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Sistema de Supervisão,
Controle e Gerenciamento
de Energia Elétrica
Manual do Usuário
MU_SmGateC-2b.doc 10/02/12
GESTAL- Gestão de Energia e Utilidades Ltda. Pág 1/39
Manual do Usuário Smart Gate C
PREFÁCIO.
Controlar os três principais componentes da sua conta de energia elétrica (consumo, demanda e fator de potência)
de forma automática não é tarefa para qualquer sistema, principalmente quando se deseja fazer isto de forma
segura e inteligente.
O Smart Gate C é um gerenciador de consumo, demanda e fator de potência voltado para aplicações que exigem
confiabilidade e flexibilidade para expansões futuras. Como exemplo, a sua integração com concentradores de
dados modelo Smart Gate M permite o gerenciamento de um maior número de medições de energia elétrica,
utilidades (vazão de água, gás, etc) e processos (temperatura, PH, nível, etc.) por entradas digitais ou analógicas.
Com sua arquitetura modular e alta flexibilidade de comunicação com estações de supervisão, unidades remotas e
medidores / transdutores de energia elétrica, o Smart Gate C viabiliza aplicações desde um simples controle sobre
a medição da concessionária até o controle distribuído entre diversos pontos de uma mesma instalação, com
sincronismo e diferenciação de postos tarifários.
O Controlador Smart Gate C é de fácil instalação e operação. No entanto faz-se indispensável a leitura cuidadosa
deste manual para uma perfeita utilização do equipamento.
O manual está dividido em capítulos com subtítulos para maior facilidade de locomoção. Nas primeiras páginas
você encontrará um índice analítico que lhe facilitará a consulta sobre itens específicos do manual.
Lembramos que os equipamentos comercializados pela GESTAL são robustos e confiáveis devido ao rígido
controle de qualidade a que são submetidos. No entanto, equipamentos eletrônicos de controle em geral podem
causar danos às máquinas ou processos por eles controlados, no caso de defeitos nas suas partes ou peças,
erros de programação ou instalação, podendo, inclusive, colocar em risco vidas humanas. O usuário deve analisar
as possíveis conseqüências destes defeitos e providenciar instalações adicionais externas de segurança que, em
caso de necessidade, atuem no sentido de preservar a segurança do Sistema, principalmente nos casos de testes
e da instalação inicial.
A GESTAL garante que os seus equipamentos funcionem de acordo com as especificações contidas
explicitamente neste Manual, não garantindo a satisfação de qualquer tipo particular de aplicação dos
equipamentos.
As informações aqui contidas correspondem ao estado atual da técnica e estão sujeitas a alterações sem aviso
prévio. Nenhuma parte deste documento pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou meio,
eletrônico ou mecânico, para qualquer propósito, sem a permissão expressa da GESTAL Ltda.
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Manual do Usuário Smart Gate C
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO. ............................................................................................................... 4
2. HARDWARE SMART GATE C. .................................................................................... 5
2.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS. ......................................................................................... 5
2.2 INTERLIGAÇÕES DO SISTEMA........................................................................................... 6
2.3 CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS DE COMUNICAÇÃO........................................ 6
2.3.1 Conectar cabo de configuração entre o PC(COMx) e SmartGate (RS232)............. 6
2.3.2 Executar o aplicativo CfgSmGate.exe V3.02 no microcomputador........................... 6
2.4 DIAGNOSTICANDO FUNCIONAMENTO DO SMART GATE C PELO LED ST. ........... 7
3. PAINEL ELÉTRICO. ....................................................................................................... 9
3.1 COMPONENTES DO PAINEL. .............................................................................................. 9
3.2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DO PAINEL ELÉTRICO.......................................................... 9
3.3 EXEMPLO. .............................................................................................................................. 10
4. SOFTWARE DE SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO SMART32.......................... 11
4.1 PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO SMART32............. 11
4.1.1 Requisitos Mínimos: ....................................................................................................... 11
4.1.2 Instalação:........................................................................................................................ 11
4.1.3 Executando o Software SMART32 pela primeira vez: .............................................. 11
4.2 CONTRATO DE LICENÇA DE USO DO SOFTWARE. ................................................... 12
5. GERENCIAMENTO REMOTO SMART WEB............................................................ 13
6. INSTALAÇÃO DO SISTEMA. ..................................................................................... 14
6.1 INSTALAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO DO SMART GATE C................................................ 14
6.2 TIPO DE CABO E NOTAS DE INSTALAÇÃO PARA SINAIS SENSÍVEIS A RUÍDOS.14
6.3 MEDIÇÃO DE ENERGIA – REGISTRADOR CONCESSIONÁRIA. ............................... 15
6.4 MEDIÇÕES SETORIAIS DE ENERGIA - REDE I/O DISTRIBUÍDO. ............................. 15
