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O Áudio e o Pinheiro

Introdução

Título sugestivo, não é? Vocês imaginariam qual a


relação entre os dois? Há muita semelhança entre a
qualidade do áudio/vídeo e o pinheiro sim senhor, com
certeza! Talvez muitos não acreditem e achem tudo isto muito
estranho. Mas vocês já pensaram alguma vez a respeito?
Talvez a maioria não tenha percebido que ambos são muito semelhantes entre si,
principalmente na estrutura. Pois o pinheiro, como todos sabem, tem uma raiz, um
caule ou tronco e, uma rama que vai se reduzindo ao chegar ao topo do pinheiro.
Na rama existem galhos que saiem do tronco e destes galhos saiem novos galhos
e estes são os galhos dos galhos! Vou explicar: cada um de nós tem um sistema
de som e de imagem, com várias particularidades e nuances. Mas é o resultado
final da nossa reprodução que vai nos colocar inseridos em algum galho do
pinheiro, ou seja, a nossa posição no pinheiro vai indicar o nível da qualidade da
reprodução do som e da imagem que conquistamos e possuímos.

O pinheiro, portanto, representa o mundo dos audiófilos, dos videófilos, dos


amantes do áudio/vídeo, dos melômanos, dos highendistas, enfim de todos, sem
fazer distinção de cor, credo ou raça, que gostam de som e de imagem. Falo aqui
também do profissional de estúdios, para quem ouvir o resultado do seu trabalho é
fundamental. Conforme o sistema de avaliação que tiver, estará colocado em
algum galho do pinheiro.

Sei que o termo audiófilo entre nós (e não no primeiro mundo) tem caído
em descrédito, mas aqui estou usando este termo de uma forma muito mais
abrangente, no significado mais puro da palavra. Portanto audiófilo, aqui, é todo
aquele, que possui de um micro-system até um sistema High-End de som e
imagem e, é amante do áudio e da boa música! Muitos estão por aí, na verdade
em todos os lugares, espalhados na ramagem verde, em algum galho do pinheiro
e alguns estão lá no galho do galho (já quase perdidos e sem saída), bem firmes
nas suas próprias verdades, crenças e convicções a respeito do som e da
imagem! E, se vocês não sabem ainda, estes “bichos raros”, que somos nós
todos, já fomos todos catalogados pelo nosso caro colega e amigo Alberto A.
Vilardo, quando publicou aquele magistral e genial artigo, intitulado “O
Audiófilo”. Ali ele enumerou alguns tipos marcantes dos amantes do som e da
imagem. O incrível para mim é que este artigo tem se tornado cada dia mais atual!
Por isto estou aqui a mencioná-lo. Todas as coisas se tornam antigas, mas este
artigo parece que foi escrito no futuro, pois reflete uma realidade que, infelizmente,
está crescendo entre nós no Brasil e creio que precisamos parar um pouco para
refletir sobre os nossos posicionamentos pessoais. Vejo tanta discussão a respeito
de tanto equipamento e de tanta coisa, mas parece que temos nos esquecido do
essencial, do fundamental!

Vou aqui rapidamente trazer os seis tipos de audiófilos que o Vilardo tão
bem definiu, para que cada um de nós reflita e consiga se enxergar e se localizar
em algum galho deste nosso pinheiro. O primeiro é o audiófilo técnico, ou seja,
“aquele que lê praticamente todas as revistas especializadas do ramo” e por isso
acaba se tornando um teórico, mas lhe falta a prática, pois via de regra não tem
boas condições financeiras. “De modo geral, possui um sistema modesto. Defende
determinadas marcas como um torcedor de futebol. Possui poucos discos e
assiduamente participa de calorosos debates sobre áudio, sendo normalmente
radical e um formador de opinião, com ascendência sobre os amigos próximos
menos esclarecidos”.

