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Administração Geral p/ Auditor da RFB - 2015
Teoria e exercícios comentados
Prof. Rodrigo Rennó – Aula 00
Aula 0: Planejamento
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Além disso, sou autor de três livros na área, publicados pela editora
Elsevier:
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Além disso, a matéria de Administração tem sido cada vez mais
cobrada, tendo sido incluída em praticamente todos os concursos
importantes da área fiscal, como os concursos da Receita Federal, ICMS-
SP e ICMS-RJ, ISS-RJ, entre outros. Está mais do que na hora de você
“desencanar” desta matéria!
Depois deste curso, você vai deixar de se “estressar” quando
tiver uma prova de Administração Geral nas mãos!
Tenho o hábito de escrever como se estivesse conversando com o
aluno, portanto não estranhem o estilo “leve”, pois acredito que fica mais
fácil de passar o conteúdo, e, principalmente, mais agradável para vocês
dominarem essa matéria.
Tenho certeza de que esse material fará a diferença na sua
preparação, e, além disso, estarei presente no fórum do curso, que vocês
terão acesso exclusivo! Se aparecer uma dúvida qualquer estarei
disponível para esclarecer de modo direto e individualizado.
Os tópicos cobrados pela banca estão descritos no cronograma
abaixo:
Aula 0: Planejamento: planejamento estratégico; planejamento
baseado em cenários;
Aula 1: Gerenciamento de processos.
Aula 2: Gerenciamento de projetos.
Aula 3: Processo decisório: técnicas de análise e solução de
problemas; fatores que afetam a decisão; tipos de decisões. Governança
corporativa.
Aula 4: Comunicação organizacional: habilidades e elementos da
comunicação; Avaliação de desempenho;
Aula 5: Gestão de pessoas: estilos de liderança; gestão por
competências
Aula 6: Controle administrativo: indicadores de desempenho;
conceitos de eficiência, eficácia e efetividade; trabalho em equipe.
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Aula 7: Motivação.
Vamos então para o que interessa, não é mesmo? Hoje
veremos o tópico de Planejamento, que tem sido muito cobrado
ultimamente.
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Sumário
Planejamento. ...................................................................................... 5
Níveis do Planejamento. ........................................................................ 8
Planejamento Estratégico ..................................................................... 12
Missão e Visão e Negócio. ................................................................... 14
Análise SWOT. ............................................................................... 21
Objetivos, Metas e Planos. ................................................................... 23
Planejamento por Cenários. ..................................................................... 31
Métodos para a Construção de Cenários ..................................................... 34
Resumo ........................................................................................... 38
Questões Extras .................................................................................. 41
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 45
Gabarito .......................................................................................... 56
Bibliografia ...................................................................................... 56
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Planejamento.
1
(Sobral & Peci, 2008)
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todos (inclusive para a cúpula) quais são os objetivos estratégicos e quais
são as principais oportunidades e ameaças.
Com o processo de planejamento, todos os funcionários ficam
sabendo quais são os objetivos e quais são os planos de seus superiores.
Por isso, dizemos que o planejamento dá um “norte” aos membros de
uma empresa – todos passam a saber o que deve ser feito e quais são as
visões de futuro.
Além disso, o planejamento torna possível o processo de controle da
empresa, pois sem sabermos quais são os objetivos e metas, não
poderemos construir um sistema de controle (afinal, quem controla o que
não tem direção?).
Outro aspecto interessante é o constante aprendizado que o
processo de planejamento gera, em que os gestores passam a conhecer
melhor a instituição, seu ambiente e as forças externas.
De acordo com Sobral e Peci, as principais vantagens do
planejamento podem ser descritas:
2
(Oliveira, 2007)
3
(Oliveira, 2007)
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Os principais autores concordam com esta visão: de que o
planejamento envolve a definição de objetivos e do modo de alcançá-los4.
Entretanto, a “doutrina” não concorda sobre as etapas ou passos do
planejamento.
