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TENDA DE UMBANDA ORIENTAL -

CABOCLO PENA BRANCA - RJ


Grupo de estudos e pesquisas de Umbanda
Esotérica da Raiz de Guiné
Agradecimento a irmã e afilhada Yacyamara Sacerdotisa
TUCAT – Tenda de Umbanda Caboclo Arranca Toco – Santos – SP
Por gentilmente compartilhar suas pesquisas e estudos

O Panorama Umbandista

Por ser sincrética em sua formação, do ponto de vista histórico, a umbanda se


apresenta sob diversas formas ritualísticas e, ao contrário da opinião de outros
religiosos, isso não a enfraquece doutrinariamente e não a deixa menor do que
qualquer culto ou doutrina mediúnica. Lembremos que a diversidade é da
natureza universal, pois nada é igual no Cosmo, nem mesmo as folhas de uma
única árvore.

Desta forma, a Umbanda se apresenta como a mais universalista e convergente


das religiões existentes no orbe e isso contribui para que ela exerça uma atração
quase irresistível para o povo.

Nela os fenômenos da mediunidade surgiram como uma espécie de alavanca


que sustenta e movimenta os terreiros, exercendo uma espécie de “força
misteriosa” que atrai e agrada as pessoas de todos os entendimentos.

A Umbanda é uma Religião genuinamente popular, e isto se dá por vários fatores


importantes:
A) Pela absoluta tolerância e ausência de qualquer preconceito de cor ou de
raça, pois não se pergunta ao necessitado de onde vem ou a que religião
pertence etc.,
B) Pela riqueza de sua liturgia, isto é, pela variedade de seus rituais, onde
cada um se identifica, segundo seus graus de afinidade.
C) Pela manifestação dos fenômenos da mediunidade, a par com a fama que
corre sobre tal e qual terreiro.
D) Pelos aspectos mágicos, isto é, pela terapêutica astral com suas
defumações, seus banhos, etc.

A Umbanda tem magia. Suas verdadeiras entidades sabem usar o segredo


mágico dessa força. Eles são magos.

Matta e Silva dividiu em três classes, o panorama umbandista:

PRIMEIRA CLASSE
A primeira classe é a que engloba o maior número de terreiros. É construída
pelos seres humanos, onde cada um faz seu ritual, segundo o seu entendimento
sobre Umbanda, baseado no que viu e ouviu em outros terreiros similares, onde
predomina o sincretismo afro-católico.

Esses ambientes dão muito trabalho de fiscalização astral, de cima, devido ao


seu volume, quantitativo e qualitativo, práticas de grosseiras oferendas e,
principalmente, de riscar pembas, por impulsos, desconhecendo completamente
a expressão mágica dos verdadeiros sinais riscados, causando assim, plena
confusão na corrente mental e astral que se forma por força de tudo isso,
envolvendo e atraindo forças do astral inferior, que passam então a dominá-los,
visto eles não terem o conhecimento certo dessas coisas.

Nesses agrupamentos, a doutrina é quase inexistente, ignoram o Evangelho;


mas o incremento da luz prossegue, por baixo e por cima, firme e serenamente,
enquanto eles se ocupam mais em tocar seus tambores e bater suas palmas.

SEGUNDA CLASSE
A segunda classe vem com menor volume de agrupamentos e se prende àqueles
que são mais elevados, mais simples; desejam praticar Umbanda, pautada nos
ensinamentos evangélicos, no que eles revelam de mais necessário. Para isso,
apelam para a corrente dos Caboclos e Pretos-Velhos, a fim de ajudá-los nesse
mister.

Fazem um ritual suave, sem palavras, sem tambores. Aproveitam a força e a


beleza de certos pontos cantados ou hinos, que sabem serem de raiz.

Esse é um dos aspectos aprovados pelo astral, dada a sinceridade de propósitos,


desde que não saiam da faixa religiosa, doutrinária e mesmo de certa cautela
com o lado fenomênico. Assim, com paciência, o astral tenta localizar algum
aparelho mediúnico e, por ele, fazer positivas incorporações para estabelecer os
Princípios ou Regras da Umbanda na teoria e na prática.

