLRW«FQLFRFLHQW¯ȴFRLQIRUPDFLRQDO«DDWXDO
VHQWDPPDWUL]HȴOLDLVGLVWULEX¯GDVSHORPXQGR forma como o mundo se estrutura, pautado na
$ H[SDQV¥R GDV HPSUHVDV SRU Y£ULRV SD¯VHV LQIRUPD©¥RGDȴEUDµSWLFDHGRVVDW«OLWHVFRPR
permite aproveitar menores salários, incentivos meio de disseminação de informações, e por sua
ȴVFDLV QRYRV PHUFDGRV FRQVXPLGRUHV LQIUDHV- vez, a técnica industrial, social e até mesmo da
trutura, doação de terrenos, além de matéria estética como também um meio que utiliza a in-
SULPDHHQHUJLDDEDL[RFXVWR$QRYDHVWUDW«JLD IRUPD©¥RSDUDVHGLVVHPLQDU
é caracterizada também pela produção inter-
b) É esperado que o aluno possa falar da presen-
nacionalizada, por exemplo, no caso da Boeing,
ça de redes sociais como forma de demonstrar
os componentes dos aviões são produzidos em
DUHOD©¥RLQWU¯QVHFDHQWUHW«FQLFDHLQIRUPD©¥R
Y£ULRVSD¯VHVDWUDY«VGHDFRUGRVFRPRXWUDVHP-
da telefonia móvel, que implica na combinação
SUHVDV1HVVHFDVRHPSUHVDVGHSD¯VHVGHVHQ-
destes dois fatores; na utilização de televisores;
YROYLGRVFRPR-DS¥R)UDQ©D5HLQR8QLGRHΖW£-
QDSURSDJD©¥RGDLGHLDGHYLGDVDXG£YHOHWF
OLD(QWUHRVIDWRUHVTXHH[SOLFDPHVWDHVWUDW«JLD
são a ampliação da lucratividade explorando as
YDQWDJHQVGHFDGDSD¯VHDFRPSHWL©¥RLQWHUQD-
cional com outras empresas que adotam estra-
W«JLDVVHPHOKDQWHVFRPRD$LUEXV
35) D
2FDSLWDOLVPRDWXDO«ȴQDQFHLURPRQRSROLVWD
HJOREDOL]DGRGRPLQDGRSRUJUDQGHVFRUSRUD-
ções (holdings) que controlam inúmeras outras
HPSUHVDV 1R H[HPSOR GD ȴJXUD V¥R FRUSRUD-
ções que possuem indústrias de alimentos em
VXDPDLRULDFRVP«WLFRVHSURGXWRVGHOLPSH]D
As matrizes destas corporações transnacionais
ORFDOL]DPVHHPSD¯VHVGHVHQYROYLGRV
'HVDȴDQGR
29DOHGR6LO¯FLR%UDVLOHLUR«QRPXQLF¯SLRGH
&DPSLQDVQRHVWDGRGH6¥R3DXORXPHVSD©R
cercado de laboratórios de pesquisa, universida-
GHV H HPSUHVDV TXH LQYHVWHP QD UHJL¥R (VVDV
últimas, por sua vez, aproveitam a mão de obra
TXDOLȴFDGD GRV FHQWURV XQLYHUVLW£ULRV SDUD SR-
derem expandir suas próprias pesquisas e me-
OKRUDUHPHFULDUHPVHXVSURGXWRV
)RLLQLFLDGRQDSULPHLUDG«FDGDGRV«FXOR;;
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ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA)
4) De acordo com a teoria, Deus teria elegido os 11) Megalópoles são extensões urbanas deri-
DPHULFDQRV FRPR OHJ¯WLPRV GRQRV GDV WHUUDV vadas de duas ou mais regiões metropolitanas,
HQWUHR$WO¤QWLFRHR3DF¯ȴFRMXVWLȴFDQGRSRVWH- aonde duas metrópoles costumam se integrar
ULRUPHQWHD0DUFKD3DUDR2HVWH HVSDFLDOPHQWHHHFRQRPLFDPHQWH1RV(8$DV
megalópoles são derivadas de grandes centros
6HX FOLPD VROR H HVWUXWXUD JHROµJLFD HUDP LQGXVWULDLV SRVV¯YHO HQFRQWUDU WU¬V JUDQGHV
muito semelhantes com os da Inglaterra, que PHJDOµSROHV%RVZDVK6DQ6DQH&KLSSLWV
