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Luiza Andrade Corrêa

Outubro 2017
Vou ter que escrever um TCC?
• Ele vale 40% da minha média?
• Tenho que tirar no mínimo 6?
• Se eu não conseguir serei reprovado?
E a aula de hoje vai me ajudar com meu
trabalho?
Por que escrever um artigo
acadêmico?
O que é um
artigo
acadêmico?
É um meio de diálogo acadêmico que
pode comunicar um achado novo, um
aspecto diferente ainda não analisado
Uma característica importante dos
artigos acadêmicos é que desenvolvem
apenas um argumento, a partir de uma
pergunta
O que é um artigo acadêmico?

Artigos apresentam dados e conclusões


de maneira mais compacta
O que um artigo acadêmico não é

Não é um resumo do que outros autores


já disseram. Especialmente, não é uma
compilação de manuais de direito
O que um artigo acadêmico não é

Não é um mero texto opinativo sem


argumentos e justificativas que
sustentem o argumento
O que um artigo acadêmico não é

Não é um parecer jurídico que seleciona


argumentos para defender apenas um
dos lados da questão
O que um artigo acadêmico não é

Não tem o objetivo de desenvolver


conceitos jurídicos ou interpretações
legislativas
Quais são as
etapas para
escrever um bom
artigo?
Explorar o campo!!!
Tema
Problema Hipótese/ar
gumento

Primeira
Seleção da coleta de Metodologia
informação dados (análise (procedimento)
de viabilidade)

Análise dos Revisão do


dados Redação artigo
do artigo
Tema

Como encontrar um tema de pesquisa?

- Encontrar um tema é a parte mais difícil


da pesquisa

- O tema deve ser objeto de dúvida (não


se sabe, não se tem certeza, ou se quer
testar)
Brainstorming

1 - Anote todas as ideias;


2 – Está proibido dizer não, selecionar, fazer
autocrítica. TUDO O QUE VIER À CABEÇA DEVERÁ SER
ANOTADO;
3 – Fique à vontade para consultar materiais, internet,
anotações, livros, etc;
4 – VOCÊS TÊM 10 MINUTOS!!!
Definindo o tema

1 – Pegue sua lista de temas;

2 – Sem pensar muito, retire da lista aqueles temas que você


acredita que não irá gostar de pesquisar/escrever;

3 – Escolha os temas que você acredita terem maior relevância (no


máximo 5);

4 – Leve para casa sua lista de temas;


5 – Em casa, investigue a viabilidade de cada um
destes temas considerando:

5.1. Se há fontes disponíveis;


5.2. Se há outros trabalhos que já trazem essa abordagem;
5.3. O tempo que levaria para executar este artigo.
Para começar a construir o seu
artigo...

Preferência: o que eu gosto de estudar?


Relevância: qual a importância do artigo?
Viabilidade: é viável fazer esse artigo?
Onde procurar inspiração sobre o
tema...

SSRN, Portal de Periódicos da Capes,


Scielo, Teses e dissertações, Cursos e
manuais, fontes subsidiárias (portais da
internet e jornais)
Já temos tema!

Vamos fazer um
intervalo?
Problema O que há de errado?
Por que não funciona
como o esperado?
Hipótese

Acredito que a
bateria tenha
acabado.
Justificativa
Por que fazer este
artigo é
importante?

O que ela traz de novo para o campo (do


direito tributário)?

Como ela agrega para a sociedade?

Como ela contribui para a prática do


direito?
Planejamento tributário e simulação: estudo e análise dos
casos Rexnord e Josapar*

Marciano Seabra de Godoi; Andréa Karla Ferraz

*Rev. direito GV vol.8 no.1 São Paulo Jan./June 2012

Resumo
O artigo tem por campo de estudo o problema dos limites do
planejamento tributário e sua relação com a simulação. Objetiva-se, após
apresentar as polêmicas doutrinárias acerca do conceito de simulação,
verificar se a jurisprudência adota o tradicional e restritivo conceito de
simulação (fundado na análise isolada de cada operação e na identificação
da vontade real das partes) ou um conceito mais amplo, informado por
aspectos econômicos, operacionais e societários que transcendem a
análise isolada e formal de cada uma das operações que compõem os
planejamentos tributários. Examinam-se decisões do Conselho de
Contribuintes do Ministério da Fazenda, do Tribunal Regional Federal da
4ª Região e do Superior Tribunal de Justiça sobre os casos Rexnord e
Josapar, que podem ser considerados paradigmáticos da atual orientação
jurisprudencial, e a conclusão é que os tribunais vêm se mostrando
adeptos do conceito amplo de simulação, considerando ineficazes
planejamentos baseados em negócios artificiosos e desprovidos de
qualquer racionalidade econômica ou negocial.
Planejamento tributário e simulação: estudo e análise dos
casos Rexnord e Josapar*

