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Ricardo Kafuri

A humanidade sempre procurou manter registros históricos dos eventos


mais importantes para que pudessem ser utilizados posteriormente.
Os computadores inventados e aperfeiçoados a partir do século XX
permitiram que os dados fossem armazenados e recuperados com grande rapidez
e facilidade.

No início da década de 70 surgiram os SGBDs (Sistemas de


Gerenciamento de Banco de Dados).

Pesquisas na área resultaram em um conjunto de técnicas, processos e


notações para a modelagem ou projeto de banco de dados.
Banco de Dados

Existem vários tipos de banco de dados e eles estão presentes na nossa


vida há muito tempo, a lista telefônica por exemplo pode ser considerada um
banco de dados.
Banco de Dados

Antigamente as empresas armazenavam informações em arquivos físicos,


gastando muito espaço e tempo para localizar uma informação.
Banco de Dados

O surgimento e evolução dos computadores possibilitaram o


armazenamento de dados de modo digital. Assim os bancos de dados evoluíram e
se tornaram o coração de muitos sistemas de informação.
Banco de Dados

A definição de Banco de dados encontrada na internet é essa:

“Bancos de dados, ou bases de dados, são coleções de informações que


se relacionam de forma que crie um sentido. São de vital importância para
empresas, e há duas décadas se tornaram a principal peça dos sistemas de
informação.“ Fonte: Wikipédia

Podemos simplificar essa definição para: “Bancos de dados são coleções


de dados interligados entre si e organizados para fornecer informações.”
Dados vs Informações

Muitos consideram dados e informações como palavras sinônimas, mas


na verdade não são. Para entender o que é um banco de dados é muito importante
saber a diferença entre essas duas palavras.

• Dados são fatos brutos, em sua forma primária. E muitas vezes os dados podem
não fazer sentido sozinhos.

• Informações consiste no agrupamento de dados de forma organizada para fazer


sentido, gerar conhecimento.
Dados vs Informações

Exemplo:

O número 1980 isoladamente faz algum sentido?

Não! Isso é um dado.

E se eu dissesse: “Data de nascimento do aluno: 1980″? Agora faz sentido!

Sim! Isso é informação.

Um banco de dados é uma estrutura de dados organizada que permite a


extração de informações.
Metadados

Todo dado relativo a outro dado é chamado de metadado. Um exemplo


mais comum em banco de dados: o campo telefone da tabela cliente tem, entre
outros, os seguinte metadados: nome (telefone), tipo (texto), tamanho (30
caracteres), obrigatoriedade (não), etc.
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)

A informação é muitas vezes a coisa mais valiosa das empresas, mantê-


las e poder acessá-las sempre que necessário é primordial para tomar decisões
importantes. Mas controlar o acesso a essas informações também é
importantíssimo.
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)

A gerência de um banco de dados não é uma coisa a se deixar de lado,


pois uma empresa pode depender dele, ou seja, pode ajudar a empresa a ter
sucesso, mas também pode levá-la ao fracasso. Para garantir a consistência dos
dados, controlar o acesso, manter os dados seguros, fornecer meios de acesso aos
dados, … foram criados os Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados, ou
SGBD.
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)

Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) – É o


conjunto de programas responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados.
Seu principal objetivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar
o acesso, a manipulação e a organização dos dados. O SGBD disponibiliza uma
interface para que seus clientes possam incluir, alterar ou consultar dados
previamente armazenados.

Fonte: Wikipédia
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)

Tudo que fazemos em um banco de dados passa pelo SGBD! O SGBD é


responsável por tudo:

• Salvar os dados
• Manter em memória os dados mais acessados
• Ligar dados e metadados
• Disponibilizar uma interface para programas e usuários externos acessem o
banco de dados (para banco relacionais, é utilizada a linguagem SQL)
• Encriptar dados
• Controlar o acesso a informações
• Manter cópias dos dados para recuperação de uma possível falha
• Garantir transações no banco de dados
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)

É comum as pessoas chamarem um SGBD de banco de dados, por


exemplo: banco de dados Oracle, banco de dados MySQL, banco de dados SQL
Server, etc. Na verdade esses são os SGBDs, banco de dados é o que eles oferecem,
o correto é chamá-los de: SGBD Oracle, SGBD MySQL, SGBD SQL Server, etc. Cada
um implementa um banco de dados (ou vários) de uma maneira diferente, mas
para o usuário isso é quase transparente, pois a linguagem de acesso aos dados é a
mesma, o SQL.