negligenciou a colônia por acreditarem que não
KDYHULDPULTXH]DVFRQVLGHU£YHLV 12) É esperado que o aluno faça uma correlação
HQWUHRHVSD©RLQWRFDGRGRV(8$TXHSHUPLWLX
XPD VD¯GD SRVLWLYD GRV (8$ GD ΖΖ JXHUUD PXQ-
dial, e a sua capacidade de fornecer empréstimos
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ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA)
¢TXHOHV TXH VD¯UDP EDVWDQWH GDQLȴFDGRV 'H- 17) Bastante moderna, muito mecanizada, con-
pois, explicar como o Plano Marshall ajudou os seguindo elevada produção com reduzida utili-
bancos e o próprio governo a lucrarem bilhões ]D©¥RGHP¥RGHREUD2FXSDQGRPHQRVGH
com os juros destes mesmos empréstimos, for- da população economicamente ativa na agricul-
talecendo e permitindo a pujança da economia WXUD RV (8$ FRQVHJXHP VHU R PDLRU SURGXWRU
QRUWHDPHULFDQD DJU¯FRODGRPXQGR
2 1DIWD VLJQLȴFD $FRUGR GH /LYUH&RP«UFLR 18) É esperado que o aluno possa responder al-
GDV$P«ULFDV LQWHJUDGR SRU (8$0«[LFRH &D- gum dos três argumentos:
QDG£6HXREMHWLYR«IRUWDOHFHUDHFRQRPLDGRV • O solo e o clima se espraiavam de maneira
WU¬V SD¯VHV DWUDY«V GH PDLRUHV WURFDV HQWUH RV VHPHOKDQWHSRUXPDUHJL¥RUHWLO¯QHDRTXHSUR-
WU¬VPHUFDGRV(QWUHWDQWRDGHVLJXDOGDGHHFR- movia a produção de um mesmo tipo de cultivo
Q¶PLFDHSRO¯WLFDHQWUHHVWHVSD¯VHVGHVHVWLPXOD SRUGLIHUHQWHVSURGXWRUHV
DHYROX©¥RFRQVWDQWHGREORFR
ȏ2VWUDQVSRUWHVIRUDPFRQVWUX¯GRVHPFRQ-
juntos em diversos tipos de cinturões pelos
1R V«FXOR ;;Ζ D G¯YLGD H[WHUQD FRPH©RX D produtores, que viam vantagem em investir
praticamente superar o PIB, estando em 2018 FRQMXQWDPHQWH HP XPD PRGDOLGDGH ΖQ¼PHUDV
QDFDVDGHDSUR[LPDGDPHQWHGR3Ζ%9£ULRV ferrovias foram feitas de maneiras conjuntas
PRWLYRVOHYDPRV(8$DSHUGHUVXDIRU©DHFRQ¶- SRUSURGXWRUHV
mica no mundo: ȏ2ODQ©DPHQWRGHLQVXPRVDJU¯FRODVHDFRP-
ȏ 2 SD¯V SHUGH LQ¼PHUDV VHGHV LQGXVWULDLV GR pra dos mesmos é repartida entre os produto-
mundo, não gerando empregos e — por sua vez — res, que utilizam — por exemplo — um só avião
não gerando consumo dentro do próprio território; para lançar inseticida e pesticida por todas as
ȏ 8P DOWR ¯QGLFH GH GHVHPSUHJR Q¥R WHP lavouras, diminuindo os custos e aumentando,
favorecido com que o mercado interno esteja FRQVHTXHQWHPHQWHDSURGXWLYLGDGH
aquecido e, por sua vez, afasta as empresas de
investirem no território americano; $ TXHGD GDV 7RUUHV *¬PHDV GHPRQVWURX
ȏ8PJUDQGHJDVWRFRPRVHVIRU©RVGHJXHU- XPD PDLRU YXOQHUDELOLGDGH I¯VLFD H HVWUDW«JL-
ra no Afeganistão e no Iraque, em 2001 e 2003 FD GRV (8$ ID]HQGR FRP TXH RV DPHULFDQRV
respectivamente, levou o Estado americano a UHVSRQGHVVHP FRP R DYDQ©R VREUH SD¯VHV GR
