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Manual do Usuário Smart Gate C

Sistema de Supervisão,
Controle e Gerenciamento
de Energia Elétrica

Manual do Usuário

MU_SmGateC-2b.doc 10/02/12
GESTAL- Gestão de Energia e Utilidades Ltda. Pág 1/39
Manual do Usuário Smart Gate C

PREFÁCIO.

Controlar os três principais componentes da sua conta de energia elétrica (consumo, demanda e fator de potência)
de forma automática não é tarefa para qualquer sistema, principalmente quando se deseja fazer isto de forma
segura e inteligente.
O Smart Gate C é um gerenciador de consumo, demanda e fator de potência voltado para aplicações que exigem
confiabilidade e flexibilidade para expansões futuras. Como exemplo, a sua integração com concentradores de
dados modelo Smart Gate M permite o gerenciamento de um maior número de medições de energia elétrica,
utilidades (vazão de água, gás, etc) e processos (temperatura, PH, nível, etc.) por entradas digitais ou analógicas.
Com sua arquitetura modular e alta flexibilidade de comunicação com estações de supervisão, unidades remotas e
medidores / transdutores de energia elétrica, o Smart Gate C viabiliza aplicações desde um simples controle sobre
a medição da concessionária até o controle distribuído entre diversos pontos de uma mesma instalação, com
sincronismo e diferenciação de postos tarifários.
O Controlador Smart Gate C é de fácil instalação e operação. No entanto faz-se indispensável a leitura cuidadosa
deste manual para uma perfeita utilização do equipamento.
O manual está dividido em capítulos com subtítulos para maior facilidade de locomoção. Nas primeiras páginas
você encontrará um índice analítico que lhe facilitará a consulta sobre itens específicos do manual.
Lembramos que os equipamentos comercializados pela GESTAL são robustos e confiáveis devido ao rígido
controle de qualidade a que são submetidos. No entanto, equipamentos eletrônicos de controle em geral podem
causar danos às máquinas ou processos por eles controlados, no caso de defeitos nas suas partes ou peças,
erros de programação ou instalação, podendo, inclusive, colocar em risco vidas humanas. O usuário deve analisar
as possíveis conseqüências destes defeitos e providenciar instalações adicionais externas de segurança que, em
caso de necessidade, atuem no sentido de preservar a segurança do Sistema, principalmente nos casos de testes
e da instalação inicial.
A GESTAL garante que os seus equipamentos funcionem de acordo com as especificações contidas
explicitamente neste Manual, não garantindo a satisfação de qualquer tipo particular de aplicação dos
equipamentos.
As informações aqui contidas correspondem ao estado atual da técnica e estão sujeitas a alterações sem aviso
prévio. Nenhuma parte deste documento pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou meio,
eletrônico ou mecânico, para qualquer propósito, sem a permissão expressa da GESTAL Ltda.

MU_SmGateC-2b.doc 10/02/12
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Manual do Usuário Smart Gate C

ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO. ............................................................................................................... 4
2. HARDWARE SMART GATE C. .................................................................................... 5
2.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS. ......................................................................................... 5
2.2 INTERLIGAÇÕES DO SISTEMA........................................................................................... 6
2.3 CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS DE COMUNICAÇÃO........................................ 6
2.3.1 Conectar cabo de configuração entre o PC(COMx) e SmartGate (RS232)............. 6
2.3.2 Executar o aplicativo CfgSmGate.exe V3.02 no microcomputador........................... 6
2.4 DIAGNOSTICANDO FUNCIONAMENTO DO SMART GATE C PELO LED ST. ........... 7
3. PAINEL ELÉTRICO. ....................................................................................................... 9
3.1 COMPONENTES DO PAINEL. .............................................................................................. 9
3.2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DO PAINEL ELÉTRICO.......................................................... 9
3.3 EXEMPLO. .............................................................................................................................. 10
4. SOFTWARE DE SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO SMART32.......................... 11
4.1 PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO SMART32............. 11
4.1.1 Requisitos Mínimos: ....................................................................................................... 11
4.1.2 Instalação:........................................................................................................................ 11
4.1.3 Executando o Software SMART32 pela primeira vez: .............................................. 11
4.2 CONTRATO DE LICENÇA DE USO DO SOFTWARE. ................................................... 12
5. GERENCIAMENTO REMOTO SMART WEB............................................................ 13
6. INSTALAÇÃO DO SISTEMA. ..................................................................................... 14
6.1 INSTALAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO DO SMART GATE C................................................ 14
6.2 TIPO DE CABO E NOTAS DE INSTALAÇÃO PARA SINAIS SENSÍVEIS A RUÍDOS.14
6.3 MEDIÇÃO DE ENERGIA – REGISTRADOR CONCESSIONÁRIA. ............................... 15
6.4 MEDIÇÕES SETORIAIS DE ENERGIA - REDE I/O DISTRIBUÍDO. ............................. 15
6.5 INSTALAÇÃO DAS ENTRADAS DE ESTADO. ................................................................ 15
6.6 INSTALAÇÃO DO COMANDO DE CARGAS E SINALIZAÇÕES................................... 15
6.7 INSTALAÇÃO DA REDE DE SUPERVISÃO – MICROCOMPUTADOR. ...................... 17
6.8 ATERRAMENTO DO SISTEMA........................................................................................... 18
7. POLÍTICA DE PÓS-VENDA. ....................................................................................... 19
7.1 GARANTIA. ............................................................................................................................. 19
7.2 START-UP. ............................................................................................................................. 19
7.3 TREINAMENTO. .................................................................................................................... 20
7.4 ASSISTÊNCIA TÉCNICA...................................................................................................... 20
8. RESOLVENDO PROBLEMAS ..................................................................................... 21
8.1 CONTROLADOR E PC NÃO COMUNICAM...................................................................... 21
8.2 PROBLEMA COM SINAIS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. ........................... 21
8.3 LED “VIN” DO SMART GATE C APAGADO...................................................................... 22
8.4 CONTROLE DE DEMANDA DESLIGA E RELIGA A SAÍDA A CADA 20 SEGUNDOS.22
8.5 INICIALIZANDO O SMART GATE C................................................................................... 22
8.6 DESLIGANDO A ALIMENTAÇÃO DO PAINEL ELÉTRICO. ........................................... 22
9. GLOSSÁRIO. ................................................................................................................. 23
10. APÊNDICE A - TABELA DE VARIÁVEIS MODBUS RTU. ..................................... 26
10.1GLOSSÁRIO. .......................................................................................................................... 26
10.2TABELA DE ALARMES......................................................................................................... 26
10.3TABELA DE SINALIZAÇÕES............................................................................................... 27
10.4VERSÃO DO SOFTWARE. .................................................................................................. 27
10.5MONITORAÇÃO DE INFORMAÇÕES GERAIS. .............................................................. 27
10.6MONITORAÇÃO DE PERFIL DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. ...................... 28
10.7MONITORAÇÃO DE LISTA DE ALARMES NÃO NORMAIS. ......................................... 29
10.8MONITORAÇÃO DE STATUS DAS SINALIZAÇÕES. ..................................................... 30
10.9MONITORAÇÃO DE GRANDEZAS ADICIONAIS DE ENERGIA ELÉTRICA. ............. 30
10.10 MONITORAÇÃO DE DEMANDA x CONTROLE. ................................................... 32
10.11 MONITORAÇÃO DE FATPOT x CONTROLE. ........................................................ 32
10.12 MONITORAÇÃO DE ESTADO DAS REMOTAS. .................................................... 33
10.13 MONITORAÇÃO DAS ENTRADAS DE ESTADO. .................................................. 33
10.14 SAÍDAS. ......................................................................................................................... 33
10.14.1 Monitoração das Saídas. .................................................................................... 33
10.14.2 Operação das Saídas.......................................................................................... 34
10.14.3 Monitoração detalhada das Saídas................................................................... 34
10.15 PROGRAMAÇÃO DE DATA E HORA....................................................................... 35
10.16 OPERAÇÃO DE REPOSIÇÃO DE DEMANDA........................................................ 35
10.17 OPERAÇÃO DE RECONHECIMENTO DE ALARMES. ......................................... 35
10.18 PROGRAMAÇÃO DO EQUIPAMENTO.................................................................... 35
10.19 RECEPÇÃO DE DADOS DE PERFIL DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA.36
10.20 RECEPÇÃO DE DADOS DE HISTÓRICO DE EVENTOS..................................... 37
10.21 RECEPÇÃO DE DADOS DE PERFIL DE DEMANDAS SUPLEMENTARES. .... 38
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1. INTRODUÇÃO.

Sabemos que qualquer instalação, industrial ou predial, é composta por uma parte associada à produção
direta de bens ou serviços, e outra associada à energia elétrica necessária para sua operação. No
entanto, verificamos que estas duas partes necessitam integrar-se da forma mais eficiente possível
buscando uma melhoria dos processos produtivos aliada a redução dos gastos com energia elétrica.
O Smart Gate C é um controlador / gerenciador de consumo, demanda e fator de potência, sendo
conectado ao medidor da concessionária de energia (saída do usuário) como também a uma rede de
transdutores de energia com saída serial e/ou ethernet, permitindo supervisão e controle locais ou remotos
em tempo real assim como análises e relatórios, constituindo-se numa ferramenta ideal para aplicações
que requerem o controle.
Convém destacarmos aqui que o principal método de controle de demanda e fator de potência utilizado
pela GESTAL, baseia na medição síncrona com a concessionária podendo no entanto, na perda do sinal
de sincronismo passar automaticamente para medição assíncrona. (ver detalhes – glossário).
Este método é implementado por um algoritmo de controle preditivo inteligente atuando sobre a projeção
da potência consumida. Tem por princípio ligar/desligar a carga considerando o tempo e a potência da
mesma, otimizando o fator de carga a cada intervalo de integração. O controle preditivo permite picos de
consumo no início do intervalo de integração sem risco de ultrapassagem da demanda de controle.
Através deste método, o controlador usa toda a sua capacidade de processamento para ajustar a
demanda de acordo com a projeção realizada, as prioridades e valores das cargas disponíveis para
controle, lembrando sempre que existe um valor mínimo de carga controlável a ser respeitado abaixo do
qual o processo torna-se não controlável.
Através do Software SMART32 instalado em microcomputador, o usuário poderá configurar, supervisionar
e gerenciar remotamente todas as variáveis elétricas através de gráficos e relatórios especializados.
Adicionalmente o Smart Gate C pode ser monitorado por outros Controladores ou softwares supervisórios
de terceiros via protocolo padrão Modbus RTU.
Além do Software de Supervisão SMART32, a gestão dos dados pode ser realizada remotamente via
Internet (browser de mercado) através da aquisição do serviço SMART WEB.
Como características principais do software SMART32 temos, entre outros:
• Supervisão on-line multimídia de todas as grandezas coletadas pela unidade de controle.
• Gestão de Alarmes e Eventos padrão e configurados pelo usuário.
• Gráficos e Relatórios padrão com Telas de Supervisão (sinóticos) livremente configuradas pelo usuário.
• Análise Contratual e Rateio de Custo.
• Análises Técnico-Estatísticas-Financeiras sobre dados históricos.
• Simulação de cargas ativas, reativas e faturas.
• Cálculo do Banco fixo e automático de capacitores.

A figura abaixo ilustra uma arquitetura genérica.

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2. HARDWARE SMART GATE C.

O Smart Gate C é constituído por um módulo compacto integrando sua CPU e interfaces de comunicação
do Sistema. Possui memória de massa dinâmica para armazenar até 8 medições de energia além de
registrar todos os eventos do sistema e aqueles configurados pelo usuário.

A capacidade de armazenamento na memória de massa varia de acordo com a configuração do Smart


Gate C e tem no mínimo 37 dias e no máximo 50 dias.

A memória de massa do Smart Gate C é mantida por uma bateria interna de Lithium (modelo CR2032, não
recarregável) que possui vida útil de 10 anos ou retenção de memória por 180 dias no caso de
equipamento desenergizado.

Cada Smart Gate C possibilita a monitoração de até 64 entradas digitais e o controle de até 64 saídas
digitais. Sua configuração permite ao usuário, além das funções básicas, implementar lógicas
combinacionais com as variáveis de entradas e saídas e de definir livremente os pontos de hardware.