6.5 INSTALAÇÃO DAS ENTRADAS DE ESTADO. ................................................................ 15
6.6 INSTALAÇÃO DO COMANDO DE CARGAS E SINALIZAÇÕES................................... 15
6.7 INSTALAÇÃO DA REDE DE SUPERVISÃO – MICROCOMPUTADOR. ...................... 17
6.8 ATERRAMENTO DO SISTEMA........................................................................................... 18
7. POLÍTICA DE PÓS-VENDA. ....................................................................................... 19
7.1 GARANTIA. ............................................................................................................................. 19
7.2 START-UP. ............................................................................................................................. 19
7.3 TREINAMENTO. .................................................................................................................... 20
7.4 ASSISTÊNCIA TÉCNICA...................................................................................................... 20
8. RESOLVENDO PROBLEMAS ..................................................................................... 21
8.1 CONTROLADOR E PC NÃO COMUNICAM...................................................................... 21
8.2 PROBLEMA COM SINAIS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. ........................... 21
8.3 LED “VIN” DO SMART GATE C APAGADO...................................................................... 22
8.4 CONTROLE DE DEMANDA DESLIGA E RELIGA A SAÍDA A CADA 20 SEGUNDOS.22
8.5 INICIALIZANDO O SMART GATE C................................................................................... 22
8.6 DESLIGANDO A ALIMENTAÇÃO DO PAINEL ELÉTRICO. ........................................... 22
9. GLOSSÁRIO. ................................................................................................................. 23
10. APÊNDICE A - TABELA DE VARIÁVEIS MODBUS RTU. ..................................... 26
10.1GLOSSÁRIO. .......................................................................................................................... 26
10.2TABELA DE ALARMES......................................................................................................... 26
10.3TABELA DE SINALIZAÇÕES............................................................................................... 27
10.4VERSÃO DO SOFTWARE. .................................................................................................. 27
10.5MONITORAÇÃO DE INFORMAÇÕES GERAIS. .............................................................. 27
10.6MONITORAÇÃO DE PERFIL DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. ...................... 28
10.7MONITORAÇÃO DE LISTA DE ALARMES NÃO NORMAIS. ......................................... 29
10.8MONITORAÇÃO DE STATUS DAS SINALIZAÇÕES. ..................................................... 30
10.9MONITORAÇÃO DE GRANDEZAS ADICIONAIS DE ENERGIA ELÉTRICA. ............. 30
10.10 MONITORAÇÃO DE DEMANDA x CONTROLE. ................................................... 32
10.11 MONITORAÇÃO DE FATPOT x CONTROLE. ........................................................ 32
10.12 MONITORAÇÃO DE ESTADO DAS REMOTAS. .................................................... 33
10.13 MONITORAÇÃO DAS ENTRADAS DE ESTADO. .................................................. 33
10.14 SAÍDAS. ......................................................................................................................... 33
10.14.1 Monitoração das Saídas. .................................................................................... 33
10.14.2 Operação das Saídas.......................................................................................... 34
10.14.3 Monitoração detalhada das Saídas................................................................... 34
10.15 PROGRAMAÇÃO DE DATA E HORA....................................................................... 35
10.16 OPERAÇÃO DE REPOSIÇÃO DE DEMANDA........................................................ 35
10.17 OPERAÇÃO DE RECONHECIMENTO DE ALARMES. ......................................... 35
10.18 PROGRAMAÇÃO DO EQUIPAMENTO.................................................................... 35
10.19 RECEPÇÃO DE DADOS DE PERFIL DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA.36
10.20 RECEPÇÃO DE DADOS DE HISTÓRICO DE EVENTOS..................................... 37
10.21 RECEPÇÃO DE DADOS DE PERFIL DE DEMANDAS SUPLEMENTARES. .... 38
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Manual do Usuário Smart Gate C
1. INTRODUÇÃO.
Sabemos que qualquer instalação, industrial ou predial, é composta por uma parte associada à produção
direta de bens ou serviços, e outra associada à energia elétrica necessária para sua operação. No
entanto, verificamos que estas duas partes necessitam integrar-se da forma mais eficiente possível
buscando uma melhoria dos processos produtivos aliada a redução dos gastos com energia elétrica.
O Smart Gate C é um controlador / gerenciador de consumo, demanda e fator de potência, sendo
conectado ao medidor da concessionária de energia (saída do usuário) como também a uma rede de
transdutores de energia com saída serial e/ou ethernet, permitindo supervisão e controle locais ou remotos
em tempo real assim como análises e relatórios, constituindo-se numa ferramenta ideal para aplicações
que requerem o controle.
Convém destacarmos aqui que o principal método de controle de demanda e fator de potência utilizado
pela GESTAL, baseia na medição síncrona com a concessionária podendo no entanto, na perda do sinal
de sincronismo passar automaticamente para medição assíncrona. (ver detalhes – glossário).
