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ABNT NBR IEC 60439-2:2004

Resultados do ensaio

Durante e após o ensaio, não deve haver nenhuma ruptura, nenhuma deformação permanente apreciável do
invólucro que possa comprometer o grau de proteção, reduzir as distâncias de isolamento e de escoamento a
valores abaixo daqueles especificados, ou comprometer a inserção correta dos elementos de entrada e saída
do sistema.

8.2.13 Verificação da resistência dos materiais isolantes ao calor anormal


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O ensaio é realizado de acordo com a IEC 60695-2-1, seções 4 a 10, com os valores da tabela 1.

Tabela 1

Temperatura do fio
Partes do material isolante incandescente
°C
― em contato com partes vivas e necessárias para
850  15
manter as partes vivas em posição
― em contato ou não com partes vivas e não
necessárias para manter as partes vivas em 650  10
posição (por exemplo, invólucros, coberturas)

Arranjo para o ensaio

O ensaio é feito em um corpo-de-prova somente. Em caso de dúvida, o ensaio deve ser repetido em dois
corpos-de-prova adicionais.

Nenhum ensaio é realizado em partes feitas de material cerâmico. Partes pequenas, tais como arruelas, não
são submetidas ao ensaio desta subseção.

Se o ensaio especificado tiver que ser realizado em mais de uma posição sobre as mesmas partes (por
exemplo, diferentes espessuras de parede), deve-se tomar cuidado para assegurar que qualquer
deterioração causada pelo ensaio anterior não venha afetar o resultado do ensaio a ser realizado.

Se possível, convém que o corpo-de-prova seja um componente completo do sistema de linha elétrica pré-
fabricada. Se o ensaio não puder ser realizado em um componente completo, pode-se retirar uma parte
adequada dele para a realização do ensaio.

Considera-se que um ensaio realizado em um componente preenche o requisito para componentes similares
de mesmo material.

O ensaio é realizado pela aplicação do fio incandescente, em contato com o corpo-de-prova uma vez, por
30 s  1 s.

Resultados do ensaio

Considera-se que o corpo-de-prova superou o ensaio de fio incandescente se

― não existir chama visível e nenhuma incandescência sustentada;

― as chamas e incandescência do corpo-de-prova extinguirem dentro de 30 s após a remoção do fio


incandescente.

Não deve haver nenhuma ignição do papel de seda ou queima da placa de madeira.

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8.2.14 Verificação da resistência à propagação da chama

O ensaio é adequado para todos os tipos ou dimensões de elementos de linha elétrica pré-fabricada, para
caracterizar as propriedades de não propagação da chama pretendidas para o sistema em condições de
montagem e agrupamento encontradas na prática. O ensaio é realizado de acordo com a IEC 60332-3, com
tempo de aplicação da chama de 40 min.

Arranjo para o ensaio


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O ensaio é realizado em elementos retos padronizados de linha elétrica pré-fabricada, com um comprimento
de pelo menos 3 m e com uma emenda.

A conformidade é verificada pelos requisitos a seguir.

Três elementos padronizados de linha elétrica pré-fabricada de mesmo tipo, tendo suas emendas orientadas
para a extremidade inferior, são colocados a intervalos regulares em uma escada vertical dentro de uma
câmara de ensaio de queima; cada elemento de linha elétrica pré-fabricada deve apresentar um lado
diferente orientado para o impacto da chama do queimador (ver figuras M.1 e M.2).

No caso de linha elétrica pré-fabricada de grande largura, o número de elementos retos sob ensaio pode ser
reduzido, mas neste caso o ensaio deve ser repetido para que sejam realizados os três tipos de disposições
de ensaio referentes à orientação dos lados do invólucro.

Para linhas elétricas pré-fabricadas com elementos de derivação, uma disposição de ensaio deve ser com
um lado de saída (tomada) de derivação orientado para o queimador, e uma saída (tomada) de derivação
equipada como em uso normal (por exemplo, com tampa) deve ser colocada na vizinhança imediata do
impacto da chama do queimador.

Resultados do ensaio

Depois de cessada a queima, convém que os invólucros da linha elétrica pré-fabricada sejam limpos. Toda a
fuligem deve ser ignorada se, quando removida, a superfície original não estiver danificada. Amolecimento ou
qualquer deformação do material não metálico devem ser também ignorados. A extensão máxima dos danos
é medida em metros com aproximação de uma decimal da borda inferior do queimador até o limite superior
da região carbonizada.

Considera-se que o sistema superou o ensaio se:

― ele não entrar em combustão;

NOTA A ignição de pequenos componentes, que não afetem a integridade da linha elétrica pré-fabricada, pode ser
ignorada.

― a extensão máxima da parte carbonizada (externa ou interna) da linha elétrica pré-fabricada não tiver
excedido a altura de 2,5 m acima da borda inferior do queimador.