O Software de Gerenciamento SMART32 é utilizado para a configuração além da supervisão e


gerenciamento de todo Sistema. A conexão entre o Smart Gate C e o microcomputador com o software
SMART32 poderá ser feita através de diversas interfaces:

Interface Distância máxima Isolação


RS232 15 metros não
RS485 1200 metros* sim
MODEM assíncrono sem limite sim
Radio MODEM assíncrono 10 km sim
Fibra óptica 3000 metros* sim
Ethernet par trançado 100 metros sim
* sem repetidor

O protocolo padrão utilizado pelo Smart Gate C é o Modbus Rtu e possui a tabela de variáveis conforme
Apêndice A.

2.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.


• Dimensões: 70 (L) x 122 (A) x 111 (P) mm. • Medição da concessionária: sinal serial CODI
• Peso: 230g. ou CODI estendido.
• Fixação: Trilho DIN 35mm ou fundo de • Retenção de dados por bateria.
painel. • Proteção contra surtos.
• Ambiente de Operação de 0 a 70°C . • Isolação galvânica entre alimentação/
• Alimentação: 10 a 27Vdc / 5W. medição/ Ethernet.
• Portas de supervisão: Ethernet RJ45 • Velocidade Porta Ethernet: 10Mbps
10BaseT ou RS232 ou RS485 ou Modem.

-RS +RS -RS +RS Emi


RP: Para saída do usuário do
Blind

Blind
Term

Term

Dimensão (mm)
Col

medidor de energia.
TX RX TX RX RX
122 RS485-S RS485-R RP
RS485-R: Para medidores/
70 76 transdutores de energia .
Gate
Smart

RS485-S: Para supervisão.


RS232: Para supervisão.
LINK Ethernet: Para supervisão.
ACT MODEM: Para supervisão.
Ethernet
111

TEL.: Linha telefônica para modem.


S/N:
1888 GESTAL Fonte: Entrada de alimentação.
RS232 MODEM FONTE TEL.
RX TX TX DTR RX DCD ST Vin
Linha
Linha
GND
PRG

0V

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2.2 INTERLIGAÇÕES DO SISTEMA.


Rede Ethernet
PC + Smart32 Hub Hub Smart Gate C máx.1200m

Ethernet Ethernet Medidores, E/S digitais


Linha Remota Remota Remota

Tel
Modem Linha telefônica pública Modem 1 2 3
Linha
5 7 gnd gnd Blind Blind Blind Rede Modbus
RS232

RS232

RS485-R
RS485-S

RS485-S
SM485i
2 3 RX TX -RS -RS -RS
3 2 TX RX +RS +RS +RS
Term Term Term
DB25
DB9

Conv.RS232/RS485 PRG +Vin +V Fonte 5W

fonte
COMx

RS232
GND 0V 0V 10~27Vcc
TX Col Col Isolador

RP
RX Emi Emi Óptico
máx.2000m

2.3 CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS DE COMUNICAÇÃO.

2.3.1 Conectar cabo de configuração entre o PC(COMx) e SmartGate (RS232).

Esquema de ligação para configuração


Caso o Smart Gate C esteja ligado quando plugar o
+Vin +V Fonte 5W

fonte
cabo, aguardar aproximadamente 15 segundos até
Smart Gate 0V 0V 10~27Vcc
entrar em modo de configuração (led ST deve picar 1 vez
a cada segundo). RS232 prg PC
gnd gnd 5 7

RS232
TX RX 2 3
Para sair do modo de configuração, basta retirar o cabo RX TX 3 2
de configuração e aguardar 15 segundos para iniciar o

DB25
DB9
Cabo
controle. configurador

2.3.2 Executar o aplicativo CfgSmGate.exe V3.02 no microcomputador.


a) Selecionar a porta serial e pressionar botão
“Ler”
Deverá apresentar as configuração do
equipamento.

b) Campos: “Aplicativo”, “Driver” e “Versão”


São informações da versão do software
instalado no equipamento.

c) Campo: “Id Usuário”


Campo com máximo de 19 caracteres para
identificar o equipamento no campo.

d) Campos: “IP” e “Máscara”


São parâmetros para identificar o
equipamento na rede Ethernet.

e) Campo: “Gateway”
Se todos os usuários estão na rede, deverá
configurar todos os campos em zero. Se o
equipamento estiver conectado a internet
ou extranet, deverá digitar o IP do
equipamento que faz a conexão com a
rede externa.

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f) Campo: “Supervisão pela Ethernet”


Selecionar no combo-box driver o protocolo de Comunicação “TCP/IP MABAP” quando a supervisão
for via rede Ethernet. O Port é fixo em 502.
g) Campo: “Remotas (Rede I/O distribuído pela Ethernet)”
- Assinalar “Habilitar” quando existir transdutores conectado na rede Ethernet. Deverá configurar o
número do Port desta rede de I/O distribuído (qualquer número >= 702 e < 1000).
Nota: Mudar no configurador do Smart32 / Rede I/O distribuído / Timeout para valor maior que 200.
Exemplo com 3 SmartGate:
- SmartGate - A: Port 702 – Todos os transdutores deste equipamento deve configurar para port 702
- SmartGate - B: Port 703 – Todos os transdutores deste equipamento deve configurar para port 703
- SmartGate - C: Port 704 – Todos os transdutores deste equipamento deve configurar para port 704
h) Campo: “Serial RS232”
Selecionar no combo-box driver a opção Smart 32 Supervisão.

i) Campo: “End.”
Nesse campo será inserido o número de endereço do equipamento Smart Gate C na rede ModBus.
Velocidade deverá ser configurada com velocidade de 9k6.

j) Campo: “Serial RS485S”


Selecionar no combo-box driver a opção Smart 32 Supervisão.
Velocidade deverá ser configurada com velocidade de 9k6.

k) Campo: “Supervisão pelo DCE (Modem / Celular) ”


Essa opção habilita a supervisão pelo modem celular GPRS ou através de um modem linha telefônica.

l) Campo: “Medidor Concessionária”

Temos seguintes opções:

Não receber Não recebe sinal do medidor.

Receber via RP Recebe sinal do medidor pela entrada “RP” nos bornes “Col” e “Emi”.
O sinal do medidor pode ser retransmitido via Ethernet assinalando
“retransmissor” e definindo número do Port.(pode ser qualquer número, porém
sugerimos deixá-lo sempre em 701).

Receber via Recebe sinal do medidor pela porta “RS485R” nos bornes “+RS” e “Blind”.
RS485R O sinal do medidor pode ser retransmitido via Ethernet assinalando
“retransmissor” e definindo número do Port.(pode ser qualquer número, porém
sugerimos deixá-lo sempre em 701).

Receber via Recebe sinal do medidor via rede Ethernet. Utilizar o mesmo número do port
Ethernet definido no retransmissor.

2.4 DIAGNOSTICANDO FUNCIONAMENTO DO SMART GATE C PELO LED ST.


a) Led aceso por 3 segundos contínuo no início.
Iniciando rede Ethernet.
b) Led piscando (3 + 1) vezes no início.
3 piscadas indica que é uma inicialização quente e a quarta é o tempo de inicialização das variáveis.
c) Led piscando 6 vezes + 9 segundos aceso no início:
6 piscadas indica que é uma inicialização fria e 9 segundos acesos é o tempo de inicialização das
variáveis.
d) Led com 2 piscadas a cada segundo durante 6 segundos + 2 piscadas.
2 piscadas a cada segundo, indica que tem modem e está aguardando inicialização do mesmo.
Após 6 segundos deverá piscar mais 2 piscadas confirmando a configuração OK do modem.

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e) Led piscando 1 vez a cada 1 segundo.


Indica que está em modo de configuração da rede.
f) Led piscando 1 vez a cada 10 segundos.
Indica que está executando 1 controle a cada 10 segundos. Tempo que o led fica aceso é o tempo de
a CPU leva para processar o controle. Quanto mais medições, mais tempo o led fica aceso.
g) Led piscando 2 vezes a cada segundos
Indica falha de memória na inicialização fria. A CPU deve ser substituída.

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3. PAINEL ELÉTRICO.

Este capítulo tem o objetivo de especificar a função e características básicas do painel elétrico para
acomodação e proteção do controlador Smart Gate C e seus acessórios.
O Painel Elétrico tem as seguintes funções básicas:
• Acomodação física dos equipamentos e acessórios necessários ao bom funcionamento do Sistema.
• Evitar que distúrbios e/ou ruídos elétricos da instalação fabril se propaguem para o Controlador Smart
Gate C.
Cabe ressaltarmos que a utilização de um Painel Elétrico é uma medida de segurança para o próprio
usuário, visando sempre a segurança e confiabilidade do Sistema.

3.1 COMPONENTES DO PAINEL.


O Painel Elétrico de proteção pode ser composto pelos seguintes componentes:
• Caixa Metálica ou Plástica. • Módulo relé.
• Controlador Smart Gate C. • Bornes de passagem com acessórios.
• Fonte de Alimentação. • Canaleta Plástica.
• Protetor contra surtos na linha de alimentação • Cabinhos flexíveis antichama.
(opcional). • Trilho de fixação.
• Borne protetor de surto de tensão para sinais • Acessórios diversos (anilhas,
digitais 24V (entrada de estado). identificadores, rebites, terminais, etc.).
• Unidade Remota Sm-Dout – 8 saídas digitais.
• Unidade Remota Sm-Rel – 8 saídas a relé.
• Unidade Remota Sm-Din – 8 entradas digitais.

3.2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DO PAINEL ELÉTRICO.


Além dos componentes já citados nos capítulos anteriores, abaixo especificamos os demais acessórios
que fazem parte do Painel Elétrico.
Caixa metálica: em chapa de aço (mínimo bitola 18) com porta removível (mínimo bitola 18) e placa de
montagem (mínimo bitola 14) com tratamento anticorrosão por fosfatização (10 banhos). Caixa cor cinza
RAL - 7032 e placa de montagem cor laranja RAL-2003. Grau de Proteção IP-54. Porta frontal com visor
em acrílico opcional. Fecho lingueta com miolo tipo fenda.
Caixa Plástica: em Polipropileno virgem, cor Cinza Ral 7040 com inibidor de chamas. Acompanha placa
de montagem. Grau de proteção IP-65. Porta frontal com visor em acrílico opcional. Fecho através de um
único parafuso de Nylon.
Módulos Relés auxiliares: com 1 contato reversível fixação direta em trilhos DIN 35 mm, bobina 24
Vcc, saída contato 250Vca/Vcc- 6A. Este acessório torna-se fundamental quando da utilização de
cartões de saída digital a transistor de modo a aumentar a capacidade de chaveamento e proteger cada
saída contra eventuais curto-circuitos ou sobretensões nos painéis de comando de cargas.
Canaleta plástica: em PVC com tampa e recortes lateriais para saída de cabos. Medidas usuais 3x3,
3x5 ou 5x5 cm.
Bornes de passagem: em poliamida ou baquelite , passo 6,2 mm, com acessórios e fixados em trilho
DIN 32 ou 35 mm. Usualmente, para as entradas de alimentação são utilizados bornes com chave
seccionadora embutida com o objetivo de desenergização total do painel na necessidade de eventuais
manutenções. Para os sinais de entrada 24Vcc são utilizados os bornes protetores descritos
anteriormente.
Cabinhos flexíveis: de cobre, antichama, isolação 750V com as seguintes características:
Função Bitola Cor
Entrada Alimentação CA (Fase) 1,5 mm2 Preto
Entrada Alimentação CA (Neutro) 1,5 mm2 Azul
Aterramento 1,0 mm2 Verde ou Verde/Amarelo
Alimentação CC (+24V) 1,0 mm2 Vermelho
Alimentação CC ( 0V) 1,0 mm2 Azul Claro
Entrada de Sinais / Saída de Sinais 1,0 mm2 Cinza
Comunicação 24 AWG ----

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Acessórios:
Trilho de aço ou alumínio DIN 46277/3, altura 7,5 mm ou DIN46277/1.
Anilhas em material plástico, do tipo inserção ou encaixe, com diâmetro
compatível ao diâmetro externo da isolação dos condutores utilizados
na montagem.
Identificações conforme projeto.
Terminais pré-isolados: Compatíveis com as bitolas dos condutores utilizados e
os elementos de conexão dos dispositivos (anel, pino ou garfo).

