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Legislação Ambiental

Introdução ao Direito Ambiental

Patrícia Puertas
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

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Horário das aulas – 19h ás 22h

Intervalo de 15 minutos – 20h:30min


LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

13/07 14/07 15/07 16/07 18/07

Conceito de Atividade – Atividade – Responsabilidade Responsabilidade


Direito, de analise de vídeo (Belo Ambiental Ambiental
Direito Resoluções Monte) e
Ambiental e de Conama Discussão em
Meio Ambiente Grupo
Princípios de
Tipo, Forma e Direito
Hierarquia das Ambiental
normas

Marcos
Ambientais
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

21/07 22/07 23/07 24/07 25/07

Código Florestal Atividade – Direito das Atividade – Resíduos


e Unidades de vídeo e Águas Vídeo e Sólidos
Conservação Discussão em Discussão em
Grupo Grupo
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28/07 29/07 30/07

Licenciamento Licenciamento Direito Ambiental


Ambiental Ambiental Internacional –
Atividade –
O que é Fases do Seminário em
licenciamento licenciamento Grupos
ambiental e suas ambiental
etapas de
realização

Fundamentos
teóricos e legais
do
licenciamento
ambiental.
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Sugestões de Bibliografia

Direito Ambiental – Maria Luiza Machado Granziera – Atlas


Direito Ambiental Brasileiro – Paulo Affonso Leme Machado – Malheiros
Direito do Ambiente – Édis Milaré – RT

Grupo Facebook

Legislação Ambiental – Senac 2015


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Sites Sugeridos

http://www.cetesb.sp.gov.br – Site Oficial da CETESB

http://www.planalto.gov.br – Site para consultas sobre legislação federal.

http://www.mma.gov.br – Site oficial do Ministério do Meio Ambiente

https://www.youtube.com/watch?v=wlxoOfcFh-w - vídeo "A história da coisas

https://www.youtube.com/watch?v=jvXTCpwU_YA - Filme “Home, nosso planeta,


nossa casa”.

http://www.calculadoracarbono-cgd.com/ - Cálculo Pegada de Carbono


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Conceito de Direito

Para Platão (427-348 a.C.), o Direito consiste na busca da justiça, ou seja, é


definido como regra que indica o justo. O princípio fundamental é dar a cada um
aquilo que ele merece. Esse princípio deve ser garantido pelo Estado.
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Conceito de Direito

Para Tomás de Aquino, teólogo italiano


(1225-1274), as leis são mandamentos da
boa razão formulados pelo príncipe. Porém
o príncipe não possui plena liberdade na
criação do Direito, devendo respeitar os
mandamentos divinos que constituem a lei
eterna, com fundamentos na Igreja Católica.
Nesse período o Direito passa a ser visto
como origem da vontade divina, algo
teológico. Por conta disso, era constituído por
um conjunto de normas eternas, superiores,
imutáveis e reveladas por Deus.
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Conceito de Direito

Para Thomas Hobbes (1588-1679),


o Direito é estabelecido por uma
vontade política. Suas regras serão
respeitadas não porque são justas ou
corretas, mas porque aquele que as
impõe tem o poder de
constranger. O Estado é comparado
a um poderoso “monstro” (Leviatã)
que garante o Direito por meio da
ameaça e coação.
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Conceito de Direito

Para Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), o Direito deve expressar a soberania


do próprio povo e garantir a ordem e a segurança sem abolir a liberdade dos
membros da sociedade (contrato social).
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Conceito de Direito

Para Savigny (1779-1861),


o Direito é produto histórico
decorrente da consciência
coletiva de cada povo, que
se manifesta em suas
tradições e costumes.
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Conceito de Direito

Para Hans Kelsen (1881-


1973), o Direito deve ser
compreendido como a
ciência que estuda as
leis. As leis devem ser
estudadas pelos juristas
sem a interferência de
outras disciplinas. Para
esse pensador, o operador
do Direito não deve se
interessar pelas razões
sociais de validade do
Direito.
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Conceito de Direito

Para Lyra Filho (1982), quando buscamos o que é o Direito, estamos antes
perguntando o que ele vem a ser nas transformações incessantes do seu conteúdo
e forma de manifestação concreta dentro do mundo histórico e social.
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Conceito de Direito

Direito concebido em função do ser humano: dever-ser social

Direito como fenômeno histórico

Direito tem como garantia do respeito às suas leis a coerção, a ameaça de


penalidade

“Conjunto de leis decorrentes de um processo histórico que indicam o que a


sociedade deve fazer, cuja aplicação é garantida pela coação, que tem
origem na sociedade, mas passa a vigorar a partir da formulação estatal,
normalmente escrita, e tem como objetivo regulamentar o comportamento
social.”
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Hierarquia das Leis

Constituição Federal e Emendas Constitucionais

Confere unidade ao sistema nacional de leis;

Nenhuma lei infraconstitucional pode ser contrária ao conteúdo das leis


constitucionais;

Regras fundamentais referentes a:


•estruturação do Estado
•formação dos poderes públicos
•forma de governo
•distribuição de competências
•direitos, garantias e deveres do cidadão.