Marciano Seabra de Godoi; Andréa Karla Ferraz


TEMA
*Rev. direito GV vol.8 no.1 São Paulo Jan./June 2012

Resumo
O artigo tem por campo de estudo o problema dos limites do
planejamento tributário e sua relação com a simulação. Objetiva-se, após
apresentar as polêmicas doutrinárias acerca do conceito de simulação,
verificar se a jurisprudência adota o tradicional e restritivo conceito de
simulação (fundado na análise isolada de cada operação e na identificação
da vontade real das partes) ou um conceito mais amplo, informado por
aspectos econômicos, operacionais e societários que transcendem a
análise isolada e formal de cada uma das operações que compõem os
planejamentos tributários. Examinam-se decisões do Conselho de
Contribuintes do Ministério da Fazenda, do Tribunal Regional Federal da
4ª Região e do Superior Tribunal de Justiça sobre os casos Rexnord e
Josapar, que podem ser considerados paradigmáticos da atual orientação
jurisprudencial, e a conclusão é que os tribunais vêm se mostrando
adeptos do conceito amplo de simulação, considerando ineficazes
planejamentos baseados em negócios artificiosos e desprovidos de
qualquer racionalidade econômica ou negocial.
Planejamento tributário e simulação: estudo e análise dos
casos Rexnord e Josapar*

Marciano Seabra de Godoi; Andréa Karla Ferraz Objetivos (e


hipóteses)
*Rev. direito GV vol.8 no.1 São Paulo Jan./June 2012

Resumo
O artigo tem por campo de estudo o problema dos limites do
planejamento tributário e sua relação com a simulação. Objetiva-se, após
apresentar as polêmicas doutrinárias acerca do conceito de simulação,
verificar se a jurisprudência adota o tradicional e restritivo conceito de
simulação (fundado na análise isolada de cada operação e na identificação
da vontade real das partes) ou um conceito mais amplo, informado por
aspectos econômicos, operacionais e societários que transcendem a
análise isolada e formal de cada uma das operações que compõem os
planejamentos tributários. Examinam-se decisões do Conselho de
Contribuintes do Ministério da Fazenda, do Tribunal Regional Federal da
4ª Região e do Superior Tribunal de Justiça sobre os casos Rexnord e
Josapar, que podem ser considerados paradigmáticos da atual orientação
jurisprudencial, e a conclusão é que os tribunais vêm se mostrando
adeptos do conceito amplo de simulação, considerando ineficazes
planejamentos baseados em negócios artificiosos e desprovidos de
qualquer racionalidade econômica ou negocial.
Planejamento tributário e simulação: estudo e análise dos
casos Rexnord e Josapar*

Marciano Seabra de Godoi; Andréa Karla Ferraz


Metodologia
*Rev. direito GV vol.8 no.1 São Paulo Jan./June 2012 (materiais)
Resumo
O artigo tem por campo de estudo o problema dos limites do
planejamento tributário e sua relação com a simulação. Objetiva-se, após
apresentar as polêmicas doutrinárias acerca do conceito de simulação,
verificar se a jurisprudência adota o tradicional e restritivo conceito de
simulação (fundado na análise isolada de cada operação e na identificação
da vontade real das partes) ou um conceito mais amplo, informado por
aspectos econômicos, operacionais e societários que transcendem a
análise isolada e formal de cada uma das operações que compõem os
planejamentos tributários. Examinam-se decisões do Conselho de
Contribuintes do Ministério da Fazenda, do Tribunal Regional Federal da
4ª Região e do Superior Tribunal de Justiça sobre os casos Rexnord e
Josapar, que podem ser considerados paradigmáticos da atual orientação
jurisprudencial, e a conclusão é que os tribunais vêm se mostrando
adeptos do conceito amplo de simulação, considerando ineficazes
planejamentos baseados em negócios artificiosos e desprovidos de
qualquer racionalidade econômica ou negocial.
Planejamento tributário e simulação: estudo e análise dos
casos Rexnord e Josapar*