8.2.15 Verificação da barreira corta-fogo em passagens de edificações

O ensaio é aplicável a linhas elétricas pré-fabricadas projetadas para impedir a propagação de fogo em
passagens de edificações. O ensaio é realizado de acordo com a ISO 834 para tempos de resistência ao
fogo de 60 min, 120 min, 180 min ou 240 min.

Arranjo para o ensaio

O ensaio é realizado em amostras de elemento reto de linha elétrica pré-fabricada.

A conformidade é verificada pelos requisitos a seguir.

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Uma amostra representativa de elemento de linha elétrica pré-fabricada resistente ao fogo deve ser montada,
conforme prática habitual na construção de edificações, sobre um piso de ensaio, feito de concreto, cuja
espessura é especificada de acordo com o tempo de resistência ao fogo requerido. Um selante resistente ao
fogo deve ser utilizado para preencher os vazios ao redor do invólucro da linha elétrica pré-fabricada
passando através do furo do piso de ensaio, de acordo com instruções do fabricante e requisitos de
segurança contra incêndios em edificações, se existirem.

Se a linha elétrica pré-fabricada for equipada com um elemento de barreira corta-fogo, este elemento deve
ser centrado em relação ao piso de ensaio (ver figura M.3).
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Um jogo de termopares deve ser localizado do lado não exposto da amostra, para registrar as temperaturas
da superfície do invólucro da linha elétrica pré-fabricada, quando o ensaio é realizado, de acordo com a
ISO 834.

Resultados do ensaio

Os critérios de desempenho são dados na ISO 834.

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Adicionar os novos anexos J, K, L, M e N, conforme segue:

Anexo J
(informativo)

Queda de tensão do sistema


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A queda de tensão do sistema de linha elétrica pré-fabricada pode ser calculada utilizando as seguintes
fórmulas:

u  k  3  R1 cos   X1 sen    IB  L

onde

u é a queda de tensão composta do sistema (V);

R1 e X1 são os valores de resistência e reatância médias do sistema, de acordo com 4.9.1 (/m);

IB é a corrente do circuito sendo considerado (A);

L é o comprimento do sistema sendo considerado (m);

cos  é o fator de potência da carga sendo considerada;

k é o fator de distribuição da carga.

NOTA 1 O fator de distribuição da carga k para calcular a queda de tensão no final de um trecho de linha elétrica pré-
fabricada é considerado igual a

1 se a carga for concentrada na extremidade do trecho de linha elétrica pré-fabricada;

n +1
se a carga for uniformemente repartida entre os n ramos.
2×n

O fator de distribuição da carga k para calcular a queda de tensão na origem de um ramo situado a uma distância d da
origem de um trecho de linha elétrica pré-fabricada é considerado igual a

d
2n  1  n 
L , no caso de cargas repartidas uniformemente ao longo do trecho de linha elétrica pré-fabricada.
2n

NOTA 2 Uma tabela com valores de queda de tensão calculados previamente poderia ser fornecida pelo fabricante,
em volts por ampère e por metro, para diferentes fatores de potência, a fim de facilitar os cálculos básicos.

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Anexo K
(informativo)

Método de determinação do campo magnético nas vizinhanças de


sistema de linha elétrica pré-fabricada
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Para o ensaio, um elemento reto de linha


elétrica pré-fabricada, de pelo menos 3 m, é
suportado horizontalmente ao longo do
eixo Z.

Um bloco de medição (feito de material


plástico) pode ser localizado e fixado em
posições predeterminadas em um painel
(feito de compensado ou material plástico),
ao longo de cinco eixos de medição:

A (+y), B, C (x), D, E (-y).

Este bloco de medição é apto a acomodar um


ou dois gabaritos de campo magnético, que
são orientados em uma posição
perpendicular constante a partir dos eixos de
referência X e Y.

Dimensões em milímetros

Figura K.1 — Arranjo para o ensaio

Para cada posição predeterminada do painel, as componentes


do vetor campo magnético são medidas com auxílio de um
fluxímetro e o módulo do campo magnético local pode ser
calculado como segue:

Estes valores podem ser relatados em um gráfico B = f


(distância) para cada eixo de medição (ver figura K.2) ou por
uma série de curvas equipotenciais do campo magnético.

Figura K.2 — Medições e cálculos

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Anexo L
(informativo)

Verificação da manutenção da integridade dos circuitos sob


condições de incêndio
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Ensaio em estudo.

Dados adicionais referentes ao comportamento ao fogo

Dados adicionais referentes ao comportamento ao fogo, tais como densidade de fumaça, corrosividade da
fumaça, etc., podem ser requeridos ao fabricante. Os procedimentos de ensaios devem satisfazer às normas
correspondentes e podem ser realizados em combinação com 8.2.14.