Nessa segunda classe, mesmo dentro da sinceridade, dos bons propósitos,


contando até com filhos estudiosos, muitos egressos de outras correntes e
religiões, são inúmeros os filhos que de repente se empolgam e fogem do âmbito
religioso, doutrinário, começando também a praticar certos atos que pretendem
ser de magia, por conta própria.

Porém, se eles não estão ordenados e capacitados para tal fim, se não têm o
conhecimento que o assunto requer e ainda sem o beneplácito ou a garantia dos
Guias e Protetores, para isso, são logo envolvidos pelas forças relacionadas e
invocadas que, não encontrando elementos de garantia neles, tomam o campo,
incentivam-lhes a vaidade latente, dessa ou daquela forma, atacado um ponto
fraco qualquer.

Em pouco tempo esses bons filhos criam o seu “cascãozinho”, que enrijece tanto,
a ponto de vedar seu consciente à luz da humildade imprescindível ao bom
umbandista.

TERCEIRA CLASSE
A terceira classe, com uma quantidade mínima de agrupamento, é a que se
identifica com Ordens e Direitos de Trabalho. Isso acontece quando o astral tem
ordem para agir sobre um legítimo médium. Aí, imediatamente estabelecem
esses citados Princípios ou Regras da Umbanda, a par com a caridade que se vai
praticando. Essa é a única classe capacitada a movimentar a terapêutica natural
e astral, dentro da magia positiva, sempre para o bem comum e que se firma
nos verdadeiros sinais riscados classificados como Lei de Pemba.
O contato dos Guias e Protetores com esses médiuns e aparelhos-positivos não
se dá por via incorporativa, mas também via intuição, audição, vidência e
mediunidade sensitiva.

E a terceira classe, também dá trabalho. Muitos, dentro das prerrogativas do


livre-arbítrio, também se extraviam. E como já citado das condições negativas
que existem, na primeira e segunda classe, nessa terceira classe, acontecem
também graves fracassos, com esses aparelhos que recebem Ordens e Direitos
de Trabalho.

Esses médiuns quando baqueiam, quase sempre acontece por causas morais.
Todavia, não confundir esse caso de médiuns fracassados, com os daqueles que
tombam, exaustos pelo entrechoque das lutas astrais e humanas, em defesa de
um ideal – numa missão de esclarecimento e de verdade.

Esses são amparados, jamais abandonados e curados de suas cicatrizes, para


se reerguerem mais fortes do que dantes. Recebem o prêmio pelo esforço
despendido, enfim, por todos os sofrimentos que passaram pelas traições e
infâmias que perdoaram, quando lhes é dada a verdadeira Iniciação pelo astral
e lhes confere o sinal, pelo selo dos Magos que surge na palma de suas mãos, a
demonstrar-lhes que, de fato, “somente a verdade ficará de pé”.
A missão da Umbanda

Se processa nos céus vibrados pelo Cruzeiro do Sul, neste Brasil, um tremendo
Movimento de Forças Espirituais. Esse tremendo Movimento de Hierarquias,
através de seus Mensageiros, prepara condições adequadas no astral de nosso
planeta, limpando e retirando os elementos nocivos: os espíritos bestializados,
os egoístas, os avarentos, os viciados etc., que estão infeccionando as condições
astrais e humanas neste fim de ciclo.

Isso está ocorrendo neste fim de ciclo porque, realmente, O CRISTO


PLANETÁRIO vai descer, vai reencarnar-se e desta vez no BRASIL, nestas terras
que estão sob a vibração do Cruzeiro do Sul.

E é a Corrente Astral de Umbanda que está preparando toda esta limpeza,


diretamente, em uma possante ação de ampla envergadura, que envolve todos
os Seres desencarnados e encarnados.

Todos os céus que vibram sobre o Cruzeiro do Sul estão cruzados e inteiramente
guardados pelos quatro pontos cardeais, por legiões de espíritos de Caboclos,
Pretos-Velhos, etc.

Tudo o que se pode entender como baixo astral já está cercado pela Polícia de
Choque da Corrente Astral de Umbanda.

Nenhum movimento espiritual, religioso, espirítico, mediúnico etc., sério, está


se processando atualmente, por estes brasis afora, sem a escora da Corrente
Astral de Umbanda.

