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• Trypanosoma cruzi
• EPIMASTIGOTA
• Intestino médio do inseto;
• Citoplasma abundante;
• Membrana ondulante parcial
• Cinetoplasto situado perto do núcleo;
• Forma reprodutora no inseto: Divisão
binária
Morfologia
• TRIPOMASTIGOTA
• Cinetoplasto deslocados para
a região posterior do parasito
• É a forma infectiva
• intestino posterior do inseto
vetor (Metacíclico);
• Sangue mamíferos (sanguíneo)
Tripomastigota de T. cruzi
Forma infectante
• AMASTIGOTA
• Pequena dimensões e oval
• Pouco citoplasma
• Núcleo grande
• Cinetoplasto bem visível
• Flagelo curto
• Sem membrana ondulante
• Multiplica-se por divisão
binária
Amastigotas
Tripomastigota
Amastigotas
Epimastigotas
Onde são encontradas as diferentes formas?
• Vertebrado:
• Tripomastigotas: livres na circulação sanguínea ou sobre o tecido e
células
• Amastigotas: dentro das células
• Invertebrado:
• Tripomastigota: fezes/urina
• Epimastigota: estômago e intestino
Ciclo Biológico
Transmissão
• ~ 80% da
transmissão é
vetorial
• Nas fezes do vetor
estão presentes as
formas infectantes
(tripomastigotas
metacíclicos).
Insetos Vetores
• Insetos da família Reduviidae e dos gêneros Panstrongylus,
Triatoma e Rhodnius.
Brasil
Panstrongylus
Triatoma infestans megistus
Hemípteros (barbeiros) da subfamília Triatominae
repasto sanguíneo
Infecção local
Nódulos linfáticos
Coração
Aparelho digestivo
Vários T.
cruzi no
momento em
que se
aderem a
uma fibra
muscular
cardíaca
Ciclo Biológico
4. Passo: a contaminação do vetor invertebrado
Tripomastigota sangüíneo
Ciclo
Biológico
Ciclo
Biológico
Ciclo Biológico
Tripomastigota
Epimastigota
Amastigota
Outras formas de transmissão
❖Transfusão sanguínea (~16%)
(importante em áreas não endêmicas)
❖ Congênita (<1%)
❖ Acidentes de laboratório
❖ Oral: triatomíneos infectados macerados junto com alimentos (ex.: açaí, caldo de cana)
❖ Transplante de órgãos
Patologia
• FASES CLÍNICAS (Freqência no Brasil) :
Fase crônica
Forma cardíaca
Forma digestiva
Formas mistas
Fase aguda
• Assintomática ou sintomática
• Manifestações locais:
• O Sinal de Romaña (edema na
região da pálpebra)
• O Chagoma de inoculação
(resposta inflamatória no local
da entrada do parasito)
Sinal de Romaña
Paciente com chagoma de inoculação
Fase Crônica
• Fase Indeterminada: período assintomático (10 a 30 anos)
ou toda a vida;
• Ausência de manifestações clínicas, radiográficas e
eletrocardiográficas;
• Positividade de exames sorológicos e/ou parasitológicos
Fase crônica
• Sintomática: imediatamente ao período agudo ou instalar-se
após um intervalo variável de muitos anos (10 a 30 anos);
Baixas parasitemias
Fase Crônica
Cardiopatia crônica
• Megaesôfago
• Disfalgia
• Tendência à regurgitação
• Sensação de plenitude
• Emagrecimento
• Soluços
• Intensa salivação
Radiografia, com contraste, do esôfago de doente com
tripanossomíase americana e megaesôfago
Visão lateral: órgão dilatado em toda sua extensão
Megaesôfagos chagásicos
Graus de dilatação
→ Indivíduo normal
Casos com megas
Megacólon
• Freqüentemente associado ao megaesôfago
• Fecalomas - Acúmulo de fezes muito
endurecidas e secas no final do intestino grosso
Megacólons
Megacólons
Megacólons
Diagnóstico
Diagnóstico Parasitológico
• Demonstração direta do parasita
• Amostra: sangue a fresco
• Gota espessa
• Esfregaço
Fase aguda
Diagnóstico Parasitológico
• Indiretos
• Hemocultura: repetida em série
• Leitura: 30, 60, 90 e 120 dias
Diagnóstico Parasitológico
• Indiretos
• Xenodiagnóstico (alimentação de ninfas de triatomíneos não
infectadas com o sangue de pacientes).
Medidas de controle
Não há vacinas
disponíveis
Medidas de controle
• Transmissão vetorial:
• controle químico de vetores
com inseticidas
• melhoria habitacional em
áreas de alto risco
A importância maior do Triatoma
infestans está no fato de ter-se
adaptado ao ambiente doméstico,
vivendo nas casas com paredes de
barro, onde se abriga e se
multiplica nas fendas e em outros
esconderijos, durante o dia.
Saem à noite para sugar sangue,
pois são hematófagos em todas as
fases evolutivas.