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Estratégia: a arte de liderar uma tropa, comandar... significa plano. Estratégia significa estabelecer objetivos
amplos que direcionam à meta global, planejar o caminho para se chegar à essas metas, enfatizar objetivos a
longo prazo e o quadro amplo das atividades e não se deixar levar pelas rotinas do dia à dia operacional.
1. Estratégia de Produção
A estratégia de Produção diz respeito ao padrão de decisões e ações estratégicas que definem o papel, os
objetivos e as atividades da produção. O seu conteúdo envolve ações específicas que estabelecem esses
papeis, objetivos e atividades.
Estágio 1 – Neutralidade Interna: nível mais fraco, dificulta a eficácia competitiva da empresa (reativa
– as operações contribuem pouco para o sucesso competitivo da empresa)
Estágio 2 – Neutralidade Externa: a função produção se compara com empresas ou organizações
similares no mercado externo
Estágio 3 – Apoio Interno: essas operações estão entre as melhores do seu mercado, porém aspiram
ser as melhores.
Estágio 4 – Apoio Externo: a função produção é a base do sucesso competitivo da empresa. A produção
enxerga à longo prazo e sempre mantém a empresa um passo à frente dos concorrentes.
Perspectiva Estratégica Baseada nos Recursos de Produção (RBV – resource based view): sustenta que as
empresas com desempenho estratégico acima da média terão conquistado sua vantagem competitiva
sustentável devido às competências/capacidades básicas de seus recursos. A forma como a empresa gere seus
recursos de produção terá impacto direto na sua estratégia. Portanto, sua estratégia é centrada no
fortalecimento de suas competências/capacidades operacionais. Seus recursos, suas capacidades de produção
e suas restrições mostrarão sua capacidade de competir em determinado mercado. Decisões de aumentar a
produção para atender um mercado maior tem implicação direta na estratégia de operações a ser adotada.
Restrições e capacidades dos recursos: o que temos e o que podemos fazer? Os limites de recursos
(financeiros, pessoal, físicos, equipamentos, operacionais, etc) para produção devem ser
considerados. A otimização dos recursos é um dos grandes trunfos de uma boa estratégia.
Recursos e Processos da produção:
o Intangíveis: relacionamento com clientes/fornecedores, expertise em determinada
tecnologia/processo, competência/capacidade de inovar em produtos e serviços, equipes
capacitadas para resolução de problemas ou multitarefas.
Decisões estruturais e infra-estruturais: investimentos e tecnologia, equipamentos, infraestrutura e
instalações podem influenciar significativamente a capacitação operacional da empresa, desde que
acompanhada de práticas e estruturas de gestão da produção adequada.
Perspectiva das Exigências do Mercado (Requisitos de Mercado): é necessário entender o que o mercado exige
para assegurar que as operações atinjam a prioridade correte entre seus objetivos de desempenho (qualidade,
velocidade, confiabilidade, flexibilidade e custo). Fatores competitivos diferentes implicam em objetivos de
desempenho diferentes, podendo ser classificados como qualificadores ou ganhadores de pedido
3. Fatores competitivos
Ganhadores de Pedidos: direta e significativamente contribuem para ganho de negócios da empresa
( razão chave para a compra do produto)
Qualificadores: Não são determinantes para a geração de novos negócios para a empresa, mas são
aspectos do desempenho da operação que tem que estar acima de determinado nível para que seja
considerado pelos consumidores (não acrescentam benefício competitivo relevante quando estão a
cima do nível mínimo)
Menos importantes: não influenciam os clientes de forma significativa (complementam os anteriores
quando esses já possuem um desempenho considerável).
A influência dos ciclos de vida dos produtos pode afetar a importância relativa dos objetivos de desempenho.