3.3 EXEMPLO.

A figura abaixo exemplifica o lay-out físico e a borneira de interligação com o campo de um painel elétrico
configurado para uma entrada de medição de energia (medição principal - Serial) e 8 saídas para controle.

500mm 200mm

DOUT-8
SMART
GATE
Fonte
500mm

A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1 A2 A1
(-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+) (-)(+)
24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc 24Vcc

Relê Relê Relê Relê Relê Relê Relê Relê


EMG-10 EMG-10 EMG-10 EMG-10 EMG-10 EMG-10 EMG-10 EMG-10

14 13 14 13 14 13 14 13 14 13 14 13 14 13 14 13

14 13 1413 14 13 14 13 1413 14 13 14 13 1413

Flange Flange
(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1
Identificação do Condutor
COL
+RS

EMI
-RS
BL
N
F

no Painel
Relé Relé Relé Relé Relé Relé Relé Relé
Identificação Borne 250V 250V 250V 250V 250V 250V 250V 250V
1 2 3 4 5 6 7 6A 6A 6A 6A 6A 6A 6A 6A
Referência a Conexão do
Campo
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
11
14
12
Neutro
Fase

R0 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7
Blindagem do Cabo

Par Trançado

Aterramento
Saídas ( Contato Seco )
Carga máx: 250V / 6A
Alimentação
100 240Vca REDE RS-485
Vai aos Transdutores
Medidor
(Fase/Neutro)
ou remotas de I/O Concessionária
RS485 Modbus (Isolador óptico)
(Ver nota 1)

Os esquemas de ligação internos ao painel dependem de cada configuração do Sistema e caso o


fornecimento da GESTAL contemple o painel montado, seu projeto completo encontra-se anexado a este
Manual.
Sempre que necessário, consulte o suporte técnico da GESTAL para esclarecimento de dúvidas ou
consulta para a especificação e projeto completo de painéis especiais.

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4. SOFTWARE DE SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO SMART32.


4.1 PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO SMART32.

4.1.1 Requisitos Mínimos:

Antes de instalar o software SMART32 verifique se o seu microcomputador atende os requisitos mínimos:
• Microcomputador 700Mhz . • Porta Serial RS232 e/ou Ethernet (dependendo do
• 512 Mb de Memória RAM . dispositivo de comunicação).
• Monitor com resolução mínima de 800x600 • Placa de Som (recomendado).
pixels. • Microsoft Windows 98 / Millenium / 2000 / NT / XP /
• Mouse. VISTA-32 e 64 bits e Windows 7 – 32 e 64bits.
• CD ROM. • Internet Explorer com versão superior a 5.5.
• 100 Mb de espaço livre no Disco Rígido.

4.1.2 Instalação:
A instalação do software SMART32 é simples e rápida. Siga os seguintes passos:

• Insira o CD de instalação do SMART32.


• Abra a pasta Smart32 / Instalador e execute o arquivo denominado S32_4xx_Setup.exe referente a
instalação do SMART32.
• Siga as instruções do software de instalação.

4.1.3 Executando o Software SMART32 pela primeira vez:


O primeiro passo após a instalação do Smart32 é verificar a sua configuração de portas de comunicação
atual.
Para tanto, entre no Smart32, item Configuração – Configuração dos Parâmetros de Comunicação,
conforme abaixo:

O controlador Smart Gate C utiliza o protocolo de comunicação Modbus RTU. Para configurarmos a
comunicação do controlador Smart Gate C com o Smart 32 devemos seguir os seguintes passos:
- Selecione o item MODBUS RTU e em seguida a tecla “Acrescentar”.
- Insira a descrição da porta (por exemplo, porta serial 1) e o tipo de interface de comunicação.
- Em seguida tecle novamente “Acrescentar”. Insira a descrição desejada para o equipamento e
selecione o equipamento Smart Gate C.
Inicialmente o endereço do controlador é 1. Caso tenha mais que um controlador, basta acrescentar novo
equipamento (no entanto com endereço diferente ao utilizado).
Inicialmente o diretório padrão de instalação é C:\Smart32.

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GESTAL- Gestão de Energia e Utilidades Ltda. Pág 11/39
Manual do Usuário Smart Gate C

Qualquer alteração do endereço da pasta de trabalho a ser utilizada poderá ser realizada através do item
Configuração do Sistema.
O Manual de operação do software encontra-se em arquivo digital juntamente com o Smart32.
Obs: Para parametrização do Smart Gate C utilizando o software de supervisão Smart 32, é necessário
um nome de usuário e senha. O default do Smart 32 é:
Usuário: Smart
Senha: 1111

4.2 CONTRATO DE LICENÇA DE USO DO SOFTWARE.


O presente instrumento tem o objetivo de reger o uso e posse do software de supervisão e gerenciamento
de energia elétrica SMART32, adiante designado simplesmente SMART32 entre V.S.a., adiante designada
simplesmente Cliente, e a GESTAL - Gestão de Energia e Utilidades Ltda., adiante designada
simplesmente GESTAL.
Caso V.S.a. não concorde com os termos deste Contrato, favor devolver à GESTAL a embalagem do CD
inviolada bem como os demais materiais que por ventura a acompanhem.
CONCESSÃO DA LICENÇA
A GESTAL concede ao Cliente o direito de uso de uma cópia do programa SMART32 que poderá ser
utilizada em vários microcomputadores dentro de uma mesma instalação predial ou fabril.
CONCESSÃO ADICIONAL DA LICENÇA
O cliente tem, sem nenhum ônus adicional, o direito de reproduzir e distribuir arquivos e relatórios criados
com o uso do SMART32.
DIREITOS AUTORAIS
O SMART32 pertence à GESTAL e é protegido pela legislação de direitos autorais bem como outras leis
nacionais aplicáveis. Assim, o Cliente deve tratar o SMART32 como qualquer outro material protegido pelo
direito autoral. É vedada a cópia dos materiais escritos que acompanham o SMART32, sem prévio
consentimento da GESTAL.
OUTRAS RESTRIÇÕES
É vedado o empréstimo, o aluguel ou arrendamento do SMART32. Não é permitida a engenharia reversa,
bem como descompilar ou descompor o SMART32.
DIREITOS DO CLIENTE
A responsabilidade integral da GESTAL, e o único direito do Cliente será o conserto ou substituição do
SMART32. O SMART32 substituído será garantido pelo prazo remanescente da garantia original ou por
30 (trinta) dias, no caso deste último prazo ser extenso.
LIMITAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Em nenhuma hipótese, a GESTAL será responsável por quaisquer outros danos (incluindo, mas não
limitados, a lucros cessantes, interrupção de negócios, perda de informações e outros prejuízos
pecuniários) decorrentes do uso, ou da impossibilidade de usar o SMART32, ainda que a GESTAL tenha
sido alertada quanto à possibilidade destes danos.

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GESTAL- Gestão de Energia e Utilidades Ltda. Pág 12/39
Manual do Usuário Smart Gate C

5. GERENCIAMENTO REMOTO SMART WEB.

O SMART WEB é um serviço com o objetivo de armazenamento de históricos de energia elétrica,


utilidades e grandezas genéricas além de eventos com tratamento e geração de relatórios e análises,
utilizando a internet como meio de acesso.

A solução consiste em um conjunto de equipamentos (gateways) instalados nos diversos consumidores,


os quais enviam periodicamente a um servidor central os dados registrados de energia elétrica e eventos.
Estes dados são formatados e utilizados na geração de relatórios e análises, solicitados pelos operadores
através de páginas Web.

O Smart Gate C (Gateway) é o equipamento responsável pelo registro dos históricos de energia elétrica e
eventos.

Periodicamente (dependendo da sua configuração), a Gateway envia ao servidor (através da internet), os


históricos registrados em sua memória de massa.

A conexão com a internet poderá ser feita via:

- Linha discada (ISP).


- Celular GSM.
- Ethernet (ADSL ou rede corporativa).

Adicionalmente, a Gateway pode ser acessada diretamente de forma completa via Software de Supervisão
e Gerenciamento SMART32, através de sua porta de comunicação habilitada (modem, RS232, RS485
e/ou Ethernet). Este acesso tem a finalidade de supervisão em tempo real e envio de comandos (operação
e configuração das medições e controles).

Cada Gateway possui uma identificação única no SMART WEB (número ID), a qual é gravada na
memória não volátil.

Solicite-nos mais informações sobre o serviço SMART WEB!

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GESTAL- Gestão de Energia e Utilidades Ltda. Pág 13/39
Manual do Usuário Smart Gate C

6. INSTALAÇÃO DO SISTEMA.

Este capítulo trata as especificações básicas para uma instalação e interligação segura e sem riscos do
Smart Gate C.
As especificações deverão ser seguidas pelo responsável pela instalação, lembrando que qualquer não
conformidade da instalação em relação às especificações aqui descritas exime a GESTAL da
responsabilidade de quaisquer danos que possam ocorrer com os equipamentos pertinentes ao Sistema
de Controle e Gerenciamento de Energia Elétrica.

⇒ Nota:
Consideram-se pessoas qualificadas aquelas que estão familiarizadas com a instalação, montagem,
colocação em serviço e exploração do produto, dispondo das necessárias qualificações para esse efeito,
nomeadamente:

• Treinamento ou instrução ou mesmo autorização para poder operar e manter os aparelhos/sistemas


de acordo com as normas da tecnologia de segurança aplicável a circuitos e aparelhos elétricos;

• Treinamento ou instrução de acordo com as normas de segurança aplicáveis à conservação e uso de


equipamento de proteção adequado;

• Treinamento em primeiros socorros;


Cabe ressaltarmos que a GESTAL sugere a utilização de um Painel Elétrico para acomodação e proteção
da Unidade de Controle (conforme especificado no Capítulo - Painel Elétrico), sendo uma medida de
segurança para o próprio usuário, visando sempre a segurança e confiabilidade do Sistema.
Antes de proceder à instalação propriamente dita, o usuário deverá definir o local mais apropriado para
instalação do(s) Controlador(es) Smart Gate C (Painel Elétrico), como por exemplo, Sala de Manutenção,
Área de Produção, Cabines de Medição, Subestações, etc. O critério a ser adotado poderá variar de uma
instalação para outra, se atendo principalmente à já existência de tubulações, eletrocalhas, etc. e a
distância entre a Unidade de Controle, os medidores e os quadros de comando de cargas.

6.1 INSTALAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO DO SMART GATE C.


A alimentação da Unidade de Controle deverá ser tomada de um quadro de distribuição que somente seja
desenergizado na real falta de energia da rede da concessionária, evitando assim desligamento indevidos
do Sistema.
Com a utilização da fonte de alimentação chaveada, os valores da tensão de alimentação podem variar
entre 100 e 240 Vac.
2
Para esta interligação é proposta a utilização de um cabo flexível de 2 x 1,5~2,5 mm (ou condutores
singelos) - 750V / 70º C / antichama. Este cabo poderá ser passando eventualmente juntamente com a
tubulação ou bandejamento dos cabos de comando das cargas controláveis pelo Sistema.

6.2 TIPO DE CABO E NOTAS DE INSTALAÇÃO PARA SINAIS SENSÍVEIS A RUÍDOS.


Consideramos sinais sensíveis a ruído, entradas de estado, entradas em pulsos e todos tipo de
comunicação (RS232, RS485, Ethernet e medição da concessionária), exceto em fibra óptica.
• Utilize uma tubulação específica e independente para este cabo. Na impossibilidade, os cabos deverão
2 2
ter um par trançados (mínimo 1 trança a cada 5 cm) 0,50 mm ~1,5 mm (ou 24 a 20AWG), 600V /
70ºC, antichama para cada sinal e possuir obrigatoriamente blindagem (fita aluminizada ou malha de
cobre) e os cabos deverão estar o máximo distanciados dos demais.
• Para dimensionamento do cabo mais adequado deve-se levar em consideração a distância, o
encaminhamento e possíveis agentes externos ao Sistema.
• Quando o cabo for passado via aérea e junto de postes de alta tensão (distância mínima 2 metros
abaixo), obrigatoriamente deverá ser utilizado um cabo blindado reforçado com alma de aço.

