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ANÁLISE MATEMÁTICA – QUESTÕES RESOLVIDAS – UNAEB

TEOREMAS IMPORTANTES

O teorema a seguir é fundamental para o estudo do Cálculo e da Análise Matemática. Ele nos diz que uma função contínua,

definida em um intervalo, tem que assumir todos seus valores intermediários.

Teorema do Valor Intermediário (TVI): Seja f: [a, b]  IR contínua. Se d é um valor tal que f(a) < d < f(b) então existe c  (a,
b) tal que f(c) = d.

Exemplo 1: Considere uma função f: IR  IR contínua onde f(1)=2 e f(4)=5 6 y


(ver figura ao lado). Pelo TVI, podemos afirmar que essa função assume 5
todos os valores entre y=2 e y=5. 4
3
Por exemplo, como d=3 é um valor que está entre os valores y=2 e y=5 2
1 x
podemos garantir que existe um ponto c, 1 < c < 4 tal que f(c)=3.
-11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1-1 1 2 3 4 5
Por outro lado, é possível que essa função possa assumir o valor y=6, mas
-2
isso não podemos garantir! -3
-4
Observação Importante 1: O TVI tem uma consequência importante, que se aplica a existência
-5 de raízes de funções, e em
-6
particular, de polinômios.
-7

Corolário do TVI (Teorema do Anulamento, de Bolzano): Se uma função for contínua num intervalo [a, b] e se f(a)
e f(b) tiverem sinais contrários, então existirá pelo menos um ponto c, a < c < b tal que f(c)=0.

Exemplo 2: Seja f: [-3, 2]  IR a cúbica f(x)=x3 + 3x2 – 2x – 5. 11


y

10

Análise no intervalo [-3, -2]: 9


8
7
f(-3)=-27+27+6-5=1 > 0 e f(-2)=-8+12+4-5=3 > 0 6
5
Como a função não trocou de sinal nesses dois pontos, não podemos 4

garantir que haja alguma raiz no intervalo de -3 a -2. 3


2

Análise no intervalo [-2, -1]: 1


x

-6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3
f(-2)=-8+12+4-5=3 > 0 e f(-1) = 1 < 0
-1
-2
-3
Como a função trocou de sinal nesses dois pontos, d=0 é um valor -4
intermediário. Daí, podemos garantir que essa função tem (pelo menos) -5
-6
uma raiz nesse intervalo

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Análise no intervalo [1, 2]: f(1)= 3 < 0 e f(2)=11 > 0

Neste caso, d=0 é um valor intermediário, pois está entre -3 e 11.


Podemos garantir pelo menos uma raiz neste intervalo.

Observação: Essa cúbica tem mais uma raiz real, onde está?

Teorema de Weierstrass (TW)


O Teorema de Weierstrass assegura que uma função contínua, definida num intervalo fechado [a, b], tem que assumir um

valor mínimo e um valor máximo em [a, b]

Teorema 2 (Weierstrass): Se f: [a, b]  IR é contínua então f assume valor máximo e valor mínimo em [a, b]. Melhor dizendo,
existem pontos xo , x1  [a, b] tais que f(xo) ≤ f(x) ≤ f(x1),  x  X.

y
Cuidado! Pode existir uma função f: [a, b]  IR , definida em um 3

intervalo fechado, que não satisfaça a conclusão do Teorema do 2


Valor Weierstrass? 1
x
A resposta é sim, basta que ela não seja contínua em-6algum
-5
ponto.
-4 -3 -2 -1 1 2 3
-1
x ; se 0  x  2
Por exemplo, a função f: [0,2]IR dada por f(x)   -2
1 ; sex  1
-3
não possui ponto de máximo.
-4

-5
Outro cuidado!! Pode uma função contínua f: X  IR não possuir ponto de-6máximo, ou de mínimo?
-7

y
2 A resposta é sim, basta que ela não esteja definida em um intervalo fechado.