Agora você já sabe, pra acessar um banco de dados você precisa usar um SGBD.
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)
Modelagem de Banco de Dados

O projeto de um banco de dados ocorre geralmente observando-se as


seguintes etapas:
Levantamento e Análise de Requisitos

• É a primeira etapa do projeto de um sistema de


aplicação em banco de dados.

• O analista entrevista o(s) usuário(s) do banco de


dados para fazer o levantamento dos requisitos de
dados.

• Esses requisitos devem ser especificados de forma


detalhada e completa.

• É importante definir também os requisitos


funcionais da aplicação, isto é, as operações
(transações) definidas pelo usuário que serão
aplicadas ao banco de dados.
Modelo Conceitual

O Projeto Conceitual se baseia na especificação de requisitos criada na


etapa anterior. A partir deste insumo de informações é gerado um esquema
conceitual do banco de dados.

Esquema conceitual é uma visão macro do banco de dados, uma


descrição de alto nível da estrutura.

Os modelos de Entidade-Relacionamento são muito utilizados para


descrever os esquemas conceituais.
Modelo Conceitual

Exemplo:
Modelo Conceitual

Elementos do modelo de Entidade-Relacionamento

Entidade - É um objeto ou evento do mundo real sobre o qual desejamos manter


um registro.
Ex.: Aluno, Carro, Produto, Vendedor, etc.

Representamos uma entidade nos diagramas através de um retângulo.


Ex.:

Empregado Departamento
Modelo Conceitual

Elementos do modelo de Entidade-Relacionamento

Atributo – É uma propriedade ou característica que descreve uma entidade.


Também é chamado de campo.
Ex.: Atributos da entidade ALUNO: nome, data de nascimento, telefone,
endereço, etc.
Ex.:
Modelo Conceitual

Elementos do modelo de Entidade-Relacionamento

Atributo Chave(chave primaria) – É um atributo que deve possuir um valor único


em todo o conjunto de entidades. Este atributo é usado para identificar
unicamente um registro da tabela.

Ex.: Matrícula, CPF, código, Renavam, Chassi...

Ex.:
Modelo Conceitual

Elementos do modelo de Entidade-Relacionamento

Relacionamento – É uma relação entre uma, duas ou várias entidades. Geralmente


associamos através da ação (verbo) entre as entidades.

Ex.: Pai – possui – Filho


Cliente – realiza – Pedido
Vendedor – vende – Produto

Graficamente é representado por um Losango

Empregado Trabalha Departamento


Modelo Conceitual

Elementos do modelo de Entidade-Relacionamento

Grau do relacionamento – É a quantidade de entidades que estão ligadas ao


relacionamento.

Relacionamento unário(grau 1) – Uma entidade se relaciona com ela mesma.

Funcionário Gerencia
Modelo Conceitual

Elementos do modelo de Entidade-Relacionamento

Relacionamento binário(grau 2) – É um relacionamento que liga dois tipos


diferentes de entidades. É o mais comum dos tipos de relacionamentos.

Vendedor Vende Produto

Aluno Cursa Disciplina


Modelo Conceitual

Elementos do modelo de Entidade-Relacionamento

Relacionamento ternário(grau 3) – É um relacionamento em que três entidades


estão interligadas por um mesmo relacionamento.

Cliente Pedido Vendedor

Tipo de
pagamento

Outros graus de relacionamentos também podem ser usados (quaternário,


grau 5, grau 6 etc...)
Criação do Modelo Conceitual (MER)

Abstrair o modelo conceitual de forma adequada talvez seja uma das


tarefas mais importantes do projeto de banco de dados, pois é com base nesse
modelo que serão desenvolvidos o projeto lógico e físico.

