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AULA 02 Objetivo da aula: A natureza da Lei de Introdução como fonte hermenêutica do

direito brasileiro.
PONTO: 02
Tópico do plano de Ensino: Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro:
natureza interpretativa do Direito Brasileiro. (arts. 1º ao 6º).

Roteiro de aula

LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO – LINDB


Decreto-Lei nº 4.657 / 42

O Decreto-Lei 4.657/42 tem dezenove artigos é uma lei autônoma. São


normas e princípios que ultrapassam o âmbito do Direito civil. Esta lei destina-se a facilitar
a aplicação de todas as leis, dirige-se a todos os ramos do direito, salvo naquilo que for
regulado de forma diferente na legislação específica (p. ex. o artigo 4º que manda aplicar a
analogia, os costumes e os princípios gerais de direito aos casos omissos não se aplica ao
direito penal e ao direito tributário, que tem normas específicas a respeito. De fato, o
primeiro só admite a analogia in bonam partem e o segundo não permite a criação de tributo
pela analogia).

A LINDB trata de verdadeira lei de introdução às leis. Tem como objeto a


própria norma, visto que disciplina a sua elaboração e vigência, a sua aplicação no tempo e
no espaço, as suas fontes, a sua interpretação, além de fornecer mecanismos de integração
da norma, quando houver lacuna, sem esquecer que fixa a forma de eficácia das normas de
modo a dar certeza, segurança e estabilidade ao ordenamento jurídico, preservando As
situações consolidadas em que o interesse individual prevalece.

Trata-se, nessa linha de entendimento, de lei geral que serve para orientar,
servir como norte à edição e efetiva aplicação da norma jurídica em nosso país.
ROTEIRO DE AULA

CONTEÚDO DA LEI DE INTRODUÇÃO

- Regular a vigência e eficácia das normas;


- Fornecer critérios de hermenêutica;
- Estabelecer mecanismos de integração no caso de lacunas;
- Garantir a eficácia global da norma

A lei está dividida em artigos, conforme se segue:

a) do início da obrigatoriedade da lei (art. 1º);


b) do tempo de obrigatoriedade da lei (art. 2º);
c) da garantia da eficácia global da ordem jurídica, não admitindo a ignorância da lei vigente
que a comprometeria (art. 3º);
d) dos mecanismos de integração das normas, quando houver lacuna (art. 4º);
e) dos critérios de hermenêutica jurídica (art. 5º);
f) do direito intertemporal, para assegurar a certeza, segurança e estabilidade do
ordenamento jurídico-positivo, preservando as situações consolidadas em que o interesse
individual prevalece (art. 6º);

g) do direito internacional privado brasileiro (arts. 7º a 17), abrangendo normas pertinentes


à pessoa e à família (arts. 7º a 11), aos bens (art. 8º), às obrigações (art. 9º), à sucessão por
morte ou por ausência (art. 10), à competência judiciária brasileira (art. 12), à prova dos
fatos ocorridos em país estrangeiro (art. 13), à prova do direito alienígena (art. 14), à
execução de sentença proferida no exterior (art. 15), à proibição do retorno (art. 16), aos
limites da aplicação de leis, atos e sentenças de outro país no Brasil (art. 17);
h) dos atos civis praticados, no estrangeiro, pelas autoridades consulares brasileiras (arts. 18
e 19) .

A lei até ser criada passa por um processo legislativo, sendo suas principais
fases: iniciativa, discussão, deliberação, sanção, promulgação e publicação. Nos interessa
para o estudo do art. 1º da LINDB a última fase, qual seja, a publicação.
Desta forma, não basta a promulgação da lei para o início da sua vigência,
necessário que ela seja PUBLICADA.

Fontes do direito

O vocábulo fontes vem de Fons-ti, significando nascente de água, isto é, aquilo


que se origina ou produz. A expressão fontes do direito guarda relação ao seu nascedouro,
à sua origem, ao lugar onde emana.

Encaramos aqui fonte do direito no sentido de modo de expressão das normas


jurídicas e não sob o ponto de vista de criação da lei.

Feito esse esclarecimento podemos dizer acompanhando Caio Mário que fonte
do direito “é o meio técnico de realização do direito objetivo”. As fontes do direito podem
ser históricas (quando se quer investigar a origem histórica de um instituto jurídico, p. ex.
as Ordenações do Reino) e atuais (aquelas a que se reporta o sujeito para fundamentar o
seu direito e o juiz para dar a sentença).

As fontes do direito são formais

- lei,
- analogia,
- costume; e
- princípios gerais de direito.

As fontes não formais

- doutrina; e
- jurisprudência.

