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1.

Para meditar e rezar


- Ó Luz do Senhor / que vem sobre a terra / inunda meu ser / permanece em nós.

2. Explicação do sentido da Vigília de Pentecostes


P.: Caríssimos irmãos, iniciamos nossa Vigília de Pentecostes, seguindo o exemplo dos Apóstolos e
discípulos, que com Maria, a Mãe de Jesus, perseveraram na oração, aguardando o Espírito prometido
pelo Senhor; assim como eles, escutemos, também nós, a Palavra do Senhor com os corações serenos.
Meditemos nos grandes feitos que Deus realizou no passado por seu povo e oremos para que o Espírito
Santo, que o Pai enviou como primícias aos que creem, possa cumprir com perfeição sua obra neste
mundo.

3. Saudação Inicial
P.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
TODOS: Amém.
P.: Estimados irmãos e irmãs, no Senhor estejam convosco a paz e a graça da parte de Deus nosso Pai e
de seu Filho Jesus, cujo Espírito nos foi dado para que sejamos fortalecidos na fé.
TODOS: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

4. Entrada dos “Dons do Espírito Santo”

1. FORTALEZA
Leitor: Por essa virtude, Deus nos propicia a coragem necessária para enfrentarmos as tentações,
vulnerabilidade diante das circunstâncias da vida e também firmeza de caráter nas perseguições e
tribulações causadas por nosso testemunho cristão. Vivemos num mundo cheio de perigos e tentações. A
alma acha-se constantemente envolta nas tempestades de paixões revoltadas. Maus exemplos pululam e
as inclinações do coração constantemente dirigem-se para o mal. Resistir a tudo isto requer em primeiro
lugar muita oração, força de vontade e combate resoluto. Por esta virtude, a alma se fortalece para praticar
toda a classe de atos heroicos, com invencível confiança em superar os maiores perigos e dificuldades
com que nos deparamos diariamente. Nos ajuda a não cair nas tentações e ciladas do demônio.

TODOS: Dai-nos o dom da FORTALEZA. Sustentai-nos no meio de tantas dificuldades, com vossa
coragem, para que possamos anunciar o Evangelho.

2. SABEDORIA
Leitor: O sentido da sabedoria humana reside no reconhecimento da sabedoria eterna de Deus, Criador
de todas as coisas que distribui seus dons conforme seus desígnios. Para alcançarmos a vida eterna
devemos nos aliar a uma vida santa,
de perfeito acordo com os mandamentos da lei de Deus e da Igreja. Nisto reside
a verdadeira sabedoria que, como os demais, não é um dom que brota de baixo
para cima, jamais será alcançada por esforço próprio. É um dom que vem do alto e flui através do Espírito
Santo que rege a Igreja de Deus sobre a terra. Nos permite entender, experimentar e saborear as coisas
divinas, para poder julgá-las retamente.
TODOS: Vinde Espírito Santo, e dai-nos o dom da SABEDORIA, para que possamos avaliar todas as
coisas à luz do Evangelho e ler nos acontecimentos da vida os projetos de amor do Pai.

3.CIÊNCIA
Leitor: Nos torna capazes de aperfeiçoar a inteligência, onde as verdades reveladas e as ciências humanas
perdem a sua inerente complexibilidade. Todo o saber vem de Deus. Se temos talentos, deles não nos
devemos orgulhar, porque de Deus é que os recebemos. Se o mundo nos admira, bate aplausos aos nossos
trabalhos, a Deus é que pertence esta glória, a Deus, que é o doador de todos os bens.
TODOS: Dai-nos o dom da CIÊNCIA, para distinguir o único necessário das coisas meramente
importantes.
4. CONSELHO
Leitor: Permite à alma o reto discernimento e santas atitudes em determinadas circunstâncias. Nos ajuda
a sermos bons conselheiros, guiando o irmão pelo caminho do bem. As dificuldades internas e externas,
materiais e morais, muitas vezes passam pelo dom do Conselho, sem disto nos apercebermos. É uma
responsabilidade, portanto, cumprir a vontade de Deus que destinou o homem para fins superiores, para a
santidade. Para que possamos auxiliar o próximo com pureza e sinceridade de coração, devemos pedir a
Deus este precioso dom, com o qual O glorificaremos aos mostrarmos ao irmão as lições temporais que
levam ao caminho da salvação. É sob a influência deste ideal que a mãe ensina o filhinho a rezar, a
praticar os primeiros atos das virtudes cristãs, da caridade, da obediência, da penitência, do amor ao
próximo.
TODOS: Dai-nos o dom do CONSELHO, Que ilumina a nossa vida e orienta a nossa ação segundo a
vossa Divina Providência.