Uma definição conhecida da ordem destas etapas ou “passos” do
planejamento seria a seguinte5:
4
(Chiavenato, Administração Geral e Pública, 2008)
5
(Schemerhorn Jr., 2008)
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1 - (ESAF – STN / DESENV. INSTITUCIONAL – 2005) Planejamento
é um processo de
I. definir resultados a serem alcançados.
II. distribuir os recursos disponíveis.
III. pensar o futuro.
IV. assegurar a realização dos objetivos.
V. realizar atividades.
Escolha a opção que indica corretamente o entendimento de
planejamento.
a) III e V
b) II
c) I e IV
d) I
e) V
Níveis do Planejamento.
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Quando pensamos em uma empresa, normalmente dividimos a sua
estrutura em três patamares: o estratégico, o tático e o operacional.
Para facilitar a compreensão, o nível estratégico envolveria os diretores e
dirigentes máximos da organização.
Já o nível tático envolveria a gerência média da organização (por
isso, algumas bancas chamam este nível de gerencial). Finalmente, o
nível operacional estaria relacionado com os supervisores e com os
executores diretos das tarefas, ou seja, com o pessoal que “mete a mão
na massa”.
Naturalmente, a preocupação de cada um destes “atores” é
diferente! Assim, o planejamento de cada nível também é feito de forma
diferente e com um foco distinto. As principais diferenças ocorrem em
relação ao prazo, à abrangência e ao seu conteúdo6.
A cúpula da organização, por exemplo, não está preocupada (ou
não deveria estar) com os detalhes de cada operação. Em uma empresa
ou órgão público grande, eles ficariam “doidos” se quisessem planejar
todas as suas operações, de cada atividade, não é mesmo?
Esta cúpula, que chamamos de nível estratégico, está sim
preocupada com os grandes assuntos da empresa. O foco é, portanto,
no “quadro global”, com as principais questões que podem gerar
oportunidades ou ameaças para estas organizações. Os objetivos não
são detalhados, específicos, mas sim gerais e abrangentes.
Além disso, este nível deve estar voltado não só para o “dia-a-dia”
da instituição, mas tente ter uma visão de mais longo prazo. São eles que
devem pensar o futuro da organização, como ele deve enfrentar seus
desafios em um prazo mais largo.
Assim, o foco do planejamento estratégico deve estar no
longo prazo7! Lembrem-se disso, pois cai “mais que o Neymar em jogo
decisivo” nas provas de concurso.
Já o nível gerencial ou tático deve receber do nível estratégico as
diretrizes e objetivos estratégicos. Assim, cada gerente deve, em sua
área, cumprir o que já foi definido pela cúpula estratégica da empresa.
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6
(Chiavenato, Administração nos novos tempos, 2010)
7
(Sobral & Peci, 2008)
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planejamento tático é um desdobramento do planejamento
estratégico.
Nível Planejamento
Estratégico
Estratégico
Planejamento Planejamento
Nível Tático da área de da área de
Finanças Marketing
Nível Plano de
Captação de
Plano de
Gestão do Plano de Mídia
Operacional Recursos Fluxo de Caixa
departamentos.
Vamos ver um caso prático?
Você é o presidente de uma cadeia de hotéis. Sua preocupação
maior é a de como posicionar sua empresa para o crescimento de
mercado e aumentar sua lucratividade.
Como o mercado hoteleiro está se desenvolvendo? Como os hábitos
das pessoas estão mudando? Para quais destinos elas estão desejando ir?
Como os concorrentes estão se comportando? Todas estas questões
devem ser analisadas antes da tomada de decisão de construção de um
novo empreendimento, não é verdade?
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Uma decisão estratégica poderia ser a de investir na construção de
um novo hotel “resort” em uma praia paradisíaca do Nordeste, por
exemplo. Para construir este hotel, a empresa terá de investir cerca de
um bilhão de reais (hotelzinho bom esse!).
