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SUMÁRIO

QUEM SOMOS? ...................................................................................................................3


PARCEIROS DESSA INICIATIVA ..............................................................................................4
COMO VOCÊ PODE CONTRIBUIR? .........................................................................................5
Ajude-nos a capacitar profissionais de saúde! ...................................................................5
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................7
RELACIONAMENTOS ESPACIAIS DOS DADOS GRÁFICOS ...................................................... 13
BASE DE DADOS ESPACIAIS ................................................................................................ 16
CARACTERÍSTICAS DAS BASES DE DADOS ESPACIAIS PARA ESTE ASSUNTO .......................... 18
TIPOS BÁSICOS DE ANÁLISE DE DADOS ESPACIAIS............................................................ 18
CONTEÚDO COMPLEMENTAR ............................................................................................ 24
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................. 28

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QUEM SOMOS?

A Associação Brasileira de Profissionais de Epidemiologia de Campo (ProEpi) é


uma organização civil, de âmbito nacional, pessoa jurídica de direito privado, com
natureza e fins não lucrativos. Fundada em abril de 2014, a ProEpi atua como
instrumento facilitador para o fortalecimento das ações de prevenção e melhoria da
saúde pública, sejam governamentais ou não governamentais, visando a capacitação e
aprimoramento das estratégias de saúde pública e dos profissionais atuantes na área,
de maneira a atuar como fomentador de cooperação para as instituições e para a
sociedade civil.
Temos como principais objetivos:
 Estimular o desenvolvimento e aperfeiçoamento da capacidade
técnica dos profissionais de saúde pública e áreas afins;
 Promover a qualidade de vida da população, contribuindo de
maneira gratuita, com a educação continuada de seus associados e
profissionais interessados por meio de cursos, treinamentos, atualizações
entre outros eventos científicos e acadêmicos;
 Promover e difundir conhecimentos produzidos no âmbito da
epidemiologia de campo para todos os interessados pelos meios
pertinentes.
Para isso, atuamos com parceiros nacionais, internacionais e com Entidade
Governamentais ou Não Governamentais, em projetos que visem o bem-estar
socioambiental, para proporcionar a redução de índices de morbimortalidade na
população, apoiando os gestores das três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde
(SUS) com a qualificação e ampliação da capacidade de detecção, monitoramento e
resposta aos Eventos de Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) e Internacional
(EPII).

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PARCEIROS DESSA INICIATIVA

Como modo de estimular o desenvolvimento e aperfeiçoamento da capacidade


técnica dos profissionais de saúde, conforme mencionado na página anterior, a ProEpi
colabora e faz parte da promoção, desenvolvimento e execução de cursos e
treinamentos nas áreas de epidemiologia, saúde pública e afins.
De encontro a esse objetivo da ProEpi, há desde 2009, o Programa de Apoio ao
Desenvolvimento Institucional do SUS criado pelo Ministério da Saúde (MS). Desde
então, o Instituto Sírio Libanês de Pesquisa (IEP/HSL) realiza projetos focados em
assistência, ensino e pesquisa e englobam estudos de avaliação, incorporação de
tecnologias e capacitação de recursos humanos.
Mediante essa linha de ações do IEP/HSL, a ProEpi vem desde de 2015 propondo
o desenvolvimento de cursos on-line, no contexto e-Learning, em novas tecnologias e
ferramentas conhecidas na rotina das ações de vigilância em saúde. Inicialmente, a Rede
Sul-Americana de Epidemiologia de Campo (REDSUR) também era parceira dessa
iniciativa.
Já foram desenvolvidos desde o começo dessa parceria, os módulos básicos em
Epi Info e também em Excel/Tabwin, que foram, neste ano de 2017, atualizados.
Para a proposta de criação deste curso de Geoprocessamento em Saúde, a
ProEpi buscou apoio de uma equipe incrível que incluiu: o Centro de Tecnologias
Educacionais Interativas em Saúde da Universidade de Brasília (CENTEIAS/UnB), os
grandes profissionais e sócios da ProEpi, José Uereles Braga e Zênia Guedes, além do
estimado Professor Walter Ramalho, a Especialista Renata Gracie e o Desenvolvedor em
Ensino, Renato Lima. Todos eles, alinhados com a equipe da Secretaria Executiva da
ProEpi, deram forma a essa iniciativa.
Esperamos que todos façam um bom curso!