5. ENTENDIMENTO
Leitor: Torna nossa inteligência capaz de entender intuitivamente as verdades reveladas e naturais, de
acordo com o fim sobrenatural que possuem.
A aparente correlação não significa que quem possui a sabedoria, já traga consigo o entendimento por
consequência (ou vice-versa). Existe uma clara distinção entre um e o outro. Para exemplificar: Há fiéis
que entendem as contemplações do terço, mas o rezam por obrigação ou mecanicamente (Possuem o dom
do entendimento). Há outros que, por sua simplicidade, nunca procuraram entender o seu significado, mas
praticam sua reza com sabor, devoção e piedade, ignorando seu vasto sentido (possuem o dom da
Sabedoria). Este exemplo, logicamente, se aplica às ciências naturais e divinas, logo ao nosso dia-a-dia.
Não sendo um consequência do outro, são distintamente preciosos e complementam-se mutuamente, nos
fazem aproximar de Deus com todas as nossas forças, com toda a nossa devoção e inteligência e sensível
percepção das coisas terrenas, que devem estar sempre direcionadas às coisas
celestes.
TODOS: Dai-nos o dom do ENTENDIMENTO, uma compreensão mais profunda da verdade, a fim de
anunciar a salvação com maior firmeza e convicção.

6. PIEDADE
Leitor: É uma graça de Deus na alma que proporciona salutares frutos de oração e práticas de piedade
ensinadas pela Santa Igreja. Nos dias de hoje, considerando a população mundial, há poucas, muito
poucas pessoas que acham prazer em serem devotas e piedosas; as poucas que o são, tornam-se
geralmente alvo de desprezo ou escárnio de pessoas que tem outra compreensão da vida. Realmente, é
grande a diferença que há entre um e outro modo de viver. Resta saber qual dos dois satisfaz mais à alma,
qual dos dois mais consolo lhe dá na hora da morte, qual dos dois mais agrada a Deus. Não é difícil
acertar a solução do problema. Num mundo materialista e distante de Deus, peçamos a graça da piedade,
para que sejamos fervorosos no cumprimento das escrituras.
TODOS: Dai-nos o dom da PIEDADE, Para reanimar sempre mais nossa íntima comunhão convosco.

7. TEMOR DE DEUS
Leitor: Teme a Deus quem procura praticar os seus mandamentos com sinceridade de coração. Como nos
diz as Escritura, devemos buscar em primeiro lugar o reino de Deus, e o resto nos será dado por
acréscimo. O mundo muitas vezes sufoca e obscurece o coração. Todas as vezes que transigências
fizemos às tentações, com certeza desprezamos a Deus Nosso Senhor. Quantas vezes preferimos a causa
dos bens miseráveis deste mundo e esquecemo-nos de Deus! Quantas vezes tememos mais a justiça dos
homens do que a justiça de Deus! Santo Anastácio a este respeito dizia: "A quem devo temer mais, a um
homem mortal ou a Deus, por quem foram criadas todas as coisas?". Não esqueçamos, portanto, de pedir
ao Deus Espírito Santo a graça de estarmos em sintonia diária com os preceitos do Criador. Por este
divino dom, torna-se Deus a pessoa mais importante em nossa vida, onde a alma docemente afasta-se do
erro pelo temor em ofendê-Lo com nossos pecados.
TODOS: E finalmente, dai-nos o dom do vosso SANTO TEMOR, Para que, conscientes de nossas
fragilidades, reconheçamos a força da vossa graça.
5. Acendimento solene do Círio Pascal
Em silêncio, o presidente se aproxima do Círio Pascal e o acende, à vista de todos. Em seguida, diante
da chama, voltando-se para o alto e com braços erguidos, diz a seguinte oração:

Bendito sejas tu, ó Deus, nosso Pai; Na Páscoa de teu Filho, clarão da tua glória, deste-nos a vida,
livrando-nos das sombras da morte. Por tua Palavra, coluna reluzente a guiar nossos caminhos,
concedeste-nos a graça do Espírito, que de ti, mas também do Senhor Jesus procede. Por esta luz que,
robusta, nos salva e ilumina, clareia a noite do teu povo que atenta vigia, na esperança aguarda e na
docilidade se alegra.

I. Enquanto se acende as velas do povo, se canta:


“Quero mergulhar nas profundezas”.
II. Com as velas acessas, se canta:

Hino de Pentecostes

Oh vinde, Espírito Criador,


as nossas almas visitai
e enchei os nossos corações
com vossos dons celestiais.

Vós sois chamado o Intercessor,


do Deus excelso o dom sem par,
a fonte viva, o fogo, o amor,
a unção divina e salutar.

Sois doador dos sete dons,


e sois poder na mão do Pai,
por ele prometido a nós,
por nós seus feitos proclamais.

