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UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

IME - Instituto de Matemática e Estatı́stica


Departamento de Matemática
MATA05 - Cálculo D Semestre: 2019.2
Prof.: Perfilino Junior

Primeira lista de exercı́cios

Integrais Triplas
RRR
1. Calcule as integrais triplas f (x, y, z) dxdydz para o sólido U limitado pelos objetos listados abaixo
U
e para a f apontada:
(1.1) planos coordenados no 10 octante e plano x + y + z = 6; f (x, y, z) = 3xy
(1.2) planos coordenados no 10 octante e planos x + 2y + 3z = 6 e z = 1; f (x, y, z) = 3xy
(1.3) parabolóides z = 8 − x2 − 3y 2 e z = 3x2 + yp 2 ; f (x, y, z) = x2
p
(1.4) cilindro x2 + y 2 = 1, plano xy e cone z = 3 x2 + y 2 ; f (x, y, z) = x2 + y 2
2 32
p p
(1.5) esfera x2 + y 2 + z 2 = 25 e pelos cones z = x2 + y 2 e z = 2 p x2 + y 2 ; f (x, y, z) 2 2
p= (x + y + z )
(1.6) esferas x2 + y 2 + z 2 = 25, x2 + y 2 + z 2 = 9 e pelos cones z = x2 + y 2 e z = 2 x2 + y 2 ;
3
f (x, y, z) = (x2 + y 2 + z 2 ) 2 p p
(1.7) esfera x2 + y 2 + z 2 = 9, plano z = 5 e pelos cones z = x2 + y 2 e z = 2 x2 + y 2 ;
3
f (x, y, z) = (x2 + y 2 + z 2 ) 2
2 2 3
z2
(1.8) elipsóide x36 + y16 + 16 = 1; f (x, y, z) = (x2 + 94 y 2 + 94 z 2 ) 2
2. Usando integral tripla, calcule o volume do sólido limitado pelo cilindro x2 + y 2 = 2x (parte interna) e
por:
(2.1) parabolóide z = 4 − x2 − y 2 e o plano z = 0 (2.2) cone z 2 = x2 + y 2 (2.3) esfera x2 + y 2 + z 2 = 4
3. Usando integral tripla, verifique as fórmulas de volume de:
(3.1) cilindro circular reto de altura h e raio da base igual a R
(3.2) cone circular reto de altura h e raio da base igual a R
(3.3) esfera de raio R
4. Determine a massa dos seguintes sólidos:
(4.1) paralelepı́pedo limitado pelos planos x = 0, x = 1, y = 0, y = 2, z = 0 e z = 3,
sendo a densidade σ(x, y, z) = 1 para 0 ≤ y ≤ 1, e a densidade σ(x, y, z) = x + 1 para 1 ≤ y ≤ 2

(4.2) limitado pelo cilindro de raio a e altura H, cuja densidade em cada ponto é diretamente
proporcional ao quadrado da distância entre cada ponto e o centro da base, assumindo o valor
σ0 na borda da base

(4.3) limitado pelas esferas x2 + y 2 + z 2 = a2 e x2 + y 2 + z 2 = 4a2 , sendo a densidade em cada


ponto proporcional ao quadrado da distância do ponto à origem do sistema de coordenadas,
assumindo valor máximo σ0
5. Determine as coordenadas do centróide dos seguintes sólidos:
(5.1) limitado pelo plano z = 0 e pelo hemisfério x2 + y 2 + z 2 = a2 , z ≥ 0 (Pode assumir o
resultado para o volume da esfera e que a abcissa e a ordenada do centróide são iguais a 0);

(5.2) limitado pelo cone circular reto de raio a e altura H, com vértice na origem, com eixo
coincidente com Oz (Pode assumir o resultado para o volume do cone e que a abcissa e a
ordenada do centróide são iguais a 0)

1
6. Indique com limites de integração e utilizando coordenadas cilı́ndricas, as integrais iteradas que calculam:

(6.1) a massa do sólido limitado pelos parabolóides z = x2 + y 2 e z = −x2 − y 2 + 2, com densidade