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COMO VOCÊ PODE CONTRIBUIR?

Ajude-nos a capacitar profissionais de saúde!

A ProEpi surgiu de um sonho em reunir profissionais de epidemiologia de campo


com o objetivo de ser uma ponte entre as atividades realizadas na rotina dos serviços
de saúde e a aplicação da epidemiologia, sendo possível melhor subsidiar a tomada de
decisão e a resposta oportuna aos problemas de saúde pública enfrentados.
Por sermos uma organização não governamental, sem fins lucrativos, políticos
ou partidários, podemos transformar nossos recursos em ações rápidas e pontuais. Para
nós, sua doação é um investimento!
No ano de 2016, a ProEpi esteve envolvida em mais de 10 treinamentos,
considerando que este foi o seu primeiro ano de trabalho independente. Para que essas
atividades se tornassem realidade, nós contamos com o apoio de muito trabalho
voluntário, o que resultou em mais de 1.000 horas de trabalho voluntário conosco!!!
Outra estratégia de apoio ao profissional de saúde recentemente implantada é a
nossa plataforma de ensino a distância que só em seu primeiro ano teve mais de 1.000
alunos capacitados em ferramentas que objetivam aprimorar o seu trabalho na rotina
com dados.
Também tivemos a oportunidade de apoiar em ações internacionais em Angola,
Moçambique, Paraguai e Guiné Bissau por meio do apoio da nossa rede de profissionais.
A mobilização social de profissionais para assuntos de saúde pública também é uma das
áreas de atuação da Rede.
Todas essas ações foram feitas voltadas para prática e aprendizado dos
profissionais de saúde. Afinal, quem melhor do que os nossos profissionais de saúde
para desenvolverem dados e análises importantes para melhorar a qualidade de vida da
nossa população? A nossa Rede surge com a principal estratégia de mecanismos de
aprendizagem para aprimorar aspectos importantes que influenciam no resultado da

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vigilância em saúde e da saúde pública. A ProEpi também realiza projetos que tenham o
desenvolvimento em saúde como foco.
Ficou interessado? Seja nosso sócio!
Entre em contato conosco através dos e-mails proepi.associacao@gmail.com ou
contato@proepi.org.br e saiba como se tornar um sócio ProEpi

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publicações na área da saúde. Fique por dentro!

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

INTRODUÇÃO

Durante o curso, apresentamos os dados gráficos (mapas) e não gráficos


(tabelas), e demonstramos como podemos adquiri-los. Neste momento, vamos colocar
em prática todo o processo de construção de um mapa para identificar uma área de
risco para uma determinada doença.
Relembrando, a composição de um mapa no Sistema de Informação Geográfica
(SIG) é feita a partir de dados espaciais, com localização geográfica definida e
caracterizam-se por seus componentes gráficos e não gráficos.
A componente gráfica é a feição visual que demonstra a localização, as feições
geográficas e os relacionamentos espaciais entre as feições. Ou seja, é a descrição
gráfica do objeto como símbolo no mapa. Nela estão inseridas as coordenadas, códigos
e símbolos.
A componente não gráfica relaciona os dados à base gráfica, e contempla
informações diversas como, por exemplo, o nome da região representada, seu código
segundo o IBGE, a população e a taxa de incidência de determinada doença em
determinado período de tempo. O SIG caracteriza-se pela integração desses dois tipos
distintos de dados.
Para realizar análise espacial, é primordial que o objeto de pesquisa esteja bem
definido, pois é a pergunta que nos guiará na organização e estruturação dos dados no
mapa em ambiente SIG. A maneira mais relevante para elaborar esta questão é levantar
revisão bibliográfica do tema desejado para não confeccionar mapas com dezenas de
informações que não atingirão o objetivo de responder à questão.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Existem diversas maneiras de se responder uma questão. Quando utilizamos


métodos de análise espacial, existem algumas perguntas que um ambiente de SIG pode
responder, como:
● Existe um padrão de distribuição dos casos de uma doença no espaço?