Este método é implementado por um algoritmo de controle preditivo inteligente atuando sobre a projeção
da potência consumida. Tem por princípio ligar/desligar a carga considerando o tempo e a potência da
mesma, otimizando o fator de carga a cada intervalo de integração. O controle preditivo permite picos de
consumo no início do intervalo de integração sem risco de ultrapassagem da demanda de controle.
Através deste método, o controlador usa toda a sua capacidade de processamento para ajustar a
demanda de acordo com a projeção realizada, as prioridades e valores das cargas disponíveis para
controle, lembrando sempre que existe um valor mínimo de carga controlável a ser respeitado abaixo do
qual o processo torna-se não controlável.
Através do Software SMART32 instalado em microcomputador, o usuário poderá configurar, supervisionar
e gerenciar remotamente todas as variáveis elétricas através de gráficos e relatórios especializados.
Adicionalmente o Smart Gate C pode ser monitorado por outros Controladores ou softwares supervisórios
de terceiros via protocolo padrão Modbus RTU.
Além do Software de Supervisão SMART32, a gestão dos dados pode ser realizada remotamente via
Internet (browser de mercado) através da aquisição do serviço SMART WEB.
Como características principais do software SMART32 temos, entre outros:
• Supervisão on-line multimídia de todas as grandezas coletadas pela unidade de controle.
• Gestão de Alarmes e Eventos padrão e configurados pelo usuário.
• Gráficos e Relatórios padrão com Telas de Supervisão (sinóticos) livremente configuradas pelo usuário.
• Análise Contratual e Rateio de Custo.
• Análises Técnico-Estatísticas-Financeiras sobre dados históricos.
• Simulação de cargas ativas, reativas e faturas.
• Cálculo do Banco fixo e automático de capacitores.
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O Smart Gate C é constituído por um módulo compacto integrando sua CPU e interfaces de comunicação
do Sistema. Possui memória de massa dinâmica para armazenar até 8 medições de energia além de
registrar todos os eventos do sistema e aqueles configurados pelo usuário.
A memória de massa do Smart Gate C é mantida por uma bateria interna de Lithium (modelo CR2032, não
recarregável) que possui vida útil de 10 anos ou retenção de memória por 180 dias no caso de
equipamento desenergizado.
Cada Smart Gate C possibilita a monitoração de até 64 entradas digitais e o controle de até 64 saídas
digitais. Sua configuração permite ao usuário, além das funções básicas, implementar lógicas
combinacionais com as variáveis de entradas e saídas e de definir livremente os pontos de hardware.
O protocolo padrão utilizado pelo Smart Gate C é o Modbus Rtu e possui a tabela de variáveis conforme
Apêndice A.
Blind
Term
Term
Dimensão (mm)
Col
medidor de energia.
TX RX TX RX RX
122 RS485-S RS485-R RP
RS485-R: Para medidores/
70 76 transdutores de energia .
Gate
Smart
0V
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Tel
Modem Linha telefônica pública Modem 1 2 3
Linha
5 7 gnd gnd Blind Blind Blind Rede Modbus
RS232
RS232
RS485-R
RS485-S
RS485-S
SM485i
2 3 RX TX -RS -RS -RS
3 2 TX RX +RS +RS +RS
Term Term Term
DB25
DB9
fonte
COMx
RS232
GND 0V 0V 10~27Vcc
TX Col Col Isolador
RP
RX Emi Emi Óptico
máx.2000m
fonte
cabo, aguardar aproximadamente 15 segundos até
Smart Gate 0V 0V 10~27Vcc
entrar em modo de configuração (led ST deve picar 1 vez
a cada segundo). RS232 prg PC
gnd gnd 5 7
RS232
TX RX 2 3
Para sair do modo de configuração, basta retirar o cabo RX TX 3 2
de configuração e aguardar 15 segundos para iniciar o
DB25
DB9
Cabo
controle. configurador
e) Campo: “Gateway”
Se todos os usuários estão na rede, deverá
configurar todos os campos em zero. Se o
equipamento estiver conectado a internet
ou extranet, deverá digitar o IP do
equipamento que faz a conexão com a
rede externa.
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i) Campo: “End.”
Nesse campo será inserido o número de endereço do equipamento Smart Gate C na rede ModBus.
Velocidade deverá ser configurada com velocidade de 9k6.
Receber via RP Recebe sinal do medidor pela entrada “RP” nos bornes “Col” e “Emi”.
O sinal do medidor pode ser retransmitido via Ethernet assinalando
“retransmissor” e definindo número do Port.(pode ser qualquer número, porém
sugerimos deixá-lo sempre em 701).
Receber via Recebe sinal do medidor pela porta “RS485R” nos bornes “+RS” e “Blind”.
RS485R O sinal do medidor pode ser retransmitido via Ethernet assinalando
“retransmissor” e definindo número do Port.(pode ser qualquer número, porém
sugerimos deixá-lo sempre em 701).