O artigo 225 (com seus parágrafos e incisos) define as regras e diretrizes


fundamentais que direcionam a aplicação e criação de todo o conjunto da
legislação ambiental brasileira.
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Hierarquia das Leis

Lei Complementar

Regulamenta matérias especificas;


Quorum para aprovação é de maioria absoluta (art. 69 da CF), de todos os
membros das Casas Legislativas (Câmara (Deputados) e Senado
(Senadores).

Lei Ordinária

Critério de votação é o de maioria simples, definida a partir dos


parlamentares presentes nas sessões.

Ex. Lei Ordinária Federal n. 6.938/1981, que institui a Política Nacional do


Meio Ambiente
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Hierarquia das Leis

Medida Provisória (Art. 62 CRFB/88)

Chefe do Executivo Federal – força de lei


Casos de relevância e urgência;
Devem ser convertidas em lei no prazo de sessenta dias sob pena de perda
de eficácia desde sua edição;
Prorrogável uma única vez por igual período.
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Hierarquia das Leis

Decreto

Ato administrativo de competência exclusiva do chefe do Executivo


(Presidente da República, governadores e prefeitos).
Regulamenta de forma geral o conteúdo das Leis Ordinárias, explicitando
as previsões legais e prevendo medidas para sua execução, não podendo
contrariar os preceitos fixados pela lei.

Resolução

Ato administrativo normativo editado por autoridades de alto escalão ou por


dirigente de órgão colegiado (por exemplo, CONAMA – Conselho Nacional
do Meio Ambiente, assinada pelo presidente do referido órgão.
Regulamenta normas sobre matéria de competência do órgão.
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Hierarquia das Leis

Portaria

Ato administrativo editado com finalidades e alcances diversificados.


Editadas por chefes ou diretores de órgãos da Administração Pública

Instrução

Ato administrativo editado por superior hierárquico com a finalidade de fixar


diretrizes quanto ao modo de realização de serviços ou atividades
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Hierarquia das Leis

Figura 1 – Pirâmide Legal. Fonte: adaptado de FRIEIRIA, 2009


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Atividade

Acessar o site:

http://www.mma.gov.br/port/conama/legiano.cfm?codlegitipo=3

Imprimir e trazer para a próxima aula uma Resolução CONAMA de seu


interesse.
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Forma das Leis

Parte preliminar

Epígrafe: grafada em caracteres maiúsculos, propiciará identificação numérica


singular à lei e será formada pelo título designativo da espécie normativa, pelo
número respectivo e pelo ano de promulgação. Por exemplo:

“LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998”


(CASA CIVIL, 1998b).

Ementa: grafada por meio de caracteres que a realcem, explicitará, de modo


conciso e sob a forma de título, o objeto da lei, veja no exemplo a seguir:

“Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de


condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras
providências”
(CASA CIVIL, 1998b).
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Forma das Leis

Parte preliminar

Preâmbulo: indicará o órgão ou instituição competente para a prática do ato e sua


base legal, veja um exemplo:

“O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso


Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: [...]”
(CASA CIVIL, 1998b)
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Forma das Leis

Parte normativa

Artigo: é a unidade básica de articulação dos textos legais, indicado pela


abreviatura “Art.”, seguida de numeração ordinal até o nono e cardinal a partir
deste.

Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes


previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida
da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro
de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou
mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa
de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para
evitá-la. (CASA CIVIL, 1998b)
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Forma das Leis

Parte normativa

Parágrafos: são representados pelo sinal gráfico “§”, seguido de numeração


ordinal até o nono e cardinal a partir deste, utilizando-se, quando existente apenas
um, a expressão “parágrafo único” por extenso.

Incisos: são desdobramentos do artigo em termos de conteúdo, sempre


representados por algarismos romanos.

Art. 8º As penas restritivas de direito são:


I – prestação de serviços à comunidade;
II – interdição temporária de direitos;
III – suspensão parcial ou total de atividades;
IV – prestação pecuniária;
V – recolhimento domiciliar.
(CASA CIVIL, 1998b)
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Forma das Leis

Parte normativa

Alíneas: normalmente são desdobramentos dos artigos, dos parágrafos e dos


incisos, sempre representadas por letras minúsculas.

Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não


constituem ou
qualificam o crime:
I – reincidência nos crimes de natureza ambiental;
II – ter o agente cometido a infração:
a) para obter vantagem pecuniária;
b) coagindo outrem para a execução material da infração;
c) afetando ou expondo a perigo, de maneira grave, a saúde pública
ou o
meio ambiente;
(CASA CIVIL, 1998b)
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Forma das Leis

Parte normativa

Itens: serão sempre representados por algarismos arábicos. Ao contrário dos


demais elementos, não é muito comum nas leis.

Art. 52. São obrigados a fazer declaração de nascimento:


1º) o pai;
2º) em falta ou impedimento do pai, a mãe, sendo neste caso o prazo
para
declaração prorrogado por quarenta e cinco (45) dias;
3º) no impedimento de ambos, o parente mais próximo, sendo maior
achando-se presente;
4º) em falta ou impedimento do parente referido no número anterior
os administradores de hospitais ou os médicos e parteiras, que
tiverem assistido o parto;
5º) pessoa idônea da casa em que ocorrer, sendo fora da residência
da mãe;
(CASA CIVIL, 1973)
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Forma das Leis

Parte final

Previsões necessárias para entrada em vigor da Lei


Menciona se a nova lei atinge os efeitos de outra lei já existente (e se, no caso,
ocorre a revogação).

Art. 80. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de


noventa dias a contar de sua publicação.
Art. 81. (VETADO)
Art. 82. Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 12 de fevereiro de 1998; 177º da Independência e 110º da
República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Gustavo Krause
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 13.2.1998.
(CASA CIVIL, 1998b)
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Vigência das Leis

As normas nascem com a promulgação que é o ato pelo qual o Executivo


autentica a lei, atestando a sua existência ordenando-lhe a aplicação.

Mas só começam a vigorar após a sua publicação (no diário oficial, gera
presunção de conhecimento geral do texto).

A obrigatoriedade da norma não se inicia no dia da publicação, salvo se ela assim


determinar. Pois sua força obrigatória está condicionada à sua vigência, ou seja,
ao dia em que começar a vigorar.

O período entre a data da publicação e o termo inicial de aplicação da norma


denomina-se “vacatio legis”.

A regra geral é da vigência indeterminada. Quando, no entanto, surge outra lei que
disciplina o mesmo fato jurídico, a lei anterior é revogada.
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Direito Ambiental

Ramo recente do Direito Público – metade século XX

Disciplina jurídica autônoma com princípios informadores próprios

Necessidade de mudança de paradigmas

Garantir o máximo de proteção ao meio ambiente

Garantir o uso dos bens naturais sem seu exaurimento, ou extinção do homem e
demais espécies

Trabalha as normas jurídicas dos vários ramos do direito, bem como se relaciona
com outras áreas do saber humano como a engenharia, a biologia, a física, a
arquitetura, a química, a geologia, a administração, a economia, a sociologia,
a comunicação etc.
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Conceito de Direito Ambiental

Complexo de princípios e normas reguladoras das atividades humanas, que direta


ou indiretamente, possam afetar a higidez do meio ambiente, visando a
sustentabilidade para as presentes e futuras gerações.

Conceito de Meio Ambiente


Art. 3.º, I Lei 6,938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente

Meio ambiente corresponde ao conjunto de condições, leis, influências, e


interações de ordem física, química e biológica que permite, abriga e rege a vida
em todas as suas formas.
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Natureza Jurídica do Meio Ambiente

É difusa, pertence a todos sem pertencer a ninguém individualmente.

É transfronteiriço, ultrapassa barreiras territoriais atingindo outros países.

Artigo 81, § único do Código de Defesa do Consumidor

Direitos Difusos – titulares indeterminados e objeto indivisível

Direitos Coletivos – determinação dos titulares e objeto indivisível

Direitos Individuais Homogêneos – determinação dos titulares e objeto


divisível
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Aspectos do Meio Ambiente

Meio Ambiente Físico ou Natural – referente aqueles elementos que existem


independentemente da ação humana: o solo, a água, o ar, a fauna e a flora.

Meio Ambiente Artificial ou Urbano – é o espaço construído pelo homem:


edificações, praças, ruas, etc.

Meio Ambiente do Trabalho – consiste nos espaços em que se desenvolvem as


atividades laborais, está relacionado a saúde e segurança dos trabalhadores.

