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REDUZIDOS EM FUTEBOL
Avaliação do impacto produzido pela alteração das
variáveis espaço e número de jogadores
Setembro de 2008
Silva, J. (2008): Caracterização técnico-táctica de jogos reduzidos em
futebol - Avaliação do impacto produzido pela alteração das variáveis
espaço e número de jogadores. Porto: Silva, J. Dissertação de Mestrado
apresentada à Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.
Vocês!
III
IV
Agradecimentos
V
VI
Índice Geral
Índice de Quadros XI
Índice de Anexos XV
Lista de Abreviaturas XV
Resumo XVII
Abstract XIX
Résumé XXI
1 – Introdução 1
2 - Revisão da Literatura 11
VII
2.5.2.1. Modelos de ensino do jogo centrados na sua compreensão 37
3 – Metodologia 79
VIII
3.3. Descrição dos dois exercícios de treino 82
6 – Conclusões 113
7 – Bibliografia 117
Anexos
IX
X
Índice de Quadros
XI
XII
Índice de Figuras
XIII
XIV
Índice de Anexos
XV
XVI
Lista de Abreviaturas
AAHPERD American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance
AB Bolas atacantes
AJ Acção de jogo
BT Baterias de testes
CB Conquista de bola
CE Condições espaciais
CT Testes de circuitos
DC Defesa central
DL Defesa lateral
DP Desvio padrão
ECT Exercícios complexos de treino
FJS Formas de jogo simplificadas
F5 Futebol de 5
F7 Futebol de 7
F9 Futebol de 9
F11 Futebol de 11
GPAI Game Performance Assessment Instrument
GR Guarda-redes
HT Habilidades técnicas
IE Índice de eficiência
JDC Jogos desportivos colectivos
JC Jogos condicionados
JF Jogo formal
JR Jogo reduzido
LB Perda de bola
MÁX. Valor máximo
MÍN. Valor mínimo
MA Médio ala/extremo
MEC Modelo de ensino pela compreensão
MO Médio ofensivo
MPB Manutenção da posse de bola
MT Modelo tradicional
NB Bolas neutras
OB Bolas ofensivas
p Valor de prova do teste de diferença de médias
PB Volume de jogo
PL Ponta de lança
PP Pontuação da performance desportiva
RB Recepção de bola
± SD Valores médios de frequência
SS Remates de sucesso
TGfU Teaching Games for Understanding
TSAP Team Sport Assessment Procedure
X Média
XVII
XVIII
Resumo
XIX
XX
Abstract
This study embraced the following objectives: a) information collection
for later analysis and related evaluation of the football sporting performance, via
the use of a validated technical-tactical assessment instrument (Team Sport
Assessment Procedure), and b) the evaluation of sporting performance in two
half-pitch game exercises in three different spatial conditions. Based on this
framework, it was intended to analyse the variations in technical-tactical
indicators in the different spatial conditions used in two half-pitch game
exercises, and to analyse the variation in technical-tactical indicators between
the two half-pitch game exercises.
The sample study consisted of 12 players on the pitch, belonging to the
Junior squad, with an average age of 17.2±0.6 years, an average height of
175±0.1 cm and an average weight of 70.9±9.4 kg. Data was collected by
filming the two training exercises (5X5 maintaining ball possession and
goalkeeper+5X5+goalkeeper). The statistical procedures used were descriptive
analysis, One-Way ANOVA, Fisher-LSD Post Hoc, and the t-test for
independent measurements.
As most important results, we can confirm that for the
goalkeeper+5X5+goalkeeper exercise (finishing), the values obtained by the
various indicators were: 1) Ball winning indicator: 5±1.25, 3.80±1.54 and
2.50±1.43 in the three different spatial conditions (1, 2 and 3 respectively); 2)
Ball loss indicator: 4.90±2.13, 3.60±1.51 and 2.60±0.84 in the three different
spatial conditions referred to; 3) Game volume indicator: 19.50±5.06,
15.60±3.37 and 13.50±5.19 in the three different spatial conditions; 4).
Efficiency index indicator: 0.54±0.22, 0.46±0.19 and 0.28±0.14; 5) performance
points indicator: 15.25±4.02, 12.38±2.96 and 9.57±3.64 in the three different
spatial conditions. In exercise 5X5 maintenance of ball possession, the values
obtained by the various indicators were: 1) Ball winning indicator: 8.3±2.67,
6.2±1.87 and 2.9±0.99 in the three different spatial conditions (1, 2 and 3
respectively); 2) Ball receipt indicator: 19.60±4.92, 14.90±4.48 and 12.80±6.17
in the three different spatial conditions; 3) Ball loss indicator: 10.2±3.65, 7±2.49
and 3.3±1.57 in the three different spatial conditions; 4) Game volume indicator:
27.90±3.78, 21.10±3.87 and 15.70±6.18 in the three different spatial conditions.