A nossa mente iluminai,


os corações enchei de amor,
nossa fraqueza encorajai,
qual força eterna e protetor.

Nosso inimigo repeli,


e concedei-nos vossa paz;
se pela graça nos guiais,
o mal deixamos para trás.

Ao Pai e ao Filho Salvador


por vós possamos conhecer.
Que procedeis do seu amor
fazei-nos sempre firmes crer.

6. Liturgia da Palavra

Primeira Leitura – (Gn 11,1-9)


Leitura do livro do Gênesis
Leitura do Livro do Gênesis - Toda a terra tinha uma só linguagem e servia-se das mesmas palavras. E
aconteceu que, partindo do oriente, os homens acharam uma planície na terra de Senaar e aí
se estabeleceram. E disseram uns aos outros: “Vamos, façamos tijolos e cozamo-los ao fogo”. Usaram
tijolos em vez de pedras e betume em lugar de argamassa. E disseram: “Vamos, façamos para nós uma
cidade e uma torre cujo cimo atinja o céu. Assim, ficaremos famosos e não seremos dispersos por toda a
face da terra”. Então o Senhor desceu para ver a cidade e a torre que os homens estavam construindo. E o
Senhor disse: “Eis que eles são um só povo e falam uma só língua. E isso é apenas o começo de seus
empreendimentos. Agora, nada os impedirá de fazer o que se propuseram. Desçamos e confundamos a
sua língua, de modo que não se entendam uns aos outros”. E o Senhor os dispersou daquele lugar por toda
a superfície da terra e eles cessaram de construir a cidade. Por isso, foi chamada de Babel, porque foi aí
que o Senhor confundiu a linguagem de todo o mundo e daí dispersou os homens por toda a terra. -
Palavra do Senhor.
Graças a Deus.

Salmo responsorial - Sl 103 (104)


Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda a face renovai.

-Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande! / De majestade e
esplendor vos revestis e de luz vos envolveis como num manto.
-Quão numerosas, ó Senhor, são vossas obras, e que sabedoria em todas elas! Encheu-se a terra com as
vossas criaturas. / Bendize, ó minha alma, ao Senhor!
-Todos eles, ó Senhor, de vós esperam que a seu tempo vós lhes deis o alimento; / vós lhes dais o que
comer e eles recolhem, vós abris a vossa mão e eles se fartam.
-Se tirais o seu respiro, eles perecem e voltam para o pó de onde vieram; / enviais o vosso espírito e
renascem e da terra toda a face renovais.

Segunda leitura - Do Tratado contra as heresias, de Santo Irineu, bispo


O envio do Espírito Santo
Ao dar a seus discípulos poder para que fizessem os homens renascer em Deus, o Senhor lhes disse: Ide e
fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo (Mt
28,19).
Deus prometera, por meio dos profetas, que nos últimos tempos derramaria o seu Espírito sobre os seus
servos e servas para que recebessem o dom da profecia. Por isso, o Espírito Santo desceu sobre o Filho de
Deus, que se fez Filho do homem, habituando-se com ele a conviver com o gênero humano, a repousar
sobre os homens e a morar na criatura de Deus. Assim renovava os homens segundo a vontade do Pai,
fazendo-os passar da sua antiga condição para a vida nova em Cristo.
São Lucas nos diz que esse Espírito, depois da ascensão do Senhor, desceu sobre os discípulos no dia de
Pentecostes, com o poder de dar a vida nova a todos os povos e de fazê-los participar da Nova Aliança.
Eis por que, naquele dia, todas as línguas se uniram no mesmo louvor de Deus, enquanto o Espírito
congregava na unidade as raças mais diferentes e oferecia ao Pai as primícias de todas as nações.
Foi por isso que o Senhor prometeu enviar o Paráclito, que os tornaria capazes de receber a Deus. Assim
como a farinha seca não pode, sem água, tornar-se uma só massa nem um só pão, nós também, que somos
muitos, não poderíamos transformar-nos num só corpo, em Cristo Jesus, sem a água que vem do céu. E
assim como a terra árida não produz fruto se não for regada, também nós, que éramos antes como uma
árvore ressequida, jamais daríamos frutos de vida, sem a chuva da graça enviada do alto.
Com efeito, nossos corpos receberam, pela água do batismo, aquela unidade que os torna incorruptíveis;
nossas almas, porém, a receberam pelo Espírito.
O Espírito de Deus desceu sobre o Senhor como Espírito de sabedoria e discernimento, Espírito de
conselho e fortaleza, Espírito de ciência e de temor de Deus (Is 11,2). É este mesmo Espírito que o
Senhor por sua vez deu à Igreja, enviando do céu o Paráclito sobre toda a terra, daquele céu de onde
também Satanás caiu como um relâmpago (cf. Lc 10,18).
Por esse motivo, temos necessidade deste orvalho da graça de Deus para darmos fruto e não sermos
lançados ao fogo, e para que também tenhamos um Defensor onde temos um acusador. Pois o Senhor
confiou ao Espírito Santo o cuidado da sua criatura, daquele homem que caíra nas mãos dos ladrões e a
quem ele, cheio de compaixão, enfaixou as feridas e deu dois denários reais. Tendo assim recebido pelo
Espírito a imagem e a inscrição do Pai e do Filho, façamos frutificar os dons que nos foram confiados e os
restituamos multiplicados ao Senhor.