Com esta decisão estratégica tomada, os planos táticos terão de ser
adaptados para que a organização consiga realizar o hotel (planejamento
estratégico), não é mesmo?
Com isso, o gerente financeiro, por exemplo, deverá montar um
planejamento gerencial para conseguir captar esta quantia (um bilhão de
reais). Ele deverá gerar algumas alternativas de captação deste dinheiro
no mercado financeiro, como a emissão de debêntures (títulos de dívida).
Finalmente, com a decisão tática tomada, o nível operacional
também deverá obedecer a este planejamento tático para montar seu
próprio plano (o planejamento operacional).
O analista financeiro terá de planejar a operação de lançamento
destes títulos de dívida no mercado em seus mínimos detalhes, para que
a operação tenha sucesso.
Planejamento Decisão de
Construir o
Estratégico Hotel
Decidir a
Planejamento melhor
Tático alternativa de
captação
Planejar a
Planejamento operação de
Operacional lançamento
em detalhes
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e) de urgência dos objetivos e à análise da situação futura.
Planejamento Estratégico
8
(Sobral & Peci, 2008)
9
(Daft, 2005)
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Já a estratégia é o modo como executaremos o planejado. É a
alternativa de atuação que facilitará o alcance dos objetivos
estratégicos10.
O planejamento estratégico normalmente tem uma abrangência de
dois a cinco anos de duração. Assim, deve estabelecer os passos
necessários para que os objetivos dentro desde período sejam atingidos11.
O planejamento tem cinco características principais12:
10
(Kaplan & Norton, 2000)
11
(Daft, 2005)
12
(Matos e Chiavenato, 1999) apud (Barbosa & Brondani, 2004)
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de longo prazo, criando um consenso em torno de uma
determinada visão de futuro.”
a) Flexibilização Organizacional
b) Programa de Qualidade Total
c) Benchmarking
d) Planejamento Estratégico
e) Aprendizagem Organizacional
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Vejam como a missão da Petrobrás está descrita em seu site na
Internet13:
“Atuar de forma segura e rentável, com
responsabilidade social e ambiental, nos mercados
nacional e internacional, fornecendo produtos e
serviços adequados às necessidades dos clientes e
contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e
dos países onde atua.”
Vamos ver outra situação? Uma universidade deve, basicamente,
gerar conhecimento na sociedade, não é verdade? Vejam como é a
missão da Universidade de Brasília14:
“Produzir, integrar e divulgar conhecimento,
formando cidadãos comprometidos com a ética, a
responsabilidade social e o desenvolvimento
sustentável.”
Portanto, a missão é uma declaração de intenções, apresentando
para a sociedade e seus trabalhadores qual será sua contribuição para o
bem da coletividade, ou seja, qual é sua “razão de ser”.
Isto serve como um norteamento para seus principais
colaboradores. Fica mais claro para todos quais deverão ser as principais
atividades e quais deverão ser as prioridades daquela instituição. Além
disso, serve como um instrumento para que seja fortalecido o
comprometimento dos empregados perante a empresa.
Outro conceito importante é o de negócio da organização. Este
negócio seria relacionado com as atividades principais da empresa
naquele momento específico, seu âmbito de atuação. Ao contrário da
missão, o negócio é mais focado um contexto específico.
Enquanto a missão é uma declaração de intenções, a definição do
negócio busca afirmar quais são as atividades atuais e os setores de
atuação em que a organização atua – qual é o âmbito atual de operações.
Vamos ver esta diferença na prática? 00000000000
13
Fonte: http://www.petrobras.com.br/rs2010/pt/relatorio-de-sustentabilidade/missao-visao-atributos-da-
visao-e-valores/
14
Fonte: http://www.unb.br/unb/missao.php
15
Fonte: http://portal.lojasrenner.com.br/renner/front/institucionalMissao.jsp
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Já o negócio da mesma empresa é o seguinte:
“Varejo de vestuário, artigos de beleza e serviços.”