As principal conclusions, we can note that the two exercises
demonstrated a clear variation in the technical-tactical indicators between the
three spatial conditions analysed, concerning the average values and the
maximum and minimum values. In both exercises, holding them in a more
reduced playing area gave a higher average frequency of the technical-tactical
indicators that make up the Team Sport Assessment Procedure.
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XXII
Résumé
Cette étude a compris les objectifs suivants: recueillir des informations
pour une analyse postérieure et pour l’évaluation respective de la performance
sportive en football, au moyen de l’utilisation d’un instrument de caractérisation
technico-tactique validé (Team Sport Assessment Procedure); évaluer la
performance sportive dans deux exercices de jeu réduit avec trois conditions
spatiales différentes. En ayant comme base cet encadrement, nous avons
voulu analyser la variation des indicateurs technico-tactiques dans les
différentes conditions spatiales utilisées dans deux exercices de jeu réduit;
analyser la variation des indicateurs technico-tactiques entre les deux exercices
de jeu réduit.
L’échantillon de l’étude était constitué par 12 joueurs de terrain, qui
appartenaient à la catégorie junior, ayant une moyenne d’âge de 17,2±0,6ans,
ayant une taille moyenne de 175±0,1cm et un poids moyen de 70,9±9,4kg. Le
recueil de données a été fait au moyen du filmage de deux exercices
d’entraînement (5X5 maintien de la possession du ballon et gardien de
but+5X5+gardien de but). Comme procédés statistiques nous avons utilisé
l’analyse descriptive, One-Way ANOVA, Post Hoc de Fisher-LSD, et le t-test de
mesures indépendantes.
Comme principaux résultats nous avons constaté que dans l’exercice
gardien de but+5X5+gardien de but (finalisation), les valeurs obtenues par les
différents indicateurs furent: 1) Indicateur conquête du ballon: 5±1,25,
3,80±1,54 et 2,50±1,43 dans les trois conditions spatiales différentes (1, 2 et 3
respectivement); 2) Indicateur perte du ballon: 4,90±2,13, 3,60±1,51 et
2,60±0,84 dans les trois conditions spatiales différentes susmentionnées; 3)
Indicateur volume de jeu: 19,50±5,06, 15,60±3,37 et 13,50±5,19 dans les trois
conditions spatiales différentes; 4) Indicateur indice d’efficience: 0,54±0,22,
0,46±0,19 et 0,28±0,14; 5) Indicateur des points de la performance: 15,25±4,02,
12,38±2,96 et 9,57±3,64 dans les trois conditions spatiales différentes. Dans
l’exercice 5X5 maintien de la possession du ballon, les valeurs obtenues par les
différents indicateurs furent: 1) Indicateur conquête du ballon: 8,3±2,67,
6,2±1,87 et 2,9±0,99 dans les trois conditions spatiales différentes (1, 2 et 3
respectivement); 2) Indicateur réception du ballon: 19,60±4,92, 14,90±4,48 et
12,80±6,17 dans les trois conditions spatiales différentes; 3) Indicateur perte du
ballon: 10,2±3,65, 7±2,49 et 3,3±1,57 dans les trois conditions spatiales
différentes; 4) Indicateur volume de jeu: 27,90±3,78, 21,10±3,87 et 15,70±6,18
dans les trois conditions spatiales différentes.
Comme principales conclusions nous avons observé que les deux
exercices ont montré une variation évidente des indicateurs technico-tactiques
entre les trois conditions spatiales analysées, en ce qui concerne les résultats
de la moyenne et les résultats maximum et minimum. Dans les deux exercices,
la condition d’exercice avec un espace de jeu plus réduit a montré une plus
grande moyenne de fréquence d’indicateurs technico-tactiques qui composent
le Team Sport Assessment Procedure.
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XXIV
Introdução
1- Introdução
“A altura de um homem mede-se pela amplitude do seu
horizonte; e este é recortado pela medida das suas
palavras. Pela palavra alta perspectivámos uma
realidade alta, pela palavra baixa inventamos uma
realidade rasteira. É de palavras altas, de renovação, de
recreação e de reinvenção que o futebol precisa”.