● Existe alguma relação da doença com possíveis fontes de contaminação?


● Determinada doença está relacionada ao clima?
● Existe a evidência de que uma determinada doença está sendo
transmitida de entre indivíduos?

Segue exemplo de mapa com muitas informações abaixo, que não aponta
situação direta de risco ou proteção. No mapa, contém informações de áreas verdes,
áreas sujeitas a inundação, uso do solo e casos de leptospirose.

Com isso, reiteramos que informação em demasia e sem critérios pré-


estabelecidos não aponta área de risco para leptospirose.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Também, enfatizamos a importância dos aspectos éticos e os padrões visuais.

Questões Éticas
Este mapa representa todos os
casos de leptospirose,
ocorridos no município do Rio
de Janeiro, no período de 1996
a 1999. Se aplicarmos o zoom
em determinada área, é
possível identificar o paciente,
que adoeceu nesse período. Por
isso, não se indica este tipo de
mapa em escala detalhada na
identificação do paciente.

Este mapa é uma área de


Estes mapas são os influência dos casos de
casos de leptospirose, ocorridos no
leptospirose no município do Rio de
município do Rio de Janeiro entre 1996 e 1999
Janeiro entre 1996 e . Essa representação nos
1999, interpolados sinaliza que e deixa quase
pelo método de todo município apresenta
kernel e, o outro, em área de risco. Este mapa é
forma de mapa de indicado do ponto de vista
taxa de incidência ético, mas é pouco
bruta pelos bairros explicativo.
do município do Rio
de Janeiro, opções
mais indicadas
apontar áreas de
risco.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

As informações associadas a feição geográfica, apresentam quatro componentes


principais:
● Posição geográfica;
● Atributos geométricos;
● Relacionamentos espaciais ou topologia
● Tempo
Posição geográfica: caracteriza a posição de um objeto em relação a um
sistema de referência qualquer.

Ex: Incluir coordenada (Latitude S15°48'01,54"


Longitude W047°51'50,13", no localizador, fica fácil de encontrar um ponto
específico.

Atributos geométricos: descreve os objetos geometricamente.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Tempo: referencia as informações geográficas a determinada época ou período


de tempo.

Ex: O uso do solo no Estado do Pará.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Relacionamentos espaciais ou topologia: refere-se à posição de um objeto em


relação aos demais componentes ambientes que podem ter relação de adjacência,
conectividade, contingência e proximidade. Você verá cada uma delas adiante.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

RELACIONAMENTOS ESPACIAIS DOS DADOS GRÁFICOS

As feições geográficas são representações do mundo real, como, por exemplo,


cursos d’água, limites político-administrativos, equipamentos urbanos, unidades de
conservação e loteamentos. Podemos relacionar topologicamente a partir de três
conceitos:
● Adjacência
● Conectividade
● Contingência
Adjacência
O conceito de adjacência se refere ao compartilhamento dos limites entre os
objetos espaciais. Objetos adjacentes compartilham uma fronteira, ou aresta poligonal,
sobre uma região do espaço, sem, no entanto, se sobreporem ou deixarem porções
vazias entre si. Podemos dizer, por exemplo, que o estado de Mato Grosso faz adjacência
com os estados de Rondônia, Amazonas, Pará, Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Fonte: Daniel Castro, 2017.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Conectividade
Diz respeito à conexão dos objetos entre si, formando uma rede interconectada
de informações, transportes, hidrográfica, entre outros. No exemplo abaixo mostramos
a conexão entre diversas cidades (pontos) através da malha ferroviária (linhas).

Malha ferroviária com a FNS e FIOL inseridas / Fonte: LabTrans/UFSC

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Contingência
Se refere aos diferentes níveis ou escalas de análise de um ambiente ou sistema,
em que diversos elementos estão inseridos e possuem uma relação direta. Assim,
dizemos que um objeto está contido em outro quando o primeiro está incluído
completamente dentro dos limites do segundo. Como exemplo, na figura abaixo
mostramos as unidades básicas de saúde que estão contidas na região administrativa de
Ceilândia, Distrito Federal.