Perceberam como a missão é muito mais “abstrata” do que o
negócio. Isto ocorre para que os membros da organização não confundam
as coisas. A empresa pode estar operando uma usina hidroelétrica no
momento (seria o negócio), mas sua missão seria a de gerar energia de
modo sustentável. Futuramente, o negócio da empresa poderia ser outro,
mas a missão manter-se a mesma. De acordo com Vasconcelos e
Pagnoncelli16,
“os benefícios advindos da definição do negócio
estão relacionados à determinação do seu âmbito
de atuação. Assim, a organização pode ajustar seu
foco no mercado e desenvolver seu diferencial
competitivo, orientando o posicionamento
estratégico da organização e evitando a miopia de
mercado exposta por Levitt.”
Entretanto, existem autores que utilizam dois tipos de definição de
negócio: um seria mais específico (descrevendo os setores de atuação) e
o outro seria mais amplo (descrevendo os benefícios oferecidos).
De acordo com Lobato, um exemplo seria o caso da Nokia17. Pelo
conceito restrito do negócio da empresa, ela seria uma fornecedora de
telefones celulares. Já de acordo com o conceito mais amplo, a empresa
“conectaria pessoas”18.
Infelizmente, esta definição mais “ampla” fica muito semelhante ao
conceito de missão e confunde muitos candidatos. Abaixo, podemos ver
um resumo do conceito de missão:
00000000000
16
(Vasconcelos e Pagnoncelli, 2001) apud (Lobato, Filho, Torres, & Rodrigues, 2009)
17
(Lobato, Filho, Torres, & Rodrigues, 2009)
18
(Rennó, 2013)
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Determina qual é o
Norteia os
papel da
membros da
organização na
organização
sociedade
Aumenta o
É a "razão de ser"
comprometimento
da empresa
da equipe
19
Fonte: http://www.petrobras.com.br/pt/quem-somos/estrategia-corporativa/
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Não estabelece
Como a
valores, mas
empresa se vê
uma direção
no futuro
geral
Destino desejado e
desafiador
c) C - C - E
d) C - E - C
e) E - C – E
20
(Tribunal de Contas da União, 2008)
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“A visão de futuro é a expressão que traduz a
situação futura desejada para a instituição.”
Já Chiavenato21 define a visão de futuro como:
“a imagem que a organização tem a respeito de si
e do seu futuro. Representa o sonho de
realidade futura de uma organização, o qual
lhe serve de guia.”
Entretanto, a banca considerou a assertiva como correta. A segunda
frase está claramente correta e dispensa comentários. No caso da terceira
afirmativa, o planejamento operacional é que é realizado no nível de
mesmo nome.
A questão foi objeto de recursos pelos candidatos, mas a banca não
mudou seu entendimento. O gabarito da banca foi mesmo a letra C.
21
(Chiavenato, 1999) apud (Tribunal de Contas da União, 2008)
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A missão com certeza não pode ser nossa alternativa correta, pois
se trata da “razão de ser” da organização e não de eventos futuros que se
quer alcançar. A estratégia é exatamente o “caminho” para que possamos
alcançar estes objetivos, ou seja, estes eventos futuros.
A letra C também está incorreta, pois o orçamento é um plano
financeiro, de forma a estabelecer as receitas previstas e as despesas
esperadas em um período de tempo. A definição correta se relaciona com
os objetivos, pois estes realmente são eventos futuros que a organização
busca alcançar.
A letra E está errada, pois uma política organizacional reflete as
crenças e os valores de uma organização, que irão definir as normas de
atuação e os objetivos desejados por esta empresa.
O gabarito preliminar da banca foi realmente a letra D. Entretanto,
a banca acabou por anular a questão, sem informar o motivo desta
anulação.