(Bento, 1993, p.92)
1
Introdução
2
Introdução
competitiva (Garganta, 1996) constituindo-se, assim, como uma mais valia para
o processo ensino-aprendizagem desportiva, em particular na avaliação da
performance desportiva do(s) atleta(s).
3
Introdução
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Introdução
5
Introdução
6
Introdução
7
Introdução
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Introdução
9
Introdução
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Revisão da Literatura
2- Revisão da Literatura
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Revisão da Literatura
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Revisão da Literatura
Ataque Defesa
1
- Imprevisibilidade – devido à instabilidade do meio, onde a variação das condições de contexto a faz
aumentar (espaço, velocidade, ritmo…) e no tipo de acções motoras solicitadas (grande diversidade nos JDC);
- Arbitrariedade – o carácter arbitrário da duração da tarefa, ao nível temporal e espacial, dificulta a
decomposição e previsão da ocorrência;
- Especificidade – a definição concreta do fim a atingir é de difícil delimitação, dependendo da organização
estrutural e decisional dos cooperadores e da imprevisibilidade dos adversários.
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Revisão da Literatura
provocando, cada vez mais, uma enorme atracção para a sua prática, a muitas
crianças e jovens (Ramos, 2003).
O jogo de futebol decorre num contexto de grande complexidade, pois
consagra uma estrutura funcional centrada nas relações táctico-técnicas
(individuais e colectivas), ataque/defesa e cooperação/oposição que visam
atingir os objectivos propostos (Castelo, 1994, 1996; Garganta, 1994, 1996,
1997, 1999; Gréhaigne et al., 1997; Konzag, 1991; Moreno, 1984, 1989;
Oliveira & Ticó, 1992; Pinto, 1996; Ramos, 2003; Tavares, 1993; Tavares &
Faria, 1996), assim como a adaptação com maior ou menor aproximação aos
diversos espaços de jogo (Cunha, 2000). Assim, a ideia que se realça é de que
a cooperação entre os vários elementos das equipas se efectua em condições
de luta com adversários (oposição), os quais por sua vez coordenam as suas
acções com o intuito de desorganizar essa cooperação (Castelo, 1994, 1996).
Para isso, dependem do conjunto de princípios que caracterizam esta
modalidade, nomeadamente (Castelo, 1994, 1996; Gréhaigne, 1989, 1992;
Gréhaigne & Godbout, 1995; Gréhaigne et al., 1997):
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Revisão da Literatura
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Revisão da Literatura
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Revisão da Literatura
2
As fases são as etapas percorridas, tanto no ataque como na defesa, desde o seu início até à sua
conclusão; os princípios são as regras que coordenam a actividade dos jogadores nas fases de ataque e
defesa; os factores são os meios, que os jogadores utilizam nas várias etapas do jogo, tendo por base a
aplicação dos princípios e as formas são as estruturas organizadoras da actividade no decurso do jogo e
nas diversas fases.
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Revisão da Literatura
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Revisão da Literatura
Percepção
Captar a informação
(Perceber – Compreender)
Solução
mental Tratamento da informação
(Seleccionar – Decidir)
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Revisão da Literatura
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Revisão da Literatura
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Revisão da Literatura
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Estratégia Táctica
Treinador Jogador
Antes do jogo Durante o jogo
Factores extrínsecos do jogo Factores intrínsecos ao jogo
Pensamento/Reflexão Acção
Inteligência/Astúcia Padronização/Mecanização
Regulação da competição Desenvolvimento do jogo
Fonte: Adaptado de Garganta & Oliveira (1996)
Ao nível da concepção:
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Revisão da Literatura
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Revisão da Literatura
constatamos que numa primeira fase, o futebol era entendido como algo
integral e treinado de uma forma global por meio, quase exclusivamente,
“método global” (Ramos, 2003).