Em seguida, vem o audiófilo trocador, aquele que troca constantemente


de equipamento, afirmando que “agora fez sua aquisição definitiva”. Mas, pouco
tempo depois desta tal troca definitiva, descobre que algo já não está mais em
ordem no seu som e lá vai ele trocar novamente algum aparelho pois, graças ao
bom Deus, tem boa situação financeira! Esta é uma classe de audiófilos em franca
expansão. Na minha opinião, é a classe que mais cresce atualmente e... também
a mais perdida de todas! O interessante é que, via de regra, quanto mais dinheiro
a pessoa tem, mais perdida fica! Não me entendam mal, não quero dizer que um
bom equipamento não seja dispendioso.

Mas, deixando os comentários de lado, prossigamos: em terceiro lugar,


colocamos o audiófilo entendedor, ou seja, “aquele que gosta de ler as revistas
especializadas e que costuma defender firmemente a opinião de determinados
críticos”, mas que também não tem profundidade, pois se baseia numa prática
bastante superficial. “Possui poucos discos, sendo a maioria os de teste ou os de
referência das revistas, do tipo:” garrafa de champanha sendo aberta, mugido do
boi da Etiópia, tiro de canhão do Senegal, helicóptero sobrevoando uma zona de
combate em Moçambique “. Imaginem que o tal entendedor consegue ouvir, na
casa dos amigos,” variações tímbrísticas do mugido do boi etíope “, as quais se
tornam referencial para ele!

Depois, temos o audiófilo visitador. É aquele que todo final de semana


visita os amigos e palpita sobre todos os equipamentos, como se conhecesse bem
todos eles, em qualquer combinação. Na verdade já ouviu algumas marcas, em
certas configurações bem definidas, mas...generaliza!

Outra espécie rara é o audiófilo sonhador. Aquele que “uma única vez
escutou uma determinada marca na casa de um conhecido do tio de seu avô e
nunca mais presenciou tamanha qualidade de áudio em lugar algum” e agora acha
que aquele tal equipamento (de qualidade talvez até duvidosa e que ele não
consegue adquirir) realizará todos os seus sonhos!
E, por último, vem o audiófilo antiquado, que diz que só o antigo é o
melhor (incluídos aí ficam os audiófilos valvulados). Ele já prejulgou o novo, sem
ter feito uma avaliação mais apurada...

Todos nós temos um pouco de cada um desses tipos, em maior ou menor


grau. E, por conseqüência, nos encontramos em algum galho do pinheiro, entre o
topo e a raiz... ...muitas vezes simplesmente perdidos! Para onde cada um está
indo? E com que objetivo? E, o mais importante: o que fazer para se conseguir
subir em direção ao topo do pinheiro?

O Topo de Pinheiro

Voltando ao nosso assunto, pergunto: “qual é a sua”? Se o seu objetivo é


apenas ouvir música, fique onde está! Isso você já está fazendo, tudo bem! A rama
do pinheiro, lá em baixo, tem lugar para todo mundo! Ela é larga e grande! Com
certeza há um galho que serve para você e suas exigências. Acomode-se e fique
tranqüilo, escutando sua música. E se você ainda disser que não tem ouvido para
mais, é isso mesmo! Você achou o
seu lugar e pronto!

Porém... contudo ... todavia...


entretanto, se você gosta de ouvir
música ao vivo... em algum barzinho,
ou quem sabe, melhor ainda, numa
sala de concerto (em ambientes onde
não se usa eletrônica), a coisa
começa a mudar um pouco de figura!
Se, em alguma época remota do seu
passado, porventura, você tenha
tocado ou, talvez, quiçá ainda toque,
algum instrumento musical... aí então, com certeza, as suas exigências serão
muito maiores!