1 Por exemplo, a função f: (0, 2) IR dada por f(x)=x/2+1 não possui pontos de
x
máximo nem de mínimo em (0,2).
-3 -2 -1 1 2
-1 Isso aconteceu porque o domínio de f não é um intervalo fechado [a, b].
-2

-3 AFONSO CARIOCA – AULAS ONLINE VIA SKYPE/WAPP/TELEGRAM: (62) 98618-3847


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-5
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Teorema do Valor Médio (Lagrange)


O matemático Joseph-Louis Lagrange (1736 -1813) tem seu nome em várias partes da Matemática, y
8
como Cálculo e Álgebra. O Teorema do Valor Médio (ou de Lagrange) é um dos teoremas mais
6
conhecidos sobre derivadas, e tem várias aplicações ao estudo do crescimento de funções.
4
Teorema: Seja f: [a, b] IR uma função contínua, e derivável no intervalo aberto (a, b).
2
f(b)  f(a)
Então, existe c  (a, b) tal que f ´(c)  . Ou ainda, f(b)–f(a)=f´(c)(b-a). x

ba -2 -1 1c 2

-2

QUESTÕES PROPOSTAS

Questão 1: Usando as informações do gráfico da função f ao lado, verifique se as afirmações sobre


limite e continuidade são Falsas, ou Verdadeiras, justificando suas respostas.
4 y

1
x

-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-1

-2

-3

-4

-5
a) Embora essa-6 função f tenha limites laterais no ponto x=-2, não existe o limite neste ponto.
-7
Verdadeiro. Observando
-8
o gráfico, podemos notar que:

lim f  x   3 e lim f  x   2   lim f  x  , pois os limites laterais são diferentes.


x2 x2 x 2

b) A função f tem limites laterais no ponto x=-2. Logo, existe o limite neste ponto.

Falsa. lim f  x   3 e lim f  x   2   lim f  x  , pois os limites laterais são diferentes.


x2 x2 x 2

c) Os limites laterais são iguais no ponto x=1, e portanto a função é contínua neste ponto.

Falsa. Uma função será contínua em um ponto x0 se forem satisfeitas as condições:

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i Existe f  x0 
ii Os limites laterais são iguais neste ponto. Assim :
lim f  x   lim f  x 
x  x0 
x  x0

iii xlim
x
f  x   f  x0 
0

Observando o gráfico, vemos que a terceira condição não é satisfeita porque:

f 1  3, mas lim f  x   2


x1

d) A função f tem limite no ponto x=3 mas não é contínua neste ponto.

Falsa. As condições de continuidade são satisfeitas.

i Existe f  x0   f  3   2
ii Os limites laterais são iguais neste ponto. Assim :
lim f  x   lim f  x   lim f  x   lim f  x   2  lim f  x   2
x  x0 
x  x0 
x 3 
x 3 x 3

iii xlim
x
f  x   f  x 0   lim f  x   f  3   2  f  x  é continua em x  3
x 3
0

e) Essa função tem limite no ponto x=1 mas não é contínua neste ponto.

Verdadeiro. Observando o gráfico, vemos que uma das condições de continuidade não é satisfeita
porque:

f 1  3, mas lim f  x   2


x1

f) Essa função não tem limite no ponto x=1, pois o valor da função neste ponto é 3.

Falsa. A função tem limite em x = 1 porque os limites laterais existem e são iguais.

Os limites laterais são iguais neste ponto. Assim :


lim f  x   lim f  x   lim f  x   lim f  x   2  lim f  x   2
x  x0  x  x0  x 1 x 1 x 1

Questão 2: Considere um polinômio p(x). Sabendo que p(-3)=-4, p(-2)=-1, p(-1)=2, p(0)=4, p(1)=-5,
p(2)=6, assinale V ou F nas afirmações abaixo, justificando suas respostas.

a) p(x) não pode ter raiz entre -3 e -2

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Verdadeiro, porque neste intervalo não há troca de sinal no valor da função. Como a função não trocou
de sinal nesses dois pontos, não podemos garantir que haja alguma raiz no intervalo de -3 a -2.

b) p(x) pode ter raiz entre -3 e -2 e tem uma raiz entre -2 e -1

Falso. Não podemos afirmar que haja uma raiz entre -3 e -2 porque a função não troca de sinal nesses
dois pontos. No entanto, entre –2 e -1 há troca de sinal, portanto, existe pelo menos uma raiz entre
esses dois pontos.