investir seu PIB em questões bélicas em detri- 2ULHQWH0«GLRHFRPSRO¯WLFDVDJUHVVLYDVFRPR
mento das questões sociais; D'RXWULQD%XVK
• O estabelecimento de uma economia espe-
culativa, ao invés de uma economia produtiva, 5HVSRVWDΖQGLYLGXDO
WUDQVIRUPRXR(VWDGRV8QLGRVHPXPFHOHLURGH
LQYHVWLGRUHV H HVSHFXODGRUHV ȴQDQFHLURV FDX-
sando maior desigualdade em sua sociedade, Aprofundando:
já que somente aqueles que possuem conheci- 21) E
mentos na área da economia (e possuem uma No processo de integração comercial no NAF-
poupança razoável) conseguem destacados TA houve pouca transferência de tecnologia dos
DYDQ©RVȴQDQFHLURVLQGLYLGXDLV (VWDGRV 8QLGRV SDUD SD¯VHV FRPR R 0«[LFR 2
México recebeu muito investimento de empre-
2VQHJURVFKHJDUDPQRV(8$HPERDSDUWH sas transnacionais “maquiladoras”, isto é, que
para trabalhar em regime forçado nas lavouras e apenas montam produtos no território mexi-
ID]HQGDVDRVXOGRV(8$TXHSHUPLWLDPRIXQFLR- cano com componentes importados, o que não
QDPHQWRGHVVHWUDEDOKR$SµVRUHJLPHHVFUDYR- estimula tanto as cadeias produtivas no interior
crata estadunidense, os negros passaram a gozar GRSD¯V
de maior liberdade, apesar de não terem recebido
DVPHVPDVRSRUWXQLGDGHVSRO¯WLFDVHHFRQ¶PLFDV 22) D
2V (VWDGRV 8QLGRV DSUHVHQWDP XP DJURQH-
16) Os negros podiam conviver nos mesmos es- gócio moderno caracterizado pela utilização da
SD©RVTXHRVEUDQFRVPDVQ¥RSRGLDPXVXIUX¯- tecnologia: mecanização, pouca mão de obra,
ORGDPHVPDPDQHLUDTXHRVEUDQFRV biotecnologia (inclusive transgênicos), sensoria-
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ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA)
mento remoto (imagens de satélite e previsão GHVWDFD SHOD SURGX©¥R DJURSHFX£ULD 6XQ %HOW
do tempo), além do uso intenso de fertilizantes H SHOR WXULVPR >&@ SRLV HPERUD R 9DOH GR 6L-
HGHDJURWµ[LFRV(VWHVIDWRUHVOHYDPDDOWDSUR- O¯FLR HVWHMD VLWXDGR QD £UHD TXH VH HVWHQGH GH
dutividade, isto é, elevada produção em relação 6DQ)UDQFLVFR¢6DQ'LHJRDSURGX©¥RKLJKWHFK
¢ £UHD 2V FXOWLYRV QRV (8$ HVW¥R RUJDQL]DGRV RFRUUHHVSHFLȴFDPHQWHQRWHFQRSRORHQ¥RHP
HP FLQWXU·HV DJU¯FRODV RQGH SUHGRPLQD XP RX toda megalópole, além do fato dessa área não
GRLVSURGXWRVPDVFRPFUHVFHQWHGLYHUVLȴFD©¥R apresentar a população citada; [D], pois a pro-
LQWHUQD dução de petróleo não corresponde à descrição
GRWHFQRSROR
23) D
Como mencionado corretamente na alterna- 26) C
tiva [D], a exploração do petróleo na porção sul A reconstrução da Europa no pós-guerra tor-
GRSD¯VDODYDQFRXRGHVHQYROYLPHQWRGHLQG¼V- QRXVH HVWUDW«JLFD SDUD D SRO¯WLFD H[WHUQD GRV
trias na região, particularmente do setor petro- (VWDGRV 8QLGRV TXH UHFHRVRV GR DXPHQWR GD
TX¯PLFRHTX¯PLFDȴQD(VW¥RLQFRUUHWDVDVDOWHU- LQȵX¬QFLDVRYL«WLFDVRFLDOLVWDHGDUHSHWL©¥RGD