σ(x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 + 1;

(6.2) a ordenada do centróide do sólido limitado pelo cilindro (x − 1)2 + y 2 = 1 (parte interna) e pelo cone
2 2
z 2 = x +y
4

7. Determine o momento de inércia dos seguintes sólidos:

(7.1) limitado pelo cone com raio da base a e altura H, em relação ao seu eixo, com densidade constante σ0

(7.2) limitado pelo plano z = 0 e pelo hemisfério x2 + y 2 + z 2 = a2 , z ≥ 0, em relação ao seu eixo, com
densidade constante σ0

x2 +y 2 p
(7.3) limitado pela esferas x2 + y 2 + z 2 = 9, pelo plano z = 2 e pelos cones z = 3 ez= x2 + y 2 , com
z
densidade σ(x, y, z) = x2 +y 2 , em relação ao eixo Oz

Máximos e Mı́nimos Locais

8. Usando o critério de Sylvester determine se as funções abaixo possuem máximo local, mı́nimo local e
pontos de sela:

(8.1) f (x, y, z) = 2x + 3y + 6x (8.2) f (x, y, z) = 2x + y − 2z


(8.3) f (x, y, z) = −x4 + y 2 z 2 − xyz + x2 + 2y 2 + z 2 + 1

9. Mostre que o único ponto crı́tico de f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 − xy + x − 2z + 1 é ponto de mı́nimo local.

Máximos e Mı́nimos Absolutos

10. O potencial elétrico V num ponto (x, y) na região U : 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1, é dado por


V = 48xy − 32x3 − 24y 2 . Encontre os potenciais máximo e mı́nimo nesta região.

11. Determine os valores máximo e mı́nimo absolutos de f no conjunto D abaixo indicado:

(11.1) f (x, y) = x2 + y 2 + x
2 y + 4; D = {(x, y); |x| ≤ 1 e |y| ≤ 1}

(11.2) f (x, y) = xy 2 ; D = (x, y); x ≥ 0, y ≥ 0 e x2 + y 2 ≤ 3


Máximos e Mı́nimos Condicionados (Multiplicadores de Lagrange)

12. Quais os númeors reais x, y, z tais que a soma é mı́nima e x2 + y 2 + z 2 = 4?


13. Qual o ponto da superfı́cie x2 + 3y 2 + 2y + 3z 2 = 1 cuja distância à origem é mı́nima?
14. Quais as dimensões do retângulo de área máxima inscrito numa semicircunferência de raio a?
15. Qual o valor máximo da função f (x, y, z) = 2x + 2y − z sobre a esfera x2 + y 2 + z 2 = 4?
16. Quais o máximo e o mı́nimo da raiz cúbica do produto de três números se a soma destes três números
seja igual a 8? √
17. Ache o máximo e o mı́nimo de f (x, y, z) = x + 2y + z + 2 sujeita aos vı́nculos x2 + y 2 = 1 e y + z = 1
18. Usando multiplicadores de Lagrange determine os valores máximo √ e√ mı́nimo da função
√ f (x, y, z) = x+2y
2 2
sujeita às restrições x + y + z = 1 e y + z = 4. (Resp.: f (1, ± 2, ∓ 2) = 1 ± 2 2 )

Teorema de Lagrange

19. Use o teorema de Lagrange para encontrar ξ1 e ξ2 conforme o caso:

(19.1) f (x, y) = x2 + 3xy − y 2 ; x ∈ [1, 3] e y = 4 (19.2) f (x, y) = x3 − y 2 ; x ∈ [2, 6] e y = 3


2x−y
(19.3) f (x, y) = 2y+x ; y ∈ [0, 4] e x = 2 (19.4) f (x, y) = ey tg x; y ∈ [3, 5] e x = π4

2
Funções Vetoriais de uma Variável Real

20. Determine uma função vetorial r : I ⊂ R → R2 tal que o traço de r seja:


(x−1)2 (y+2)2
(20.1) a parábola y = x2 + 3 (20.2) a elipse 4 + 9 =1 (20.3) a cardióide r = 2(1 − cos θ)