Receber via Recebe sinal do medidor via rede Ethernet. Utilizar o mesmo número do port
Ethernet definido no retransmissor.
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3. PAINEL ELÉTRICO.
Este capítulo tem o objetivo de especificar a função e características básicas do painel elétrico para
acomodação e proteção do controlador Smart Gate C e seus acessórios.
O Painel Elétrico tem as seguintes funções básicas:
• Acomodação física dos equipamentos e acessórios necessários ao bom funcionamento do Sistema.
• Evitar que distúrbios e/ou ruídos elétricos da instalação fabril se propaguem para o Controlador Smart
Gate C.
Cabe ressaltarmos que a utilização de um Painel Elétrico é uma medida de segurança para o próprio
usuário, visando sempre a segurança e confiabilidade do Sistema.
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Acessórios:
Trilho de aço ou alumínio DIN 46277/3, altura 7,5 mm ou DIN46277/1.
Anilhas em material plástico, do tipo inserção ou encaixe, com diâmetro
compatível ao diâmetro externo da isolação dos condutores utilizados
na montagem.
Identificações conforme projeto.
Terminais pré-isolados: Compatíveis com as bitolas dos condutores utilizados e
os elementos de conexão dos dispositivos (anel, pino ou garfo).
3.3 EXEMPLO.
A figura abaixo exemplifica o lay-out físico e a borneira de interligação com o campo de um painel elétrico
configurado para uma entrada de medição de energia (medição principal - Serial) e 8 saídas para controle.
500mm 200mm
DOUT-8
SMART
GATE
Fonte
500mm
A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1
(-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+)
24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc
14 13 14 13 14 13 14 13 14 13 14 13 14 13 14 13
Flange Flange
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
Identificação do Condutor
COL
+RS
EMI
-RS
BL
N
F
no Painel
Relé Relé Relé Relé Relé Relé Relé Relé
Identificação Borne 250V 250V 250V 250V 250V 250V 250V 250V
1 2 3 4 5 6 7 6A 6A 6A 6A 6A 6A 6A 6A
Referência a Conexão do
Campo
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
Neutro
Fase
R0 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7
Blindagem do Cabo
Par Trançado
Aterramento
Saídas ( Contato Seco )
Carga máx: 250V / 6A
Alimentação
100 240Vca REDE RS-485
Vai aos Transdutores
Medidor
(Fase/Neutro)
ou remotas de I/O Concessionária
RS485 Modbus (Isolador óptico)
(Ver nota 1)
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Antes de instalar o software SMART32 verifique se o seu microcomputador atende os requisitos mínimos:
• Microcomputador 700Mhz . • Porta Serial RS232 e/ou Ethernet (dependendo do
• 512 Mb de Memória RAM . dispositivo de comunicação).
• Monitor com resolução mínima de 800x600 • Placa de Som (recomendado).
pixels. • Microsoft Windows 98 / Millenium / 2000 / NT / XP /
• Mouse. VISTA-32 e 64 bits e Windows 7 – 32 e 64bits.
• CD ROM. • Internet Explorer com versão superior a 5.5.
• 100 Mb de espaço livre no Disco Rígido.
4.1.2 Instalação:
A instalação do software SMART32 é simples e rápida. Siga os seguintes passos:
O controlador Smart Gate C utiliza o protocolo de comunicação Modbus RTU. Para configurarmos a
comunicação do controlador Smart Gate C com o Smart 32 devemos seguir os seguintes passos:
- Selecione o item MODBUS RTU e em seguida a tecla “Acrescentar”.
- Insira a descrição da porta (por exemplo, porta serial 1) e o tipo de interface de comunicação.
- Em seguida tecle novamente “Acrescentar”. Insira a descrição desejada para o equipamento e
selecione o equipamento Smart Gate C.
Inicialmente o endereço do controlador é 1. Caso tenha mais que um controlador, basta acrescentar novo
equipamento (no entanto com endereço diferente ao utilizado).
Inicialmente o diretório padrão de instalação é C:\Smart32.
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Qualquer alteração do endereço da pasta de trabalho a ser utilizada poderá ser realizada através do item
Configuração do Sistema.
O Manual de operação do software encontra-se em arquivo digital juntamente com o Smart32.
Obs: Para parametrização do Smart Gate C utilizando o software de supervisão Smart 32, é necessário
um nome de usuário e senha. O default do Smart 32 é:
Usuário: Smart
Senha: 1111
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O Smart Gate C (Gateway) é o equipamento responsável pelo registro dos históricos de energia elétrica e
eventos.
Adicionalmente, a Gateway pode ser acessada diretamente de forma completa via Software de Supervisão
e Gerenciamento SMART32, através de sua porta de comunicação habilitada (modem, RS232, RS485
e/ou Ethernet). Este acesso tem a finalidade de supervisão em tempo real e envio de comandos (operação
e configuração das medições e controles).