nativas: [A], porque o desenvolvimento inicial da penúria à Alemanha imposta pelo Tratado de
LQG¼VWULDQRV(VWDGRV8QLGRVRFRUUHXQDUHJL¥R Versalhes decidiram criar o Plano Marshall de in-
QRUGHVWH GR SD¯V QD FRVWD OHVWH >%@ SRUTXH D YHVWLPHQWRVSDUDDUHFXSHUD©¥RGD(XURSD
UHJL¥R QRUGHVWH GR SD¯V £UHD PDLV WUDGLFLRQDO Nas demais alternativas os blocos citados locali-
de sua história, vem perdendo investimentos ]DPVHIRUDGD(XURSD
que são direcionados para o sudoeste, tecnopo-
ORFRQKHFLGRFRPR9DOHGR6LO¯FLR>&@SRUTXHR
crescimento da indústria na costa oeste está as- 27) D
VRFLDGRDRVVHWRUHVKLJKWHFK $V UHOD©·HV HQWUH 0«[LFR H (8$ SHUPLWHP D
livre troca de mercadorias, mas não regulamen-
WDPDOLEHUGDGHGHFLUFXOD©¥RGHSHVVRDV
24) A
A alternativa [A] descreve corretamente o tec-
QRSRORVLWXDGRQRVXGRHVWHGRV(VWDGRV8QLGRV 28) A
FRQKHFLGRFRPR9DOHGR6LO¯FLRTXHDJUHJDXQL-
versidades e centros de pesquisa cujas produ- 29) B
©·HVFLHQW¯ȴFDVVXVWHQWDPDVLQG¼VWULDVGHSRQ-
WD6¥RLQFRUUHWDVDVDOWHUQDWLYDV>%@SRUTXHD
descrição corresponde à produção agropecuá- 30) B
ULD >&@ SRU GHVFUHYHU XPD SDLVDJHP W¯SLFD GH
áreas mais setentrionais; [D], por estar fazendo 31) A
uma referência ao manufacturing ou rust belt, 1R SHU¯RGR FRORQLDO DV FRQGL©·HV SHGROµJL-
área de produção industrial mais antiga e tradi- cas (solos) e climáticas da porção nordeste das
FLRQDO GRV (VWDGRV 8QLGRV >(@ SHOR IDWR GD UH- Treze Colônias não favoreciam a colonização de
gião não ser produtora de metais, haja vista que H[SORUD©¥R FRP SODQWDWLRQV GH J¬QHURV DJU¯FR-
RQRPHȊ9DOHGR6LO¯FLRȋ«XPDUHIHU¬QFLD¢SULQ- ODVWURSLFDLVHWUDEDOKRHVFUDYR$£UHDWHPFOLPD
cipal matéria-prima dos processadores fabrica- WHPSHUDGR $ FRORQL]D©¥R GH SRYRDPHQWR ED-
dos pelas indústrias que se instalaram na região seada na pequena propriedade familiar policul-
QDG«FDGDGH tora estimulou a autonomia e posteriormente a
LQGXVWULDOL]D©¥R
25) E
A concentração de empresas de alta tecnolo- 32) D
gia descreve o tecnopolo conhecido como Vale 1R V«FXOR ;Ζ; RV (VWDGRV 8QLGRV SURPRYH-
GR 6LO¯FLR FLWDGR FRUUHWDPHQWH QD DOWHUQDWLYD UDP XPD H[SDQV¥R WHUULWRULDO FRP HVW¯PXOR ¢
>(@ (VW¥R LQFRUUHWDV DV DOWHUQDWLYDV >$@ SRLV D FRORQL]D©¥RSRULPLJUDQWHV$H[SDQV¥RHPGLUH-
UHJL¥R GRV *UDQGHV /DJRV FRQFHQWUD D SURGX- ção ao sul e oeste foi em detrimento de territórios
©¥RLQGXVWULDOPDLVWUDGLFLRQDOGRV(VWDGRV8QL- TXHHVWDYDPFRQWURODGRVSRURXWURVSD¯VHVH[HP-
dos com destaque para a indústria de base e de plo do México em relação à Califórnia e Texas) e
DXWRPRWRUHV>%@SRLVDSHQ¯QVXODGD)OµULGDVH WHUULWµULRVRFXSDGRVSRUSRYRVLQG¯JHQDV
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ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA)