21. Determine uma função vetorial r : I ⊂ R → R3 tal que o traço de r seja:


 2
x + y2 = 1
 2
x + y2 + z2 = 4
(21.1) a elipse (21.2) a circunferência
x+y+z =4 x+z =0

Curvas Regulares no Espaço

22. Escreva as equações da reta tangente e do plano normal à curva dada por:

(22.1) r(t) = (2sen t, t, 2cos t), no ponto P = (0, π, −2)


(22.2) r(t) = (t, t2 , t3 ), no
√ ponto P = (1, 1,31) −3 √
(22.3) 3t −3t
r(t) = (e , e , 3 2t), no ponto (e , e , 3 2)
(22.4) r(t) = (t2 − 1, t2 + 1, 3t), no ponto onde tal curva intercepta o plano 3x − 2y − z + 7 = 0

23. Determine a equação dos planos osculador, normal e retificante à curva dada por:

(23.1) r(t) = (t, t2 , t2 ), para t = 1


(23.2) r(t) = (t2 − 1, t2 + 1, 3t), no ponto onde tal curva intercepta o plano 3x − 2y − z + 7 = 0

24. Determine os vetores unitários T (tangente), N (normal) e B (binormal) das curvas parametrizadas:

(24.1) r(t) = (a cos t, a sen t, bt)(hélice) (24.2) r(t) = (t2 − 3, t2 + 7, t2 + t)

Interpretação Cinemática da Derivada de uma Função Vetorial

25. Uma partı́cula move-se no espaço com equação r(t) = (cos(2t), sen(2t), 2t ).

(25.1) Represente a órbita da partı́cula


(25.2) Calcule os vetores velocidade e aceleração da partı́cula no inı́cio do movimento
(25.3) Mostre que os vetores velocidade e aceleração têm comprimentos constantes
(25.4) Mostre que a velocidade e a aceleração fazem ângulo constante com eixo Oz em qualquer instante t

26. Seja r(t) o vetor posição de uma partı́cula que se desloca sobre uma circunferência de centro na origem
e raio a. Mostre que o vetor velocidade é ortogonal ao vetor posição r(t) em cada instante t.

27. Dada uma curva parametrizada r(t) e um ponto fixo Q, demonstre que se as distâncias |r(t)−Q| atingem
um ponto mı́nimo para t0 então r(t0 ) − Q é ortogonal a r0 (t0 ).

28. Obtenha uma curva parametrizada r(t) tal que r(0) = (1, 0, 1), r0 (0) = (2, 1, 5) e r00 (0) = (et , t, 1) para
todo t.

29. Encontre a equação do movimento de um projétil disparado da origem com um ângulo de 600 com a
horizontal e velocidade escalar inicial de 800 m/s. Considerando que a única força atuando no projétil é a
gravidade, F = (0, −mg) = mα̈, e que é lançado da origem no instante t = 0, determine o vetor posição r
da partı́cula e mostre que a trajetória está sobre uma parábola (Encontre a equação do movimento no caso
mais geral, considerando um ângulo θ com a horizomntal e velocidade escalar inicial v0 ).

30. A velocidade de disparo de uma arma é de 150 m/s. Determine dois ângulos de elevação que podem ser
utilizados para atingir um alvo que está a 800 m de distância.

3
Comprimento de Arco

31. Enrola-se um pedaço de arame em forma de uma hélice circular uniforme r(t) = (a cos t, a sen t, bt)
com 3 cm de raio e 20 cm de altura. Determine o comprimento do arame se ele contém 6 voltas completas.