A lei é a fonte principal das fontes formais e as demais acessórias. Há autores


que dividem as fontes do direito em fontes diretas (lei e costume, capazes de gerar a norma
por si só) e fontes indiretas (doutrina e jurisprudência usadas na elaboração da norma).
A lei

A lei é a norma elaborada pelo Poder Legislativo (ver a Lei Complementar


95/98), através do processo adequado. A Lei é um conjunto ordenado de regras que se
apresenta como um texto escrito, com a finalidade de regular o comportamento social e
que para entrar em vigor precisa ser promulgada e publicada no Diário Oficial.

As principais características da Lei são:

- a generalidade (comando abstrato e dirigido a todos os indivíduos, às vezes


apenas a uma determinada categoria de indivíduos);
- a imperatividade (impõe uma ação ou abstenção);
- o autorizamento (permite ao lesado pedir a reparação do mal sofrido). É
esta característica que diferencia a lei das outras normas de conduta (p. ex.
normas de comportamento moral e religioso e não a sanção como se dizia. De
fato, tanto a lei como a norma moral e a norma religiosa tem sanções, ainda
que de cunho diferente, mas só a lei autoriza o lesado a procurar a justiça para
se ressarcir do mal sofrido);
- a permanência (a lei vigora até que outra a revogue, salvo no caso da lei
temporária); e, finalmente,
-emanar da autoridade competente.

Classificação da lei quanto à imperatividade: leis cogentes ou de ordem pública


(são mandamentais quando impõem uma ação ou proibitivas quando impõem uma
abstenção, p. ex. arts. 1619 e 1521 do CC), estas leis não podem ser derrogadas pela
vontade das partes; leis não cogentes ou dispositivas são as que não determinam e nem
proíbem de modo absoluto. Elas permitem uma ação ou abstenção ou suprem
manifestação de vontade não manifestada. Distinguem-se em permissivas (art. 1.639 CC) e
supletivas quando se aplicam na falta de manifestação de vontade das partes (art.327 CC).

Quanto à sanção ou autorizamento classificam-se em: leis mais que perfeitas


(são as que autorizam ou estabelecem duas sanções). Em alguns casos uma das sanções é
de natureza penal, p. ex. art. 235 CP e art. 1521 do CC; em outros não, como p. ex. o art.
19 da Lei 5.478 e seu parágrafo 1º; leis perfeitas (impõem apenas a nulidade do ato, sem
aplicação de pena, p. ex. art. 166, I CC); leis menos que perfeitas ( não acarretam nem a
nulidade e nem a anulação do ato realizado, o infrator da lei só responde por uma sanção,
p. ex. art. 1.523, I c/com o art. 1.641, I do CC) ; leis imperfeitas ( são aquelas cuja violação
não acarreta nenhuma conseqüência p. ex. dívidas de jogo e as prescritas, muito embora
quem as pague não tenham direito de regresso, art. 882 do CC).

Outras qualificações ainda existem p. ex. quanto à natureza são substantivas ou


materiais e adjetivas ou formais. Quanto à sua hierarquia são Leis complementares, Leis
ordinárias, Leis delegadas, Medidas Provisórias que substituíram o decreto-lei. Podem ser
ainda quanto à competência ou extensão territorial Leis federais, Leis estaduais e Leis
municipais. Finalmente, quanto ao alcance podem ser Leis gerais ou Leis Especiais.

A VIGÊNCIA DA LEI

Princípio da publicidade
Ciclo vital das leis

- Nascem (criação),
- Vigência, aplicação e permanência;
- Revogação, cessação.

Início da vigência

- Criação - elaboração;
- promulgação;
- publicação;
- vigência.

Vigência é a qualidade temporal da norma, para surtir efeitos na esfera jurídica.


Em território nacional, salvo disposição em sentido contrário, começa 45 dias
após a sua publicação. Já em território estrangeiro, o prazo é de 3 meses. O período entre a
publicação e o início da vigência da lei recebe o nome de vacatio legis.

Se durante o período de vacatio legis, ou seja, antes da lei entrar em vigor, esta
sofrer qualquer correção ou modificação, os prazos acima mencionados começarão a
contar da nova publicação. Entretanto, se a lei já estiver em vigor, qualquer modificação ou
correção será considerada lei nova. O prazo de vacatio legis computa-se excluindo o dia
inicial (dies a quo) e incluindo o dia final (dies ad quem).

A lei poderá prever um prazo diferente para entrar em vigor. Exemplo é o


novo Código Civil (Lei nº 10.406/2002), que fixou o prazo de 1 (um) ano após a sua
publicação (art. 2.044) para o início de sua vigência.

A REVOGAÇÃO DA LEI

Princípio da continuidade

Conceito: é a supressão da força obrigatória da lei, o que lhe retira a eficácia.