Cada Gateway possui uma identificação única no SMART WEB (número ID), a qual é gravada na
memória não volátil.
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6. INSTALAÇÃO DO SISTEMA.
Este capítulo trata as especificações básicas para uma instalação e interligação segura e sem riscos do
Smart Gate C.
As especificações deverão ser seguidas pelo responsável pela instalação, lembrando que qualquer não
conformidade da instalação em relação às especificações aqui descritas exime a GESTAL da
responsabilidade de quaisquer danos que possam ocorrer com os equipamentos pertinentes ao Sistema
de Controle e Gerenciamento de Energia Elétrica.
⇒ Nota:
Consideram-se pessoas qualificadas aquelas que estão familiarizadas com a instalação, montagem,
colocação em serviço e exploração do produto, dispondo das necessárias qualificações para esse efeito,
nomeadamente:
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Smart Gate Esquema de ligação entre Unidade de Controle Smart Gate C com
Col Col Isolador o Painel de Medição da Concessionária é mostrado na figura ao
RP
Emi Emi Óptico lado. Utilizar protetores contra sobretensões em cada extremidade
máx.2000m do cabo em instalações sujeitas a surtos ou descargas
atmosféricas.
Não utilizar topologia estrela ou derivação na rede de comunicação conforme ilustrado abaixo.
Equipo3
Equipo1 Equipo2
Equipo4
Equipo3
•
2
Cabo flexível para comando 2 x 1,0~1,5 mm -750V / 70ºC / antichama.
•
2
Dois condutores singelos de 1,0~1,5 mm - 750V / 70ºC / antichama.
Notas de instalação:
0V Data-
CH1
24V Data+
1 2 3 4
Não Utilizado
BLND
+RS
24V
-RS
0V
off off on 4
on off on 5
off on on 6
on on on 7
CH2
1 2 3 4 Terminador de rede
Inativo Ativo
3,4 = off 3,4 = on
1,2 = off
0V
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
(-) A2
(+) A1
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
R0 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7
Obs: A unidade Sm-Rel já possui os relés internos embutidos no equipamento, não sendo necessário a
utilização de relés auxiliares.
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Smart
SmartI/OGate C
F
C Liga
Smart
Smart I/O Gate C
Controle de processo Desliga
Demanda Demanda
(pressostato, termostato, etc.)
habilitado habilitado
Contator com
Contator com Contator Contator
RCV RCV filtro supressor
filtro supressor Ligado Ligado
N N C
CONTROLE DE DEMANDA
COM COMANDO DE LIGA/DESLIGA
F
RA Liga
Smart
Smart I/O Gate C
Demanda
habilitado
Desliga
RA
O esquema de interligação para cada rede de comunicação varia de acordo com o dispositivo de
interfaceamento. Entretanto aqui podemos definir o tipo de cabeamento que pode ser utilizado bem como
os cuidados que devem ser tomados na passagem dos condutores (ver tipo de cabo e nota de instalação
no item 6.2).
Tipos de cabos recomendados para a interligação:
RS232: Comunicação até 15 metros sem isolação entre o computador e controlador. Para instalação
utiliza-se um cabo com 4 pares trançados de 24 a 26 AWG.
RS485: Comunicação até 1200 metros com isolação entre o computador e controlador e com conversão
da comunicação RS232 para RS485. Para instalação utiliza-se um cabo com 1 par trançado e blindado de
22 ou 24 AWG.
ETHERNET: Porta utilizada para comunicação em rede corporativa. Possui a vantagem de não necessitar
de uma ligação direta entre controlador e computador (cabo), sendo feita a comunicação através da rede
corporativa existente na empresa, disponibilizando as informações para vários usuários através de um
endereço fixo de IP.
Modem (opcional): Utilizado para casos com longa distância ou onde existe inviabilidade de passagem
de cabos para comunicação. É efetuada a comunicação via linha telefônica comum (discada).
Para mais detalhes técnicos, ver respectivo manual do acessório de hardware específico.
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7. POLÍTICA DE PÓS-VENDA.
Sabemos que o Sistema de Gerenciamento de Energia Elétrica e Utilidades pode ser considerado como
um equipamento indiretamente fundamental ao processo produtivo da empresa. A GESTAL estabelece
políticas de pós-venda de forma a assegurar:
7.1 GARANTIA.
Com relação aos produtos comercializados pela GESTAL, a mesma garante que seus equipamentos
funcionem de acordo com as especificações contidas explicitamente no manual do usuário do respectivo
produto / sistema, não garantindo a satisfação de qualquer tipo particular de aplicação dos hardwares e/ou
softwares utilizados.
A GESTAL garante os equipamentos componentes do Sistema de Gerenciamento de Energia Elétrica
SMART GATE C (e acessórios) contra defeitos de fabricação pelo período de 18 meses da emissão da
Nota Fiscal ou 12 meses após o Start-up – o que ocorrer primeiro (salvo quando formalizada outra
condição especificamente).