c) p(x) possui raiz entre -2 e -1 e não pode possuir raiz entre -1 e 0

Verdadeiro. Como há troca de sinal da função entre -2 e -1 há pelo menos uma raiz entre esses dois
pontos. No entanto, entre –1 e 0 não há troca de sinal, portanto, não podemos garantir que haja alguma
raiz neste intervalo.

d) Existe um ponto c entre 0 e 1 tal que p(c) = 3

Verdadeiro. Considere f(0)=4 e f(1)=-5. Pelo TVI, podemos afirmar que essa função assume todos os valores
entre y=4 e y=-5. Como d=-3 é um valor que está entre os valores y=4 e y=5 podemos garantir que existe um
ponto c, 0 < c < 1 tal que f(c)=-3.

e) p(x) possui raiz entre 1 e 2 e pode existir um ponto c entre 1 e 2 tal que p(c)=8

Falso. Temos que p(1) = -5 e p(2) = 6, como a função troca de sinal há pelo menos uma raiz entre 1 e 2,
mas não pode existir um ponto c, entre 1 e 2, tal que p(c) = 8 porque p(c) não está entre p(1) e p(2).

Questão 3: a) Usando o TVI, prove que p(x)= x3– 4x+2 tem 3 raízes reais distintas no intervalo [-3, 2],
uma negativa e duas outras positivas.

Temos que :
p  x   x 3  4x  2  3, 2
Assim :
p  3    3   4  3   2  27  12  2  13  p  3   13
3

e
p  2   2  4  2  2  8  8  2  2  p  2  2
3

Assim :
Existe pelo menos uma raiz porque a função trocou de sinal no int ervalo  3, 2.

Vamos encontrar algum c   3, 2 tal que p(c) = 0.

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Temos que :
p  x   x 3  4x  2  3, 2
Assim :
p  3    3   4  3   2  27  12  2  13  p  3   13
3

p  2    2   4  2   2  8  8  2  2  p  2   2
3

p  1   1  4  1  2  1  4  2  5  p  1  5


3

p  0   0   4 0   2  0  2  2  p 0   2
3

p 1  1  4 1  2  1  4  2  1 p 1  1


3

e
p  2   2  4  2  2  8  8  2  2  p 2  2
3

Assim :
Existe pelo menos uma raiz nos int ervalos  3,  2, 0, 1 e no int ervalo 1, 2
porque a função trocou de sinal.
Assim, temos uma raiz negativa e duas positivas.

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Questão 03: b) Usando o TVI, prove que o polinômio f(x)=x3+3x2-2x-3 tem 3 raízes reais distintas no
intervalo [-4, 2], sendo duas delas negativas, e outra, positiva.

Temos que :
f  x   x 3  3x 2  2x  3  4, 2
Assim :
f  4    4   3  4   2  4   3  64  48  8  3  11 f  4   11
3 2

e
f  2    2   3  2   2  2   3  8  12  4  3  13  f  2   13
3 2

Assim :
Existe pelo menos uma raiz porque a função trocou de sinal no int ervalo  4, 2.

Vamos encontrar algum c   4 2 tal que p(c) = 0.

Temos que :
f  x   x 3  3x 2  2x  3  4, 2
Assim :
f  4    4 3  3  4 2  2  4   3  64  48  8  3  11 f  4   11


f  3    3   3  3   2  3   3  27  27  6  3  3  f  3   3
3 2

f  2    2   3  2   2  2   3  8  12  4  3  5  f  2   5
3 2

f  1   13  3  12  2  1  3  1  3  2  3  1 f  1  1




f  0    0   3  0   2  0   3  0  3  3  f  0   3
3 2

f 1  13  3 12  2 1  3  1  3  2  3  1 f 1  1




f  2    2   3  2   2  2   3  8  12  4  3  13  f  2   13
3 2

Assim :
Existe pelo menos uma raiz nos int ervalos  4,  3 ,  1, 0  e no int ervalo 1, 2
porque a função trocou de sinal.Assim, temos duas raízes negativas e uma positiva.

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Questão 4 : Caso exista, dê o gráfico, ou a expressão f(x), ou de:

a) Uma função f contínua sem mínimo e com máximo.

b) Uma função contínua f: (1,3)  IR , sem mínimo e sem máximo.