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GESTAL- Gestão de Energia e Utilidades Ltda. Pág 14/39
Manual do Usuário Smart Gate C

6.3 MEDIÇÃO DE ENERGIA – REGISTRADOR CONCESSIONÁRIA.


Inicialmente deverá ser solicitado junto à concessionária local, os seguintes sinais de saída de medição
para o usuário:
Medidor/registrador de energia REP ou Medidor/registrador de energia (ALPHA, MEMP,
similar com saída serial coletor aberto MEL, etc.) com saída serial com pulso energizado
Sinal Coletor do fotoacoplador L+ Saída serial positivo para usuário
Comum Emissor do fotoacoplador L- Saída serial negativo para usuário
5V +5 volts da fonte auxiliar do
REP
0V 0 volts da fonte auxiliar do REP

Smart Gate Esquema de ligação entre Unidade de Controle Smart Gate C com
Col Col Isolador o Painel de Medição da Concessionária é mostrado na figura ao
RP

Emi Emi Óptico lado. Utilizar protetores contra sobretensões em cada extremidade
máx.2000m do cabo em instalações sujeitas a surtos ou descargas
atmosféricas.

6.4 MEDIÇÕES SETORIAIS DE ENERGIA - REDE I/O DISTRIBUÍDO.

Ver tipo de cabos e nota de instalação no item 6.2.

Não passar cabos de comunicação junto com cabo de força e comandos

Cabo par trançado


blindado; 24AWG
Colocar Colocar
terminador terminador
de rede de rede

Equipo1 Equipo2 Equipo3 Equipo4 Equipo5


Control. Transdut. Transdut. Saída Entrada ... Equipo32
Smart Kron Yokogawa digital digital
Gate C Multik-05 2480 Sm-Rel SM-Din
Máximo
32 equipos
Máxima distância de 1200m

Não utilizar topologia estrela ou derivação na rede de comunicação conforme ilustrado abaixo.

Equipo3

Equipo1 Equipo2 Equipo4

Equipo1 Equipo2

Equipo4

Equipo3

Utilizar repetidores quando há ponto de derivação ou quando há mais que 32 equipamentos ou


quando a distância for superior a 1200 metros.

6.5 INSTALAÇÃO DAS ENTRADAS DE ESTADO.


As entradas de estado são supervisionadas via unidade Sm-Din8 (ver em acessórios).
Em instalações sujeitas a surtos ou descargas atmosféricas ou curto-circuitos, deverão ser utilizados
protetores contra sobretensões em cada extremidade do cabo.
Ver tipos de cabo e notas de instalação no item 6.2.

6.6 INSTALAÇÃO DO COMANDO DE CARGAS E SINALIZAÇÕES.


A interligação das saídas da Unidade de Controle Smart Gate C com as cargas controláveis, sinalizações
e alarmes deverá ser realizada via unidade Sm-Dout8 com relés auxiliares ou com a unidade Sm-Rel8
(ver em acessórios).
Tipos de cabos recomendado para a interligação:
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GESTAL- Gestão de Energia e Utilidades Ltda. Pág 15/39
Manual do Usuário Smart Gate C


2
Cabo flexível para comando 2 x 1,0~1,5 mm -750V / 70ºC / antichama.

2
Dois condutores singelos de 1,0~1,5 mm - 750V / 70ºC / antichama.
Notas de instalação:

• Evite passar os cabos de comando juntamente com os cabos de sinais. Na impossibilidade da


execução de uma tubulação exclusiva para os cabos de comando, poderão ser utilizadas outras
existentes, inclusive eventuais bandejamentos de cabos de comando / controle.
• Poderão ser utilizados cabos multivias com mais de dois condutores internos para acionamento de
várias cargas num mesmo local.
• Poderá ser utilizado um relé ou contator auxiliar em cada painel de comando de carga para
interfaceamento com as saídas do Smart Gate C, além de sinalizadores locais para indicação aos
operadores da atuação do Sistema.
• Utilizar filtros supressores de ruído RCV em paralelo com as bobinas dos contatores para evitar ruídos
prejudicial a sistema de controle.

Sugerimos a utilização de relés auxiliares externos independente para obter:

• Escolha do contato seco NA e/ou NF.


• Isolação galvânica que evita surtos de tensão e corrente na remota Sm-Dout 8 vindo da carga.

Interligação entre Sm-Dout8 com os relés auxiliares:

0V Data-
CH1
24V Data+
1 2 3 4
Não Utilizado
BLND

+RS
24V

-RS
0V

Dout 8 off off off 0


chaves de on off off 1
configuração do SP8 off on off 2 Endereço
on on off 3
S0
S1
S2
S3
S4
S5
S6
S7

off off on 4
on off on 5
off on on 6
on on on 7

CH2
1 2 3 4 Terminador de rede
Inativo Ativo
3,4 = off 3,4 = on

1,2 = off
0V
(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1

(-) A2
(+) A1
11
14
12

11
14
12

11
14
12

11
14
12

11
14
12

11
14
12

11
14
12

11
14
12

R0 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7

Obs: A unidade Sm-Rel já possui os relés internos embutidos no equipamento, não sendo necessário a
utilização de relés auxiliares.

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GESTAL- Gestão de Energia e Utilidades Ltda. Pág 16/39
Manual do Usuário Smart Gate C

Aplicações para comando das saídas do Smart Gate C.


CONTROLE DE DEMANDA CONTROLE DE DEMANDA
COM CONTROLE DE PROCESSO COM RELIGAMENTO PELO OPERADOR

Smart
SmartI/OGate C
F
C Liga

Smart
Smart I/O Gate C
Controle de processo Desliga
Demanda Demanda
(pressostato, termostato, etc.)
habilitado habilitado
Contator com
Contator com Contator Contator
RCV RCV filtro supressor
filtro supressor Ligado Ligado
N N C

CONTROLE DE DEMANDA
COM COMANDO DE LIGA/DESLIGA
F

RA Liga
Smart
Smart I/O Gate C
Demanda
habilitado
Desliga
RA

Relé Contator com Contator


RA Ligado RCV
auxiliar filtro supressor Ligado
N

6.7 INSTALAÇÃO DA REDE DE SUPERVISÃO – MICROCOMPUTADOR.

O esquema de interligação para cada rede de comunicação varia de acordo com o dispositivo de
interfaceamento. Entretanto aqui podemos definir o tipo de cabeamento que pode ser utilizado bem como
os cuidados que devem ser tomados na passagem dos condutores (ver tipo de cabo e nota de instalação
no item 6.2).
Tipos de cabos recomendados para a interligação:
RS232: Comunicação até 15 metros sem isolação entre o computador e controlador. Para instalação
utiliza-se um cabo com 4 pares trançados de 24 a 26 AWG.
RS485: Comunicação até 1200 metros com isolação entre o computador e controlador e com conversão
da comunicação RS232 para RS485. Para instalação utiliza-se um cabo com 1 par trançado e blindado de
22 ou 24 AWG.
ETHERNET: Porta utilizada para comunicação em rede corporativa. Possui a vantagem de não necessitar
de uma ligação direta entre controlador e computador (cabo), sendo feita a comunicação através da rede
corporativa existente na empresa, disponibilizando as informações para vários usuários através de um
endereço fixo de IP.
Modem (opcional): Utilizado para casos com longa distância ou onde existe inviabilidade de passagem
de cabos para comunicação. É efetuada a comunicação via linha telefônica comum (discada).

Outras formas de comunicação:


Fibra-Óptica: A partir da porta RS232, RS485 ou Ethernet, é utilizada para casos de trajetos com
possibilidade de ruídos ou interferências externas. Usualmente utilizados conversores modelo SM-
OPTIC1 e SM-OPTIC2.
Rádio Modem: A partir da porta RS232, RS485 ou Ethernet, é utilizado para casos com longa distância ou
onde existe inviabilidade de passagem de cabos para comunicação. É efetuada a comunicação via rádio
serial, com limitações de distâncias e meio físico para tráfego do sinal.

Para mais detalhes técnicos, ver respectivo manual do acessório de hardware específico.
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GESTAL- Gestão de Energia e Utilidades Ltda. Pág 17/39
Manual do Usuário Smart Gate C

6.8 ATERRAMENTO DO SISTEMA


Aterramento significa ligação intencional com a terra, que pode ser realizada utilizando hastes de cobre
fincado no chão próximos a instalação elétrica.
Iremos nos ater na metodologia de aterramento visando a proteção dos equipamentos / usuários do
Sistema em casos de descargas atmosféricas ou outras influências externas tais como surtos de tensão e
corrente por chaveamentos de cargas.
Os equipamentos eletrônicos podem queimar na ocorrência de uma descargas atmosféricas próximo da
instalação elétrica. Isto ocorre pois, usualmente, os equipamentos eletrônicos têm uma alimentação vinda
pela instalação de força referida a um terra T1, recebem e processam informações referidas a um terra T2
e têm sua estrutura referida a um terra T3. As correntes resultantes de uma descarga atmosférica
distribuem-se pelo solo, de acordo com as resistividades de suas diferentes camadas dando origem a
linhas equipotenciais. Naturalmente, cada um dos terras (T1, T2 e T3) cairá em uma das linha
equipotenciais e o equipamento receberá, portanto, três potenciais diferentes o que ocasionará, caso haja
ultrapassagem da capacidade de isolação / proteção, a danificação do equipamento.
Diante disto, a recomendação GESTAL é empregar um sistema de aterramento ou plano de terra para
referência de sinal para todos os equipamentos ou componentes eletrônicos, com análise por empresas
especializadas no ramo para avaliação das conseqüências e dimensionamento dos componentes do
Sistema de aterramento.
Contudo, muitas vezes, em virtude da configuração do sistema de aterramento atualmente existente
(malhas de aterramento independentes), e das dificuldades de implementação imediata do Sistema, a
alternativas para minimização das interferências eletromagnéticas seria:
• Fazer isolação galvânica entre as interfaces do sistema.
• Colocar protetor contra surtos de tensão no modo comum (do condutor para o terra) e no modo
diferencial (entre os condutores).
Os esquemas de proteção ilustrados no capítulo “Instalação do Sistema” (com borne protetor 24Vcc)
contemplam ambos tipos de proteção e são indicados para ambientes de média exposição a descargas
atmosféricas.
Seguindo o mesmo princípio, lembramos que outra consideração importante é que a blindagem (fita
aluminizada ou malha de cobre) dos condutores deve ser aterrada em apenas uma das extremidades do
cabo de forma a não permitir correntes de retorno que podem danificar o Sistema.
Todo equipamento pertencente ao sistema deve ter sua carcaça aterrada de forma a não permitir
descargas indiretas nos usuários.

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GESTAL- Gestão de Energia e Utilidades Ltda. Pág 18/39
Manual do Usuário Smart Gate C

7. POLÍTICA DE PÓS-VENDA.

Sabemos que o Sistema de Gerenciamento de Energia Elétrica e Utilidades pode ser considerado como
um equipamento indiretamente fundamental ao processo produtivo da empresa. A GESTAL estabelece
políticas de pós-venda de forma a assegurar:

• Suporte técnico especializado ao Cliente de forma justa.


• Serviços de manutenção interna e externa.
• Satisfação plena dos Clientes relativa a produtos e serviços.
• Canal aberto para sugestões possibilitando o aprimoramento de produtos.

Diante disto, são estabelecidadas as seguintes políticas:

7.1 GARANTIA.
Com relação aos produtos comercializados pela GESTAL, a mesma garante que seus equipamentos
funcionem de acordo com as especificações contidas explicitamente no manual do usuário do respectivo
produto / sistema, não garantindo a satisfação de qualquer tipo particular de aplicação dos hardwares e/ou
softwares utilizados.
A GESTAL garante os equipamentos componentes do Sistema de Gerenciamento de Energia Elétrica
SMART GATE C (e acessórios) contra defeitos de fabricação pelo período de 18 meses da emissão da
Nota Fiscal ou 12 meses após o Start-up – o que ocorrer primeiro (salvo quando formalizada outra
condição especificamente).
Esta garantia é dada em termos de manutenção de fábrica, ou seja, após a sua utilização na aplicação, se
forem verificados quaisquer defeitos ou divergências nas características do equipamento, dentro do
período de garantia, o cliente deverá comunicar o fato por escrito à GESTAL e enviá-lo até a nossa sede
em São Paulo, com frete e seguro pagos pelo emitente. As despesas de frete e seguro no reenvio do
equipamento reparado ou substituído correrão por parte do cliente. Mesmo durante o período de garantia
dos produtos, a GESTAL não se obriga a realizar suporte técnico local (no cliente) gratuitamente.
⇒ Nota: Lembramos que os equipamentos comercializados pela GESTAL são robustos e confiáveis
devido ao rígido controle de qualidade a que são submetidos e por seguirem normas e padrões
internacionais. No entanto, equipamentos eletrônicos de controle em geral podem causar danos às
máquinas ou processos por eles controlados, no caso de defeitos nas suas partes ou peças, erros de
programação ou instalação, podendo, inclusive, colocar em risco vidas humanas. O usuário deve
analisar a possíveis conseqüências destes defeitos e providenciar instalações adicionais externas de
segurança que, em caso de necessidade, atuem no sentido de preservar a segurança do Sistema,
principalmente nos casos de testes e da instalação inicial.
A garantia do produto será automaticamente suspensa, caso sejam introduzidas modificações nos
equipamentos por pessoal não autorizado pela GESTAL.
A GESTAL exime-se de quaisquer ônus referentes a reparos ou substituições, em virtude de falhas
provocadas por agentes externos aos equipamentos, pelo uso indevido dos mesmos, bem como
resultantes de caso fortuito ou força maior.