Esta garantia é dada em termos de manutenção de fábrica, ou seja, após a sua utilização na aplicação, se
forem verificados quaisquer defeitos ou divergências nas características do equipamento, dentro do
período de garantia, o cliente deverá comunicar o fato por escrito à GESTAL e enviá-lo até a nossa sede
em São Paulo, com frete e seguro pagos pelo emitente. As despesas de frete e seguro no reenvio do
equipamento reparado ou substituído correrão por parte do cliente. Mesmo durante o período de garantia
dos produtos, a GESTAL não se obriga a realizar suporte técnico local (no cliente) gratuitamente.
⇒ Nota: Lembramos que os equipamentos comercializados pela GESTAL são robustos e confiáveis
devido ao rígido controle de qualidade a que são submetidos e por seguirem normas e padrões
internacionais. No entanto, equipamentos eletrônicos de controle em geral podem causar danos às
máquinas ou processos por eles controlados, no caso de defeitos nas suas partes ou peças, erros de
programação ou instalação, podendo, inclusive, colocar em risco vidas humanas. O usuário deve
analisar a possíveis conseqüências destes defeitos e providenciar instalações adicionais externas de
segurança que, em caso de necessidade, atuem no sentido de preservar a segurança do Sistema,
principalmente nos casos de testes e da instalação inicial.
A garantia do produto será automaticamente suspensa, caso sejam introduzidas modificações nos
equipamentos por pessoal não autorizado pela GESTAL.
A GESTAL exime-se de quaisquer ônus referentes a reparos ou substituições, em virtude de falhas
provocadas por agentes externos aos equipamentos, pelo uso indevido dos mesmos, bem como
resultantes de caso fortuito ou força maior.
7.2 START-UP.
Na etapa pós-venda podemos afirmar que o Start-up é o primeiro grande contato técnico junto ao Cliente,
etapa onde será detalhado o funcionamento de Sistema bem como todos seus recursos disponíveis.
Diante disso é necessária uma sistemática de modo a tornar o Start-up rápido, detalhado e principalmente
completo.
Para tanto são necessárias algumas premissas básicas ilustradas a seguir:
a) O Cliente deve ter a iniciativa de solicitar o Start-up e o mesmo ser realizado no prazo estipulado de
comum acordo.
b) O Cliente deverá preencher questionário denominado ROTEIRO DE PRÉ-START-UP a ser enviado
pela GESTAL com informações do grau de adiantamento da instalação de modo a permitir à GESTAL
um conhecimento prévio das condições do Sistema e expectativas do Cliente.
c) O Start-up deve ser realizado sempre pela GESTAL ou por Agentes de Vendas credenciados e com
treinamento adequado.
MU_SmGateC-2b.doc 10/02/12
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Manual do Usuário Smart Gate C
7.3 TREINAMENTO.
O treinamento relativo ao Sistema pode ser originado a partir de duas necessidades:
a) Treinamento para Inicialização do Sistema.
Este treinamento compreende os itens básicos necessários para configuração, operação,
programação e gerenciamento do Sistema. É ministrado nas dependências do Cliente usualmente na
mesma ocasião do Start-up do Sistema, seguindo como materiais didáticos os próprios manuais
padrão do Sistema.
b) Treinamento de Reciclagem de Clientes
Este treinamento ocorre com o intuito de atualizar o Cliente no caso principalmente de troca de
funcionários envolvidos com o Sistema ou revisão para aprimoramento por parte de funcionários já
usuários do Sistema.
Em caso de necessidade, entre em contato com nosso suporte técnico e solicite um treinamento !
MU_SmGateC-2b.doc 10/02/12
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8. RESOLVENDO PROBLEMAS
8.1 CONTROLADOR E PC NÃO COMUNICAM.
⇒ Verificar se os cabos e as interfaces (conversor SM485i, modem, rede etc.).
Soluções:
⇒ Verificar se o SMART GATE C está resetando (vide ítem diagnóstico do led ST no ítem 2.4 da pág 7).
⇒ Problemas de sincronismo, sinais de ponta e fora ponta indutivo, fora ponta capacitivo:
Solução: através do Software Smart32 executar: configuração - Medição de Energia Elétrica - (botão)
Parâmetros de faturamento; selecionar opção “Medidor REP/MEMP”.
⇒ Se o sistema estiver alarmando falta de pulsos da medição da Concessionária, adotar o procedimento
abaixo:
Soluções:
1) Para checar se a porta REP do Smart Gate C está ok, realizar curto entre os bornes COL e EMI do
isolador óptico. Verificar se o LED RX da interface de entrada do sinal da concessionária acende.
Se o led não ascender, contatar suporte técnico da Gestal.