A capacidade de contribuição ao fogo dos sistemas de barramentos blindados pode ser declarada pelo
fabricante para atender aos regulamentos de seguros ou segurança. Convém que a capacidade seja
declarada como segue:

― para o linha elétrica pré-fabricada: (quilojoules por metro de comprimento)


(por exemplo, comprimentos retos)

― para acessórios (por exemplo, elementos de derivação): (quilojoules por tipo de acessório).

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Anexo M
(informativo)

Arranjo para o ensaio (ver IEC 60332-3)


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Dimensões em milímetros

Figura M.1 — Compartimento de ensaio de queima

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Legenda

a, b Largura e comprimento da abertura do piso de ensaio

c Espessura do piso de ensaio

d Comprimento da barreira contra fogo

e Localização dos termopares do lado não exposto do invólucro

h Comprimento do lado exposto da amostra de linha elétrica pré-fabricada

H Comprimento da amostra de linha elétrica pré-fabricada

Figura M.3 — Piso de ensaio para verificação da barreira contra-fogo (ver ISO 834)

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Anexo N
(informativo)

Método de determinação das características elétricas dos sistemas de


linhas elétricas pré-fabricadas por cálculos a partir de medições
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N.1 Determinação dos valores da resistência, reatância e impedância do sistema

NOTA A potência ativa trifásica total é determinada no diagrama pelo método dos dois wattímetros, mas outros tipos
de wattímetros, tais como trifásicos ou monofásicos, podem ser utilizados.

Figura N.1 — Arranjo de ensaio para corrente alternada trifásica

Medições e cálculos

As seguintes medições são registradas a partir dos dados de ensaio obtidos durante o ensaio de elevação de
temperatura (ver 8.2.1.3 a)), com corrente nominal In e a uma temperatura estabilizada de operação para a
temperatura ambiente do recinto de ensaio:

V é a queda de tensão média entre fases, em valor eficaz:

V12  V23  V31


V  (V)
3

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I é a corrente nominal média, em valor eficaz:

I1  I 2  I 3
I (A)
3

P é a potência ativa trifásica total (W);

L é o comprimento do trecho de linha elétrica pré-fabricada, desde os pontos de conexão dos condutores do
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voltímetro na extremidade de entrada até o ponto onde os barramentos são curto-circuitados na


extremidade de saída (m).

Calcular a impedância Z, a resistência em corrente alternada R e a reatância X1 do sistema de linha elétrica


pré-fabricada entre fase e neutro, como segue:

V
Z (/m)
3 I L

P
R (/m)
2
3I L


X1  Z - R
2

2 1/2
(/m)

Calcular então R20 à temperatura de + 20oC e R1 e Z1, à temperatura estabilizada de operação 1.

 20 
R 20 
A

onde

 é o comprimento, em metros;

20 é a resistividade do condutor a 20°C:

(0,018 .mm2/m para o cobre), (0,029 .mm2/m para o alumínio);

A é a seção transversal em mm2.

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N.2 Determinação dos valores da resistência, reatância e impedância dos sistemas


em condições de falta

a) Método das componentes simétricas


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NOTA 1 Os invólucros metálicos das linhas pré-fabricadas podem ser conectados ao PE/PEN, de acordo com as
instruções do fabricante.

NOTA 2 No caso em que não é previsto condutor PE/PEN separado, a medição pode ser feita entre os condutores
fase e o terminal de ligação do PE do invólucro metálico.

NOTA 3 A temperatura ambiente e as elevações finais de temperatura dos condutores sob ensaio (de monte para vale
e de vale para monte) devem ser registradas durante as medições, a fim de permitir os ajustes finais da temperatura dos
valores da resistência.

NOTA 4 Os condutores das três fases são conectados em paralelo e curto-circuitados nas duas extremidades, para a
realização do ensaio.

Figura N.2 — Arranjo para o ensaio — Método das componentes simétricas

Medições e cálculos

Vxx é o valor eficaz da queda de tensão monofásica da malha (loop) de falta (V);

Ixx é o valor eficaz da corrente de curta duração de ensaio, igual a três vezes o valor da corrente nominal
In do elemento de linha elétrica pré-fabricada (A);

Pxx é a potência ativa monofásica (W);

L é o comprimento do trecho de linha elétrica pré-fabricada, desde os pontos de conexão dos condutores
do voltímetro na extremidade de entrada, até o ponto onde os barramentos são curto-circuitados na
extremidade de saída (m).

NOTA 1 O uso de uma corrente de ensaio de curta duração (por exemplo, impulso de corrente de menos de 30 s) tem
por objetivo prevenir uma elevação de temperatura excessiva dos condutores vivos durante as medições.

NOTA 2 xx depende do tipo de acoplamento da malha (loop) de falta.