7.2 START-UP.
Na etapa pós-venda podemos afirmar que o Start-up é o primeiro grande contato técnico junto ao Cliente,
etapa onde será detalhado o funcionamento de Sistema bem como todos seus recursos disponíveis.
Diante disso é necessária uma sistemática de modo a tornar o Start-up rápido, detalhado e principalmente
completo.
Para tanto são necessárias algumas premissas básicas ilustradas a seguir:
a) O Cliente deve ter a iniciativa de solicitar o Start-up e o mesmo ser realizado no prazo estipulado de
comum acordo.
b) O Cliente deverá preencher questionário denominado ROTEIRO DE PRÉ-START-UP a ser enviado
pela GESTAL com informações do grau de adiantamento da instalação de modo a permitir à GESTAL
um conhecimento prévio das condições do Sistema e expectativas do Cliente.
c) O Start-up deve ser realizado sempre pela GESTAL ou por Agentes de Vendas credenciados e com
treinamento adequado.

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GESTAL- Gestão de Energia e Utilidades Ltda. Pág 19/39
Manual do Usuário Smart Gate C

7.3 TREINAMENTO.
O treinamento relativo ao Sistema pode ser originado a partir de duas necessidades:
a) Treinamento para Inicialização do Sistema.
Este treinamento compreende os itens básicos necessários para configuração, operação,
programação e gerenciamento do Sistema. É ministrado nas dependências do Cliente usualmente na
mesma ocasião do Start-up do Sistema, seguindo como materiais didáticos os próprios manuais
padrão do Sistema.
b) Treinamento de Reciclagem de Clientes
Este treinamento ocorre com o intuito de atualizar o Cliente no caso principalmente de troca de
funcionários envolvidos com o Sistema ou revisão para aprimoramento por parte de funcionários já
usuários do Sistema.
Em caso de necessidade, entre em contato com nosso suporte técnico e solicite um treinamento !

7.4 ASSISTÊNCIA TÉCNICA.


A GESTAL mantém uma política de garantia de suporte técnico e manutenção de seus produtos e
serviços junto aos clientes.
Adicionalmente, complementando o suporte padrão, o departamento de pós-venda possui o programa
denominado SMART SERVICE.
O suporte padrão visa atender de forma corretiva às solicitações básicas de nossos clientes, seja local ou
remotamente; já o Smart Service possui um caráter preventivo através de tarefas programadas com
objetivos definidos e comprometidos com economia operacional.
Uma vez implantado o Smart Service passa a ser a base para programas de eficientização energética
fornecidos pela GESTAL.

Solicite-nos mais informações sobre os programas SMART SERVICE e de eficientização energética!

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Manual do Usuário Smart Gate C

8. RESOLVENDO PROBLEMAS
8.1 CONTROLADOR E PC NÃO COMUNICAM.
⇒ Verificar se os cabos e as interfaces (conversor SM485i, modem, rede etc.).

Soluções:

1) Para comunicação Serial verificar se estão conectados na porta de comunicação do


microcomputador e na respectiva porta do SMART GATE C. Verifique também a continuidade dos
condutores.
2) Para comunicação via rede ethernet verificar se os cabos estão conectados corretamente na porta
de comunicação do HUB/SWITCH e na porta ethernet do controlador Smart Gate C. Verifique
também a continuidade dos condutores, se a velocidade do HUB/SWITCH é de 10/100Mbps.
3) Para comunicação via modem linha discada verificar se estão conectados na porta de
comunicação do microcomputador e na respectiva porta do SMART GATE C. Verifique também a
continuidade dos condutores.

⇒ Verificar se o SMART GATE C está resetando (vide ítem diagnóstico do led ST no ítem 2.4 da pág 7).

Solução: reinicializar o SMART GATE C (vide ítem 8.5).


⇒ Verifique através do Software Smart32, o ítem Configuração dos Parâmetros de Comunicação, se os
sub-ítens Porta de Comunicação e Equipamento estão configurados corretamente.

Solução: configure os parâmetros corretamente (vide ítem 4.1.3 pág 11).


⇒ Reinicialize o microcomputador e tente comunicar novamente.

8.2 PROBLEMA COM SINAIS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA.

⇒ Problemas de sincronismo, sinais de ponta e fora ponta indutivo, fora ponta capacitivo:

Solução: através do Software Smart32 executar: configuração - Medição de Energia Elétrica - (botão)
Parâmetros de faturamento; selecionar opção “Medidor REP/MEMP”.
⇒ Se o sistema estiver alarmando falta de pulsos da medição da Concessionária, adotar o procedimento
abaixo:
Soluções:
1) Para checar se a porta REP do Smart Gate C está ok, realizar curto entre os bornes COL e EMI do
isolador óptico. Verificar se o LED RX da interface de entrada do sinal da concessionária acende.
Se o led não ascender, contatar suporte técnico da Gestal.
2) Desrosquear o isolador óptico e observar se os LEDs de sinalização estão acendendo. Se os LEDs
não acenderem, contate a concessionária local.
3) Desconectar os cabos da saída do registrador. Medir com multímetro na escala de 2k ohms
encostando o terminal + na saída do sinal e - no comum. Verificar se a indicação do multímetro
varia. Se o multímetro não variar na freqüência correspondente aos pulsos do registrador, contate a
concessionária local.
⇒ No sistema a medição setorial não estiver registrando valores :
Soluções:
1) Verifique através do Software Smart 32 o ítem operação estado das remotas. Se aparecer a
mensagem “Erro na Remota X, significa que o medidor não está executando a comunicação com o
Smart Gate C, checar o cabo da rede RS485, verificar se o medidor está alimentado e checar se o
ítem configuração da medições de energia elétrica está configurado da maneira correta.
2) Verificar através do ítem supervisão, qualidade de energia elétrica, se os valores de potência ativa
estão com valores positivos, caso os valores estejam negativos, significa que o sinal dos TC´s
interligado ao medidor estão ligados de forma invertida.

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Manual do Usuário Smart Gate C

3) Verificar através do ítem supervisão, qualidade de energia elétrica, se os valores do fator de


potência estão incoerentes, caso o sistema indique valores, por exemplo 0,002, -0,21, significa que
o sinal de tensão RST não estão casados com os sinais de corrente. Verificar manual de
interligação do medidor em questão.

⇒ Verifique através do aplicativo Configuração do Smart32 se as constantes correspondem com as


constantes dos medidores.

Solução: reprogramar com valores corretos.


⇒ Verifique qual o tipo de medidor utilizado para medir a energia reativa (KQh/KVAr ). Verifique através
do aplicativo Configuração do Smart32 se as unidades correspondem com tipo de medidores utilizados.

Solução: reprogramar com unidades corretas.

8.3 LED “VIN” DO SMART GATE C APAGADO.

⇒ Verificar com um multímetro se a alimentação externa está chegando nos bornes V1 e V2 da fonte.

Solução: Verificar o motivo da falta de energia no Painel ou Quadro de distribuição que alimenta o
Sistema.

⇒ Verificar com um multímetro se a saída de +24V e 0 da fonte tem 24V e se o LED da fonte de
alimentação está aceso.

Solução: desconectar as cargas ligadas da saída de 24V. Se a saída voltar a ter 24V, localizar curto
circuito das cargas.

⇒ Verificar com multímetro nos bornes Vin e 0V da alimentação do Smart Gate C se a tensão de 24V está
presente.

Solução: verificar cabo rompido ou mau contato nos bornes da fonte ou do Smart Gate C.

8.4 CONTROLE DE DEMANDA DESLIGA E RELIGA A SAÍDA A CADA 20 SEGUNDOS.

⇒ Verifique através do aplicativo Configuração do Smart32 se o parâmetro da potência da saída


configurado não está menor que a potência nominal da mesma.

Solução: colocar a saída em MANUAL LIGADO e medir a potência real consumida pela carga. Para isto,
basta medir a corrente e a tensão (fase-fase) da carga com alicate amperímetro e calcular a potência
conforme fórmula abaixo:

Se a carga for trifásica: P = V x I x 1,72.


Se a carga for monofásica: P = V x I+
Reprogramar a potência correta da saída e retornar a saída para controle automático.

8.5 INICIALIZANDO O SMART GATE C.

⇒ Desligar a alimentação do Painel Elétrico conforme item 8.6 por 10 segundos.


⇒ Religar a alimentação.

8.6 DESLIGANDO A ALIMENTAÇÃO DO PAINEL ELÉTRICO.

⇒ Localizar o borne seccionador no canto esquerdo inferior do Painel Elétrico.


⇒ Levantar a “faca” do borne seccionador com uma chave de fenda.

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9. GLOSSÁRIO.

Consumidor do Grupo A
Consumidores que recebem tensão maior ou igual a 2,3 kV

Demanda
Valor médio da potência ativa em um intervalo de 15 minutos.

Controle Preditivo:
A medição da demanda é baseada no consumo instantâneo, calculando a cada 10 segundos a Demanda
Projetada sincronizada com a concessionária (calculando somente a energia consumida do intervalo da
demanda de controle) .
Com base na demanda projetada o controle modula as cargas (liga/desliga) antes de fechar a demanda
registrada pela concessionária. Em outras palavras o controle antecipa a modulação de carga para obter a
demanda máxima desejada.
Lembramos que também possuímos o algoritmo de Controle por Janela Móvel onde a medição da demanda é
baseada na média móvel de 15 minutos não considerando o sincronismo e calculando a energia consumida do
intervalo da demanda já registrada, não permitindo otimizar o controle.
Controle Adaptativo:
É o controle envolvendo várias prioridades que alteram dinamicamente durante o controle em função de uma
variável de processo (consumo, temperatura, alarme, etc.).
Informamos que várias cargas podem ser agrupadas em uma única prioridade sendo que estas farão rodízio
natural de desligamento.
Exemplo com 3 cargas como aparelhos de ar condicionado.
Se programarmos os três aparelhos na mesma prioridade, o controle desligará e religará em seqüência de
rodízio.
Se programarmos os três aparelhos em três prioridades diferentes com condicionais de mudança de prioridade
conforme o termostato do ambiente refrigerado, o controle desligará primeiro o ar condicionado que estiver
menos necessitado para o funcionamento.
Outras aplicações envolvendo Controles Adaptativos: Rateio de custo com Demanda contratada, Fornos, etc.