2) Desrosquear o isolador óptico e observar se os LEDs de sinalização estão acendendo. Se os LEDs
não acenderem, contate a concessionária local.
3) Desconectar os cabos da saída do registrador. Medir com multímetro na escala de 2k ohms
encostando o terminal + na saída do sinal e - no comum. Verificar se a indicação do multímetro
varia. Se o multímetro não variar na freqüência correspondente aos pulsos do registrador, contate a
concessionária local.
⇒ No sistema a medição setorial não estiver registrando valores :
Soluções:
1) Verifique através do Software Smart 32 o ítem operação estado das remotas. Se aparecer a
mensagem “Erro na Remota X, significa que o medidor não está executando a comunicação com o
Smart Gate C, checar o cabo da rede RS485, verificar se o medidor está alimentado e checar se o
ítem configuração da medições de energia elétrica está configurado da maneira correta.
2) Verificar através do ítem supervisão, qualidade de energia elétrica, se os valores de potência ativa
estão com valores positivos, caso os valores estejam negativos, significa que o sinal dos TC´s
interligado ao medidor estão ligados de forma invertida.
MU_SmGateC-2b.doc 10/02/12
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Manual do Usuário Smart Gate C
⇒ Verificar com um multímetro se a alimentação externa está chegando nos bornes V1 e V2 da fonte.
Solução: Verificar o motivo da falta de energia no Painel ou Quadro de distribuição que alimenta o
Sistema.
⇒ Verificar com um multímetro se a saída de +24V e 0 da fonte tem 24V e se o LED da fonte de
alimentação está aceso.
Solução: desconectar as cargas ligadas da saída de 24V. Se a saída voltar a ter 24V, localizar curto
circuito das cargas.
⇒ Verificar com multímetro nos bornes Vin e 0V da alimentação do Smart Gate C se a tensão de 24V está
presente.
Solução: verificar cabo rompido ou mau contato nos bornes da fonte ou do Smart Gate C.
Solução: colocar a saída em MANUAL LIGADO e medir a potência real consumida pela carga. Para isto,
basta medir a corrente e a tensão (fase-fase) da carga com alicate amperímetro e calcular a potência
conforme fórmula abaixo:
MU_SmGateC-2b.doc 10/02/12
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9. GLOSSÁRIO.
Consumidor do Grupo A
Consumidores que recebem tensão maior ou igual a 2,3 kV
Demanda
Valor médio da potência ativa em um intervalo de 15 minutos.
Controle Preditivo:
A medição da demanda é baseada no consumo instantâneo, calculando a cada 10 segundos a Demanda
Projetada sincronizada com a concessionária (calculando somente a energia consumida do intervalo da
demanda de controle) .
Com base na demanda projetada o controle modula as cargas (liga/desliga) antes de fechar a demanda
registrada pela concessionária. Em outras palavras o controle antecipa a modulação de carga para obter a
demanda máxima desejada.
Lembramos que também possuímos o algoritmo de Controle por Janela Móvel onde a medição da demanda é
baseada na média móvel de 15 minutos não considerando o sincronismo e calculando a energia consumida do
intervalo da demanda já registrada, não permitindo otimizar o controle.
Controle Adaptativo:
É o controle envolvendo várias prioridades que alteram dinamicamente durante o controle em função de uma
variável de processo (consumo, temperatura, alarme, etc.).
Informamos que várias cargas podem ser agrupadas em uma única prioridade sendo que estas farão rodízio
natural de desligamento.
Exemplo com 3 cargas como aparelhos de ar condicionado.
Se programarmos os três aparelhos na mesma prioridade, o controle desligará e religará em seqüência de
rodízio.
Se programarmos os três aparelhos em três prioridades diferentes com condicionais de mudança de prioridade
conforme o termostato do ambiente refrigerado, o controle desligará primeiro o ar condicionado que estiver
menos necessitado para o funcionamento.
Outras aplicações envolvendo Controles Adaptativos: Rateio de custo com Demanda contratada, Fornos, etc.
A)
kV
te (
(kVAr)
a potência aparente da e n
par
instalação. t. A FP = cosø = kW / kVA
Po ø
FP = cos (arctg (kVAr / kW))
Pot. Ativa (kW)
( )
DF(p) demanda ativa faturada em cada posto horário
FDR ( p) = DMCR − DF ( p) * TDA( p) TDA(p) tarifa de demanda ativa do posto horário
p posto horário (ponta ou fora ponta)
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Horário de Ponta
Corresponde ao intervalo de três horas consecutivas, definido pela concessionária, compreendido entre 17 e 22
horas, de segunda à sexta-feira.
Período Seco
Datas compreendida entre os meses de maio e novembro.
Período Úmido
Datas compreendida entre os meses de dezembro e abril.