Os produtos/serviços exigirão estratégias de produção diferentes para cada estágio do seu ciclo de vida
Uma estratégia de operações não se limita a verificar se os recursos e processos de uma empresa são
coerentes com sua estratégia original. Ela também pode fornecer base para o melhoramento (tentar fazer as
coisas melhor). Deve haver ajuste entre o que uma operação está tentando alcançar em seus mercados
(requisitos) e o que ela é boa em fazer (capacidade).
LINHA DE AJUSTE: o melhoramento das operações deve atingir um “ajuste” entre os requisitos de mercado e
o desempenho da produção, mas o desvio da linha de “ajuste” entre ambos pode expor a operação a risco. É
necessário alcançar um alinhamento sustentável e ao mesmo tempo melhorar o desempenho geral.
OBS: As prioridades de melhoria são determinadas pela importância que o cliente dá e pelo desempenho
comparado com os concorrentes ou similares. Todavia, só porque algo é particularmente importante para
seus clientes, isso não significa que uma operação deva necessariamente dar-lhe prioridade imediata para a
melhoria. Sua empresa pode ser muito melhor ou boa o suficiente que os concorrentes. Tanto a importância
quanto o desempenho precisam ser analisados juntos para se avaliar a priorização dos objetivos.
PROJETANDO A PRUDUÇÃO
Projetar uma produção significa “desenhar” o formato geral e sequência dos processos envolvidos, o
arranjo físico dos recursos de transformação, decisões dos 4V’s afetam o fluxo de recursos transformados à
medida que prosseguem pela operação, a natureza desses recursos de transformação, projetar fluxos de
trabalho, produtos, etc. Exemplos:
Projeto de processos
Projeto de arranjo físico e fluxo (como diferentes maneiras de arrumar as instalações físicas afetam a
natureza do fluxo)
Projeto da tecnologia de processos (eficácia da produção pelos desenvolvimentos constantes da
tecnologia)
Projeto de desenvolvimento de produto/serviço
Projeto de organização do trabalho/das pessoas na produção. (filme do mc donalds)
O processo do trabalho não pode ser feito sem o estudo do rocesso de produção e do layout e arranjo físico.
1. PROCESSO
Conjunto de atividades que recebe entradas, agraga-lhes valor (transformação) através de pessoas, métodos
e ferramentas, gerando saídas para clientes externos/internos.
Processos em Manufatura:
Processos de produção contínua: baixa variedade, alto volume, alta inflexibilidade, alta eficiência,
geralmente operam 24 horas e são mensurados em unidades de fluxo contínuo, altos custos de
produção, ganhos de escala, forte investimento em máquinas, tarefas repetitivas e automatizadas.
Requer balanceamento para que as atividades mais lentas não retardem a velocidade do processo.
(ex.: refinarias petroquímicas, instalações de eletricidade, siderúrgicas, fábricas de celulose e papel).
Processos de produção em massa: apresenta característica semelhante ao processo de produção
contínua, com a diferença de que esse modelo, mesmo apresentando uma baixa variedade de
produtos, tem uma variedade um pouco maior do que a contínua. (fabricação de automóveis,
televisões e outros bens duráveis, processos de alimentos, fábricas de engarrafamento de cerveja,
produção de cds).
Processos de produção em lotes ou bateladas/produção intermitente: a produção é feita em lotes. Cada
lote sofre operações em cada seção específica da produção. Ao término da operação realizada no lote
daquele produto, todo o lote passa para a próxima seção e imediatamente lotes de outros produtos
tomam seu lugar nas máquinas que ficaram vazias e assim sucessivamente até sair o lote acabado de
cada produto. Quando é encontrado um problema, é necessário fazer um recall u perder todos os
produtos, por isso o planejamento deve ser minucioso. Este tipo de produção gera
estoques(manufatura de máquinas/ferramentas, produçõ de alguns elementos congelados especiais,
maior parte de peças de conjuntos montados, roupas).