DMCR - Demanda máxima corrigida reativa


Fórmula: DAt demanda ativa medida de hora em hora
ft fator de potência calculado de hora em hora
n  0,92  t intervalo de uma hora
DMCR = max  DAt * 
t =1  f t  n número de intervalos de uma hora por posto horário
no período de faturamento

Fator de Potência - cosø


Razão entre a potência ativa e
Pot. Reativa

A)
kV
te (
(kVAr)

a potência aparente da e n
par
instalação. t. A FP = cosø = kW / kVA
Po ø
FP = cos (arctg (kVAr / kW))
Pot. Ativa (kW)

FDR - Faturamento da demanda de potência reativa excedente


DM demanda ativa máxima registrada no mês (kW)
DF demanda ativa faturada em cada posto horário (kW)
 0,92  TDA tarifa de demanda ativa do posto horário (R$/kW)
FDR =  DM * − DF  * TDA
 fm  p posto horário (ponta ou fora ponta)

FDR(p) - Faturamento da demanda de potência reativa excedente por posto horário


DMCR demanda máxima corrigida reativa

( )
DF(p) demanda ativa faturada em cada posto horário
FDR ( p) = DMCR − DF ( p) * TDA( p) TDA(p) tarifa de demanda ativa do posto horário
p posto horário (ponta ou fora ponta)

FER - Faturamento do consumo de reativo excedente


CA consumo ativo do mês (kWh)
fm fator de potência mensal
 0,92  TCA tarifa de consumo energia ativa (R$/kWh)
FER = CA *   * TCA
 fm 

FER(p) - Faturamento do consumo de reativo excedente por posto horário


UFER unidade de faturamento de energia reativa
TCA(p) tarifa de consumo energia ativa do posto horário
FER ( p) = UFER * TCA( p) p posto horário (ponta ou fora ponta)

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Medição Assíncrona de Demanda (Janela Móvel)


A medição assíncrona ou medição por janela t
móvel é uma média de consumo de 15 minutos
onde no instante do pulso de sincronismo
Demanda = ∫ P(t )dt
t − 15min
coincide com a demanda de energia registrada
pela concessionária.

Medição Síncrona de Demanda (Demanda por projeção)


A medição síncrona utiliza sinal de sincronismo
enviado pelo registrador da concessionária. A
demanda projetada é obtido pela projeção da 15min
potência consumida atualizando a cada medição. Demanda = ∫ P(t )dt
0

Horário de Ponta
Corresponde ao intervalo de três horas consecutivas, definido pela concessionária, compreendido entre 17 e 22
horas, de segunda à sexta-feira.

Horário Fora de Ponta


Excluindo o Horário de Ponta, o restante é Horário Fora de Ponta. Todas as horas de sábados e domingos são
considerados Horário Fora de Ponta.

Posto Reativo Capacitivo


Período do dia em que é medida a energia reativa capacitiva, correspondente ao intervalo de seis horas
consecutivas, definido pela concessionária, usualmente compreendido durante a madrugada (normalmente entre
0:30 e 6:30 horas), de segunda a sexta.

Posto Reativo Indutivo


Excluindo o Posto Reativo Capacitivo, o restante é Posto Reativo Indutivo. Todas as horas de sábados e
domingos são considerados Posto Reativo Indutivo.

Período Seco
Datas compreendida entre os meses de maio e novembro.

Período Úmido
Datas compreendida entre os meses de dezembro e abril.

Segmentos Horo-Sazonal
Período do dia (horo) e período do • Horário de ponta em período seco
ano (Sazonal) definido pela • Horário de ponta em período úmido
• Horário fora de ponta indutivo em período
concessionária para estabelecer seco
tarifação diferenciada. Quadro ao • Horário fora de ponta capacitivo em período
lado mostra todas as combinações seco
dos segmentos. • Horário fora de ponta indutivo em período
úmido
• Horário fora de ponta capacitivo em período
úmido

Tarifação para Consumidores do Grupo


Tarifa Convencional Tarifa Verde3 Tarifa Azul
horária1 tarifação única tarifação única tarifação diferenciada
Sazonal2 tarifação única tarifação diferenciada tarifação diferenciada
Consumidor Tensão < 69 kV e Tensão < 69 kV e Tensão >= 69 kV ou
Demanda < 500 kW Demanda4 entre 50 e 500 Demanda >= 500 kW
kW

1 Horário ponta, fora ponta indutivo e fora ponta capacitivo


2 Período seco e úmido
3 Consumidor pode optar pela Tarifa Azul
4 Demanda máxima contratada varia conforme a data de contrato: 500 kW (5/88), 400kW (7/88), 300kW (1/89), 200kW (7/89), 100kW
(7/90) e 50kW (7/91)

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UFER - Unidade de Faturamento de Energia Reativa


CAt consumo de energia ativa medido de hora em
hora
n    0,92    ft fator de potência calculado de hora em hora
UFER = ∑ CAt *    − 1 
  t intervalo de uma hora
t =1    f t    n número de intervalos de uma hora por posto
horário
no período de faturamento

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10. APÊNDICE A - TABELA DE VARIÁVEIS MODBUS RTU.


10.1 GLOSSÁRIO.

Rd Registros somente de leitura.


Wr Registros somente de escrita.
RW Registros de leitura e escrita.
ByteH Variável de 1 byte Hi do registro.
ByteL Variável de 1 byte Lo do registro.
blkXX Bloco de xx registros.
Int16 Variável inteiro de 2 byte.
Int32 Variável inteiro de 4 bytes.
float Variável de 4 bytes.

10.2 TABELA DE ALARMES.


Número do alarme é um inteiro de 16 bits.
Dividimos o número do alarme de 16 bits em 2 bytes: um dos bytes define o “AlarmeTipo” e o outro “Aux”.
AlarmeNúmero = AlarmeTipo * 256 + Aux.

Alarme Aux Descrição


Tipo
0 0 Reservado / desprogramado
0 1 Sincronismo
0 2 Ponta
0 3 Posto reativo
1 0-7 Falta de Pulso na medição 0-7
2 0-7 Tendência de ultrapassagem da Demanda. Controle 0-7 de Demanda pela Projetada
3 0-7 Tendência de ultrapassagem do fator de potência indutivo no Controle 0-7 de Fator de
Potência
4 0-7 Tendência de ultrapassagem do fator de potência capacitivo no Controle 0-7 de Fator de
Potência
5 0-7 Tendência de ultrapassagem de Consumo no Controle 0-7 de Consumo
6 0-63 Comando supervisionado da saída 0-63
7 0-63 Entrada de estado 0-63
8 0-63 Saída 0-63
9 0-7 Tensão alta trifásica na medição 0-7
10 0-7 Tensão baixa trifásica na medição 0-7
11 0-7 Tensão alta Fase-Neutro 1 da medição 0-7
12 0-7 Tensão baixa Fase-Neutro 1 da medição 0-7
13 0-7 Tensão alta Fase-Neutro 2 da medição 0-7
14 0-7 Tensão baixa Fase-Neutro 2 da medição 0-7
15 0-7 Tensão alta Fase-Neutro 3 da medição 0-7
16 0-7 Tensão baixa Fase-Neutro 3 da medição 0-7
17 0-7 Tensão alta Fase-Fase 12 da medição 0-7
18 0-7 Tensão baixa Fase-Fase 12 da medição 0-7
19 0-7 Tensão alta Fase-Fase 23 da medição 0-7
20 0-7 Tensão baixa Fase-Fase 23 da medição 0-7
21 0-7 Tensão alta Fase-Fase 31 da medição 0-7
22 0-7 Tensão baixa Fase-Fase 31 da medição 0-7
23 0-7 Corrente alta trifásica da medição 0-7
24 0-7 Corrente baixa trifásica da medição 0-7
25 0-7 Corrente alta Fase 1 da medição 0-7
26 0-7 Corrente baixa Fase 1 da medição 0-7
27 0-7 Corrente alta Fase 2 da medição 0-7
28 0-7 Corrente baixa Fase 2 da medição 0-7
29 0-7 Corrente alta Fase 3 da medição 0-7
30 0-7 Corrente baixa Fase 3 da medição 0-7
31 0-7 Freqüência alta na medição 0-7
32 0-7 Freqüência baixa na medição 0-7
33 0-7 Demanda Projetada alta na medição 0-7
34 0-7 Demanda Projetada baixa na medição 0-7
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35 0-7 Demanda Média alta na medição 0-7


36 0-7 Demanda Média baixa na medição 0-7
37 0-7 Demanda Instantânea alta na medição 0-7
38 0-7 Demanda Instantânea baixa na medição 0-7
39 0-7 Demanda Acumulada alta na medição 0-7
40 0-7 Potência ativa alta na medição 0-7
41 0-7 Potência ativa baixa na medição 0-7
42 0-7 Fator de potência limite capacitiva na medição 0-7
43 0-7 Fator de potência limite indutiva na medição 0-7
44 0-7 THD alta tensão Fase 1 na medição 0-7
45 0-7 THD alta tensão Fase 2 na medição 0-7
46 0-7 THD alta tensão Fase 3 na medição 0-7
47 0-7 THD alta corrente Fase 1 na medição 0-7
48 0-7 THD alta corrente Fase 2 na medição 0-7
49 0-7 THD alta corrente Fase 3 na medição 0-7

10.3 TABELA DE SINALIZAÇÕES.

Alarme Descrição
0 Tendência de falta de Pulso na medição 0
1 Tendência de falta de Pulso na medição 2
... ...
7 Tendência de falta de Pulso na medição 7
8 Trigger na medição 0
9 Trigger na medição 1
... ...
15 Trigger na medição 7
16 Tendência de estouro no registro histórico das medições
17 Tendência de estouro no registro histórico de eventos
18 Ocorrência de ajuste no relógio

10.4 VERSÃO DO SOFTWARE.


- Registros somente de leitura.
- Executar leitura de 30 registros (0-29) em uma única trama.
End Var Descrição
0a9 blk10 Nome do aplicativo (20 caracteres)
10 a 19 blk10 Versão do aplicativo (20 caracteres)
20 a 29 blk10 Nome do protocolo da remota (20 caracteres)

10.5 MONITORAÇÃO DE INFORMAÇÕES GERAIS.


- Registros somente de leitura.
- Executar leitura de 20 registros (50-69) em uma única trama.
End Var Descrição
50 Int16 Status do alarme geral:
0=Nenhum alarme 1=Existe pelo menos um alarme ativo
51 Int16 Status de alteração da lista de alarmes não normais:
0=Não há alteração 1=Lista de alarme alterado
52 Int16 Sincronismo da medição: 0=Síncrona 1=Assíncrona
53 Int16 Período: 0=Ponta 1=ForaPontaIndutivo 2=Capacitivo
54 Int16 Posto reativo: 0=Indutivo 1=Capacitivo
55 Int16 Período do ano: 0=Úmido 1=Seco
56 Int16 Status de alteração da lista de sinalização geral:
0=Não há alteração 1=Lista de sinalização alterado
57 Int16 Ano atual
58 Int16 Mês atual
59 Int16 Dia atual
60 Int16 Hora atual
61 Int16 Minuto atual
62 Int16 Segundo atual
63 a 69 blk07 Ultimo evento Data+Hora+Ev+Aux1+Aux2 = (4+4+2+2+2)bytes
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10.6 MONITORAÇÃO DE PERFIL DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA.

- Registros somente de leitura.


- Para versão anterior a 1.42, executar leitura de 102 registros em uma única trama. Para versão igual
ou superior a 1.43 pode ser lido a partir de qualquer ofset e em bloco de qualquer tamanho.

Tabela de endereço do início de cada medição


Medição 0 1 2 3 4 5 6 7
Endereç 8000 8200 8400 8600 8800 9000 9200 9400
o

Temos 0 a 7 medições de energia elétrica.


Cada medição tem 102 registros.
EndMedição = 8000 + MedNro * 200.
Ex: para MedNro=2 teremos 8000+2*200=8400.