Fonte: Daniel Castro, 2017.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

BASE DE DADOS ESPACIAIS

A base de dados dos SIG é uma coleção estruturada de dados digitais gráficos e
não-gráficos, que descrevem as feições de uma representação gráfica, o mapa, além dos
relacionamentos espaciais e características de uma área ou feição.

Qualidade dos dados


O processo de coleta dos dados tem que ser feito de forma bem detalhada e com
os parâmetros bem definidos para evitar erros, inconsistências e incompletitudes.
● Um par de coordenadas, por exemplo, é considerado preciso e atende
tolerâncias pré-estabelecidas;
● Quanto mais próximo o ponto estiver do seu posicionamento correto na
superfície terrestre, mais preciso será.
Por exemplo, nas fichas de notificação de agravos ainda é frequente
encontrarmos o campo do endereço de residência do paciente preenchido com dados
incompletos (sem o número da casa ou nome da rua) ou sem preenchimento.

Exatidão
Conceito estatístico que diz respeito à probabilidade de um dado se aproximar do seu
valor real.
● Um dado pode ser pouco preciso, mas exato. O inverso também é
possível. Por exemplo, o número de internações hospitalares é um valor
associado a um hospital, que deve estar exato, embora a localização do
hospital possa ter pouca precisão.

Época
Indica a data de referência para todos os dados coletados. É importante
conhecer a data da origem da informação para avaliar sua legitimidade e as mudanças
ocorridas.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Atualidade
Indica o quanto o dado é recente
● Confundido com tempo, no entanto, um dado coletado há muito tempo,
não está necessariamente desatualizado.
● Os critérios que determinam se o dado está desatualizado são: o tipo e
aplicação desse dado.
Integridade
Refere-se à capacidade do dado gráfico representar, de maneira clara e
completa, o elemento descrito no documento fonte.

● Elimina inconsistências espaciais, como linhas que não se


encontram;
● Para os dados não-gráficos, impõe restrições no preenchimento
de determinados campos.

Consistência
Mede se uma mesma informação armazenada em mais de um arquivo, tem o
mesmo valor a qualquer momento em todos os locais de ocorrência.
● Redundância de dados normalmente levam a inconsistências.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

CARACTERÍSTICAS DAS BASES DE DADOS ESPACIAIS PARA ESTE ASSUNTO

TIPOS BÁSICOS DE ANÁLISE DE DADOS ESPACIAIS


Pontos em um polígono
Identifica a interseção entre pontos e a área (polígono) em que eles se localizam.
● Exemplo - identificar todos os casos dentro de uma zona de
exposição especificada.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Linhas em um polígono
Identifica a interseção entre linhas e a área (polígono) em que elas se cruzam.
● Exemplo - identificar fontes lineares, por exemplo estradas, que
cruzam uma área específica.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Mapas Base

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Área de influência (buffer)


Construção de zonas de largura específica ao redor de pontos, linhas ou áreas.
● Exemplo - definir áreas de exposição em torno de fontes de risco.

Fonte: Laboclima- Universidade Federal do Paraná ,2017

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Interpolação populacional
Estimativa de valores em locais não visualizados.
● Exemplo – mapeamento de superfícies de densidade.

Fonte: Anderson Medeiros, 2015

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Estimação de proximidade
Análise de condições em determinado ponto, baseada na disposição de uma
vizinhança especificada.
● Exemplo – estimativa de níveis de poluição baseada no uso do
solo da região em torno.

Elaborado: Alessandro e Karina, 2017

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Sobreposição (overlay)
Combinação de um mapa com outro através de sobreposição.
● Exemplo – combinação entre mapas de densidade populacional
para identificar populações expostas.

