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Doença de Chagas

Profa. Thuany de Moura


O que é Doença de Chagas?
• Também conhecida com
tripanossomíase americana

• Trypanosoma cruzi

• Transmitida por insetos


triatomíneos
Carlos Ribeiro Justiniano das Chagas

Identificou e descreveu todas as fases da doença. Desde seu


vetor, o parasita, fase de encubação e formas clínicas.
Estágios de vida

• Amastigota • Tamanho e forma


• Posicionamento do Cinetoplasto
• Epimastigota • Flagelo
• Membrana ondulante
• Tipo de hospedeiro
• Tripomastigota
Morfologia

• EPIMASTIGOTA
• Intestino médio do inseto;
• Citoplasma abundante;
• Membrana ondulante parcial
• Cinetoplasto situado perto do núcleo;
• Forma reprodutora no inseto: Divisão
binária
Morfologia

• TRIPOMASTIGOTA
• Cinetoplasto deslocados para
a região posterior do parasito
• É a forma infectiva
• intestino posterior do inseto
vetor (Metacíclico);
• Sangue mamíferos (sanguíneo)
Tripomastigota de T. cruzi
Forma infectante

• Cinetoplasto deslocados para a região posterior do parasito


• O flagelo percorre toda a extensão da célula – Membrana Ondulante
Morfologia

• AMASTIGOTA
• Pequena dimensões e oval
• Pouco citoplasma
• Núcleo grande
• Cinetoplasto bem visível
• Flagelo curto
• Sem membrana ondulante
• Multiplica-se por divisão
binária
Amastigotas
Tripomastigota

Amastigotas

Epimastigotas
Onde são encontradas as diferentes formas?

• Vertebrado:
• Tripomastigotas: livres na circulação sanguínea ou sobre o tecido e
células
• Amastigotas: dentro das células

• Invertebrado:
• Tripomastigota: fezes/urina
• Epimastigota: estômago e intestino
Ciclo Biológico
Transmissão
• ~ 80% da
transmissão é
vetorial
• Nas fezes do vetor
estão presentes as
formas infectantes
(tripomastigotas
metacíclicos).
Insetos Vetores
• Insetos da família Reduviidae e dos gêneros Panstrongylus,
Triatoma e Rhodnius.

Brasil

Panstrongylus
Triatoma infestans megistus
Hemípteros (barbeiros) da subfamília Triatominae

repasto sanguíneo

engurgitamento causado pela


ingestão de sangue provoca
imediata defecação do
triatomíneo, liberando as formas
infectantes tripomastigotas.
Ciclo Biológico
A invasão de células (inicialmente macrófagos)
a disseminação no hospedeiro vertebrado

Infecção local

Nódulos linfáticos

Sistema nervoso central

Coração

Aparelho digestivo
Vários T.
cruzi no
momento em
que se
aderem a
uma fibra
muscular
cardíaca
Ciclo Biológico
4. Passo: a contaminação do vetor invertebrado

Tripomastigota sangüíneo
Ciclo
Biológico
Ciclo
Biológico
Ciclo Biológico
Tripomastigota
Epimastigota

Amastigota
Outras formas de transmissão
❖Transfusão sanguínea (~16%)
(importante em áreas não endêmicas)

❖ Congênita (<1%)

❖ Acidentes de laboratório
❖ Oral: triatomíneos infectados macerados junto com alimentos (ex.: açaí, caldo de cana)
❖ Transplante de órgãos
Patologia
• FASES CLÍNICAS (Freqência no Brasil) :

 Fase aguda: assintomática  90%


sintomática  10%

 Fase Crônica assintomática ou indeterminada 


70% assintomáticos e
30% evoluem para fase crônica

 Fase crônica

Forma cardíaca
Forma digestiva
Formas mistas
Fase aguda
• Assintomática ou sintomática
• Manifestações locais:
• O Sinal de Romaña (edema na
região da pálpebra)

• O Chagoma de inoculação
(resposta inflamatória no local
da entrada do parasito)