- Caráter da Lei - temporária - cessa - com advento do termo,


- implemento da condição,
- consecução de seus fins.

- permanente – cessa - total


- parcial

Quanto à extensão da revogação

- parcial: derrogação
- total: ab-rogação
Quanto à forma da revogação

- expressa: corpo da lei;


- tácita: quando a nova lei é incompatível com a anterior.

Antinomia: é a presença de duas normas conflitantes.

Critérios de solução da antinomia

a) Cronológico: Lex posteriori derogat priori;


b) Hierárquico: Lex superiori derogat inferiori;
c) Especialidade: Lex specialis derogat generali

VIGÊNCIA TEMPORAL DA LEI: a lei terá caráter temporário, quando for produzida
para vigorar durante determinado período, possuindo vigência temporária. Por outro lado,
não havendo a estipulação de certo prazo, a lei produzirá efeitos até que outra a modifique
ou a revogue, o que chamamos de vigência permanente.

CESSAÇÃO DA VIGÊNCIA DA LEI: a lei temporária cessará quando atingir o prazo


nela estipulado, o fim ou a situação prevista.

REVOGAÇÃO DA LEI: diferente ocorre com a revogação da lei, ocasião em que a lei
deixa de existir no ordenamento jurídico. A revogação é o gênero, do qual as espécies são:

- ab-rogação: é a revogação total da lei antiga. (Ex: o novo Código Civil, no art. 2.045,
expressamente declara que revoga a Lei nº 3.071/16 – Código Civil e a Parte Primeira do
Código Comercial, Lei nº 556/1850).
- derrogação: é a revogação parcial, de apenas uma parte da lei velha pela lei nova.

Quanto à forma, a revogação poderá ser:


- expressa: a lei nova declara expressamente que está revogando a lei antiga ou quais artigos
está atingindo. (Ex: o novo Código Civil declarou expressamente a revogação do
CC/1916).
- tácita: quando os dispositivos da lei nova são incompatíveis com a lei antiga, passando a
regular parcial ou totalmente a matéria.

A lei nova que estabeleça disposições gerais ou especiais que não conflitem com a lei
existente, não a revoga.

REPRISTINAÇÃO: está vedada pelo § 3º do art. 2º da LICC, porém será admitida


quando expressamente autorizada pela lei. A repristinação é o restabelecimento de norma
anteriormente revogada, em razão da revogação da norma que a revogou.

OBRIGATORIEDADE DA LEI

Garantia de eficácia global do ordenamento jurídico

3 teorias a) presunção legal: publicação no Diário oficial;


b) ficção legal;
c) necessidade social - razões de interesse público;
- paz social

Após a publicação, a lei torna-se obrigatória para todas as pessoas, não


podendo alegar o desconhecimento ou a sua ignorância.
INTEGRAÇÃO DA NORMA JURÍDICA

Inafastabilidade da tutela jurisdicional

- CF, art. 5º, XXXV


- LINDB, art. 4º;
- CPC, art. 126.

Na aplicação da lei, o juiz realiza a subsunção (adequação) do fato à norma


(aplicação da lei) ou a integração da mesma, na hipótese de ser omissa a lei (lacuna), através
dos seguintes meios, nesta ordem:

- Analogia: adoção de uma solução semelhante, embora prevista em hipótese distinta.


Somente aplicável na ausência de norma reguladora para aquela hipótese.

Requisitos - inexistência de dispositivo legal;


- semelhança entre o caso concreto e a hipótese prevista de forma análoga;
- identidade entre os fundamentos lógicos e jurídicos.

- Costumes: fonte supletiva, subsidiária que consiste na prática reiterada, reconhecida.


Podem ser: secundum legem (aqueles previstos na lei); praeter legem (aquele que não está
previsto na lei, mas é admitido em caráter supletivo) – Ex: cheque pós-datado = o cheque é
ordem de pagamento à vista, mas tornou-se costume a sua emissão pós-datada; contra legem
(aquele se forma em sentido contrário à lei).

Elementos - prática reiterada;


- convicção da obrigatoriedade.

- Princípios gerais de direito: são fundamentos que estão contidos no ordenamento


jurídico. Regras que se encontram na consciência dos povos, e, que são universalmente
aceitas como corretas, ainda que não escritas.
Justiça aristotélica: perpétua e constante vontade de dar a cada um o que é seu, segundo
uma igualdade.

- viver corretamente;
- dar a cada um o que é seu;
- dever geral de não lesar a outrem;
- vedação de alegação da própria torpeza, etc.

PGD são diretivas básicas e gerais que orientam o interprete ao aplicar o direito no caso de
omissão de texto legal.