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d) é um processo de construção de consenso, pois oferece um
meio de atender a todos na direção futura que melhor convenha à
organização.
e) é uma forma de aprendizagem organizacional, pois constitui
uma tentativa constante de aprender a ajustar-se a um ambiente
complexo, competitivo e suscetível a mudanças.
Análise SWOT.
22
(Matos e Chiavenato, 1999) apud (Barbosa & Brondani, 2004)
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Lembre-se de uma coisa importante: o ambiente interno envolve
aspectos “controláveis”, ao contrário dos aspectos externos. Uma dívida
financeira pode ser paga com a venda de algum ativo, com a entrada de
um sócio, dentre outras medidas, não é mesmo? O mesmo poderíamos
dizer da falta de treinamento: isto pode ser corrigido pelo gestor.
No caso do ambiente externo, ele envolve ameaças e
oportunidades. Naturalmente, as ameaças são coisas negativas que
podem ocorrer, enquanto as oportunidades são fatores positivos que
podem ajudar a organização.
Uma crise econômica poderia ser uma ameaça para o
planejamento estratégico de uma instituição, reduzindo a demanda para
seus serviços, dificultando o acesso aos recursos financeiros, dentre
outros problemas.
Já a falência de um concorrente, por exemplo, seria um caso de
oportunidade, pois abriria o mercado para os produtos da empresa.
Vejam que estes fatores estão “fora” do controle da organização.
Exatamente por isso, são considerados fatores “não controláveis”.
Eles não podem ser alterados por alguma ação do gestor. Este só buscará
adaptar sua organização para “sofrer” pouco (no caso de uma ameaça) ou
aproveitar ao máximo a oportunidade que surgiu.
00000000000
A maior parte das questões de concurso sobre este tema irá tentar
misturar os conceitos para confundir a cabeça de vocês.
Antes de responder a questão, faça sempre estas duas perguntas: é
fator controlável ou não? É fator positivo ou negativo? Isto ajudará na
resposta da questão.
Esta ferramenta é muito importante para que o planejamento
estratégico alcance sucesso, pois o planejamento estratégico busca
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conciliar essas três dimensões: a visão de futuro, a viabilidade
externa (as ameaças e oportunidades) e as capacidades internas
(forças e fraquezas). Deste modo, devemos conhecer quais são as
capacidades internas e como está desenhado o ambiente externo.
23
(Schemerhorn Jr., 2008)
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c) Somente I e III estão corretas.
d) Nenhuma das afirmativas está correta.
e) Todas as afirmativas estão corretas.
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I. Definição da missão, visão e negócio;
II. Análise do ambiente interno – pontos fortes e fracos;
III. Análise do ambiente externo – oportunidades e ameaças;
IV. Definição dos objetivos, metas e planos de ação.
Estão corretas:
a) todas estão corretas.
b) apenas I e III.
c) apenas II, III e IV.
d) apenas I, II e III.
e) apenas I e II.
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a) F, V, F, V, V
b) F, F, V, F, V
c) V, V, F, F, V
d) V, F, F, V, V
e) V, V, F, V, F
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Infelizmente, estas séries temporais não indicam a tendência futura,
pois apenas incluem a tendência dos dados passados, que nem sempre se
repetem. O gabarito é, portanto, a letra D.
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Para poder responder esta questão, é importante a compreensão de
que os planos de ação se relacionam com a execução do planejamento
estratégico, não a revisão deste planejamento.
Ou seja, nesta fase o importante é como faremos para implementar
o que foi planejado, não em trabalharmos em sua revisão. Desta maneira,
o gabarito da questão é a letra D.
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O planejamento estratégico é o processo de elaborar a estratégia
– trata-se de um conjunto de grandes decisões tomadas pelo
grupo diretivo. Os planos táticos se dão normalmente no nível
gerencial e geralmente consistem em operacionalizar as grandes
decisões estratégicas. Já os planos operacionais representam a
materialização das decisões estratégicas e táticas. Assim, comprar
uma nova empresa, definir uma nova linha de produtos ou a nova
estrutura organizacional, e decidir se vai comprar de um
fornecedor ou de outro, bem como a política de preços da
empresa, são consideradas decisões que compreendem o
planejamento estratégico e os planos tático e operacional,
respectivamente.