Marciano Seabra de Godoi; Andréa Karla Ferraz

*Rev. direito GV vol.8 no.1 São Paulo Jan./June 2012 Conclusão

Resumo
O artigo tem por campo de estudo o problema dos limites do
planejamento tributário e sua relação com a simulação. Objetiva-se, após
apresentar as polêmicas doutrinárias acerca do conceito de simulação,
verificar se a jurisprudência adota o tradicional e restritivo conceito de
simulação (fundado na análise isolada de cada operação e na identificação
da vontade real das partes) ou um conceito mais amplo, informado por
aspectos econômicos, operacionais e societários que transcendem a
análise isolada e formal de cada uma das operações que compõem os
planejamentos tributários. Examinam-se decisões do Conselho de
Contribuintes do Ministério da Fazenda, do Tribunal Regional Federal da
4ª Região e do Superior Tribunal de Justiça sobre os casos Rexnord e
Josapar, que podem ser considerados paradigmáticos da atual orientação
jurisprudencial, e a conclusão é que os tribunais vêm se mostrando
adeptos do conceito amplo de simulação, considerando ineficazes
planejamentos baseados em negócios artificiosos e desprovidos de
qualquer racionalidade econômica ou negocial.
ICMS+PIS+COFINS em
operação de importação

Prazo
Perguntas não resolvidas,
prescricional importantes para a prática,
para a academia e para a Possibilidade
das
contribuições justificação da pesquisa de exlusão da
sociais imunidade
tributária
para templos
Existe material
religiosos
Para responder essa
pergunta? É possível
Governança coletar e analisar no
corporative como tempo que tenho?
estímulo para
planejamento
tribútário Planejamento
tributário em fusões
e aquisições
Descrição Prescrição

Afirmou algum fato Disse que algo


da realidade? deve ser?

Comprove! Argumente!
1 – Pesquisa (bibliotecas, internet, periódicos);

2 - “Separar o joio do trigo;

3 – Identificar outras fontes a partir da leitura;

4 – Organizar, sistematizar e resumir;

5 – Descrever e analisar.
Título

Referência bibliográfica completa Facilita para as devidas referências


posteriormente

Tema Especificar! Não repetir o título.

Objetivo e conclusão Identifique o objetivo do autor e o


resultado final

Resumo Principais argumentos que servem para


meu tema de pesquisa.

Citações Selecione trechos que podem ser


importantes em seu artigo. Não
esqueça de adicionar o número das
páginas.
Colque a mão na massa!!!

Só assim você vai ter certeza de


que o tema do artigo é viável e
interessante.
Que cuidados preciso tomar?
Selecionar as informações que entrarão
no artigo...

Distância: colocar múltiplas posições


Necessidade: evitar informações de
conhecimento geral ou desnecessárias
Sustentação: colocar argumentos que sustentem
a conclusão
Cuidar da linguagem acadêmica...

Evitar adjetivos e superlativos


Evitar reverencialismo
Evitar parágrafos sem argumentos ou com
excesso de argumentos (um argumento por
parágrafo)
Evitar discursos de senso comum
Parágrafo

“A doutrina tributarista, no Brasil, costuma


limitar duplamente sua apreensão a res-
peito dos temas da justiça tributária. Em
O PARÁGRAFO É primeiro lugar, limita-a porque a reduz,
UMA UNIDADE DE praticamente, à igualdade tributária e à
IDEIA capacidade contributiva, num expediente
redutor, que separa o direito tributário da
destinação do produto da arrecadação ou
dos efeitos concretos gerados na vida dos
contribuintes. Em segundo lugar, limita-a
porque reduz seu exame, normalmente, aos
tributos com função arrecadatória – a
tradicional função fiscal dos tributos. Novo
expediente redutor, a cindir o direito tri-
butário da política fiscal."

Fonte: FOLLONI, André. “Isonomia na tributação


Extrafiscal”. Revista Direito GV, São Paulo, 2014, p.201-
220
Prefira a voz ativa

A questão do aborto foi recentemente decidida pelo Supremo


Tribunal Federal, trazendo considerações sobre os direitos
das mulheres e tendo efeito apenas entre as partes.

VS

No dia 29 de novembro de 2016 o Supremo Tribunal Federal


decidiu pela não culpabilidade de mãe que abortou antes do
terceiro mês de gestação. O Tribunal argumentou com base
no direito das mulheres. A decisão terá efeitos apenas entre
as partes do processo.
Prefira a forma positiva

“O STF considerou O STF não considerou


inviável o recálculo do possível o recálculo do
valor da aposentaria por valor da aposentaria por
meio da chamada meio da chamada
desaposentação.” desaposentação.