(Caso não exista tal exemplo, justifique sua resposta com o TW. Caso exista, dê os valores min
e/ou max.)

a) Uma função f contínua sem mínimo e com máximo.

Equação da Re ta que passa pelos pontos  x1,y1  e  x 2 ,y 2  :


 y  y2   x1y 2  x 2 y1 
y   1 x  
 x 2  x1   x 2  x1 
Se f 1  3  x1  1  y1  3 e Se f  3   6  x 2  3  y 2  6
Substituindo :
36  1 6  3  3   3  69 3  3  3 3
y    x    y    x     y  x    y  x 
 3 1   3 1   2   2  2  2  2 2

Considere o gráfico da função

6, se x  1

A função f: [1,3]IR dada por f  x    3 3 não possui ponto de mínimo, mas possui um
 2 x  , se 1  x  3
2
valor máximo no intervalo [1, 3].

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b) Uma função contínua f: (1,3)  IR , sem mínimo e sem máximo.

Considere a função representada pelo gráfico abaixo:

Equação da Re ta que passa pelos pontos  x1,y1  e  x 2,y 2  :


 y  y2   x1y 2  x 2 y1 
y   1 x  
 x 2  x1   x 2  x1 
Se f 1  3  x1  1  y1  3 e Se f  3   6  x 2  3  y 2  6
Substituindo :
36  1 6  3  3   3  69 3  3  3 3
y    x   y    x     y  x  y  x 
 3 1   3 1   2   2  2  2  2 2
Assim :
3 3
f : 1, 3   | f  x   x  não possui pontos de máximo nem de mínimo em (1, 3), porque
2 2
o domínio de f não é um intervalo fechado [1, 3].

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Questão 5 (corolário do teorema): Seja f: [a, b]IR uma função contínua e derivável, tal que f´(x)>0,
x  (a, b). Prove que essa função f é estritamente crescente, ou seja, se x1 < x2 então f(x1) < f(x2), x1,
x2

Sejam x1 e x 2 dois números quaisquer, tais que x1 e x 2  a, b tais que x1  x 2.


Então f  x  é contínua  x1, x 2  e derivável em  x1, x 2 . Pelo Teorema do Valor Médio, temos :
f  x 2   f  x1 
 c   x1, x 2  tal que f '  c   01
x 2  x1
Por hipótese, f '  c   0 x   a, b  e como x1  x 2  x1  x 2  0
Assim, analisando a expressão  01 , concluímos que f  x 2   f  x1   0  f  x 2   f  x1  x1 e x 2  a, b 
Dessa forma f  x  é crescente em a,b .

x3
Questão 6: a) Usando o TVI, prove que o polinômio p  x    x 2  2x  1 tem uma raiz real
3
negativa.

b) Calculando a derivada p´(x), conclua que p(x) não pode ter mais nenhuma raiz real, ou seja, que
este polinômio só tem uma raiz real.

x3
a) Usando o TVI, prove que o polinômio p  x    x 2  2x  1 tem uma raiz real negativa.
3

x3
px   x 2  2x  1
3
Fazendo x  1:
  13  1 2  2 1  1   1  1  2  1   1  p 1   1
p  1       
 3 3 3 3

  0   0 2  2 0  1  0  1  1 p 0  1
3

p  0        
 3
Existe pelo menos uma raiz no int ervalo  1, 0  porque a função trocou de sinal e ela é negativa.

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b) Calculando a derivada p´(x), conclua que p(x) não pode ter mais nenhuma raiz real, ou seja, que
este polinômio só tem uma raiz real.

x3
px   x 2  2x  1
3
Derivando :
x3 1
px 
3
 
 x 2  2x  1  p'  x   3    x 2  2x  2  p'  x   x 2  2x  2
3
Vamos verificar se p'  c   0. Assim : p'  x   0
x 2  2x  2  0
a 1 b  2 c  2
  b2  4ac    22  4  1 2  4  8  4    4   c | p'  c   0
x3
Assim, como p'  x   x 2  2x  2  p'  x   0, x  , p  x    x 2  2x  1é crescente em .
3
Logo, p  x  só tem uma raiz real.

x3
Gráfico de p  x    x 2  2x  1
3

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