Posteriormente, os desportos individuais funcionaram como referência,
pelo facto de terem surgido primeiro (Pinto, 2007). Contudo, rapidamente se
concluiu que os JDC, não eram propriamente uma forma de “atletismo com
bola”, onde o aspecto decisivo da sua preparação assentava na componente
física. Assim, facilmente se verificou que as características estruturais,
organizacionais e energético-funcionais dos JDC e do futebol impunham novas
necessidades. De seguida, constatou-se que, aliada ao ensino do jogo, a
técnica deveria ser considerada como um factor preponderante no rendimento
desportivo, estando a optimização da performance desportiva associada à
melhoria dos gestos técnicos, nos quais a transmissão das técnicas básicas,
nos vários JDC, se apresentava completamente descontextualizada da
realidade do jogo – visão analítica, molecular ou centrado na técnica, onde a
percentagem do tempo dedicado ao ensino era consumido desta forma. Surgiu
assim, o Modelo Tradicional (MT) ou fase técnico-táctica da aprendizagem do
jogo (Mesquita, 2000; Mesquita & Graça, 2006; Pinto, 2007; Ramos, 2003), não
ficando demonstrada a superioridade de qualquer das abordagens, tanto no
que se refere às tomadas de decisão, como à execução das habilidades
técnicas (Mesquita & Graça, 2006; Turner & Martineck, 1992) continuando,
contudo actualmente, a estar patenteado nos manuais escolares e nos livros
técnicos.
A este período seguiu-se um outro, onde se atribuiu à dimensão táctica
o papel principal no ensino dos JDC – visão global, holística ou alternativo,
dinâmico ou centrado na táctica, também denominado por Modelo de Ensino
pela Compreensão (MEC) ou fase táctico-técnica da aprendizagem do jogo
(Mesquita, 2000; Mesquita & Graça, 2006; Pinto, 2007; Ramos, 2003).
Rapidamente se verificou que a melhoria do gesto técnico deveria estar
articulado com a capacidade de decidir ajustadamente em contexto de jogo,
atribuindo à dimensão táctica o papel capital no ensino do jogo, articulada com
a capacidade do jogador em revelar opções decisionais mais ajustadas à
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Revisão da Literatura
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Revisão da Literatura
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Revisão da Literatura
al., 1998; Cura, 2001a; Cura, 2001b; Neta, 1999; Nunes et al., 2004; Nunes et
al., 2006; Silva, 2000; Silva et al., 2004). Nestes estudos, constatou-se que
atletas com melhores prestações técnicas apresentaram melhores níveis de
performance individual de jogo.
Cura (2001a) realizou um estudo, cujo objectivo era conhecer o grau de
associação entre a avaliação dos desempenhos técnicos dos atletas,
realizados em diferentes contextos (em situação analítica e em situação de
jogo). Para tal, utilizou uma amostra constituída por 70 atletas pertencentes a 7
equipas do escalão de Iniciados Masculinos que disputaram a 1ª fase do
Campeonato Regional de Basquetebol, de Aveiro. Para proceder à avaliação
das HT de forma analítica, o autor utilizou a bateria AAHPERD (Kirkendall et
al., 1987) e um CT proposto por Brandão et al. (1998). Para efectuar a
avaliação das HT na competição recorreu ao “Game Performance Assessment
Instrument” (GPAI) proposto por Oslin et al. (1998). As conclusões obtidas
apontaram para:
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Apreensão Jogo Acção motora
do jogo
Aprendizagem
3 5
Capacidade Execução da
táctica 4 habilidade
Tomada de decisão
O que fazer?
Como fazer
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Revisão da Literatura
aluno ocupa uma posição central ao ser considerado o construtor activo das
suas próprias aprendizagens, valorizando os processos cognitivos, a tomada
de decisão e a compreensão das situações-problema.
Este modelo assenta num estilo de ensino de descoberta guiada, em
que o praticante é exposto a uma situação-problema e é incitado a procurar
soluções, com o objectivo de acompanhar a equação do problema e
respectivas soluções para um nível de compreensão consciente e de acção
deliberadamente táctica no jogo (Mesquita & Graça, 2006).