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Para cada tipo xx de acoplamento da malha de falta (ver figura N.2):

― fase - neutro

― fase - PEN

― fase - PE

calcular a impedância correspondente Zxx, a resistência em corrente alternada Rxx e a reatância X0xx, como
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segue:

Vxx
Z xx  3  (/m)
I xx  L

Pxx
R xx  3  (/m)
2
I xx . L

 2
X 0xx  Z xx - R xx 
2 1/2
(/m)

Calcular então R0xx à temperatura de + 20°C e a impedância de seqüência zero correspondente para a
impedância da malha de falta considerada (ver 4.9.2 a), como segue:

 20 
R 20 
A

onde

 é o comprimento, em metros;

20 é a resistividade do condutor a 20oC:

(0,018 .mm2/m para o cobre), (0,029 .mm2/m para o alumínio);

A é a seção transversal em mm2.

 2
Z 0xx  R 0xx  X 0xx 
2 1/ 2
(/m)

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b) Método das impedâncias


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NOTA 1 Os invólucros metálicos do barramento podem ser conectados ao PE/PEN, de acordo com as instruções do
fabricante.

NOTA 2 No caso em que não é previsto condutor PE/PEN separado, a medição pode ser feita entre os condutores
fase e o terminal de ligação do PE do invólucro metálico.

NOTA 3 A temperatura ambiente e as elevações finais de temperatura dos dois condutores sob ensaio (de monte para
vale e de vale para monte) devem ser registradas durante as medições, a fim de permitir os ajustes finais da temperatura
dos valores da resistência.

Figura N.3 — Arranjo para o ensaio - Método das impedâncias

Medições e cálculos

Vxx é o valor eficaz da queda de tensão monofásica da malha (loop) de falta (V)

Ixx é o valor eficaz da corrente de curta duração de ensaio, igual a três vezes o valor da corrente nominal
In do elemento de linha elétrica pré-fabricada (A)

Pxx é a potência ativa monofásica (W)

L é o comprimento do trecho de linha elétrica pré-fabricada, desde os pontos de conexão dos condutores
do voltímetro na extremidade de entrada até o ponto onde os barramentos são curto-circuitados na
extremidade de saída (m)

NOTA 1 O uso de uma corrente de ensaio de curta duração (por exemplo, impulso de corrente de menos de 30 s) tem
por objetivo prevenir uma elevação de temperatura excessiva dos condutores vivos durante as medições.

NOTA 2 xx depende do tipo de acoplamento da malha (loop) de falta.

Para cada tipo xx de acoplamento da malha de falta (ver figura N.3)

― fase - fase: (ph1 para ph2, ph2 para ph3, ph3 para ph1)

― fase - neutro: (ph1 para N, ph2 para N, ph3 para N)

― fase - PEN: (ph1 para PEN, ph2 para PEN, ph3 para PEN)

― fase - PE: (ph1 para PE, ph2 para PE, ph3 para PE)

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calcular a impedância correspondente Zxx , a resistência em corrente alternada Rxx e a reatância Xxx , como
segue:

Vxx
Z xx  (/m)
I xx . L

Pxx
R xx  2
(/m)
.L
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I xx

 2
X xx  Z xx - R xx 
2 1/2
(/m)

Calcular os valores médios correspondentes da malha de falta da linha elétrica pré-fabricada como segue:

― fase - fase:

R ph1ph2 + Rph2 ph3 + R ph3 ph1


R bph ph = (/m)
3

X ph1ph2+ X ph2 ph3+ X ph3 ph1


X bph ph = (/m)
3

― fase - neutro:

R ph1N + R ph2 N + R ph3 N


R bph N = (/m)
3

X ph1N + X ph2 N + X ph3 N


X bph N = (/m)
3

― fase - PEN:

R ph1PEN + R ph2 PEN + R ph3 PEN


R bph PEN = (/m)
3

X ph1PEN + X ph2 PEN + X ph3 PEN


X bph PEN = (/m)
3

― fase - PE:

R ph1PE + Rph2 PE + Rph3 PE


R bph PE = (/m)
3

X ph1PE + X ph2 PE + X ph3 PE


X bph PE = (/m)
3

Calcular então Rb0xx à temperatura de + 20°C e Rb1xx para a temperatura estabilizada de operação 1 do
sistema de linha elétrica pré-fabricada, de acordo com 8.2.1.3 a), para a impedância da malha de falta
considerada (ver 4.9.2 b)).

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As fórmulas seguintes podem ser utilizadas para os cálculos:

1
R b0xx = R bxx 
1  0,004  θ xx  20 


R b1xx = R bxx  1  0,004  θ1  θ xx  
NOTA 1 xx é a temperatura final dos condutores registrada sob corrente nominal de curta duração, para a impedância
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de malha de falta considerada.

NOTA 2 1 é a temperatura estabilizada de operação do sistema de linha elétrica pré-fabricada sob sua corrente
nominal, de acordo com 8.2.1.3 a).

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