13 neurodicas

para se dar bem

no Enem
A importância de você ler este e-book
Antes de qualquer coisa é importante ressaltar que em todos
os mais de 39 anos trabalhando como professor de Ensino
Médio e pré-vestibular perdi as contas de quantos excelentes
alunos, com um alto grau de conhecimento, surpreenderam
a todos ao não aparecerem nas listas dos aprovados.
Com certeza você também conhece alguém para apontar
como exemplo disto. E mais, muito provavelmente, o
exemplo seja você mesmo!
Se você viu sentido nisto, então este ebook foi
escrito pra você...
Intrigado com esta realidade, desde 1990, passei a estudar
de forma mais aprofundada sobre o que poderia justificar
tais situações. Depois de vários cursos feitos na área da
Neuroeducação, não só descobri as razões neurológicas
responsáveis por desestabilizarem algumas pessoas
durante uma prova, como também criei métodos, baseados
nos conhecimentos da Neurociência, que efetivamente tem
contribuído, ao longo dos anos, com milhares de alunos.
Isso mesmo, milhares!
Outro dia, em uma das turmas do curso Melhor
Aprendizado, que ministro há anos, um aluno disse:
“Professor GG, eu acho que todo mundo merecia saber
essas técnicas, porque aí a disputa no vestibular seria mais
justa”. Eu respondi: Pedro, eu também acho; só não sei
como pulverizar isto. Ele respondeu: “Ah professor, hoje
em dia com a internet, tudo é possível”.
Foi daí que veio o insight de escrever este ebook e
distribuí-lo de forma gratuita. Valeu Pedro! Sua resposta
será a responsável por outros milhares de alunos
conseguirem mudar seus resultados.
Voltando ao fato de que alunos com alto grau de
conhecimento sobre as matérias exigidas nos exames
seletivos “amarelam” na hora da prova, é preciso dizer
que atualmente com as descobertas da Neurociência,
de como o cérebro aprende, de como ele se comporta
na retenção e na lembrança do que foi aprendido, você
poderá, com ações simples, aumentar significativamente
seu desempenho durante a realização de uma prova.
Foi exatamente com este objetivo que o ebook foi escrito.
Eu sei que posso ajudar você a ter melhores resultados
no próximo Enem. E você deve estar se perguntando: Por
que alguém que nem me conhece está interessado em me
ajudar? E eu respondo: simplesmente porque necessito
continuar com minha missão de vida: ENSINAR.
Quem me conhece sabe como isto me preenche a alma.
O que fazer para melhorar seu resultado
Antes de qualquer coisa é preciso que você saiba que a A decisão é sua!
melhoria do seu desempenho muda com a transformação
do seu cérebro. As interações de conhecimentos da Neurociência, de
ciências cognitivas e da pedagogia deram origem à
E posso te afirmar que para que isto aconteça basta que Neuroeducação.
você faça coisas simples, muito simples!
É exatamente aí que reside minha lista de sugestões.
Eu disse, SIMPLES; não necessariamente fácil!!! Portanto, quem garante que tais “Neurodicas” são
eficientes não sou eu, é a Neurociência.
Digo isto porque você está habituado a percorrer um
caminho neural que certamente fará com que você não
queira percorrer caminhos novos; ou seja, ao buscar colocar
em prática o que sugiro neste ebook, você ouvirá uma voz
interior dizendo: “ah, essas “neurodicas”... têm nada a ver...”.
E aí você tem duas opções, ou ouve esta voz e continua
obtendo os mesmos resultados ou use as recomendações
que listo aqui e comemore ao final.

v
Quociente de Inteligência (QI) e Quociente Emocional (QE)
Sabe aquela história do candidato que “sabe demais!”
e que na hora da prova dá o famoso “branco” ou
simplesmente dispara a suar frio ou coisas do tipo?
Pois bem, a Neurociência explica: esse candidato
possui um alto QI e um baixo QE.
Diante disto, e, entendendo que você, a “esta altura do
campeonato”, já tem o conhecimento necessário para
fazer as provas do próximo Enem; vou tratar aqui de dar
dicas para que você monte estratégias e ganhe condições
para driblar as questões emocionais que “derrubam” os
candidatos.

Diga-se de passagem, esta é a situação da maioria dos Bem, vamos então ao que, efetivamente,
candidatos; haja vista, que as escolas e cursos preparatórios vai fazer a diferença pra você:
entopem os alunos de conteúdos e com isso imputam nos
mesmos a ideia de que se não virarem noites estudando,
não terão seu lugar ao sol.