Segunda afirmativa:
Tais decisões caracterizam-se por ter influência no longo prazo e
por impactar a organização como um todo; por impactar no médio
prazo e sua extensão reduzir-se a um conjunto de áreas ou
setores da organização; e por ter impacto, em teoria, no curto
prazo e sua extensão afetar área ou setor específico,
respectivamente.
A respeito dessas duas afirmativas, é correto afirmar que:
a) somente a primeira afirmativa está correta.
b) somente a segunda afirmativa está correta.
c) as duas afirmativas estão incorretas.
d) as duas afirmativas estão corretas e a segunda justifica a
primeira.
e) as duas afirmativas estão corretas, mas a segunda não justifica
a primeira.
frase, a banca citou algumas decisões que são tomadas pelos gestores e
buscou identificá-las com os tipos de planejamento.
O problema basicamente foi a seguinte decisão associada ao
planejamento operacional: “a política de preços da empresa“. A definição
das políticas da organização, inclusive a política de preços, costuma ser
associada ao planejamento estratégico – e não ao operacional.
Sendo assim, a primeira frase deveria ter sido considerada errada,
mas a banca não viu desta maneira e considerou as duas frases como
corretas. A segunda frase está sim correta e não apresenta maiores
dificuldades. Portanto, o gabarito é mesmo a letra D.
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17 - (ESAF – DNIT / TÉCNICO – 2013) Planejamento é uma
ferramenta importante na condução das organizações. Sobre esse
tema, indique a opção correta.
a) O plano tático estabelece missão, produtos e serviços
oferecidos pela organização.
b) O planejamento estratégico alcança apenas os níveis
institucional e gerencial, não contemplando orientações para o
nível operacional.
c) O planejamento tático abrange toda a organização, definindo a
sua relação com o seu ambiente.
d) O plano operacional traduz o plano estratégico em ações
especializadas, como marketing, operações e outros.
e) Planejamento operacional define atividades e recursos que
possibilitam a realização de objetivos estratégicos ou funcionais.
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d) por exercerem mandatos, os integrantes da alta cúpula não
podem participar da tomada de decisões estratégicas.
e) o orçamento é a peça menos importante dentro do processo de
planejamento.
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Os cenários são, portanto, estórias construídas para futuros
possíveis24. O objetivo é montarmos alguns cenários, mesmo que alguns
sejam improváveis, de modo a podermos pensar quais decisões atuais
nos preparariam melhor para cada contingência. Desta maneira, teríamos
como pensar em como nos comportaríamos se algumas destas “estórias”
se tornarem realidade25.
O planejamento por cenários tem como objetivo analisar como
nossas decisões atuais poderiam impactar nossa organização no futuro.
O planejamento por cenários é uma ferramenta nova, que veio
tentar suplantar a maneira tradicional de construir o planejamento –
através de projeções e extrapolações da situação presente.
Este processo de planejamento por cenários nos faz, como
administradores, repensar nossas certezas e analisar quais são nossas
deficiências e como devemos corrigi-las.
Entretanto, um dos pontos que devemos prestar atenção é o
seguinte: um cenário não é uma previsão do futuro. O ideal é que
tenhamos um número diverso de cenários (desde positivos até
negativos).
O que queremos não é adivinhar nada, mas nos prepararmos para
“o que der e vier”. Este é um processo de aprendizado, não de
adivinhação.
Apesar disso, existem alguns autores que citam dois tipos de
planejamento por cenários: o projetivo e o prospectivo26. O primeiro
seria basicamente, um processo de construir apenas um cenário
futuro.
Seu nome, projetivo, vem exatamente disto: seria um cenário
baseado em uma “projeção”. Consideraria a tendência atual dos eventos.