Processos de produção de projeto: cada projeto é um produto único, não havendo um fluxo de
produto. Tem-se uma sequência de tarefas ao longo do tempo, geralmente de longa duração, com
pouca ou nenhuma repetitividade (construção de navio, civil, produção de filmes)
Processos de jobbing: possuem características da produção de projetos, mas com uma dimensão bem
menor e um tempo mais curto de execução, sendo realizado junto com outros tantos produtos.
(Técnicos especializados por encomenda, cozinhas planejadas, marceneiros, alfaiates..).
Serviços Profissionais:
Lojas de Serviços
Serviços de Massa
Atendem uma grande quantidade de clientes por dia em uma unidade típica, de forma
padronizada, visando os ganhos e escala.
Telecomunicações, emissões de tv, atendimento em um serviço público, campanha de vacinação.
GESTÃO E MAPEAMENTO DE PRODUÇÃO
Componentes dos processos
1. Mapeamento de Processos
“Se você não é capaz de descrever o que você faz como um processo, então você não sabe o que está fazendo”
– William Edwars Deming
2. Classificação de processos
Processo principal: crucial para o sucesso do negócio – importância estratégica, impacto no cliente
Processo de Suporte/Apoio: viabiliza a execução dos processos principais e suporta as atividades e
processos principais (não significa que não sejam importantes).
3. A Atividade de Projeto
A atividade de projeto tem que ter lógica entre o que a operação como um todo está tentando alcançar e
os objetivos de desempenho de seus processos individuais. O objetivo principal é assegurar que o desempenho
do processo seja adequado ao que a operação esteja tentando alcançar (objetivo do processo). Ex.: se uma
operação competisse com base no preço baixo, os objetivos relacionados a custos provavelmente dominariam
o projeto do processo.
São complexos, dinâmicos, executados por pessoas que desempenham papeis (...), são compostos por
atividades e buscam atingir um ou mais objetivos.
Princípio de administração da produção; o projeto de qualquer processo deve ser avaliado em termos de
qualidade, velocidade, confiabilidade, flexibilidade, custo e sustentabilidade. Os objetivos de desempenho da
produção devem ser traduzidos diretamente em objetivos de projeto do processo.
É Comum que objetivos de desempenho de fluxo mais “micro” (operacionais) sejam usados para descrever
o desempenho de fluxo do processo (taxa de atravessamento, tempo de ciclo, número de itens no
processo,etc)
Medidas de Eficiência:
Desperdícios Comuns
Superprodução ou Subprodução – produzir somente o necessário no momento correto
Espera – Sincronizar o fluxo de trabalho e balancear linhas de produção
Transporte – Elaborar arranjo físico adequado, que minimize as distâncias
Processamento – Simplificar ou reduzir o número de componentes ou operações
Movimentação – economizar movimentos e obter consistência nos mesmos
Retrabalho e inspeção – prevenir a ocorrência de defeitos
Estoque – eliminar as causas da necessidade de se manter um estoque
6. Benefícios do Mapeamento
Proporciona melhor conhecimento e entendimento sobre o processo
Permite visualização clara da sequência das atividades
Permite visualização clara das responsabilidades sobre cada atividade
Facilita a identificação e solução de problemas como gargalos e retrabalhos
Facilita a análise e melhoria do processo (modelagem do processo)
Facilita a informatização dos processos
Melhora os fluxos de informação e comunicação
Facilita a realização de treinamentos
7. Coleta de informação
Aplicar os 5W2H de Kaizen: (do japonês, mudança para melhor) é uma metodologia que permite baixar custos
e melhorar a produtividade.
Mapa de Relacionamentos: retrata visualmente as partes de uma organização e a relação cliente – fornecedor
SIPOC: é uma preparação para definição das fronteiras e desenho geral do processo. Ajuda a definir as
fronteiras do trabalho, proporciona um modo estruturado para a discussão do processo e gera um consenso
entre envolvidos antes de desenhar os processos (Supliers – Inputs – Process – Outputs – Clients).