Meio Ambiente Cultural – consiste ao espaço criado pelo ser humano, em


interação com a natureza, mas que detém um valor agregado especial por ser
ligado a memória, costumes ou historia da vida humana.
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Marcos do Direito Ambiental Internacional anteriores a 1972

1883 – Convenção para a proteção das focas de pele de Behring

1911 – Convenção de Paris sobre as aves úteis a agricultura

1921 – Convenção relativa a utilização de chumbo branco na pintura

1923 – Congresso internacional de Proteção a Natureza

1933 – Convenção relativa a preservação da fauna e da flora em seu estado


natural

1954 – Convenção Internacional para a prevenção da poluição do mar por


óleo

1963 – Convenção de Viena dobre responsabilidade civil por danos nucleares


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Marcos do Direito Ambiental Internacional anteriores a 1972

1969/Bruxelas – Convenção Internacional sobre responsabilidade civil por


danos causados por poluição de óleo – DECRETO 79.437 DE 28.03.1977

1971/Irã – Convenção relativa as zonas úmidas de importância internacional


como habitat de aves aquáticas – DECRETO 1.905 DE 16.05.1996

1972/Paris – Convenção relativa a proteção ao patrimônio mundial e cultural

1972/Londres – Convenção sobre prevenção da poluição marinha por


alijamento de resíduos e outras matérias – DECRETO 87.566 DE 16.09.1982
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Marcos do Direito Ambiental no Brasil anteriores a 1972

1605 – Regimento do Pau Brasil

1861 – Reflorestamento da floresta da Tijuca

1934 – Código Florestal (visão utilitarista)

1934 – Código das Águas (geração de energia)

1967 – Código de Pesca (aspectos econômicos e administrativos)


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Marcos do Direito Ambiental Internacional

1972 – Conferência de Estocolmo/Suécia

Criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente

Clube de Roma (1968) e Relatório Meadows

Redução da Aceleração do Crescimento

Declaração de Estocolmo – Meio Ambiente elevado a categoria de direito humano


e equilíbrio ecológico internacionalmente protegido.
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Marcos do Direito Ambiental Internacional

Estabeleceu 26 princípios

1. Meio Ambiente como Direito 5. Luta contra a poluição


Humano
6. Combate à pobreza
2. Cooperação e Adequação das
soluções à especificidade dos 7. Desenvolvimento Tecnológico
problemas.
8. Limitação a soberania territorial
3. Desenvolvimento Sustentável dos Estado

4. Proteção da Biodiversidade 9. Planejamento


LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Marcos do Direito Ambiental Internacional

Ocorrência de diversos acidentes de proporções internacionais entre 1972 e 1992

1976 – Seveso/Itália 1984 – Vila Socó/Cubatão


1978 – Satélite Kosmos 954 1984 – Bhopal/India
1978 – Superpetroleiro Amoco 1986 – Chernobyl/Ucrânia
Cadiz 1986 – Sandoz/Suíca

1987 – Relatório Brundtland – Nosso Futuro Comum

Comissão Mundial sobre meio ambiente e desenvolvimento

Conceito de Desenvolvimento Sustentável

“o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem


comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias
necessidades.”
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Marcos do Direito Ambiental Internacional

1992 – ECO 92 – Rio de Janeiro

Discussão dos Resultados do Relatório Brundtland

O desenvolvimento sustentável é concebido na interação entre três pilares: o pilar


social, o pilar econômico e o pilar ambiental.

Duas Convenções Multilaterais

Convenção Quadro sobre a Mudança de Clima


Convenção sobre a biodiversidade biológica

Declaração do Rio de Janeiro – 27 princípios, e reafirma princípios da Conferência


de Estocolmo

Agenda 21 – programa de proteção ambiental para o século XXI, fixa metas.


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Marcos do Direito Ambiental Internacional

1997 – Protocolo de Kyoto

Redução da emissão de gases de efeito estufa, pelos países desenvolvidos, até


2012, em 5,2% em relação ao apresentados em 1990.

Reformar os setores de energia e transportes;


Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins
da Convenção;
Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos
sistemas energéticos;
Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.

EUA – 25% das emissões – não ratificaram o acordo


Brasil – DECRETO LEGISLATIVO 144 de 20.06.2002 (país em desenvolvimento)
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Marcos do Direito Ambiental Internacional

2002 – Rio +10 – Johanesburgo

Discussões sobre energia limpa e renovável, consequências do efeito estufa,


biodiversidade, proteção e uso da água, acesso a água potável e saneamento,
controle de substâncias químicas nocivas.

2012 – Rio +20

Economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da


pobreza

Estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável

Relatório: O futuro que queremos.


LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Marcos Legislativos Nacionais

1981- Política Nacional do Meio Ambiente – Lei 6.938 de 31.08.1981

1985 - Ação Civil Pública – Lei 7.347 de 24.07.1985

1988 - Constituição Federal de 05.10.1988

1998 - Crimes Ambientais – Lei 9.605 de 12.02.1998

2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305 de 02.08.2010

2011 – Licenciamento Ambiental – Lei Complementar 140 de 08.12.2011

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