Segmentos Horo-Sazonal
Período do dia (horo) e período do • Horário de ponta em período seco
ano (Sazonal) definido pela • Horário de ponta em período úmido
• Horário fora de ponta indutivo em período
concessionária para estabelecer seco
tarifação diferenciada. Quadro ao • Horário fora de ponta capacitivo em período
lado mostra todas as combinações seco
dos segmentos. • Horário fora de ponta indutivo em período
úmido
• Horário fora de ponta capacitivo em período
úmido
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MU_SmGateC-2b.doc 10/02/12
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Manual do Usuário Smart Gate C
Alarme Descrição
0 Tendência de falta de Pulso na medição 0
1 Tendência de falta de Pulso na medição 2
... ...
7 Tendência de falta de Pulso na medição 7
8 Trigger na medição 0
9 Trigger na medição 1
... ...
15 Trigger na medição 7
16 Tendência de estouro no registro histórico das medições
17 Tendência de estouro no registro histórico de eventos
18 Ocorrência de ajuste no relógio
Requisição do 02 03 20 d6 00 02 2e 00 02 = Equipo2
mestre 03 = função leitura de registros
20 d6 = endereço da variável 8406 (dec)
2e 00 = CRC
Resposta do escravo 02 03 04 46 9c 60 01 f5 02 = Equipo2
95 03 = função leitura de registros
04 = 4 bytes de resposta
46 9c 60 01 = 20016,0 (float) kW
f5 95 = CRC
- Somente de leitura.
- Executar leitura de um bloco de 100 registros (200 bytes) em uma única trama de comunicação.
- Cada bloco contém lista de 20 alarmes não normais em ordem cronológica.
- Temos no máximo 6 blocos de leitura (103 alarmes / 20 alarmes / blocos) não normais.
- Executar leitura do bloco 0 ao 5 para recuperar todos alarmes não normais.
- Se o registro off-set 0 (ver tabela abaixo) apresentar valor 0 indica que terminou a lista de alarme não
normais.
- Os registros recebidos é no padrão intel, ou seja primeiro byte recebido é ByteL.
- Cada alarme ocupa 5 registros(10 bytes):
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Bloco 0 1 ... 5
Endereç 120 121 ... 125
o
Medição 0 1 2 3 4 5 6 7
Endereç 3000 3200 3400 3600 3800 4000 4200 4400
o
Medição 0 1 2 3 4 5 6 7
Endereç 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970
o 0 0 0 0 0 0 0 0
Medição 0 1 2 3 4 5 6 7
Endereç 2200 2210 2220 2230 2240 2250 2260 2270
o 0 0 0 0 0 0 0 0
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Manual do Usuário Smart Gate C
End Descrição
200 Estado da Entrada de Estado
0
201 Estado da Entrada de Estado
1
... ...
263 Estado da Entrada de Estado
63
10.14 SAÍDAS.
End Descrição
300 Estado da Saída
0
301 Estado da Saída
1
... ...
363 Estado da Saída
63
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Manual do Usuário Smart Gate C
0 = Nenhuma operação (utilizado quando operar múltiplas saídas e desejar não alterar o
estado atual).
1 = Para automático.
2 = Para manual desligado.
3 = Para manual ligado.
End Descrição
300 Estado da Saída 0
301 Estado da Saída 1
... ...
363 Estado da Saída 63
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Manual do Usuário Smart Gate C
Ex: Primeiro registro = 1021H(4129D) Segundo registro = 0x1001H(4097D). Primeiro registro informa que
está em modo manual; associado a controle de demanda pela projetada e existe pelo menos uma
programação horária. Segundo registro conclui que está ligado pelo modo manual; desligado pelo controle
de damanda projetada e ligado pela programação horária.
End Descrição
400 e Estado detalhado da Saída
401 0
402 e Estado detalhado da Saída
403 1
... ...
526 e Estado detalhado da Saída
527 63
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1070 32 Saídas
1110 32 Entrada de estados
1150 5 Programação horária
1160 4 Lógica de entrada e saídas
1170 5 Controle de demanda pela Demanda Projetada
1170 5 Controle de demanda pela Demanda Projetada
1180 1 Controle de demanda pela Demanda Média
1190 1 Controle de demanda pela Demanda Acumulada
1200 1 Controle de consumo
1210 1 Controle de fator de potência
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Tabela de endereço
Tabela de endereço:
End Descrição
27000 Um bloco contendo 14 eventos mais
recentes
... ...
27149 Um bloco contendo 14 eventos mais
antigos
MU_SmGateC-2b.doc 10/02/12
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Tabela de endereço
End Descrição
28000 Bloco com ½ da demanda suplementar mais
recente
... ...
28073 Bloco com ½ da demanda suplementar mais
antiga
Offset VarDescrição
0 blk2
Data do registro da demanda suplementar: (char)dia + (char)mês +
(Int16)ano
2-96 blk95 Metade do registro de demanda suplementar de um dia
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GESTAL Ltda.
www.gestal.com
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