Diagrama de Tartaruga: representação gráfica dos fatores de um processo (entradas, saídas, método, medição,
competências, infraestrutura)
Mapofluxograma
Mapa Funcional de Processos (Cross-functional Process Map): ilustra o fluxo de trabalho entre as diversas partes
de uma organização.
Fluxograma Funcional:
Informações a Levantar:
1. A importância da GRH
A gestão de pessoas é importante demais para ser deixada nas mãos de uma única área da empresa
(RH). Ela não é função exclusiva do departamento/gerencia/diretoria de RH. Todos os gerentes,
coordenadores, chefes, tem que conhecer e aplicar funções e práticas de GRH. O RH apenas auxilia na
política da gestão, dando acessoria e suporte (ex.: RH não contrata, mas auxilia no processo seletivo).
A GRH refere-se às práticas e políticas necessárias para cumprir os aspectos de gestão de pessoal e
do gerenciamento do trabalho:
Algumas tendências que afetam e gestão de pessoas: Globalização (trocas de mercadoria, informação,
serviço), avanços tecnológicos (antes o trabalho era braçal – mais pessoas no departamento), diversidade da
força de trabalho(idosos, mulheres no mercado), conflitos de gerações, competitividade e tecnologia exigem
novas competências (inovação,...), natureza do trabalho e enfoque em competências.
Sistema de GRH desenvolvido o sentido de identificar e gerir perfis profissionais que proporcionem um
maior retorno a um negócio, identificando os pontos de excelência e as oportunidades de melhoria,
suprindo lacunas e agregando conhecimento.
CHA:
O modelo propõe orientar esforços para planejar, captar, desenvolver e avaliar nos diferentes níveis
da organização (individual, equipe e organizacional) as competências necessárias para alcançar os objetivos
organizacionais.
A gestão por competências direciona sua ação prioritariamente para o gerenciamento de lacuna
(gap) de competências eventualmente existentes na organização ou equipe, procurando eliminá-lo ou
minimizá-lo. A ideia é adequar as competências existentes na organização àquelas necessárias para atingir os
objetivos organizacionais e de mercado.
Ex.: remuneração por competência, seleção por competências, avaliação de pessoas por competências,
plano de desenvolvimento por competências (T&D).
3. Planejamento de Pessoal
Processo de formular planos para preencher ou eliminar vagas na empresa, baseado na análise das
posições que estão ou ficarão vagas (pela entrada/saída de pessoas na organização) e na necessidade de
pessoal. Refere-se a qualquer cargo na empresa (desde o menor ao maior hierárquico). Um bom
planejamento de Pessoal é baseado nas seguintes premissas básicas:
Custos da Rotatividade:
Foi desenvolvida inicialmente visando colocar os recursos certos no local certo, na hora certa com
um só objetivo: vencer as batalhas. Surgiu no meio militar, sendo “o ramo da ciência militar que lidava com a
obtenção, manutenção e o transporte de pessoal, materiais e instalação”. Com a evolução do conceito,
logística se tornou o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e
economicamente eficaz de matéria prima, produtos e estoque em processo.
OBJETIVO: atingir um nível desejado de serviço ao cliente por um custo total menor possível.
Áreas da logística:
Logística colaborativa + urbana: criar um ponto de retirada em um bairro (diminui o risco de não conseguir
entregar o produto (sem ter gente em casa) e reduz a poluição.
Ou logística empresarial, aborda um campo de estudo muito mais amplo do que o da logística, tratando
dos suprimentos, distribuição física, logística reversa e colaborativa, ao longo de toda cadeia de suprimentos
(fornecedor do fornecedor – fornecedor – fabricante – atravessador – cliente). A competição não acontece
somente entre empresas, mas entre cadeias de suprimentos.