Sua utilização seria bem pobre, entretanto. Muitos autores reconhecidos
nem consideram isto como planejamento por cenários. Mas fique esperto,
pois cai em provas de concurso!
00000000000
24
(Rennó, 2013)
25
(Schwartz, 1996)
26
(Oliveira, 2007)
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Da mesma forma, um cenário muito complexo, com um nível de
detalhamento excessivo pode dificultar a compreensão dos principais
gestores, prejudicando a utilização da ferramenta.
Clareza Plausibilidade
Relevancia Foco
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(Kato, 2007)
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morfológica; testes de consistência, ajuste e disseminação; e
revisão e disseminação;
Análise de impactos de tendências probabilísticas -
fundamenta-se em uma previsão isolada sobre a variável
dependente principal, que depois é ajustada pela concorrência dos
possíveis eventos e seus impactos. A técnica alia modelos
econométricos e probabilísticos a análises qualitativas, com a
presença de especialistas nos temas envolvidos;
Vamos analisar agora mais algumas questões sobre este tema?
19 - (ESAF – MPOG / EPPGG – 2009) Em um contexto de
planejamento organizacional, desponta como correta a seguinte
premissa:
a) considerado o caráter temporário dos projetos, sua gestão
prescinde de um pensar estratégico.
b) para que a construção de cenários possa ser utilizada de forma
estratégica, é recomendável o uso exclusivo de técnicas objetivas.
c) planejar estrategicamente implica subordinar os fins aos meios.
d) a partir da fase de implementação das decisões, encerra-se a
possibilidade de os planos de longo prazo serem alterados.
e) para a construção de cenários em um contexto de incertezas e
mudanças rápidas, a abordagem prospectiva é preferível à
abordagem projetiva.
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o futuro. Nesse contexto, cenários são narrativas plausíveis sobre
o futuro, consistentes e cuidadosamente estruturadas em torno de
idéias, com propósitos de sua comunicação e de sua utilidade
como, por exemplo, no apoio ao planejamento estratégico. O
processo de construção de cenários leva a uma melhor
compreensão das nossas percepções e a uma melhor avaliação
dos impactos que julgamos relevantes. Sobre o tema, é correto
afirmar que os cenários devem possuir os seguintes atributos,
exceto:
a) Claros: devem ser transparentes a fim de facilitar sua
compreensão e o entendimento de sua lógica.
b) Determinísticos: devem possibilitar a predição exata do futuro,
de modo a otimizar a tomada de decisões por parte do gestor.
c) Focados: devem ser amplos sem perder o foco da área de
negócios.
d) Plausíveis: aqueles que não tiverem relação plausível com o
presente devem ser descartados.
e) Relevantes: devem produzir uma visão nova e original dos
temas abordados.
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e) contribui para diminuir a flexibilidade do planejamento, uma
vez que, estabelecida a visão de futuro, não mais se deve alterar o
plano estratégico.
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Resumo
Memorex
Definição de Planejamento
Vantagens do Planejamento
Níveis do Planejamento
Engloba a
Genérico e
Estratégico Longo Prazo instituição como
sintético
um todo
Engloba o
Medianamente
Tático Médio Prazo departamento
detalhado
ou unidade
Engloba a
Detalhado e
Operacional Curto Prazo atividade ou
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analítico
tarefa
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(Oliveira, 2007)
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• É compreensivo – envolve a organização como um todo Ajuda na
motivação e no comprometimento;
• É um processo de construção de consenso;
• É uma forma de aprendizagem organizacional.
Referenciais Estratégicos
Análise SWOT
Positivos Forças
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Oportunidades
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(Rennó, 2013)
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Questões Extras
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(D) externa e controlável.
(E) interna híbrida.
gabarito é a letra A.
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(D) alinhar as ações setoriais com as estratégias de negócios e a
missão da organização.
(E) influir na tomada de decisões de longo prazo que a empresa
deva tomar.