32. Determine o comprimento de arco das curvas:

(32.1) r(t) = (cos t, ln cos t, sen t), entre os pontos correspondentes a t = 0 e t = π4


(32.2) r(t) = (3cos t, 4cos t, 5sen t), entre os pontos correspondentes a t = 0 e t = 2
(32.3) y = cosh x2 (catenária), entre os pontos correspondentes a x = 0 e x = 8
(32.4) r(t) = (a(t − sen t), a(1 − cos t)), (ciclóide), entre os pontos correspondentes
a t = 0 e t = 2π

33. Reparametrize pelo comprimento de arco as curvas:

(33.1) r(t) = (cos t, sen t, t), t ∈ R (33.2) r(t) = (1 + et , et , 2 + et ), t ∈ [0, 1]

34. A molécula de DNA tem a forma de duas hélices circulares. O raio de cada uma das hélices é de cerca
de 10 ângstroms (1 A◦ = 10−8 cm). Cada hélice, em uma volta completa, sobe 34 A◦ , e existem cerca de
2, 9 × 108 voltas completas em uma molécula. Estime o comprimento de cada hélice circular.

ALGUMAS RESPOSTAS DOS PROBLEMAS

5π  √
√ √ !
5 √  5 6 − 36 4 5 − 5 2
(1.1) 3.64 /20 (1.4) 3π/2 (1.5) 4 5−5 2 (1.6) π
6 3 10
√ √ √ 5 √ √ #
!   !  " 
7448 4 5−5 2 π  √ 5  5 2−4 5
ou π (1.7) 55 ( 2)5 − + 36
15 10 6 2 10 

(1.8) 36.96.4π

5π 64
(2.1) (SUGESTÃO: Utilizar translação antes de coordenadas polares) (2.2)
2 9
16 π − 43

(2.3)
3

15 (3a2 + 2H 2 ) a3
(4.1) (4.2) σ0 Hπ (4.3) 31σ0 π
2 6 5
3a 3H
(5.1) (0, 0, ) (5.2) (0, 0, )
8 4
π π
(7.1) σ0 a4 H (7.2) 4σ0 a5
10 15

4
(20.1) r(t) = (t, t2 + 3) (20.2) r(t) = (2cos t + 1, 3sen t − 2)
(20.3) r(θ) = (2(1 − cos θ) cos θ, 2(1 − cos θ) sen θ)

(21.1) r : R → R3 ; r(t) = (cos t, sen t, 4 − cos t − sen t)


√ √
(21.2) r : R → R3 ; r(t) = ( 2cos t, 2sen t, − 2cos t)

√ √
(22.3) Reta tang. r(λ) = (e3 , e−3 , 3 2)λ(e3 , e−3 , 2); λ ∈ R e plano normal

e3 x − e−3 y + 2z − 6 − e6 + e−6 = 0
(22.4) Em r(1), reta tangente r = (0, 2, 3) + λ(2, 2, 3); λ ∈ R e plano normal
2x + 2y + 3z − 13 = 0

(23.1) pl. normal: x + 2y + 2z − 5 = 0 pl. osculador: − y + z = 0 pl. retificante:


4x − y − z − 2 = 0
(23.2) Em r(2), pl. normal: 4x + 4y + 3z − 50 = 0 pl. osculador: x − y + 2 = 0
pl. retificante: 3x + 3y − 8z + 24 = 0

1
(24.1) T = √ (−asen t, acos t, b); N = −(cos t, sen t, 0)
a2+ b2
1 1
(24.2) T = √ (2t, 2t, 1 + 2t); N = √ (1 + 2t, 1 + 2t, −4t)
2
12t + 4t + 1 2
24t + 8t + 2
√ !
1 17
(25.2) r0 (t) = (0, 2, ); r00 (t) = (−4, 0, 0) (25.4) (r0 (t),
\ (0, 0, 1)) = arccos
2 17

t3 t2
(28) (t + et , t + , 1 + 5t + ); t ∈ R
6 2
g √
(29) Parábola: y = − x2 + 3x
320000

(30) ≈ 10, 2 e ≈ 79, 8

p  √ 
(31) 4 81π 2 + 25 (32.1) ln 1 + 2

√ ! √ ! √ !!
s+a 2 s+a 2 s+a 2
(33.1) r̃(s) = cos √ , sen √ , √ ;
2 2 2
s ∈ R e a constante

(34) 2, 07 × 1010 A◦ ≈ 2 m

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