Febre, mal estar, cefaléia e anorexia


Sinal de Romaña

Sinal de Romaña
Paciente com chagoma de inoculação
Fase Crônica
• Fase Indeterminada: período assintomático (10 a 30 anos)
ou toda a vida;
• Ausência de manifestações clínicas, radiográficas e
eletrocardiográficas;
• Positividade de exames sorológicos e/ou parasitológicos
Fase crônica
• Sintomática: imediatamente ao período agudo ou instalar-se
após um intervalo variável de muitos anos (10 a 30 anos);

• Duas formas são importante pela freqüência e gravidade


• Cardiopatia crônica
• Casos com megas

Baixas parasitemias
Fase Crônica
Cardiopatia crônica

• Insuficiência cardíaca congestiva (ICC)


• Aparecimento cerca de 15-20 anos após a infecção inicial;
• É a mais importante forma de limitação ao doente chagásico e
principal causa de morte;
• Pode apresentar-se sem sintomatologia, mas com alterações
eletrocardiográficas;
Fase crônica: Cardiomegalia e aneurisma de ponta
Radiografia torácica de
um paciente chagásico, 40
anos de idade, que
apresenta grande
aumento do volume
cardíaco devido a doença
de Chagas
Casos com megas

• Megaesôfago

• Disfalgia
• Tendência à regurgitação
• Sensação de plenitude
• Emagrecimento
• Soluços
• Intensa salivação
Radiografia, com contraste, do esôfago de doente com
tripanossomíase americana e megaesôfago
Visão lateral: órgão dilatado em toda sua extensão
Megaesôfagos chagásicos
Graus de dilatação

→ Indivíduo normal
Casos com megas

Megacólon
• Freqüentemente associado ao megaesôfago
• Fecalomas - Acúmulo de fezes muito
endurecidas e secas no final do intestino grosso
Megacólons
Megacólons
Megacólons
Diagnóstico
Diagnóstico Parasitológico
• Demonstração direta do parasita
• Amostra: sangue a fresco
• Gota espessa
• Esfregaço

Fase aguda
Diagnóstico Parasitológico
• Indiretos
• Hemocultura: repetida em série
• Leitura: 30, 60, 90 e 120 dias
Diagnóstico Parasitológico
• Indiretos
• Xenodiagnóstico (alimentação de ninfas de triatomíneos não
infectadas com o sangue de pacientes).
Medidas de controle
Não há vacinas
disponíveis
Medidas de controle

• Transmissão vetorial:
• controle químico de vetores
com inseticidas
• melhoria habitacional em
áreas de alto risco
A importância maior do Triatoma
infestans está no fato de ter-se
adaptado ao ambiente doméstico,
vivendo nas casas com paredes de
barro, onde se abriga e se
multiplica nas fendas e em outros
esconderijos, durante o dia.
Saem à noite para sugar sangue,
pois são hematófagos em todas as
fases evolutivas.

A figura mostra seus estádios de


desenvolvimento nas paredes de
barro:
 Os ovos (1).
 Ninfas de primeiros estádios (2).
 Ninfas de quinto estádio (3).
 Insetos adultos (4).
Medidas de controle
• Transmissão transfusional: manutenção do controle de
qualidade rigoroso de hemoderivados.
• Transmissão vertical: identificação de gestantes chagásicas
na assistência pré-natal ou de recém-nascidos por triagem
neonatal para tratamento precoce.
• Transmissão oral: cuidados de higiene na produção e
manipulação artesanal de alimentos de origem vegetal.
• Transmissão acidental: Biossegurança.
Medidas de controle
• Transmissão transfusional: manutenção do controle de
qualidade rigoroso de hemoderivados.
• Transmissão vertical: identificação de gestantes chagásicas
na assistência pré-natal ou de recém-nascidos por triagem
neonatal para tratamento precoce.
• Transmissão oral: cuidados de higiene na produção e
manipulação artesanal de alimentos de origem vegetal.
• Transmissão acidental: Biossegurança.

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