O topo do pinheiro representa este objetivo, que muitos de nós temos


almejado, mas que poucos conseguem atingir (e muito poucos, na verdade): o
anseio de se alcançar um som/imagem tão próximo do real, a ponto de ser
confundido com aquele ao vivo, tocado na sala de concerto, ou ao ar livre, ou no
estúdio onde o disco foi gravado. Seria, por exemplo, este violão que você ouviu
no barzinho sendo reproduzido na sua sala, se materializando na sua frente, entre
as caixas! Ou então o primeiro violino, ali na orquestra, onde você conseguiu um
assento bem próximo, sendo reproduzido com toda aquela textura como se fosse
ao vivo. Este é o topo onde todos nós (imagino eu) queremos chegar! É o nosso
objetivo! E aqueles que escutam música ao vivo regularmente, sem nenhuma
eletrônica, sabem quão distantes estamos lá do topo do pinheiro, tão estreito,
afunilado e tão difícil de ser atingido!
O Nosso Objetivo

Em primeiro lugar, é fundamental que você defina qual o nível de


reprodução que pretenderá atingir. Você até pode querer manter a sua decisão em
confidência, uma vez que esta é uma escolha bastante pessoal. Pergunto: você
saberia explanar agora e com clareza o nível que almeja alcançar aí no seu
sistema de som/imagem? Ou você quer continuar a ser um dos seis tipos de
audiófilos, definidos pelo Vilardo? Provavelmente você não poderá responder a
esta pergunta adequadamente, se não conhecer música ao vivo! Sem o
referencial do “ao vivo” você não conseguiria nem “se enxergar”, pois não seria
capaz de discernir o local em que se encontra hoje!

Creio que, se tivermos um referencial bem claro de como soam as notas,


os acordes com seus harmônicos, a partir dos instrumentos tocados ao vivo, sem
a interferência de eletrônica alguma, poderemos trazer o nosso som para o mais
perto possível do real, detectando e eliminando as distorções, reflexões,
interferências e etc. Em outras palavras, precisamos elaborar formas de aprimorar
nossa capacidade de audição. E, ao contrário do que alguns pensam, podemos
desenvolver a nossa capacidade de audição e aperfeiçoá-la, pela aprendizagem.
Para isso audições de musica ao vivo, rotineiramente, por exemplo, toda a
semana é uma excelente escola! Deveríamos, portanto, elaborar um plano de
ação para conhecermos profundamente o som “ao vivo”, para que tenhamos um
referencial fidedigno, que funcionará como uma verdadeira bússola a nortear o
nosso caminho e a treinar os nossos ouvidos! E este caminho, como quero lhes
mostrar é bem estreito! Muito poucos o acharão!

Tome todo o tempo necessário para fazer isso. E leva tempo mesmo. Não é
um aprendizado rápido. Ao contrário é lento. Percebo que, na verdade, muito
poucos o fazem, pois a maioria não se permite tempo de qualidade para escutar
música ao vivo, a arte mais divina que o homem conhece. O serviço e o excesso
de trabalho não nos deixam ir regularmente ao teatro ou ao concerto. Mas penso
que nós, que adotamos o áudio por profissão e somos apaixonados por ele,
deveríamos ter por obrigação ouvir a música ao vivo todas as semanas.
Levaríamos um choque, reconhecendo onde nos encontramos na rama do
pinheiro, ao descobrir o nível de reprodução do nosso sistema! Seria assustador,
pois a distância existente entre a nossa posição ali no galho e o topo do pinheiro
nos pareceria enorme! Nós nos veríamos provavelmente na parte de baixo da
ramagem, talvez com sorte não tão perto da raiz... Pior, a maioria de nós não tem
consciência do seu fraco nível de reprodução e nem imagina aonde se encontra! A
maioria está perdida!!