EndVariável = EndMedição + Ofset


Ex: endereço da demanda instantânea ativa da medição 2 teremos 8400 + 6 = 8406 (dec) = 0x20d6 (hex)
Trama de leitura do Equipo2 / medição2 / demanda instantânea = 20016 kW

Requisição do 02 03 20 d6 00 02 2e 00 02 = Equipo2
mestre 03 = função leitura de registros
20 d6 = endereço da variável 8406 (dec)
2e 00 = CRC
Resposta do escravo 02 03 04 46 9c 60 01 f5 02 = Equipo2
95 03 = função leitura de registros
04 = 4 bytes de resposta
46 9c 60 01 = 20016,0 (float) kW
f5 95 = CRC

Offset Var Descrição


0 Int16 unidade
1 Int16 tempo decorrido nos 15 min atuais(segundo/10): 0-89
2 float Demanda projetada ativa
4 float Demanda acumulada ativa
6 float Demanda instantânea ativa
8 float Demanda do ultimo intervalo ativa
10 float Demanda media dos últimos 15 minutos ativa
12 float Demanda contratada no período atual
14 float Potência a retirar para atingir o valor de controle
16 float Demanda projetada reativa
18 float Demanda acumulada reativa
20 float Demanda instantânea reativa
22 float Demanda do ultimo intervalo reativa
24 float Demanda acumulada ativa (hora)
26 float Demanda projetada ativa (hora)
28 float Demanda acumulada reativa (hora)
30 float Demanda projetada reativa (hora)
32 float Fator de potência instantâneo
34 float Fator de potência projetado
36 float Fator de potência do ultimo intervalo de hora
38 float Fator de potência médio (15 minutos)
40 float DMCR do ultimo intervalo de hora
42 float UFER total
44 float Consumo ativo total
46 float Consumo reativo total
48 float Consumo ativo ponta
50 float Consumo reativo ponta
52 float Demanda máxima ponta
54 float Fator de potência mais indutivo ponta
56 float Fator de potência mais capacitivo ponta
58 float Fator de carga ponta
60 float Contador de períodos ponta
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62 float DMCR ponta


64 float UFER ponta
66 float Consumo ativo fora de ponta indutivo
68 float Consumo reativo fora de ponta indutivo
70 float Demanda máxima fora de ponta indutivo
72 float Fator de potência mais indutivo fora de ponta indutivo
74 float Fator de potência mais capacitivo fora de ponta
indutivo
76 float Fator de carga fora de ponta indutivo
78 float Contador de períodos fora de ponta indutivo
80 float DMCR fora de ponta indutivo
82 float UFER fora de ponta indutivo
84 float Consumo ativo fora de ponta capacitivo
86 float Consumo reativo fora de ponta capacitivo
88 float Demanda máxima fora de ponta capacitivo
90 float Fator de potência mais indutivo fora de ponta
capacitivo
92 float Fator de potência mais capacitivo fora de ponta
capacitivo
94 float Fator de carga fora de ponta capacitivo
96 float Contador de períodos fora de ponta capacitivo
98 float DMCR fora de ponta capacitivo
100 float UFER fora de ponta capacitivo

10.7 MONITORAÇÃO DE LISTA DE ALARMES NÃO NORMAIS.

- Somente de leitura.
- Executar leitura de um bloco de 100 registros (200 bytes) em uma única trama de comunicação.
- Cada bloco contém lista de 20 alarmes não normais em ordem cronológica.
- Temos no máximo 6 blocos de leitura (103 alarmes / 20 alarmes / blocos) não normais.
- Executar leitura do bloco 0 ao 5 para recuperar todos alarmes não normais.
- Se o registro off-set 0 (ver tabela abaixo) apresentar valor 0 indica que terminou a lista de alarme não
normais.
- Os registros recebidos é no padrão intel, ou seja primeiro byte recebido é ByteL.
- Cada alarme ocupa 5 registros(10 bytes):

Registro Var Byte Descrição


off-set
0 Int16 0e1 bit 15: controle de impressão 0=Não imprimir 1=Imprimir (alterou de
estado)
bit 8-14: AlarmeTipo. Ver item 10.2.
bit 0-7: Auxiliar do AlarmeTipo. Ver item 10.2.
1 Int16 2 Dia
3 Mês
2 Int16 4e5 Ano
3 Int16 6 Hora
7 Min
4 Int16 8 Seg
9 Status: 0=AlarmeNormal 1=AlarmeAtivo 2=AlarmeReconhecido
3=AlarmeNãoReconhecido

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Tabela de endereço do início de cada bloco

Bloco 0 1 ... 5
Endereç 120 121 ... 125
o

Tabela das variáveis em um bloco (100 registros)

Offset Var Descrição


0-4 blk5 Primeiro alarme
5-9 Segundo alarme
10-14 blk5 Terceiro alarme
... blk5 ...
95-99 blk5 Vigésimo
alarme

10.8 MONITORAÇÃO DE STATUS DAS SINALIZAÇÕES.

- Registros somente de leitura.


- Executar leitura de uma página de 19 registros em uma única trama.
- Ver a tabela de sinalizações no item 10.3.
- Registro de retorno: 0=Inativo 1=Ativo.

End Var Descrição


140 blk19 Status da sinalização 0 a
18

10.9 MONITORAÇÃO DE GRANDEZAS ADICIONAIS DE ENERGIA ELÉTRICA.

- Registros somente leitura.


- Para versão anterior a 1.42, executar leitura de 124 registros em uma única trama. Para versão igual
ou superior a 1.43 pode ser lido a partir de qualquer offset e em bloco de qualquer tamanho.

Tabela de endereço do início de cada medição

Medição 0 1 2 3 4 5 6 7
Endereç 3000 3200 3400 3600 3800 4000 4200 4400
o

Tabela das variáveis em um bloco (124 registros)

Offset Var Descrição


0 float Tensão trifásico
2 float Menor tensão trifásico
4 float Maior tensão trifásico
6 float Corrente trifásico
8 float Menor corrente trifásico
10 float Maior corrente trifásico
12 float Freqüência
14 float Tensão fase 1
16 float Tensão fase 2
18 float Tensão fase 3
20 float Corrente fase 1
22 float Corrente fase 2
24 float Corrente fase 3
26 float Potência ativa trifásica
28 float Potência ativa fase 1
30 float Potência ativa fase 2
32 float Potência ativa fase 3
34 float Potência reativa trifásica
36 float Potência reativa fase 1
38 float Potência reativa fase 2
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40 float Potência reativa fase 3


42 float Potência aparente trifásica
44 float Potência aparente fase 1
46 float Potência aparente fase 2
48 float Potência aparente fase 3
50 float Fator de potência trifásica
52 float Fator de potência fase 1
54 float Fator de potência fase 2
56 float Fator de potência fase 3
58 Int16 THD tensão fase 1 (total)
59 Int16 THD tensão fase 1 ( 3. harmônica)
60 Int16 THD tensão fase 1 ( 5. harmônica)
61 Int16 THD tensão fase 1 ( 7. harmônica)
62 Int16 THD tensão fase 1 ( 9. harmônica)
63 Int16 THD tensão fase 1 (11. harmônica)
64 Int16 THD tensão fase 1 (13. harmônica)
65 Int16 THD tensão fase 1 (15. harmônica)
66 Int16 THD tensão fase 1 (17. harmônica)
67 Int16 THD tensão fase 1 (19. harmônica)
68 Int16 THD tensão fase 1 (21. harmônica)
69 Int16 THD tensão fase 2 (total)
70 Int16 THD tensão fase 2 ( 3. harmônica)
71 Int16 THD tensão fase 2 ( 5. harmônica)
72 Int16 THD tensão fase 2 ( 7. harmônica)
73 Int16 THD tensão fase 2 ( 9. harmônica)
74 Int16 THD tensão fase 2 (11. harmônica)
75 Int16 THD tensão fase 2 (13. harmônica)
76 Int16 THD tensão fase 2 (15. harmônica)
77 Int16 THD tensão fase 2 (17. harmônica)
78 Int16 THD tensão fase 2 (19. harmônica)
79 Int16 THD tensão fase 2 (21. harmônica)
80 Int16 THD tensão fase 3 (total)
81 Int16 THD tensão fase 3 ( 3. harmônica)
82 Int16 THD tensão fase 3 ( 5. harmônica)
83 Int16 THD tensão fase 3 ( 7. harmônica)
84 Int16 THD tensão fase 3 ( 9. harmônica)
85 Int16 THD tensão fase 3 (11. harmônica)
86 Int16 THD tensão fase 3 (13. harmônica)
87 Int16 THD tensão fase 3 (15. harmônica)
88 Int16 THD tensão fase 3 (17. harmônica)
89 Int16 THD tensão fase 3 (19. harmônica)
90 Int16 THD tensão fase 3 (21. harmônica)
91 Int16 THD corrente fase 1 (total)
92 Int16 THD corrente fase 1 ( 3. harmônica)
93 Int16 THD corrente fase 1 ( 5. harmônica)
94 Int16 THD corrente fase 1 ( 7. harmônica)
95 Int16 THD corrente fase 1 ( 9. harmônica)
96 Int16 THD corrente fase 1 (11. harmônica)
97 Int16 THD corrente fase 1 (13. harmônica)
98 Int16 THD corrente fase 1 (15. harmônica)
99 Int16 THD corrente fase 1 (17. harmônica)
100 Int16 THD corrente fase 1 (19. harmônica)
101 Int16 THD corrente fase 1 (21. harmônica)
102 Int16 THD corrente fase 2 (total)
103 Int16 THD corrente fase 2 ( 3. harmônica)
104 Int16 THD corrente fase 2 ( 5. harmônica)
105 Int16 THD corrente fase 2 ( 7. harmônica)
106 Int16 THD corrente fase 2 ( 9. harmônica)
107 Int16 THD corrente fase 2 (11. harmônica)
108 Int16 THD corrente fase 2 (13. harmônica)
109 Int16 THD corrente fase 2 (15. harmônica)
110 Int16 THD corrente fase 2 (17. harmônica)
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111 Int16 THD corrente fase 2 (19. harmônica)


112 Int16 THD corrente fase 2 (21. harmônica)
113 Int16 THD corrente fase 3 (total)
114 Int16 THD corrente fase 3 ( 3. harmônica)
115 Int16 THD corrente fase 3 ( 5. harmônica)
116 Int16 THD corrente fase 3 ( 7. harmônica)
117 Int16 THD corrente fase 3 ( 9. harmônica)
118 Int16 THD corrente fase 3 (11. harmônica)
119 Int16 THD corrente fase 3 (13. harmônica)
120 Int16 THD corrente fase 3 (15. harmônica)
121 Int16 THD corrente fase 3 (17. harmônica)
122 Int16 THD corrente fase 3 (19. harmônica)
123 Int16 THD corrente fase 3 (21. harmônica)

10.10 MONITORAÇÃO DE DEMANDA x CONTROLE.

- Registros somente de leitura.


- Executar leitura de um bloco de 90 registros em uma única trama.

Tabela de endereço do início de cada medição

Medição 0 1 2 3 4 5 6 7
Endereç 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970
o 0 0 0 0 0 0 0 0

Tabela das variáveis em um bloco (90 registros)

Offset Var Descrição minuto


0 float Demanda
acumulada
0
2 float Demanda projetada
4 float Potência reduzir
... float Demanda
acumulada
...
... float Demanda projetada
... float Potência reduzir
84 float Demanda
acumulada
14
86 float Demanda projetada
88 float Potência reduzir

10.11 MONITORAÇÃO DE FATPOT x CONTROLE.

- Registros somente de leitura.


- Executar leitura de um bloco de 60 registros em uma única trama.

Tabela de endereço do início de cada medição

Medição 0 1 2 3 4 5 6 7
Endereç 2200 2210 2220 2230 2240 2250 2260 2270
o 0 0 0 0 0 0 0 0

Tabela das variáveis em um bloco (60 registros)

Offset Var Descrição minuto


0 float Fator de potência
instantâneo 0
2 float Potência reativa a reduzir
4 float Fator de potência
instantâneo 4
6 float Potência reativa a reduzir

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... float Fator de potência


instantâneo ...
... float Potência reativa a reduzir
52 float Fator de potência
instantâneo 52
54 float Potência reativa a reduzir
56 float Fator de potência
instantâneo 56
58 float Potência reativa a reduzir

10.12 MONITORAÇÃO DE ESTADO DAS REMOTAS.

- Registros somente de leitura.


- Executar leitura de 32 registros (160-191) em uma única trama para ler estado das 32 remotas
possíveis.
- Registro de retorno: 0=NãoConectado 1=Comunicando 2=Erro

End Var Descrição


160 a blk32 Estado da remota 0 a
191 31

10.13 MONITORAÇÃO DAS ENTRADAS DE ESTADO.

- Registros somente de leitura.


- Permite leitura de um ou mais Entrada numa trama de comunicação.
- Registro de retorno: 0=EntradaInativo 1=EntradaAtivo.

End Descrição
200 Estado da Entrada de Estado
0
201 Estado da Entrada de Estado
1
... ...
263 Estado da Entrada de Estado
63

10.14 SAÍDAS.

10.14.1 Monitoração das Saídas.

- Permite leitura de um ou mais saídas numa trama de comunicação.


- Um registro de retorno:

ByteH: 0=SdDesligado 1=SdLigado


ByteL: 0=EmAutomático 1=EmManualDesligado 2=EmManualLigado

End Descrição
300 Estado da Saída
0
301 Estado da Saída
1
... ...
363 Estado da Saída
63

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10.14.2 Operação das Saídas.