A correta identificação, principalmente das entidades de dados e de seus


respectivos relacionamentos, torna-se, em geral, totalmente dependente da
capacidade de quem está modelando.
Criação do Modelo Conceitual

Antes de iniciarmos as considerações sobre a proposta de processo de


criação do modelo, é necessário estabelecer:

• substantivos, que designam alguém (fornecedor, cliente, funcionário, aluno);


documentos (nota fiscal, pedido, conta corrente, estoque) ou ainda coisas (peça,
produto) representam objetos do mundo real que podem vir a fazer parte do
modelo conceitual.

Vale ressaltar, que nem todos os objetos citados nos requisitos farão
parte do modelo.
Criação do Modelo Conceitual

• verbos e preposições servem para que identifiquemos o relacionamento entre


as entidades, pois demonstram as ligações existentes entre elas.

Por exemplo, quando lemos em um texto a frase “listar empregados por


departamento”, concluímos que a entidade empregado tem um tipo de
relacionamento que podemos chamar de trabalha no com a entidade
departamento.

Empregado Trabalha Departamento


Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

Uma escola deseja disponibilizar, em uma intranet, as notas de seus alunos


por matéria e por bimestre. Em um semestre, sempre terá duas notas bimestrais e a
média final será calculada pelo sistema. Na página, o aluno poderá visualizar o código
da matéria, sua descrição, o bimestre, a nota e, ao término do semestre, a respectiva
média final. Ele também poderá consultar quais as disciplinas cursadas, durante este
período e seus respectivos professores. Já o docente, pode visualizar quais matérias
leciona em cada curso e lançar as notas de cada aluno. A escola também deseja extrair
relatórios ou pesquisas sobre as áreas estudadas pelos discentes e vice-versa e, ainda,
as lecionadas pelos professores e vice-versa.
Para que não haja confusão entre matérias de mesmo nome, mas em cursos
e com conteúdos diferentes, e, ainda, considerando que podem existir várias turmas
do mesmo curso no mesmo semestre, todas as disciplinas possuirão um código
próprio que a distinguirá por curso e por turma. Assim, matemática1 da turma A do
curso de Administração terá um código de matéria diferente de matemática1 do
mesmo curso de Administração da turma B. Será diferente também da matemática1
de qualquer outro curso. Desta forma, para cada código criado, haverá somente um
docente responsável.
Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

1 - Identificando todos os substantivos que designem objetos

Primeiro lemos o texto e grifamos todos os substantivos que designam


objetos do mundo real, tais como pessoas, coisas, documentos, etc.
Consideramos o substantivo apenas uma vez, mesmo que ele apareça várias
vezes no texto.
Em seguida, fazemos uma lista dos objetos, pois será por meio deles que
serão identificadas as entidades que constituirão parte do modelo conceitual.

Resultado: escola, intranet, nota, aluno, matéria, bimestre, semestre, sistema, página,
código da matéria, descrição da matéria, média final do semestre, curso, professor,
relatório, pesquisa, matemática1, administração, computação, turma.
Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

2 - Descartando substantivos que, como entidade, teriam apenas uma ocorrência

Elaboramos uma das seguintes perguntas: “se esse substantivo for


transformado em entidade será um conjunto de apenas uma ocorrência?” ou “caso
essa entidade venha a se transformar em tabela terá apenas uma linha?” Caso a
resposta seja afirmativa descarte esse substantivo.

Resultado: escola.
Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

3 - Descartando substantivos que servem apenas para o entendimento do problema

Mesmo os substantivos que designam objetos, podem servir apenas para


entendimento do problema e, neste caso, não devem fazer parte do modelo
conceitual como entidades. Para identificá-los, formulamos a seguinte pergunta:
“preciso guardar informações sobre esse objeto?”. Caso a resposta seja negativa, esse
substantivo deve ser descartado.

Resultado: intranet, semestre, sistema, matemática1, administração.


Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

4 - Descartando objetos que são referência a uma futura aplicação

Em um projeto de banco de dados relacional, não existe, no modelo


conceitual, preocupações com os programas que acessarão ou manipularão os dados.
Assim, citações a telas, relatórios, estatísticas, cálculos e tudo aquilo que signifique
manipulação dos dados não deve ser considerado entidade.

Resultado: média final do semestre, relatório, página, pesquisa.


Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

5 - Descartando substantivos que, se transformados em entidade, teriam apenas um


atributo

Para isto, perguntamos: “se essa entidade vier a ser uma tabela, quantas
colunas terá?” Se for apenas uma, verificamos a qual outra entidade esse atributo
deverá pertencer.

Resultado: bimestre, código da matéria, descrição da matéria.


Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

6 - Listando os substantivos que se tornarão entidades

Depois destas etapas, temos a lista de substantivos que se tornarão as


entidades do nosso modelo conceitual.

Resultado: curso, aluno, matéria, nota, professor, turma.


Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

7 - Identificando os relacionamentos físicos e definindo seus tipos, por meio de


verbos ou preposições que demonstrem relações de dependência ou existência entre
as entidades.

Normalmente, no próprio texto, identificamos as relações de dependência


ou existência entre as entidades por meio de verbos ou preposições. Em algumas
poucas vezes, essas relações estão ocultas e precisamos fazer uma análise mais
apurada do texto, porém isso não é a regra. Tipos de relacionamento são
representados no desenho do modelo, no formato de losangos e seus nomes devem
representar, da melhor forma possível, qual é a ligação entre as entidades. O nome do
relacionamento é geralmente o verbo que melhor representa a ligação entre as
entidades.

Resultado: aluno possui nota, matéria tem nota, aluno cursa matéria, professor
leciona matéria, matéria pertence a curso.
Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

8 - Estabelecendo o grau de relacionamento entre as entidades

O grau de relacionamento entre entidades demonstra o tipo de ligação física


entre elas. Ligações físicas que futuramente irão permitir uma adequada extração dos
dados armazenados no banco de dados. O grau de relacionamento mais comum é o
grau dois ou binário, assim chamado por representar a conexão entre duas entidades.

Resultado: Próximo slide


Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

8 - Estabelecendo o grau de relacionamento entre as entidades


Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

9 - Estabelecendo a razão da cardinalidade(máxima) do relacionamento entre as


entidades
A razão da cardinalidade demonstra quantas ocorrências de uma entidade
estão relacionadas a uma ocorrência de uma outra entidade, o que depende das
regras estabelecidas, ou seja, a forma de operar da organização. Porém, mesmo
conhecendo o negócio, muitas vezes, nos confundimos com os tais “um pra lá e
muitos pra cá” ou “muitos pra lá e muitos pra cá”.
Resultado:
1 Nota PERTENCE a apenas 1 Aluno 1 Professor LECIONA Muitas Matérias
1 Aluno POSSUI Muitas Notas 1 Matéria É LECIONADA POR APENAS 1 Professor
Então: 1 Aluno — Muitas Notas Então: 1 Professor — Muitas Matérias

1 Aluno CURSA Muitas Matérias 1 Turma É LIGADA A Muitas Matérias


1 Matéria É CURSADA POR Muitos Alunos 1 Matéria É LIGADA A 1 Turmas
Então: Muitos Alunos — Muitas Matérias Então: 1 Turma — Muitas Matérias

1 Matéria TEM Muitas Notas


1 Nota PERTENCE A 1 Matéria
Então: 1 Matéria — Muitas Notas
Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

9 - Estabelecendo a razão da cardinalidade(máxima) do relacionamento entre as


entidades

N 1

1 1
N N

1 N
N
1

1
N

N
Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

9 - Estabelecendo a razão da cardinalidade(mínima) do relacionamento entre as


entidades

Cardinalidade Mínima: Número mínimo de ocorrências de uma entidade A com


relação a uma outra entidade B

Representação:

• (cardinalidade mínima, cardinalidade máxima)‫‏‬

• Cardinalidades Possíveis: (1,1); (1,N); (0,1);(0,N)


Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

9 - Estabelecendo a razão da cardinalidade(mínima) do relacionamento entre as


entidades

Cardinalidade Mínima:

Exemplo:

(1,1) (1,N)
Cliente Possui Conta
Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

