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UERJ

Matéria: O Cotidiano Escolar: Uma Prática Social em Construção


Docente: Inês Barbosa de Oliveira
Discente: Marta Regina da Silva
Matrícula: 201310155711 — Instituto de Ciências Sociais – ICS

Respostas do texto: 1a questão:


Como professora, acredito que devo dedicar-me com bastante afinco aos meus
alunos em prol de um mundo melhor. E, através da trajetória da vida deles,
compreender melhor as suas perspectivas, e a ideia de algo novo, de entrega, é
fundamental nessa relação. Ou seja, os novos saberes trazem no seu bojo, algo
maior que não é somente dar aula. É ver que aquele (a) aluno (a), tem um
universo de experiências que somadas as minhas, dará um novo sentido e uma
energia diferente que é o desafio de viver com o outro e para o outro. Acredito,
que só tenho a acrescentar, pois minha formação ao longo do meu curso, me
acrescentou um conhecimento mais apurado; onde aprendi a ver o outro de uma
forma muito especial, respeitando seus limites, sem discriminá-lo e,
principalmente, aceitando suas diferenças.
2a questão:
Os saberes e imagens vagalumes é comparado ao cotidiano escolar. É que
assim como os vagalumes surgem das trevas iluminando o meio ambiente, a
vida profissional dos docentes necessita de uma conduta de coragem e, com sua
determinação, cria uma forma de desejo, uma espécie de comunidade de
lampejos (que também os vagalumes emitem), sendo assim, transmitem
pensamentos iluminados com o poder da cultura e também o desejo forte de dar
certo. Levando para o lado pessoal, me sinto de uma certa forma meio que um
vagalume; pois jamais perco meu brilho apesar de o dia a dia muitas vezes não
ser o que eu esperava. Mas apesar de tudo, acredito piamente que o milagre
está dentro de mim. Que minhas atitudes sirvam de exemplos para eles. Dessa
forma, os encorajo a seguirem suas vidas com respeito ao próximo e,
principalmente, manter uma conduta galgada na ética e respeito ao próximo.
3a questão:
Diante de tantas narrativas conclui-se que o conhecimento é produzido não só
de uma forma como um pano de amostra; mas sim, é construído através do
cotidiano escolar, com as experiências do aluno que é introvertido até o mais
eloquente. Para o conhecimento ser de fato válido são necessárias as
experiências do dia a dia, pois não só o professor leva a luz ao aluno, mas esse
mesmo aluno ensina um não sei o quê de costumes, vivências, expectativas, etc.
Enfim, tentar se colocar no lugar do outro, é primordial para a construção de um
conhecimento mais sólido. E que o professor sempre acredite que vale a pena
se entregar de corpo e alma a sua profissão.

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