O objetivo deste artigo é trazer uma contribuição e uma reflexão efetiva,


para que possamos caminhar pelo tronco do pinheiro, rumo ao topo, pelo caminho
mais curto, otimizando o nosso sistema da melhor forma possível ao menor custo.
Vamos evitar aqueles galhos que muitos pensam que são atalhos, caminhos mais
curtos, mas na verdade não o são e, avancemos um pouco mais em direção ao
topo! Chegar lá, por outro lado, me parece de fato muita pretensão, quase uma
ilusão, uma verdadeira utopia, pois no fundo este é um projeto muito caro e muito
difícil de ser atingido, como veremos! Mas é claro que, quanto mais próximos
estivermos do topo, melhor será nosso sistema e mais nos agradará ouvir música
e ver a imagem que conquistamos.

Os Primeiros Passos

Antes propriamente de começar, quero fazer três colocações que acho


muito importantes, mas também polêmicas. Na verdade o primeiro passo nós já
vimos que é escutar música ao vivo conhecendo cada instrumento em natura com
suas características e seus timbres.

Quanto à reprodução, o primeiro aspecto é adquirirmos o máximo de


conhecimento e informações possíveis sobre esse assunto. Precisamos conhecer
todos os parâmetros que atuam na reprodução. Pela ordem de importância,
quanto à influência que exercem sobre o som/imagem, temos: a acústica (a sala),
a energia elétrica, o aterramento, as vibrações e, finalmente, os equipamentos. A
experiência nos tem mostrado que estes parâmetros exercem influência sobre o
som/imagem nesta ordem. Acontece que as revistas especializadas via de regra
nos proporcionam conhecimentos apenas a respeito dos equipamentos em si e o
fazem de forma tão subjetiva, que ficamos sem elementos para comparar uns com
os outros. Temos procurado apresentar, entre outros, artigos a respeito de
acústica, energia elétrica, aterramento e outros assuntos correlatos e muito
importantes. Os artigos a respeito de sistemas antivibratórios sairão nos próximos
meses. Várias revistas internacionais desenvolveram também uma metodologia de
avaliação de equipamentos, com a intenção de comparar um aparelho com o
outro, com o objetivo de orientar cada um de nós para uma possível compra.
Estas revistas são muito úteis para quem quer comprar equipamentos, pois
permitem montar um bom HT, na faixa de preço pretendida.

Eu, por exemplo, assino também as revistas alemãs AUDIO, AUDIOphile e


Steroplay e a famosa THE ABSOLUTE SOUND, que é americana, além da
Audioexpress, também americana, mas voltada para hobbystas. E recentemente
também passei a assinar o Journal of the AES, uma revista técnica da Sociedade
de Engenharia de Áudio. As revistas alemãs são interessantes porque dão notas
numéricas, para a qualidade sonora dos equipamentos, o que nos permite fazer
comparações diretas e um pouco mais objetivas entre os aparelhos.

O segundo aspecto que eu gostaria de comentar, é com relação ao valor


dos equipamentos, ou melhor, com relação ao valor do sistema como um todo.
Vejo que todos discutem os valores dos equipamentos! Alguns se assustam com
os preços e se perguntam como um amplificador de potência pode chegar a custar
digamos US$ 40.000,00! Outros, dizem que, valores acima de tanto não vão
pagar! Estes entraram por galhos e são felizes! Que Maravilha!
Acontece que pode existir muito know-how e tecnologia envolvidos nos
equipamentos de áudio High-End, que a vã filosofia não pode nem imaginar e, os
fabricantes não querem dar isto de mão beijada. É como se estivéssemos
comparando um Mercedes com um Fusquinha: é claro que a diferenciação de
qualidade vai se refletir no preço! Assim sendo, se tomarmos um amplificador que
custa uns US$ 1000,00 e outro que custa uns US$ 3000,00, a qualidade sonora
de ambos deverá ser, com alta probabilidade, muito diferente, de forma que o mais
caro deverá ser, via de regra, melhor. Em outras palavras, preço de equipamento é
documento sim senhor! Você não imagina que, com uns US$ 10.000,00,
conseguirá o melhor equipamento do mundo! Ou imagina? Se estiver com esta
convicção posso lhe informar que você já está em um galho do pinheiro!
Infelizmente, as coisas não são tão simples assim! Só para vocês terem uma
idéia, a revista AUDIO alemã equipou uma sala com a melhor aparelhagem
existente hoje no mercado e fez um tratamento acústico de primeira. Daria para
você calcular o montante que eles desembolsaram para isso? Algo na base de
US$ 2’400.- , ou seja, dois vírgula quatro milhões de dólares! É muito dinheiro, não
acham? Vocês até podem se perguntar se esta sala soa mesmo muito diferente
das outras, ou se qualquer pessoa poderia perceber uma grande diferença?
Minhas experiências e audições por aí, dizem que sim. Todos nós percebemos as
diferenças entre um equipamento de 10.000,00 dólares e um outro de 200.000,00,
ou de 300.000,00. Claro que estou pressupondo aqui que, nestes sistemas, tudo
esteja corretamente acertado.