35) A
40) A crença de que os americanos são os esco-
Como mencionado corretamente na alterna-
lhidos para governar as terras entre o Atlântico
tiva [A], a área de número 1 corresponde ao cin-
HR3DF¯ȴFRSRGHVHUDWUHODGD¢'RXWULQD%XVK
turão de produção de algodão, 2 à produção de
YLVWRTXHRV(8$VHFRPSRUWDPFRPRVHIRVVHP
PLOKRH¢SURGX©¥RGHWULJR
RVJXDUGL·HVGDSD]GHWRGRRPXQGR
36) D
41) O gasto militar americano impediu o inves-
A maior concentração da indústria high-tech timento em outras áreas sociais e empresariais,
QRV(8$«RWHFQRSRORGHQRPLQDGR9DOHGR6LO¯- gerando desemprego e falta de assistência so-
cio, na costa oeste como indicado na alternati- cial, o que deixou um espaço em vácuo para a
YD>'@(VW¥RLQFRUUHWDVDVDOWHUQDWLYDV>$@H>%@ DVVLVW¬QFLDIRUQHFLGDSHORVEDQFRV
SRUTXHDFRVWD/HVWHH£UHDGRV*UDQGHV/DJRV
caracterizam-se pela industrialização tradicio-
QDOFRPGHVWDTXHSDUDDVLQG¼VWULDVW¯SLFDVGD 42) A hipoteca é a utilização de um imóvel como
segunda revolução industrial, a exemplo do aço garantia para poder pegar empréstimos junto
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ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA)
2*UHSUHVHQWDRJUXSRGHSD¯VHVPDLVLP-
portantes da conjectura internacional, com gran-
GHSRGHULRPLOLWDUHFRQ¶PLFRHJHRSRO¯WLFR
&RPDFULVHGRVSD¯VHVGHVHQYROYLGRVRVSD¯-
ses emergentes – que dependem de exportação
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ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA)
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MÉXICO E CANADÁ
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MÉXICO E CANADÁ
R$FRUGRGH/LYUH&RP«UFLRGD$P«ULFDGR
$Ȃ7RGDVDVDOWHUQDWLYDVHVW¥RFRUUHWDV
Norte e seu principal objetivo é diminuir as tari-
IDVDOIDQGHJ£ULDVHQWUHRVSD¯VHVGD$P«ULFDGR
1RUWH 23) D – O acordo do NAFTA não prevê a livre cir-
culação de pessoas, mas sim a livre circulação de
PHUFDGRULDV
5HVSRVWDSHVVRDO
24) E
6¥RHPSUHVDVTXHUHDOL]DPDPDTXLDJHPGR
produto, isto é, que montam o produto à baixo A industrialização é feita pontualmente no
custo – baixos salários, baixos impostos – para território de fronteira para pagar uma mão de
UHYHQGHU D RXWURV PHUFDGRV (VW¥R ORFDOL]DGDV REUDPDLVEDUDWDHPHQRVLPSRVWRV
QDVIURQWHLUDVHQWUH(8$H0«[LFRSHODIDFLOLGD-
de que o NAFTA permitiu em relação à circulação 25) D
GHPHUFDGRULDV$VVLPDVPDTXLODGRUDVQ¥RV¥R A implementação da liberalização comercial e
responsáveis pela criação do produto, mas sim fundiária assustou os movimentos que lutavam
VRPHQWHSHODVXDUHSURGX©¥R à favor da reforma agrária, visto que tal libera-
lização incentivava o retorno da concentração