Seja qual for a Corrente Benfeitora que esteja formada, por trás dela estão os
espíritos da Corrente Astral de Umbanda, guardando-a, fiscalizando-a.
Poderosas falanges de Pretos-Velhos, Caboclos etc., somente aguardam a ordem
de imediata execução.

Porque, em relação direta com o Brasil, a Corrente Astral de Umbanda, uma das
mais fortes integrantes do GOVERNO OCULTO DO MUNDO, também recebeu a
incumbência de agir no sentido de preparar as ditas condições para a descida do
Cristo Planetário.

Já afirmavam, há muitos anos, os nossos Pretos-Velhos:


“do escurecer deste fim de tempo (deste ciclo),
ao clarear do outro, Pai Oxalá vem à Terra”...

É preciso, é necessário sabermos que isto tem que acontecer. Estamos às


vésperas de tremendas agitações e reformas sociais, religiosas etc. Estamos às
vésperas da fome, de epidemias e de uma convulsão vermelha, isto é, o sangue
regará a terra, a ambição escurecerá ainda mais as consciências, e o egoísmo
do homem cavará seu próprio túmulo.

Tal é o estado de endurecimento das consciências, que jamais se viu tanta


riqueza e tanta miséria... um paradoxo. Nunca se viu valer tanto o sexo, o
sensualismo, a luxúria e o dinheiro como agora. Nem nos tempos de Nero com
suas bacanais... Nunca se viu imperar tanto a magia negra para fins sexuais
como agora.

Desvirtuaram tanto os puros sentimentos da mulher, que hoje em dia, ela se


preocupa mais em ostentar o corpo do que com as coisas do próprio lar... e o
homem passou a vê-la mais com os olhos dos instintos, do que com os olhos do
coração. Infelizmente.

E é por tudo isso que surgem os médiuns, os missionários, instrutores, tudo de


acordo com as condições de suas correntes afins, cada um cumprindo a sua
parte, contribuindo para que as verdades sejam ditas, todos a seu modo, para
que se cumpra a Lei de Evolução dos Seres.
A Umbanda e o Evangelho do Cristo

Dentro desse poderoso movimento religioso chamado Umbanda, existe o lado


interno ou oculto, que são os seus aspectos filosóficos, mágico, astrológico,
terapêutico, fenomênico, etc., contudo, a par desses aspectos temos o lado
puramente religioso.

O trabalho das Entidades na Umbanda consiste em fazer-nos compreender,


progressivamente, as leis do Pai-Eterno, nos conduzindo a Deus Uno, através de
Jesus, o nosso Oxalá.

Não se pode falar sobre o conteúdo da Umbanda, sem relembrar o conceito


simples quanto aos Evangelhos, Jesus e Deus-Pai, em face dessa mesma
Umbanda.

As Entidades da Umbanda dão, como “pão de cada dia”, a mesma doutrina, os


mesmos princípios morais que norteiam os Evangelhos do Cristo. E para que se
ensine a pura doutrina de Jesus, não é imprescindível que se tenham na mão os
livros atribuídos a Ele, citando trecho por trecho, capítulo por capítulo.

Sabemos que esses Evangelhos, escritos por terceiros, ou seja, segundo Marcos,
Matheus, Lucas, etc., surgiram dezenas de anos após a passagem do Cristo pelo
planeta Terra e estão cheios de contradições, interpolações e mesmo de
adaptações segundo as conveniências religiosas da época e das que sucederam.
No entanto, as Entidades de Umbanda respeitam e pregam o respeito aos citados
Evangelhos, embora prefiram ensinar deles aquelas regras ou princípios morais
espirituais que realmente traduzem a Palavra do Cristo, porque foram
estabelecidos ou ensinados por Ele mesmo, nas primitivas fontes iniciáticas,
religiosas, sacerdotais, etc.

Sempre existiram, enfim, nas antiqüíssimas “Academias” ou ditos como


“Colégios de Deus”, praticamente caídos no esquecimento pelos véus da História
ou mesmo da chamada tradição iniciática.
Em suma: os preceitos fundamentais do Cristo Jesus, que são as leis eternas de
Deus-Pai, já tinham sido implantados e podem ser até identificados, em sua
essência ou natureza, nos ensinamentos contidos nas obras sagrados de vários
povos ou raças, milhares de milhares de anos antes que surgissem os
Evangelhos e mesmo a Bíblia.