Onde quero chegar: o valor do equipamento e do sistema é, sem dúvida,


um parâmetro de comparação. Por exemplo, meu sistema tem um valor de US$
47.000,00 e soa muito bem, hoje já está em US$ 73.000,00. Porém não vou me
comparar com alguém que tenha um sistema de US$ 100.000,00! Este mais caro
poderia até soar pior em um certo momento, devido a algum desajuste na sala ou
na elétrica, ou por causa de algum outro aspecto, mas se estiver com as mesmas
premissas bem atendidas, o sistema de maior valor, via de regra, deverá soar
melhor! Não adianta! Não existe milagre! A indústria de equipamentos, de forma
geral, sabe o que faz. Se alguém está procurando um equipamento no valor de
digamos US$ 1.000,00, mas espera que soe como um que custa digamos US$
10.000,00, pode “tirar o cavalinho da chuva”! Infelizmente um equipamento assim
não existe! A indústria, como um todo, não permitiria que alguém fizesse isso! Não
dá, não! Não tape os olhos com a peneira!

Só existe um senão em todo este enfoque: o tempo! Por exemplo, um


amplificador que há cinco anos atrás custava US$ 1.000,00 não pode ser
comparado com um outro de mesmo preço, existente hoje no mercado, pois
provavelmente o mais novo deverá soar muito melhor! Depende muito da
tecnologia empregada! Na área digital, as diferenças são muito marcantes, devido
ao rápido avanço das novas tecnologias. Portanto, uma forma de se definir o nível
acústico de um equipamento, e mesmo de um sistema, é levarmos em conta o
valor total deste sistema e a data em que foi efetuada a sua compra! Só com estes
dois parâmetros já poderíamos avaliar o que a pessoa tem! E isto não seria um
demérito não! Cada um escolhe o que quer e se coloca no pinheiro aonde quer, ou
melhor, aonde pode! O mais importante, na verdade, é sabermos onde estamos e
para onde queremos ir. O topo do pinheiro (por exemplo, os US$ 2’400.- da sala
de audição crítica da revista AUDIO alemã) esta lá em cima e este privilégio é
para poucos, como espero ter lhes mostrado. Agora, vocês dirão: mas é tão rígido
assim? Por acaso não existe alguma tolerância de preço, para essa qualidade
sonora? Evidentemente que sim! Existem faixas de preço para uma mesma
quantidade de pontos na qualidade sonora. Vejam as pontuações destas revistas,
entre outras. Eu até já bolei uma regrinha particular para a compra de algum
equipamento! Mas isso fica para uma próxima vez!

Conclusão

Mostramos aqui os três primeiros passos que deveríamos dar, para


podermos caminhar em direção a um nível mais alto na reprodução do nosso
som/imagem, ou seja, adquirir o referencial do som “ao vivo”, adquirir um maior
conhecimento sobre o assunto (principalmente sobre os outros fatores envolvidos,
que não os equipamentos propriamente ditos) e, em terceiro lugar, levar em conta
o valor do nosso sistema, como um todo e sua data de aquisição.

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