Fonte: O Estado de São Paulo sobre os dados do Censo 2010/IBGE.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

CONTEÚDO COMPLEMENTAR

Etapas para estruturar um SIG:


• Etapa 1 – Especificação do problema
a. Definir os problemas que se espera solucionar
b. Quais as perguntas que se quer responder.
• Etapa 2 – Definição das bases de dados
a. Listar os tipos de dados necessários para atender os
objetivos do projeto
• Etapa 3 – Especificação do sistema
b. Definir quais equipamentos e programas serão utilizados
• Etapa 4 – Perfil dos usuários
a. Definição do grupo responsável pelo desenvolvimento do
projeto
b. Programação do treinamento da equipe.
• Etapa 5 – Análise de custo / Plano de implementação
a. – Compras de equipamentos e programas
b. Aquisição das bases de dados
c. Manutenção e atualização das informações e informática
d. Formação da equipe
• Etapa 6 – Aquisição do sistema / Início da implementação
a. Aquisição e instalação do sistema
b. Treinamento da equipe
c. Modelagem das bases de dados e procedimentos de
desenvolvimento do SIG
d. Teste em área piloto.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

• Etapa 7 – Aquisição de dados


a. Geração, coleta, compra de bases de dados. Normalmente
é a etapa mais dispendiosa em todo o processo de
implementação.
• Etapa 8 – Pré-processamento dos dados
a. Dados oriundos de diversas fontes, em escalas diferentes,
sistemas de projeção diferentes, necessitam de um pré-
processamento de maneira a torná-los compatíveis.
• Etapa 9 – Análise de dados
a. Após a limpeza e compatibilização dos dados, é possível
realizar as análises através das quais os dados tornam-se
informações úteis.
• Etapa 10 – Gerenciamento dos dados
a. Organizar a atualização das bases já existentes
b. Incorporação de novas bases e metodologias.
• Etapa 11 – Saídas gráficas
a. Divulgação das informações através de diversas formas de
apresentação como mapas, relatórios, tabelas, etc.
• Etapa 12 – Avaliação de erros
a. Verificação dos resultados para certificar se fazem sentido.
• Etapa 13 – Fase operacional
a. Quando os usuários finais estão fazendo uso efetivo do
sistema
b. A conversão de dados pode não estar completa, mas já
existem rotinas padronizadas para o trabalho.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

• Etapa 14 – Tomada de decisões


Quando as etapas anteriores foram cumpridas, as informações geradas tornam-
se um importante instrumento de auxílio à tomada de decisões e necessitam de recursos
humanos e equipamentos para estruturação de um SIG.
Recursos humanos
• A definição de uma equipe é passo primordial para garantir a
implementação de um SIG.
• A presença de profissionais com formações distintas, permite a
exploração das ferramentas do SIG de forma mais abrangente e integrada,
devendo haver sempre o intercâmbio de ideias e de conhecimento entre
diferentes setores.
Grupo de recursos humanos
• Utilizadores especializados – responsáveis pelo gerenciamento do
sistema, aquisição e manutenção das bases de dados. Dão suporte técnico aos
utilizadores não especializados.
• Utilizadores não especializados – usam o SIG para aplicações específicas
e não se envolvem com a construção e manutenção do sistema
• Programadores de aplicações – desenvolvem aplicativos e interfaces
para os utilizadores;
• Técnicos de informação geográfica – responsáveis pela aquisição e
manutenção das bases de dados;
• Decisores – podem ser utilizadores não especializados.
Equipamentos
• Para cada situação é necessária a combinação de recursos de acordo
com os objetivos e a abrangência do sistema a ser montado;
• Microcomputador, scanner, mesa digitalizadora, GPS, impressora,
plotter.

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

Formatos PADRÃO
• Existe uma variedade enorme de modelos de formatação de dados;
• A padronização é importante quando se quer transferir dados de um
sistema para outro;
• Existem alguns formatos padrão, utilizados pela maioria dos programas
e outros utilização, específicos de cada programa.

• Dados textuais:
– TXT – Text eXchange Format
• Dados Tabulares:
– DBF – Data Base Format
– CSV - Comma-separated values
• Dados vetoriais
– DXF –Drawing eXchange Format
– EPS – Ecapsulated PostScript Format
• Imagens:
– TIFF – Tagged Image File Format
– GIF – Graphic Image Format
– BMP – Bitmap Image Format
– Etc
Formatos UTILIZAÇÃO
• Shapefile – Arcmap/Arcview
• TAB – MapInfo
• MIF – exportação do MapInfo
• E00 – exportação do ArcInfo
• DGN – MicroStation (gráfico)
• DWG – AutoCad (gráfico)

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Aula 7 – Parte A
Estruturação de Mapas

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

EM BREVE

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