A doutrina de Jesus, tão antiga quanto as Eternas Verdades, jamais foi privilégio
ou monopólio de uma religião ou de uma raça. Ela sempre foi relevada, em todos
os tempos, de todos os modos, pois é infantil conceber-se que, somente há
2.000 anos, essa doutrina tivesse surgido, com o meigo Jesus, que teve o
cuidado de afirmar não vir ab-rogar a Lei, e sim, confirmá-la...

E ainda disse mais:


“a minha doutrina não é minha,
mas Daquele que me enviou”
(João, VII,16).

Dos Evangelhos, então, segundo aqueles que os escreveram e que deram


margem a tantas dúvidas ou interpretações quanto ao sentido ou autenticidade
disso ou daquilo, surgindo até cisões, é inegável, é incontestável a moral crística.
Não seria necessário repisarem tanto esses Evangelhos, se todos quisessem
abrigar lentamente em seu coração o

"amai-vos uns aos outros


tanto quanto eu vos amei"...

Nisso está contida a suprema-moral e o verdadeiro caminho. Todavia é


recomendável que lembremos da beleza espiritual e a sublime humildade do
Sermão da Montanha e sobre o qual todos os umbandistas sinceros precisam
meditar. Ei-lo:

"Bem-aventurados os pobres de espírito,


porque deles é o reino dos Céus;
Bem aventurados os que choram,
porque eles serão consolados;
Bem aventurados os mansos,
porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça,
porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração,
porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores,
porque eles serão chamados de filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem perseguição,
por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados sois vós,
quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo mal
contra vós, por minha causa”
(Matheus, 5,6,7).

E ainda:
"Não façais a outrem aquilo que não quereis que vos façam...",

"Perdoai 70 vezes 7",

"Fora da Caridade, não há salvação".

Isso é a essência fundamental de tudo. É o bastante. Encerra o todo. Quanto ao


mais, são variações. E são esses preceitos morais-espirituais, que os Guias e
Protetores esses "caboclos e pretos-velhos", vêm ensinando, nas adaptações
simples e diretas, criando imagens e exemplos que possam ser impressos
vivamente na mentalidade dos que ainda custam a absorver até o sentido
simples da letra, quanto mais o sentido oculto ou profundo.

O Astral Superior nos aconselha a fugir, tanto quanto possível, dessa repetição,
incessante, quase mecânica, incisiva, comumente empregada por aqueles que
pregam e doutrinam.

Muitos o fazem, quase sempre, de forma contundente, como a exigir que a


natureza espiritual dos indivíduos dê saltos repentinos no entendimento. Não! A
maioria das criaturas está situada em certos graus de entendimento ou de
alcance, cuja fórmula absorvível de doutriná-la tem que sair de um "figurino".
Tem que haver uma introdução, uma adaptação, que dependerá de um trabalho
psicológico a ser feito com muita paciência e tolerância.

E é assim, que fazem os espíritos que militam na Umbanda, procurando


introduzir, de mil formas, esses princípios essenciais na mentalidade de nossos
"filhos de terreiro", sempre que temos oportunidade, sob a forma de um
conselho, de uma advertência, de um exemplo qualquer etc.

Quando essa coletividade umbandista atingir certa maturidade espiritual, por


certo que os Evangelhos, assim como outras obras, serão comentados sem os
véus e sem as humanas interpretações.

Realmente, esses são os preceitos evangélicos que enfeixam tudo. Fora deles
não há salvação, porque apontam o caminho da evolução, pela compreensão
das leis do Pai, por intermédio de Jesus – o Oxalá de nossa Umbanda.