Assim, o aparecimento de modelos alternativos para o ensino dos JDC,
onde se encontra inserido o futebol, viria a receber um importante contributo,
através do designado “Teaching Games for Understanding” (TGfU), que
apareceu nos anos 60/70, em Inglaterra, como tentativa de responder à
excessiva preocupação do ensino das HT, no ensino dos JDC (Bunker &
Thorpe, 1982). De facto, o modelo (ver figura 3) teve como ponto de partida o
facto dos alunos não gostarem das aulas de Educação Física, onde se
privilegiava o trabalho técnico, que chegava a atingir os 80% do tempo total,
contra apenas 20% de jogo formal, tendo repercussões a vários níveis,
nomeadamente (Pinto, 2007):
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Revisão da Literatura
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Revisão da Literatura
Além dos modelos de ensino propostos por Bunker & Thorpe (1982);
Munsch et al. (2002) e Siedentop (1987), Pinto (2007) refere-se ao modelo de
matrizes (Rovegno), no qual as unidades da matéria devem ser concebidas
como uma matriz multifacetada em que a ênfase deverá ser colocada na
exploração das relações entre as componentes da matriz operação vs oposição
(situações formais e reduzidas), nas quais as suas preocupações se centram
em três aspectos:
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Forma I - Ataque X 0 + GR
Formas
Fundamentais Forma II – Ataque X Defesa + GR
Forma III – GR+ Ataque X Defesa + GR
Exercícios
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Classificação Taxionómica
Exercícios
Sem bola Exercícios de preparação geral
gerais
Bola
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Constrangimentos
Modificações
da lógica interna Consequências funcionais
didácticas
do Futebol
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Progressão: criar vantagem espacial e numérica e ataque ao adversário directo, dirigido à baliza; Cobertura ofensiva:
apoio ao companheiro com bola e equilíbrio defensivo( 1ª fase, em caso de perda de bola); Mobilidade: variação das
posições, ocupação de espaços livres, criação de linhas de passe, manutenção da posse de bola e ruptura da estrutura
defensiva adversária; Espaço: estrutura e racionalização das acções ofensivas no sentido de dar maior amplitude ao
ataque em largura e em profundidade.
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4
Contenção: marcação individual ao adversário com bola, de forma a parar o ataque (ataque posicional ou contra-
ataque), assim como ganhar tempo para a organização defensiva; Cobertura defensiva: apoio ao companheiro e
marcar o adversário com bola; Equilíbrio: cobertura de espaços e jogadores livres assim, como eventuais linhas de
passe; Concentração: estrutura e racionalização das acções defensivas no sentido de retirar ao ataque adversário
largura e profundidade.
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Produto
Produto da Técnica Produto da Táctica
Técnica Táctica
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Metodologia
3 - Metodologia
“Toda a teoria deve ser feita para poder ser posta em prática
e toda a prática deve obedecer a uma teoria.”
Fernando Pessoa s.d.
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Metodologia
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Metodologia
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Metodologia
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Metodologia
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Metodologia
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Metodologia
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Metodologia
1.50 30 30
1.25 25 25
1.00 20 20
0.75 15 15
0.50 10 10
0.25 5 5
0.00
0
Índice Pontuação da Volume
de Eficiência Performance de Jogo
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Metodologia
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Metodologia
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Metodologia
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Metodologia
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Apresentação dos Resultados
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Apresentação dos Resultados
Indicadores técnico-
CE N X±DP MAX MIN (p)
tácticos
1 10 5±1,25 *** 6 2
CB 2 10 3,80±1,54 *** 6 2 0,002§
3 10 2,50±1,43 *; ** 5 1
1 10 14,50±4,57 23 7
RB 2 10 11,80±3,05 17 7 0,158
3 10 11±4,57 23 7
1 10 4,90±2,13 *** 8 2
LB 2 10 3,60±1,51 6 1 0,011§
3 10 2,60±0,84 * 4 1
1 10 10,90±4,58 20 5
NB 2 10 9,20±3,39 17 4 0,729
3 10 10,90±7,60 31 6
1 10 1,80±1,93 7 0
OB 2 10 1,50±1,27 4 0 0,283
3 10 0,80±0,79 2 0
1 10 1,30±1,16 *** 3 0
SS 2 10 1±1,25 3 0 0,114
3 10 0,30±0,67 * 2 0
1 10 2,90±2,51 *** 9 1
AB 2 10 2,40±1,84 5 0 0,099
3 10 1,10±0,74 * 2 0
1 10 19,50±5,06 *** 28 12
PB 2 10 15,60±3,37 21 11 0,023§
3 10 13,50±5,19 * 26 9
1 10 0,54±0,22 *** 0,94 0,25
IE 2 10 0,46±0,19 *** 0,85 0,20 0,012§
3 10 0,28±0,14 *; ** 0,54 0,08
1 10 15,25±4,02 *** 22,30 9
PP 2 10 12,38±2,96 17 8 0,006§
3 10 9,57±3,64 * 16,60 5,80
§
- Diferenças estatisticamente significativas entre os vários indicadores técnico-tácticos nas 3 CE (pZ0,05);
X - média; N – número de jogadores; DP - desvio padrão; MÁX – valor máximo; MÍN – Valor mínimo; p - valor de prova
do teste de diferença de médias
* - diferenças significativas relativamente à condição 1; ** - diferenças significativas relativamente à condição 2; *** -
diferenças significativas relativamente à condição 3
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Apresentação dos Resultados
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Apresentação dos Resultados
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Apresentação dos Resultados
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Apresentação dos Resultados
Quadro 14 – Valores médios de frequência (± SD) relativos aos indicadores técnico-tácticos dos
exercícios 5x5 (MPB) e GR+5X5+GR (finalização)
Indicadores
Exercício 5X5 (MPB) Exercício GR+5X5+GR (finalização) p
técnico-tácticos
96
Discussão dos Resultados
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Discussão dos Resultados
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Discussão dos Resultados
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Discussão dos Resultados
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Discussão dos Resultados
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Discussão dos Resultados
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Discussão dos Resultados
2007; Carvalho & Pacheco, 1988; Cardoso, 1998; Costa & Fernandes, 1998;
Docampo Blanco et al., 2004; Fernandes & Garganta, 2002; Lapresa et al.,
2001; Pérez & Vicente, 1996; Pinto, 2002; Veleirinho, 1999), verificando-se
resultados semelhantes aos nossos, ou seja, a diminuição da frequência de AJ
à medida que se aumentou o terreno de jogo.