- Equidade: não conseguindo integrar a norma pelos meios acima, o juiz se socorrerá da
equidade. Esta seria a busca da justiça ao caso, a ser aplicada pelo juiz, atenuando o rigor da
norma.

APLICAÇÃO DA NORMA

Subsunção do caso concreto à norma

Nos termos do art. 5º da LICC, o juiz ao aplicar a lei deve atender aos fins
sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. Aplicar a norma atendendo ao
seu fim social é a busca de uma finalidade social.

Interpretar: raciocínio jurídico que consiste na habilidade de descobrir o sentido e o alcance


das normas jurídicas, para fazer justiça no caso concreto.

Espécies

- Interpretação subjetiva: voluntas legislatoris – intenção do legislador;


- Interpretação objetiva: voluntas legis – sentido da norma.
Fontes

- Autentica ou legislativa;
- Jurisprudencial ou judicial;
- Doutrinária.

Meios

- Gramatical ou literal;
- Lógica ou racional;
- Sistemática;
- Histórico;
- Sociológica ou teleológica

IRRETROATIVIDADE DA LEI

Conflitos da Lei no tempo


Segurança jurídica

Regra: CF, art. 5º, XXXVI;


Exceção: LINDB, art. 6º.

Retroatividade da lei

- Justa: para beneficiar.


- Injusta: violar o art. 6° da LINDB

A lei nova que entra em vigor terá efeito imediato e geral, não retroagindo,
salvo para preservar o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada.
         
  

Leia atentamente o texto a seguir para responder as questões 1, 2 e 3

LEI Nº 11.521, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007.

Altera a Lei n° 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, para permitir a retirada pelo Sistema Único
de Saúde de órgãos e tecidos de doadores que se encontrem em instituições hospitalares
não autorizadas a realizar transplantes.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu


sanciono a seguinte Lei:

Art. 1° O art. 13 da Lei n° 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, passa a vigorar acrescido do


seguinte parágrafo único:
“Art. 13........................................................
Parágrafo único. Após a notificação prevista no caput deste artigo, os estabelecimentos de
saúde não autorizados a retirar tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a
transplante ou tratamento deverão permitir a imediata remoção do paciente ou franquear
suas instalações e fornecer o apoio operacional necessário às equipes médico-cirúrgicas de
remoção e transplante, hipótese em que serão ressarcidos na forma da lei.”

Art. 2° O § 1° do art. 22 da Lei n° 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, passa a vigorar com a


seguinte redação:
“Art. 22 ....................................................
§ 1° Incorre na mesma pena o estabelecimento de saúde que deixar de fazer as notificações
previstas no art. 13 desta Lei ou proibir, dificultar ou atrasar as hipóteses definidas em seu
parágrafo único.
.........................................................” (NR)

Art. 3° Esta Lei entra em vigor decorridos 90 (noventa) dias da data de sua publicação.

Brasília, 18 de setembro de 2007; 186° da Independência e 119° da República.


LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
José Gomes Temporão
(Texto publicado no Diário Oficial da União do dia 19 de setembro de 2007)

1) Qual o período de vacatio legis na lei em questão? Justifique sua resposta

2) Quando (data) ela entrará em vigor? Justifique sua resposta.

3) Houve revogação da Lei nº 9.434/97? Em caso positivo, qual espécie de revogação


ocorreu quanto à forma e quanto ao conteúdo? Explique.
4) Imagine que a lei “X” discipline o exercício de determinada atividade, vindo tal lei a ser
substituída, por meio de revogação, pela lei “Y”. Tempos depois, surge uma lei “Z”, que
simplesmente revoga a lei “Y”. Podemos afirmar que a lei “X” voltou a vigorar? Justifique
mencionando o nome técnico desse fenômeno, bem como, se ele é admitido no
ordenamento jurídico brasileiro.

5) O Decreto nº 2.682 de 7 de dezembro de 1912 regulamenta a responsabilidade das


companhias de estradas de ferro por danos causados a passageiros e a bagagens. Imagine
que um juiz ao julgar uma ação de indenização por danos causados a uma pessoa em um
acidente ocorrido no metrô fundamente sua decisão no mencionado Decreto em razão da
ausência de lei específica. Neste caso, qual mecanismo utilizado pelo juiz para suprir a
lacuna na lei? Explique e fundamente sua resposta

6) Conceitue direito subjetivo e direito objetivo e dê um exemplo de cada um.

7) “A efetividade da resposta não está na rapidez, mas na qualidade do que foi escrito.”
Qual o significado do vocábulo sublinhado no contexto da frase?

8) Busque na doutrina o conceito e um exemplo de:


8.1 – ato jurídico perfeito
8.2- direito adquirido
8.3 – coisa julgada

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