Aclamação ao Evangelho (Jo 7, 37-39):


ALELUIA, ALELUIA!/ ALELUIA, ALELU(U)IA! (BIS)
Vinde, Espírito Divino, e enchei com vossos dons os corações dos fiéis; e acendei neles o amor como um
fogo abrasador.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João


37
No último dia, o mais solene da festa, Jesus estava de pé e exclamou: «Se alguém tem sede, venha a
Mim e beba: 38do coração daquele que acredita em Mim correrão rios de água viva». 39Referia-se ao
Espírito que haviam de receber os que acreditassem n’Ele. O Espírito ainda não viera, porque Jesus ainda
não tinha sido glorificado. Palavra da Salvação. Glória a vós Senhor.
(Breve homilia)

7. Memória da Confirmação

Todos acendem suas velas no Círio Pascal. Enquanto as pessoas se aproximam, entoe-se o canto:

Eu navegarei no oceano do Espírito/ e ali adorarei ao Deus do meu amor (2x)

Espírito, Espírito,/ que desce como um fogo/ vem como Pentecostes/ e enche-me de novo

Eu adorarei ao Deus da minha vida,/ que me compreendeu sem nenhuma explicação (2x)

Eu servirei ao meu Deus fiel/ ao meu libertador aquele que venceu (2x)

Abençoa-se o óleo.

Bênção do Óleo
Ó Deus da vida, Que firmaste, no dia de hoje, Uma aliança conosco. Derramando em nossos corações O
fogo do teu amor, Abençoa este óleo, Para que, ungidos no corpo, Vejamos a consagração do nosso
batismo. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

Logo depois, faça-se a memória da confirmação, ungindo os participantes com o óleo abençoado.

Procede-se com a unção. Para acompanhar o rito, entoem-se hinos e cânticos apropriados.

I. Espírito, enche a minha vida

Espírito, enche a minha vida


Enche-me com o teu poder
Pois de ti eu quero ser
Espírito enche o meu ser

As minhas mãos eu quero levantar


Em teu louvor te adorar
Meu coração eu quero derramar
Diante do teu altar.
II. Move-te em mim
O Espírito de Deus está neste lugar
O Espírito de Deus se move neste lugar
Está aqui para consolar
Está aqui para libertar
Está aqui para guiar
O Espírito de Deus está aqui

Move-te em mim! Move-te em mim!


Toca a minha mente e o meu coração
Enche a minha vida com o teu amor!
Move-te em mim!
Deus Espírito, move-te em mim!

8. Preces da assembleia
Celebremos alegremente a glória de Deus, que, ao chegar o dia de Pentecostes, deu aos Apóstolos a
plenitude do Espírito Santo; e, cheios de fé e entusiasmo, supliquemos dizendo:

R: Enviai, Senhor, o vosso Espírito e renovai a face da terra.

Vós que no princípio criastes o céu e a terra, e ao chegar a plenitude dos tempos renovastes todas as
coisas por meio de Jesus Cristo,
— renovai, pelo vosso Espírito, a face da terra e conduzi os homens à salvação.

Vós que infundistes o sopro de vida no rosto de Adão,


— enviai o vosso Espírito à Igreja, para que, vivificada e rejuvenescida, comunique a vossa vida ao
mundo.

Iluminai todos os homens com a luz do vosso Espírito e dissipai as trevas do nosso tempo, — para que o
ódio se converta em amor, o sofrimento em alegria e a guerra em paz.

Fecundai o mundo com a água viva do Espírito, que brota do coração de Cristo, — e livrai a nossa terra
de todo o mal.

Vós que conduzis os homens à vida eterna por meio do Espírito Santo,
— dignai-Vos levar, pelo mesmo Espírito, os nossos irmãos defuntos à alegria eterna da vossa presença.

Pai nosso

Oração
Deus eterno e omnipotente, que na festa de Pentecostes completais os cinquenta dias do mistério pascal,
fazei que, pela ação do vosso Espírito, os povos dispersos se reúnam de novo e todas as línguas
proclamem numa só fé a glória do vosso nome. Por nosso Senhor.

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