Interface da logística:
Planejamento:
o Precificação: participar do processo de definição dos custos de produção e preço final do
produto)
o Previsão de demanda: criar previsões realistas de quanto produto será necessário e o local
Compra/suprimentos
o Seleção e desenvolvimento de fornecedores: avaliar os possíveis fornecedores não só pelo
melhor preço mas também pela garantia de um fluxo correto de materiais.
o
Produção
o Desenvolvimento de produtos: participar desde a fase de idealização do produto, com o
objetivo de influenciar um desenvolvimento compatível com uma otimização dos custos
logísticos.
o Cronograma de produção: influenciar ou até definir o cronograma de produção (em função
da demanda) para redução de custos da operação.
o Gestão de Instalações: apoiar na gestão de equipamentos, suprimentos e consumíveis.
Entrega/distribuição física:
o Design de embalagens
o Gestão de Transportes: coordenar a movimentação de materiais pelos diversos meios
disponíveis.
o Gestão de Pedidos e Entregas: coordenar junto às áreas administrativas os pedidos dos
clientes, para melhorar tempos de entrega mantendo os custos operacionais sob controle.
o Nível de serviço logístico
4. Atividades Chave da Logística:
Transporte
Movimentação de materiais
Armazenagem
Processamento de Pedidos
Gerenciamento de Informações
Padrões de serviço ao cliente: coperar com o MKT para determinar as necessidades e desejos dos clientes
para serviços logísticos (prazoz, formas de entregas, etc), precificação final, estabelecer nível de serviço,
gestão de suprimentos/estoque do cliente.
Transportes: seleção do modal e do serviço de transporte, roteirização, seleção de equipamentos,
programação de transporte/entrega.
Gestão de estoques: política de estoque de suprimentos e produtos acabados, regras de estocagem e
armazenagem (UEPS E PEPS), giro de estoque, previsão de vedas à curto prazo, estratégias adotadas (just in
time, make to stock,...), determinação do espaço e equipamentos, disposição e layout do estoque e de
docas, número tamanho e local de estoque, gestão dos suprimentos/estoque do cliente, just in time.
Manuseio de materiais: seleção de equipamentos e tecnologia, procedimento de coleta de pedidos, alocação
e recuperação de materiais.
Fluxo de informações e processamento de pedido: procedimento de interface dos estoques com o pedido de
venda, método de transmissão de informações, gerenciamento de pedidos.
Compras: seleção de fontes de suprimentos, Quantidades de compra, processamento da compra, gestão do
relacionamento com fornecedores, classificação e avaliação de fornecedores.
Embalagens: projeto para manuseio, design, estocagem e proteção contra perdas e danos.
Manutenção da informação: coleta, arquivamento e manipulação da informação, análise de dados,
procedimentos de controle.
5. Importância da Logística para a Estratégia das Organizações
Entrada em novos mercados
Aumento da competitividade
Ampliação de mercados já existentes
Melhoria dos níveis de serviço
Redução dos custos
6. Estratégia Logísticas
Redução de custo: A principal meta é minimizar custos variáveis. A melhor estratégia é geralmente
formulada pela avaliação dos cursos alternativos de ação (local de armazenamento, modal mais
barato). A principal meta é minimizar custos
Redução de Capital: minimizar ou maximizar o nível de investimento no sistema logístico.
Melhoria dos níveis de serviço: as receitas normalmente dependem do nível de serviço fornecido,
portanto o aumento dos custos logísticos podem ser compensados pelo aumento da receita. A
logística é forte aliada da estratégia de negócio e comercial da empresa, podendo ser um grande
diferencial de atendimento ao cliente.
7. Custo Total
Baseia-se na escolha da alternativa que mais se adapta Às necessidades requeridas. O conceito Custo
total baseia-se na análise de compensação (trade-off), ou seja, a opção de escolha tem que levar em
conta o custo total da alternativa que mais se adapta Às necessidades requeridas. O preço de um
transporte mais caro de um produto pode ser compensado pela possibilidade de diminuir os custos
associados ao estoque desse produto, devido à velocidade do modal ou sua flexibilidade, o que poderia
diminuir o custo total.