- Permite operar (escrita) em um ou mais saída numa trama de comunicação.


- Um registro de envio:

ByteH: Número do usuário


ByteL:

0 = Nenhuma operação (utilizado quando operar múltiplas saídas e desejar não alterar o
estado atual).
1 = Para automático.
2 = Para manual desligado.
3 = Para manual ligado.

End Descrição
300 Estado da Saída 0
301 Estado da Saída 1
... ...
363 Estado da Saída 63

10.14.3 Monitoração detalhada das Saídas.

- Permite leitura de um ou mais saídas em uma trama de comunicação.


- Cada saída deve ser lido dois registros: Primeiro registro mostra os controles associados e o segundo
mostra estado da saída do controle.

Detalhamento do primeiro registro:


Bit_0: Associado ao controle de demanda pela demanda projetada.
Bit_1: Associado ao controle de demanda pela demanda média.
Bit_2: Associado ao controle de demanda pela demanda acumulada.
Bit_3: Associado ao controle de fator de potência.
Bit_4: Associado ao comando pelo horário de tarifação (Ponta, Fora Ponta Indutivo, etc.).
Bit_5: Associado ao controle horário.
Bit_6: Associado ao comando de desligamento pela falha de medição.
Bit_7: Associado ao comando pelo alarme.
Bit_8: Associado ao comando pela entrada de estado.
Bit_9: Associado ao comando pelo acesso remoto.
Bit_10: Associado ao controle de consumo.
Bit_11: Associado à lógica de entrada e saída.
Bit_12: Associado ao comando pela temporizado (retardo, tempo mínimo ligado, etc.).
Bit_13: reservado.
Bit_14: reservado.
Bit_15: Modo Manual. 0=ModoAutomatico 1=ModoManual.

Detalhamento do segundo registro:

Bit_0: Estado do controle de demanda pela demanda projetada.


Bit_1: Estado do controle de demanda pela demanda média.
Bit_2: Estado do controle de demanda pela demanda acumulada.
Bit_3: Estado do controle de fator de potência.
Bit_4: Estado do comando pelo horário de tarifação (Ponta, Fora Ponta Indutivo, etc.).
Bit_5: Estado do controle horário.
Bit_6: Estado do comando de desligamento pela falha de medição.
Bit_7: Estado do comando pelo alarme.
Bit_8: Estado do comando pela entrada de estado.
Bit_9: Estado do comando pelo acesso remoto.
Bit_10: Estado do controle de consumo.
Bit_11: Estado da lógica de entrada e saída.
Bit_12: Estado do comando pela temporizado (retardo, tempo mínimo ligado, etc.).
Bit_13: reservado.
Bit_14: reservado.
Bit_15: Estado da saída.

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Ex: Primeiro registro = 1021H(4129D) Segundo registro = 0x1001H(4097D). Primeiro registro informa que
está em modo manual; associado a controle de demanda pela projetada e existe pelo menos uma
programação horária. Segundo registro conclui que está ligado pelo modo manual; desligado pelo controle
de damanda projetada e ligado pela programação horária.

End Descrição
400 e Estado detalhado da Saída
401 0
402 e Estado detalhado da Saída
403 1
... ...
526 e Estado detalhado da Saída
527 63

10.15 PROGRAMAÇÃO DE DATA E HORA.

- Registro de leitura e escrita.


- Executar leitura/escrita de 5 registros (110 a 114) em uma única trama de comunicação.

End Var Descrição


110 Int16 Numero do
usuário
111 a blk04 Data e hora
114

10.16 OPERAÇÃO DE REPOSIÇÃO DE DEMANDA.

- Registro somente de escrita


End Var Descrição
100 Int16 Numero do usuário
10.17 OPERAÇÃO DE RECONHECIMENTO DE ALARMES.

- Registro somente de escrita.


- Executar escrita de 2 registros (20 e 21) em uma única trama de comunicação.

End Var Descrição


100 Int16 Numero do usuário
101 Int16 -1 = reconhece todos os alarmes
xx = reconhece alarme número xx

10.18 PROGRAMAÇÃO DO EQUIPAMENTO.

End. QtPág Descrição


da
Pag
1001 1 Comunicação da supervisão
1002 1 Rede I/O distribuído
1010 1 Usuários (programadores e operadores)
1020 1 Dados da empresa
1030 1 Datas especiais
1040 3 Alarme de usuário
1050 11 Medição de Energia principal
Medição de Energia setoriais
Demanda suplementares
Contrato de consumo

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1070 32 Saídas
1110 32 Entrada de estados
1150 5 Programação horária
1160 4 Lógica de entrada e saídas
1170 5 Controle de demanda pela Demanda Projetada
1170 5 Controle de demanda pela Demanda Projetada
1180 1 Controle de demanda pela Demanda Média
1190 1 Controle de demanda pela Demanda Acumulada
1200 1 Controle de consumo
1210 1 Controle de fator de potência

10.19 RECEPÇÃO DE DADOS DE PERFIL DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA.

- Registros somente de leitura.


- Executar leitura do bloco (100 registros) em uma única trama.
- Cada endereço acessa um bloco (ver tabela de variáveis do bloco) de 100 registros (registro de um
dia de uma entrada) diferente. Veja a tabela abaixo.
- Consultar a programação de medição se a entrada está programada.
- Cada registro de entrada ativa inclui informação de período P/FPi/FPc nos 2 bits mais significativos
(MSB), sendo 00=Ponta 01=ForaPontaInd e 11=ForaPontaCap.
- Cada registro de entrada indutiva inclui informação de posto horário Ind/Cap nos 2 bits mais
significativos (MSB), sendo 00=Indutivo 01=Capacitivo.
- Ler os dados iniciando do mais recente (Dia=0) ao mais antigo (Dia=36). Se o bloco lido tiver ano=0
significa que não tem mais registros antigos da medição.

Endereço = 25000 + Medic*MaxEnt*MaxDia + Entr* MaxDia + Dia


25000 + (0~7)*3*37+ (0~3)* 37 + (0~36)
Medic: Número da medição 0 a 8.
Entr: 0 a 2 onde 0=EntradaAtivo 1=EntradaIndutivo 2=EntradaCapacitivo.
Dia: 0 a 36 onde 0=96RegistroMaisRecente 36=96RegistroMaisAntigo.

End Medic Entr Dia Descrição


25000 0 0 0 Registro de 1 dia da entrada de energia ativo mais recente da
medição 0
... 0 0 ... ...
25036 0 0 36 Registro de 1 dia da entrada de energia ativo mais antigo da
medição 0
25037 0 1 0 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais recente da
medição 0
... 0 1 ... ...
25073 0 1 36 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais antigo da
medição 0
25074 0 2 0 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais recente da
medição 0
... 0 2 ... ...
25110 0 2 36 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais antigo da
medição 0
25111 1 0 0 Registro de 1 dia da entrada de energia ativo mais recente da
medição 1
... 1 0 ... ...
25147 1 0 36 Registro de 1 dia da entrada de energia ativo mais antigo da
medição 1
25148 1 1 0 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais recente da
medição 1
... 1 1 ... ...
25184 1 1 36 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais antigo da
medição 1

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Tabela de endereço

25185 1 2 0 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais recente da


medição 1
... 1 2 ... ...
25221 1 2 36 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais antigo da
medição 1
... ... ... ... ...
... ... ... ... ...
... ... ... ... ...
25777 7 0 0 Registro de 1 dia da entrada de energia ativo mais recente da
medição 7
... 7 0 ... ...
25813 7 0 36 Registro de 1 dia da entrada de energia ativo mais antigo da
medição 7
25814 7 1 0 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais recente da
medição 7
... 7 1 ... ...
25850 7 1 36 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais antigo da
medição 7
25851 7 2 0 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais recente da
medição 7
... 7 2 ... ...
25887 7 2 36 Registro de 1 dia da entrada de energia indutivo mais antigo da
medição 7

Tabela das variáveis em um bloco (100 registros)


Offset Var Descrição
0 blk2 Data do registro histórico é composto de (char)dia + (char)mês + (Int16)ano
2 float Constante para converter pulos dos registros em unidade de engenharia (kW ou
kVAr)
4 a 99 blk96 96 registros (1 dia) de 15/15 minutos, armazenado quantidade de pulso. Primeiro
registro é de 0:00 e ultimo é de 23:45

10.20 RECEPÇÃO DE DADOS DE HISTÓRICO DE EVENTOS.

- Registros somente de leitura.


- Executar leitura do bloco (98 registros) em uma única trama.
- Cada endereço acessa um bloco (ver tabela de variáveis do bloco) de 98 registros (14 eventos).
- Ler bloco mais recente (blkEv=0) até o mais antigo (blkEv =149).
- Cada bloco contém 14 eventos.
- Ler primeiro os eventos do final do bloco que contém eventos mais recentes.
- Desprezar os eventos=0xFFFF do blkEv=0.
- Se encontrar evento=0xFFFF no blkEv>= 1 indica que não tem mais eventos antigo.

Endereço = 27000 + blkEv


27000 + (0~149)

Tabela de endereço:
End Descrição
27000 Um bloco contendo 14 eventos mais
recentes
... ...
27149 Um bloco contendo 14 eventos mais
antigos

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Tabela das variáveis em um bloco (98 registros)

Offset Var Descrição Evento


0 blk4 Data e hora do evento: (char)dia + (char)mês + (Int16)ano + (char)hora +
(char)min + (char)seg +(char)NãoUtilizado 1°
4 blk3 (Int16)Evento + (Int16)aux1 + (Int16)aux2
7 blk4 Data e hora do evento

11 blk3 Evento +aux1 + aux2
14 blk4 Data e hora do evento

18 blk3 Evento +aux1 + aux2
21 blk4 Data e hora do evento

25 blk3 Evento +aux1 + aux2
28 blk4 Data e hora do evento

32 blk3 Evento +aux1 + aux2
35 blk4 Data e hora do evento

39 blk3 Evento +aux1 + aux2
42 blk4 Data e hora do evento

46 blk3 Evento +aux1 + aux2
49 blk4 Data e hora do evento

53 blk3 Evento +aux1 + aux2
56 blk4 Data e hora do evento

60 blk3 Evento +aux1 + aux2
63 blk4 Data e hora do evento
10°
67 blk3 Evento +aux1 + aux2
70 blk4 Data e hora do evento
11°
74 blk3 Evento +aux1 + aux2
77 blk4 Data e hora do evento
12°
81 blk3 Evento +aux1 + aux2
84 blk4 Data e hora do evento
13°
88 blk3 Evento +aux1 + aux2
91 blk4 Data e hora do evento
14°
95 blk3 Evento +aux1 + aux2

10.21 RECEPÇÃO DE DADOS DE PERFIL DE DEMANDAS SUPLEMENTARES.

- Registros somente de leitura.


- Executar leitura do bloco (97 registros) em uma única trama.
- 2 blocos para formar registro de demanda suplementar de um dia. Temos até 37 dias de registros (74
blocos).
- Cada endereço acessa um bloco (ver tabela de variáveis do bloco) de 97 registros (metade do registro
de demanda suplementar de um dia).
- Ler bloco mais recente (blkDSupl=0) até o mais antigo (blkDSupl =73).
- Se o bloco lido tiver ano=0 significa que não tem mais registros antigos da demanda suplementar.

Endereço = 28000 + blkDSupl


28000 + (0~73)

Tabela de endereço

End Descrição
28000 Bloco com ½ da demanda suplementar mais
recente
... ...
28073 Bloco com ½ da demanda suplementar mais
antiga

Tabela das variáveis em um bloco (97 registros)

Offset VarDescrição
0 blk2
Data do registro da demanda suplementar: (char)dia + (char)mês +
(Int16)ano
2-96 blk95 Metade do registro de demanda suplementar de um dia

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As informações aqui contidas correspondem


ao estado atual da técnica e estão sujeitas a
alterações sem aviso prévio. Nenhuma parte
deste documento pode ser reproduzida ou
transmitida de qualquer forma ou meio,
eletrônico ou mecânico, para qualquer
propósito, sem a permissão expressa da
GESTAL Ltda.

Para informações mais detalhadas deve-se


estabelecer contato com o departamento de
suporte técnico, que irá direcionar as
informações técnicas adequadas de acordo
com a necessidade da aplicação.

GESTAL Ltda.
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