Neste exercício (5X5 MPB) apenas se registaram diferenças entre CE
nos indicadores CB, LB, RB e PB (p≤ 0,05).
Os resultados encontrados no indicador CB corroboraram com os
obtidos no exercício GR+5X5+GR, do nosso estudo, bem como com os
alcançados nos estudos realizados por Borba (2007), Cardoso (1998), Costa &
Fernandes (1998; citado por Solla, Martínez, Lago & Casais, 2005) e
Fernandes & Garganta (2002).
O indicador LB aumentou, verificando-se que os atletas perderam
menos bolas, à medida que aumentámos as dimensões do terreno de jogo. De
igual modo, os resultados vão de encontro aos verificados no nosso estudo, no
exercício de finalização, bem como aos obtidos no estudo, realizado por Borba
(2007).
As recepções de bola (RB) foram mais frequentes nas situações de
exercitação sobre dimensões do terreno de jogo mais reduzidas, demonstrando
um maior envolvimento e interacção dos jogadores no jogo da sua equipa.
Os resultados alcançados neste indicador vão de encontro aos dos
estudos realizados por Borba (2007), Costa & Fernandes (1998; citado por
Solla, Martínez, Lago & Casais, 2005) e Pinto (2002).
No estudo realizado por Borba (2007) nas acções individuais com bola
estudadas (remates, 1X1, passes efectuados e recebidos, recuperações de
bola e bolas perdidas) verificou-se uma média por jogador/jogo
significativamente superior na variante F4. Relativamente ao estudo efectuado
por Costa & Fernandes (1998; citado por Solla, Martínez, Lago & Casais,
2005), registaram-se médias superiores no número de contactos com a bola,
passes, remates, recuperações de bola e golos por jogador na variante F7,
comparativamente ao jogo de referência, F11. Também, no estudo realizado
por Pinto (2002), o autor apurou uma frequência de ocorrência superior em
103
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Discussão dos Resultados
Podemos, assim, afirmar que quanto menor for o espaço, menor será o
tempo que os praticantes possuem para analisar a situação e executar as
acções técnico-tácticas correspondentes à solução, o que implica
consequentemente um aumento da velocidade e do ritmo de execução das
acções individuais e colectivas, diminuindo, no entanto, a eficiência
estabelecida para a concretização de níveis de êxito propostos. Nesta
perspectiva, a perda de bolas por parte da equipa que ataca e as recuperações
de bola por parte da equipa que defende serão maiores, quanto mais reduzido
for o espaço de jogo.
A relação entre o espaço onde decorre o exercício e o número de
jogadores é um aspecto a ter em conta na concepção dos exercícios de treino.
Assim, uma situação será tanto mais complexa quanto maior for a quantidade
de informação necessária para o sistema se organizar, ou seja, quanto maior
for o apelo à capacidade de decisão estratégico-táctica dos jogadores (Sá,
2001).
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111
Conclusões
112
Conclusões
6 - Conclusões
“Porque será que só conhecemos as respostas
quando encontramos as perguntas?”
(Richard Bach, 2001, p. 58)
113
Conclusões
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Conclusões
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CB RB NB LB OB SS
PB AB
Fonte: Adaptado de Gréhaigne et al., 1997
CXXXV
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CXXXVI
Anexo 2
CB RB NB LB
PB
Fonte: Adaptado de Gréhaigne et al., 1997
CXXXVII