19) As cidades-gêmeas são cidades que são in- IXQGL£ULDSHODVHPSUHVDVDPHULFDQDV
terdependentes em função das suas atividades
econômicas, apesar de serem divididas pelas 26) A
IURQWHLUDVHQWUHGRLVSD¯VHV1RFDVRGR0«[LFR
as maquiladoras instalam as sedes administra-
tivas na parte americana, enquanto instalam as 27) E
VHGHVSURGXWLYDVQRODGRGR0«[LFR No processo de integração comercial no NAF-
TA houve pouca transferência de tecnologia dos
20) A Revolta de Chiapas, em um movimento (VWDGRV 8QLGRV SDUD SD¯VHV FRPR R 0«[LFR 2
TXHȴFRXFRQKHFLGRFRPR([«UFLWR=DSDWLVWDGD México recebeu muito investimento de empre-
/LEHUWD©¥R 1DFLRQDO IRL XP PRYLPHQWR DQWLOL- sas transnacionais “maquiladoras”, isto é, que
EHUDO H DQWLJOREDOL]D©¥R HQFDEH©DGR SRU LQG¯- apenas montam produtos no território mexica-
genas e a população de classe média baixa da re- no com componentes importados, o que não es-
JL¥R6XDVUHFODPD©·HVHUDPVREUHR1$)7$TXH timula tanto as cadeias produtivas no interior do
SRXFR FRQWULEX¯D SDUD D PRGLȴFD©¥R GR HVWDGR SD¯V
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MÉXICO E CANADÁ
28) A 'HVDȴDQGR
Como mencionado corretamente na alterna- 39) A revolução mexicana tinha como objetivo
tiva [A], as maquiladoras são indústrias estadu- UHDOL]DUDUHIRUPDDJU£ULDGRSD¯VDO«PGHWUD]HU
nidenses que ao se instalarem no México, se de- XPDGHPRFUDFLDSDUDRSD¯V
sobrigam a cumprir a totalidade das legislações
trabalhistas aproveitando farta mão de obra ba-
rata para montar ou embalar produtos já fabri- 40) A revolução mexicana, com liderança de Pan-
FDGRVHPRXWURVSD¯VHVHTXHDRHQWUDUQRV(8$ FKRH=DSDWDVHUYLUDPGHLQVSLUD©¥RSDUDRPR-
como sendo de origem mexicana, em razão dos YLPHQWRGR(=/1TXDVHDQRVGHSRLV
acordos do NAFTA, escapam das sobretaxas de
LPSRUWD©¥R(VW¥RLQFRUUHWDVDVGHPDLVDOWHUQD- &RPEDWHU D FRUUXS©¥R QR SD¯V H[WLQJXLU R
WLYDVSRUTXHQ¥RFRUUHVSRQGHP¢GHȴQL©¥RGR 1$)7$HRȴPGDPDUJLQDOL]D©¥RGRVLQG¯JHQDV
HQXQFLDGR ORFDLV
32) B 5HVSRVWDSHVVRDO
33) C 3RUTXHDSURY¯QFLDGH4XHEHF«XPDSURY¯Q-
cia oriunda da cultura francesa, com linguagens,
34) A FRVWXPHVHV¯PERORVGLIHUHQWHVGRSDGU¥RFDQD-
GHQVH
'HSHQG¬QFLDGHLQYHVWLPHQWRVDPHULFDQRV
47) Eles acreditam que, caso aconteça um uso
6HSDUDWLVPR«WQLFRIUDQFHVHVLQJOHVHV
UHJUHVVLYRGDO¯QJXDDFXOWXUDIUDQFHVDHDSUµ-
SULDHVWUXWXUDGDO¯QJXDVHSHUFDPDRORQJRGR
36) E WHPSR VHQGR LPSHUDWLYR FRQVHUYDU D O¯QJXD
SDUDSUHVHUYDUDVWUDGL©·HVO¯QJXDVHV¯PERORV
ORFDLV
37) F V F V
38) A
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50) C
+£JUDQGHVGLȴFXOGDGHVFRPWU£ȴFRGHGUR-
JDV WU£ȴFR GH SHVVRDV WU£ȴFR GH PXOKHUHV H
WU£ȴFRGHPHUFDGRULDVTXHUHFKD©DPRFRQFHLWR
de que é uma importante e complexa região de
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