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e) da política.
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b) Negócio.
c) Visão de futuro.
d) Objetivo.
e) Missão.
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( ) O planejamento estratégico é uma ferramenta que tem como fases
básicas para sua elaboração e implementação o diagnóstico estratégico, a
definição da missão, a elaboração de instrumentos prescritivos e
quantitativos, além do controle e da avaliação.
Indique a opção correta.
a) F, V, F, V, V
b) F, F, V, F, V
c) V, V, F, F, V
d) V, F, F, V, V
e) V, V, F, V, F
b) Reengenharia.
c) Análise SWOT.
d) Pesquisa Operacional.
e) ISO 9000.
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c) controlar e adequar prazos.
d) rever e alterar a fundamentação da estratégia adotada.
e) prever e prover soluções.
Segunda afirmativa:
Tais decisões caracterizam-se por ter influência no longo prazo e por
impactar a organização como um todo; por impactar no médio prazo e
sua extensão reduzir-se a um conjunto de áreas ou setores da
organização; e por ter impacto, em teoria, no curto prazo e sua extensão
afetar área ou setor específico, respectivamente.
A respeito dessas duas afirmativas, é correto afirmar que:
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a) somente a primeira afirmativa está correta.
b) somente a segunda afirmativa está correta.
c) as duas afirmativas estão incorretas.
d) as duas afirmativas estão corretas e a segunda justifica a primeira.
e) as duas afirmativas estão corretas, mas a segunda não justifica a
primeira.
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b) para que a construção de cenários possa ser utilizada de forma
estratégica, é recomendável o uso exclusivo de técnicas objetivas.
c) planejar estrategicamente implica subordinar os fins aos meios.
d) a partir da fase de implementação das decisões, encerra-se a
possibilidade de os planos de longo prazo serem alterados.
e) para a construção de cenários em um contexto de incertezas e
mudanças rápidas, a abordagem prospectiva é preferível à abordagem
projetiva.
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inesperadamente, ocasionando impacto importante no comportamento do
sistema.
e) contribui para diminuir a flexibilidade do planejamento, uma vez que,
estabelecida a visão de futuro, não mais se deve alterar o plano
estratégico.
(D) I e III.
(E) I e II.
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(B) tática.
(C) estratégica.
(D) holística.
(E) racional.
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28 - (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) O elemento organizacional
que serve para clarificar e comunicar os objetivos e os valores básicos e
orientar as atividades da organização é denominado
(A) política operacional.
(B) visão.
(C) estratégia.
(D) indicador.
(E) missão.
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Gabarito
1. D 11. A 21. A
2. A 12. D 22. B
3. D 13. C 23. D
4. C 14. D 24. C
5. B 15. B 25. A
6. X 16. D 26. A
7. B 17. E 27. D
8. B 18. C 28. E
9. B 19. E
10. A 20. B
Bibliografia
Barbosa, E. R., & Brondani, G. (Dez-Fev de 2004). Planejamento
Estratégico Organizacional. Revista Eletrônica de Contabilidade -
UFSM, V.1(2).
Chiavenato, I. (2008). Administração Geral e Pública (2° ed.). São Paulo:
Elsevier.
Chiavenato, I. (2010). Administração nos novos tempos (2° ed.). Rio de
Janeiro: Elsevier.
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Rennó, R. (2013). Administração Geral para Concursos. Rio de Janeiro:
Campus Elsevier.
Schemerhorn Jr., J. R. (2008). Management (9° ed.). Hoboken: Wiley &
Sons.
Schwartz, P. (1996). The Art of the Long View - planning for the future in
an uncertain world (1° ed.). New York: Doubleday.
Sobral, F., & Peci, A. (2008). Administração: teoria e prática no contexto
brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Tribunal de Contas da União. (2008). Guia de Referência do Sistema de
Planejamento e Gestão. Brasília: TCU.
Rodrigo Rennó
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