9 - Estabelecendo a razão da cardinalidade(mínima) do relacionamento entre as


entidades
Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

10 - Identificando os atributos de cada entidade

Todo objeto tem suas propriedades e há a necessidade de considerá-las na


definição do modelo conceitual. Propriedades equivalem a características do objeto.
Por exemplo, uma pessoa tem como características a altura, peso, cor etc. Um
fornecedor tem o CNPJ, razão social, endereço etc.; um estudante tem o número de
matricula, o nome etc.
Resultado:
Aluno = registro_aluno, nome_aluno, endereço_aluno
Matéria = código_matéria, nome_matéria
Nota = bimestre, nota_aluno_matéria
Professor = registro_professor, nome_professor
Curso = código_curso, nome_curso
Turma = código_turma, nome_turma
Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

10 - Identificando os atributos de cada entidade

Atributo Simples
Não possui qualquer característica especial. A maioria dos atributos serão simples, recebe um
valor único como nome, por exemplo e não é um atributo chave, então ele será atributo simples.

Atributo Composto
O seu conteúdo é formado por vários itens menores. Exemplo: Endereço. Seu conteúdo poderá
ser dividido em vários outros atributos, como: Rua, Número, Complemento, Bairro, Cep e Cidade.

Atributo Multivalorado
O seu conteúdo é formado por mais de um valor. Exemplo: Telefone. Uma pessoa poderá ter mais
de um número de telefone.

Atributo Determinante
Identifica de forma única uma entidade, ou seja, não pode haver dados repetidos. É indicado
sublinhando-se o nome do atributo. Exemplo: CNPJ, CPF, Código do fornecedor, Número da
matrícula, etc. Os atributos determinantes serão as chaves primárias no banco de dados.
Criação do Modelo Conceitual (exemplo)

10 - Identificando os atributos de cada entidade


Modelo Conceitual contendo os atributos de cada entidade.
Criação do Modelo Conceitual (exercício 1)

Um pequeno país resolveu informatizar sua única delegacia de polícia para


criar um banco de dados onde criminosos serão fichados, as vítimas também serão
cadastradas e todas as armas apreendidas com os criminosos deverão ser fichadas
para que não sejam reutilizadas. Mesmo as chamadas armas brancas tais como facas,
porretes, etc., receberão um número de identificação. As armas, quando for o caso,
ficarão relacionadas ao crime cometido para possível utilização no julgamento do
criminoso.

O banco de dados além de fornecer dados pessoais de criminosos, de


vítimas e de armas, também deve possibilitar saber quais crimes determinado
criminoso cometeu, que crimes determinada vítima sofreu e quais criminosos a
atacaram em cada crime. Mensalmente serão emitidos relatórios e estatísticas de
acordo com a solicitação do chefe da delegacia. Todo registro de crime deverá ter o
“visto” do chefe da delegacia.
Criação do Modelo Conceitual (exercício 1 - Solução)

1º Passo - Identificar todos os substantivos que designem objetos:

Resultado: cidade, crime, delegacia de polícia, banco de dados, criminosos, vítimas,


armas, relatórios, chefe da delegacia, visto do chefe, julgamento, número de
identificação.

2º Passo - Descartar substantivos que como entidade teriam apenas uma ocorrência:

Resultado: delegacia de polícia

3º Passo - Descartar substantivos que serve apenas para entendimento do problema

Resultado: banco de dados, cidade, chefe da delegacia.


Criação do Modelo Conceitual (exercício 1 - Solução)

4º Passo - Descartar objetos que são referencia a uma futura aplicação:

Resultado: relatório, estatísticas.

5º Passo - Descartar substantivos que se transformados em entidade teriam apenas


um atributo:

Resultado: visto do chefe, número de identificação.

6º Passo - Listar os substantivos que se tornarão entidades:

Resultado: crime, criminoso, vítima, arma.


Criação do Modelo Conceitual (exercício 1 - Solução)

7º Passo - Identificar os relacionamentos físicos e definir seus tipos através de verbos


ou preposições que demonstrem relações de dependência ou existência entre as
entidades:

Resultado:

arma usada crime;

criminoso comete crime;

criminoso ataca vítima;

vítima sofre crime


Criação do Modelo Conceitual (exercício 1 - Solução)

8º Passo – Estabelecendo o grau de relacionamento entre as entidades:


Criação do Modelo Conceitual (exercício 1 - Solução)

9º Passo – Estabelecer a razão da cardinalidade do relacionamento entre as


entidades:
Criação do Modelo Conceitual (exercício 1 - Solução)