Fonte: Fonte:
http://www.stf.jus.br/portal/cms/ve http://www.stf.jus.br/portal/cms/ve
rJulgamentoDetalhe.asp?idConte rJulgamentoDetalhe.asp?idConte
udo=328859 udo=328859
Evite palavras
desnecessárias

Em verdade, o que O Estatuto pretendeu foi,


homenageando o princípio da dignidade da pessoa
humana, fazer com que a pessoa com deficiência
deixasse de ser “rotulada" como incapaz para ser
considerada - em uma perspectiva constitucional
isonômica - dotada de plenamente capazcidade legal,
ainda que haja a necessidade de adoção de institutos
assistenciais específicos, como a tomada de decisão
apoiada e, extraordinariamente, a curatela.
ADEQUAÇÃO DA
LINGUAGEM

Linguagem coloquial

Qualificadores

Juízos de valores
EVITE:
Afirmações desprovidas
de fundamento

Expressões retóricas
(Evidentemente, é
inegável, é certo...)
Direito comparado?

Direito Comparado: “o direito comparado é o método que estudo por meio


de contraste dois ou mais sistemas jurídicos, analisando suas normas
positivas, suas fontes, sua história e os vários fatores sociais e políticos que
os influenciam” (Jacob Dolinger)

Objetivos do uso do Direito Comparado:


Necessário conhecer o ordenamento jurídico do país a ser comparado;
Como um determinado país regula uma determinada questão.

Perguntas que devem ser feitas:


É necessário o uso do direito comparado?
Quais as razões da comparação?
O que será objeto de comparação?
Plágio?
“No Direito e, especialmente no Direito Tributário, os princípios surgem ainda
com mais vigor, já que não são apenas fruto de pesquisa do cientista, mas
objeto da atividade do legislador. Do emaranhado de normas editadas pelos
mais diversos escalões, extraem-se normas que se prestam para indicar
valores do ordenamento, positivados e que servem de vetores para o
conhecimento do Direito Tributário. São elas os princípios jurídicos, valores
cuja importância é reconhecida pelo legislador como do aplicador da norma
tributária”.
SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 5ª Edição, São Paulo: Editora
Saraiva, 2015, p.287

Do emaranhado de normas editadas pelos mais diversos escalões, extraem-se


normas que se prestam para indicar valores do ordenamento, positivados e
que servem de vetores para o conhecimento do Direito Tributário.
“No Direito e, especialmente no Direito Tributário, os princípios surgem ainda
com mais vigor, já que não são apenas fruto de pesquisa do cientista, mas
objeto da atividade do legislador. Do emaranhado de normas editadas pelos
mais diversos escalões, extraem-se normas que se prestam para indicar
valores do ordenamento, positivados e que servem de vetores para o
conhecimento do Direito Tributário. São elas os princípios jurídicos, valores
cuja importância é reconhecida pelo legislador como do aplicador da norma
tributária”.
SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 5ª Edição, São Paulo: Editora
Saraiva, 2015, p.287

No Direito Tributário os princípios não são fruto apenas da pesquisa, mas


também da prática legislativa. Do conjunto de normas que formam o
ordenamento jurídico tributário são retirados os valores que servem para
orientar o conhecimento do Direito Tributário. Os princípios são reconhecidos
como importantes para o legislador e o aplicador do direito tributário.
“No Direito e, especialmente no Direito Tributário, os princípios surgem ainda
com mais vigor, já que não são apenas fruto de pesquisa do cientista, mas
objeto da atividade do legislador. Do emaranhado de normas editadas pelos
mais diversos escalões, extraem-se normas que se prestam para indicar
valores do ordenamento, positivados e que servem de vetores para o
conhecimento do Direito Tributário. São elas os princípios jurídicos, valores
cuja importância é reconhecida pelo legislador como do aplicador da norma
tributária”.
SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 5ª Edição, São Paulo: Editora
Saraiva, 2015, p.287

No Direito Tributário os princípios não são fruto apenas da pesquisa, mas


também da prática legislativa. Do conjunto de normas que formam o
ordenamento jurídico tributário são retirados os valores que servem para
orientar o conhecimento do Direito Tributário. Os princípios são reconhecidos
como importantes para o legislador e o aplicador do direito tributário.

(SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 5ª Edição, São Paulo:


Editora Saraiva, 2015, p.287 - O livro consta na bibliografia ao final
do trabalho)
“No Direito e, especialmente no Direito Tributário, os princípios surgem ainda
com mais vigor, já que não são apenas fruto de pesquisa do cientista, mas
objeto da atividade do legislador. Do emaranhado de normas editadas pelos
mais diversos escalões, extraem-se normas que se prestam para indicar
valores do ordenamento, positivados e que servem de vetores para o
conhecimento do Direito Tributário. São elas os princípios jurídicos, valores
cuja importância é reconhecida pelo legislador como do aplicador da norma
tributária”.
SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 5ª Edição, São Paulo: Editora
Saraiva, 2015, p.287

No Direito Tributário, os princípios surgem ainda com mais vigor, já que são
fruto da atividade do legislador. Do emaranhado de normas editadas pelos
mais diversos escalões, extraem-se normas que se prestam para indicar
valores do ordenamento, positivados e que servem de vetores para o
conhecimento do Direito Tributário. São elas os princípios jurídicos.

(SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 5ª Edição, São Paulo:


Editora Saraiva, 2015, p.287 - O livro consta na bibliografia ao final
do trabalho)
“No Direito e, especialmente no Direito Tributário, os princípios surgem ainda
com mais vigor, já que não são apenas fruto de pesquisa do cientista, mas
objeto da atividade do legislador. Do emaranhado de normas editadas pelos
mais diversos escalões, extraem-se normas que se prestam para indicar
valores do ordenamento, positivados e que servem de vetores para o
conhecimento do Direito Tributário. São elas os princípios jurídicos, valores
cuja importância é reconhecida pelo legislador como do aplicador da norma
tributária”.
SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 5ª Edição, São Paulo: Editora
Saraiva, 2015, p.287

Luís Eduardo Schoueri informa que no Direito Tributário, os princípios surgem


ainda com mais vigor, já que são fruto da atividade do legislador. Do
emaranhado de normas editadas pelos mais diversos escalões, extraem-se
normas que se prestam para indicar valores do ordenamento, positivados e
que servem de vetores para o conhecimento do Direito Tributário. São elas os
princípios jurídicos.
“No Direito e, especialmente no Direito Tributário, os princípios surgem ainda
com mais vigor, já que não são apenas fruto de pesquisa do cientista, mas
objeto da atividade do legislador. Do emaranhado de normas editadas pelos
mais diversos escalões, extraem-se normas que se prestam para indicar
valores do ordenamento, positivados e que servem de vetores para o
conhecimento do Direito Tributário. São elas os princípios jurídicos, valores
cuja importância é reconhecida pelo legislador como do aplicador da norma
tributária”.
SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 5ª Edição, São Paulo: Editora
Saraiva, 2015, p.287

Como assevera Luís Eduardo Schoueri:

“No Direito e, especialmente no Direito Tributário, os princípios surgem ainda


com mais vigor, já que não são apenas fruto de pesquisa do cientista, mas
objeto da atividade do legislador. Do emaranhado de normas editadas pelos
mais diversos escalões, extraem-se normas que se prestam para indicar
valores do ordenamento, positivados e que servem de vetores para o
conhecimento do Direito Tributário.”1

1.Cf. SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 5ª Edição, São Paulo:


Editora Saraiva, 2015, p.287.
“No Direito e, especialmente no Direito Tributário, os princípios surgem ainda
com mais vigor, já que não são apenas fruto de pesquisa do cientista, mas
objeto da atividade do legislador. Do emaranhado de normas editadas pelos
mais diversos escalões, extraem-se normas que se prestam para indicar
valores do ordenamento, positivados e que servem de vetores para o
conhecimento do Direito Tributário. São elas os princípios jurídicos, valores
cuja importância é reconhecida pelo legislador como do aplicador da norma
tributária”.
SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 5ª Edição, São Paulo: Editora
Saraiva, 2015, p.287

Como assevera Luís Eduardo Schoueri:

No Direito Tributário os princípios não são fruto apenas da pesquisa, mas


também da prática legislativa. Do conjunto de normas que formam o
ordenamento jurídico tributário são retirados os valores que servem para
orientar o conhecimento do Direito Tributário. Os princípios são reconhecidos
como importantes para o legislador e o aplicador do direito tributário.1

1.Cf. SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 5ª Edição, São Paulo:


Editora Saraiva, 2015, p.287.
Escreva com suas próprias palavras as
opiniões, ideias, argumentos e
conclusões coletadas na pesquisa, a
partir do que compreendeu do autor,
sempre usando e abusando das
referências às fontes originais em nota
de rodapé...
Escreveu com o outro
livro aberto e não citou?
Em geral: é plágio!
SENTE E ESCREVA...

Não adianta ficar imaginando como será. O trabalho só


terá concretude no papel.
Não espere o desespero bater! Se planeje e
comece já!
Luiza Andrade Corrêa
luizaacorrea@Gmail.com

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