SEM BRINCADEIRA

A Umbanda não pode ser tratada como um brinquedo de criança mimada, que
depois de usá-lo, e se cansar dele, o transforma em outro brinquedo de seu
agrado particular.
Já bastam os opositores que ironizam, desprezam e desvirtuam a sua finalidade,
ela não precisa que seus militantes forneçam motivos para escárnios, para as
chacotas e nem para todo tipo de desqualificação da verdadeira destinação da
sua obra.
A Umbanda é composta por legiões de espíritos encarregados de ajudar e
encaminhar tantos outros para a espiritualidade verdadeira, mesmo que alguns
iniciem de forma rudimentar, isso ao final não importa o que vale é que a luz da
verdade penetre no íntimo de cada um, e qualifique a sua identidade como forma
de se expressar honradamente para a vida espiritual.
A missão umbandista é de vital importância para todos, mas principalmente para
os que a praticaram, praticam ou vão pratica-la, ela é o pão do sustento
renovador para a sobrevivência da alma na sua incontida busca de encontrar a
sua interpretação existencial.
Ela não pode servir de escudo para aqueles que somente "brigam" por si
mesmos, sem nenhuma intenção profunda de dignifica-la de verdade; são os
egoístas, os hipócritas, os chamados "socorristas espirituais" aproveitadores do
desespero dos incompreendidos portadores da boa vontade, também dos
ingênuos repletos de credulidade que são fascinados e manipulados,
infelizmente.
A Umbanda requer e necessita de coerência dos que assumiram o compromisso
de alastrar seus fundamentos fixados em bases seguras do auxílio e da caridade
bem aplicados com o próximo, não pode ser usada como fetiche para satisfazer
as mazelas de egos perdidos e já solitários nos seus ideais egocêntricos, sem
sentido e sem proveito algum, ,modificando e atrasando o propósito de muitos
bem intencionados, mas que estacionam nas indecisões de terem de caminhar
por vários caminhos e várias direções ao mesmo tempo.
A única direção que a Umbanda segue e indica é a verdade, essa como
significado dos conhecimentos que ela traz consegue, fortalecendo a vontade de
conhecer o "eu" de cada um, para poder expressar efetivamente, a boa
consciência na forma de exemplo a ser seguido por todos que a consideram e
dela necessitam.
A Umbanda é uma escola de luz sobre as trevas, é o lenitivo para os guerreiros
das lutas constantes contra o mal, é a justiça para os humildes tripudiados e
desprezados pela prepotência e pelo orgulho descontrolado dos falsos profetas.
Ela é a esperança de muitos que esqueceram de como ser alegres através do
experimento dos ensinos espirituais, ela é a sabedoria que ensina a respeitar
para ser respeitado, que doa para receber e que ensina o correto para aprender
sempre.
Os verdadeiros donos da Umbanda são as legiões de espíritos encarnados e
desencarnados que prometeram e aduziram incentivar a evolução de muitos
outros, ainda que estejam enraizados aos costumes e as formas atávica de fazer
o bem, o importante é servir sempre escorados na verdade, e não em
"santidades" que apregoam serem os donos dos segredos que a Umbanda
contém.
Cuidado! Não se escravize por quem dá mais valor para o seu próprio ego do
que a finalidade verdadeira que a Umbanda carrega consigo, saiba que as
pessoas passam, todos indistintamente passam, só o conhecimento realizado
pelo trabalho exercido corretamente perdura
As pessoas passam, mas a Umbanda permanece ereta, erguida e frondosa,
justamente por ser uma escola abençoada do astral com o objetivo de ensinar e
praticar o bem sempre, por todos os seus filhos bem-intencionados, de boa
índole e de bom coração, sem olhar a quem.
A Umbanda sempre gera esperança de vindouros, bons e melhores momentos
para todos, gera a paz, a fraternidade, a união e o progresso.
Ela continua sendo o alimento inicial da espiritualidade para muitos, por isso não
necessita das "guloseimas" desnecessárias e inibidoras do se conhecer mais e
melhor.
A Umbanda é uma escola abençoada e regrada na seriedade, na convicção, na
boa vontade e na disposição dos médiuns atuantes com qualquer tipo de
mediunidade, seja incorporação, intuição, psicografia, vidência... O primordial e
que se cuide bem dela, com sabedoria, amor e humildade expressa na pratica
sentida de fazer a caridade.
A umbanda é amor é luz é convivência sadia, ordeira e prazerosa, sem
imposições de ordens descabidas e desmandos retrógrados, ela é a palavra de
Jesus a quem estiver disposto a escuta-la e propaga-la, sem brincadeira.

Sete Flechas
Psicografada por Wilson T. Rivas

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