10º Passo – Identificar os atributos de cada entidade:

Resultado:

Criminoso = rg_criminoso, nome_criminoso, endereco_criminoso

Vitima = rg_vitima, nome_vitima, endereco_vitima

Crime = numero_bo, descricao_crime, local_crime, data_crime, visto_chefe

Arma = numero_arma, descricao_arma


Criação do Modelo Conceitual (exercício 1 - Solução)

10º Passo – Identificar os atributos de cada entidade:


Criação do Modelo Conceitual (exercício 2)

Uma empresa de informática presta consultoria para vários clientes


desenvolvendo projetos de sistemas envolvendo banco de dados. Cada filial dessa
consultoria possui seus próprios clientes, não podendo uma filial prestar serviços a
clientes da outra. Podem, porém, os funcionários de uma filial serem utilizados por
outra quando isso for necessário. Como “em casa de ferreiro o espeto é de pau”, a
consultoria não dispõe de um sistema que aponte: que funcionários estão alocados
em qual projeto; horas de funcionário em cada projeto; qual projeto pertence a qual
cliente; a qual filial o cliente está vinculado e o total de horas de cada projeto.
Criação do Modelo Conceitual (exercício 2 - Solução)
Modelo Lógico

O modelo lógico descreve as estruturas que estarão contidas no banco


de dados, mas sem considerar ainda nenhuma característica específica de SGBD,
resultando em um esquema lógico de dados.
Modelo Lógico

PRIMEIRO PASSO: Tradução inicial de entidades e respectivos atributos

Exemplo:

- Cada entidade é traduzida para uma tabela (Outras regras podem fundir tabelas);

- Cada atributo da entidade define uma coluna desta tabela;

- Atributos identificadores da entidade correspondem à chave primária da tabela.


Modelo Lógico

PRIMEIRO PASSO: Tradução inicial de entidades e respectivos atributos

Nome de coluna

- Para diminuir o trabalho de programadores, manter os nomes de colunas curtos;

- No SGBD, o nome de uma coluna não pode conter brancos;

- Nomes de atributos composto de diversas palavras devem ser abreviados.


Modelo Lógico

PRIMEIRO PASSO: Tradução inicial de entidades e respectivos atributos

Nome de coluna para chave primária


Como a Chave primária pode aparecer em outras tabelas na forma de chave
estrangeira, é recomendável que tenha como sufixo ou prefixo o nome ou sigla da
tabela na qual aparecem como chave primária.
Modelo Lógico

SEGUNDO PASSO - Tradução de relacionamentos e seus atributos

3 alternativas:

- Tabela própria;

- Adição de colunas a uma das tabelas;

- Fusão de tabelas.

A alternativa escolhida depende da cardinalidade (máxima e mínima do relacionamento).


Modelo Lógico

SEGUNDO PASSO - Tradução de relacionamentos e seus atributos

Tabela própria - Exemplo:


Modelo Lógico

SEGUNDO PASSO - Tradução de relacionamentos e seus atributos

Adição de colunas a uma das tabelas - Exemplo:


Modelo Lógico

SEGUNDO PASSO - Tradução de relacionamentos e seus atributos

Fusão de tabelas - Exemplo:


Modelo Lógico

SEGUNDO PASSO - Tradução de relacionamentos e seus atributos


Modelo Lógico

SEGUNDO PASSO - Tradução de relacionamentos e seus atributos


Modelo Lógico

SEGUNDO PASSO - Tradução de relacionamentos e seus atributos


Modelo Lógico – Exercício1

Crie o modelo lógico a partir do modelo abaixo


Modelo Lógico – Exercício1

Solução
Modelo Lógico – Exercício2

Crie o modelo lógico a partir do modelo abaixo


Modelo Lógico – Exercício2

Solução
Modelo Físico

descreve as estruturas físicas de armazenamento de dados, tais como:


tamanhos de campos, índices, tipos de dados, nomenclaturas, etc.

Este modelo detalha o estudo dos métodos de acesso do SGDB, para


elaboração dos índices de cada informação colocada nos modelos conceitual e
lógico.

É a etapa final do projeto de banco de dados.

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