Hoje, temos comprovações científicas de que isto não é

verdade. É óbvio que você precisa ter o conhecimento,
mas, isto por si só não basta! É preciso ter equilíbrio entre
os quocientes.
1. Ignore os boatos
Curiosamente sempre que se aproxima a data das provas Assim sendo, se você não ficar vigilante seu cérebro passará
surgem boatos de toda a natureza. A “neurodica” é: a dar prioridade à anormalidade tirando assim seu foco, sua
concentração e sua determinação em fazer uma boa prova.
IGNORE-OS!
Existem vários exercícios para melhorar a concentração
Por uma questão de sobrevivência nosso cérebro tende a que te livram de cair nesta cilada.
focar nas coisas ruins com o objetivo de contorná-las, e,
não há nada pior pra quem está se preparando para um
exame seletivo do que um boato sobre qualquer coisa que
quebre o pré-estabelecido.
2. Ignore os “pessimistas de plantão
Pode parecer estranho o que vou te dizer, mas é a pura Agora, cuidado porque o maior pessimista de plantão
verdade: tem muita gente torcendo contra você! costuma ser você mesmo!!!

Mesmo, que inconscientemente... Portanto, o primeiro a ser feito é você mudar

o seu modo de pensar.
Ocorre que esses pessimistas de plantão, como costumo
chama-los, estão sendo scaneados o tempo todo pelo seu Na sequência te apresentarei técnicas poderosas no
cérebro e, de tanto seu cérebro detectar que alguma coisa sentido de mudar seu mindset.
pode dar errado, o errado acontece.
3. Cuide do seu sono
O que mais nós, professores, costumamos ver nas semanas
que antecedem um exame seletivo é “aluno zumbi”.
Seja porque acreditam que varar noite estudando vai trazer
resultado positivo, seja por peso de consciência por ter
“enrolado” durante o ano ou por outro motivo qualquer,
muitos candidatos perdem horas de sono.
Não é raro ouvir aluno dizendo que estudou até de
madrugada com copo de café e coca cola do lado.
Mais recentemente alguns chegam ao disparate de
tomarem ritalina para se manterem acordados!
Muito cuidado com isto.
Se você não dormir no mínimo 7 horas por noite, tenha certeza
que seu rendimento nas aulas do dia seguinte estará próximo
a zero e no momento da prova você estará sujeito a uma ou
mais das seguintes situações: sonolência, necessidade de
releitura, branco, baixo nível de raciocínio, baixa memória,
baixa criatividade e baixa coordenação motora.
O efeito de uma madrugada em claro é semelhante
ao de uma embriaguez leve!
Além dos efeitos negativos no momento da prova, o não
dormir é prejudicial também enquanto se estuda, pois, é
durante o sono “REM” que o conteúdo aprendido durante
o dia é processado e armazenado na nossa memória.
4. Não tome remédio para dormir
Também é muito comum encontrarmos alunos que por
motivos diversos, como por exemplo, ansiedade ou auto
cobrança, apresentam insônia nas semanas que antecedem
à prova; e, para conseguirem dormir passam a fazer uso de
medicamento para dormir.
Isto é tão prejudicial quanto às situações
descritas no item anterior.
O que ocorre nesses casos é que no dia seguinte os
sintomas de sonolência, baixo nível de raciocínio, baixa
memória, baixa criatividade e baixa coordenação motora
também vão aparecer e consequentemente o que o
candidato estiver estudando não será aprendido e, na hora
da prova surgirá o famoso “deu branco”!
5. Diminua o Estressse e a Ansiedade
É extremamente comum no meio dos estudantes a Quando o stress e/ou a ansiedade te domina, sua digestão
ocorrência de estresse e ansiedade. de alimentos não ocorre de forma adequada, aumentando a
possibilidade de refluxo e até ocorrência de diarreia.
Já está provado pela Neurociência que tanto o estresse como
a ansiedade afetam as áreas do cérebro que influenciam a Já pensou isto acontecendo com você num dia de prova?
memória de longo prazo e a memória de curto prazo.
A Neurociência comprova que meditação, exercícios físicos
Além disso, o estresse crônico pode ativar o sistema nervoso, e massagens em alguns pontos do corpo são importantes
que por sua vez, pode influenciar outros sistemas do corpo, antídotos para tais males.
provocando reações físicas, como fadiga e desgaste, o que
certamente vai contribuir para um baixo resultado em provas
de longa duração como é o caso do Enem.
6. Saia mais cedo de casa!
Você precisa ficar muito atento a isto!
Muito provavelmente você não tenha ideia do que significa
enfrentar um imprevisto de atraso e, correr o risco de encon-
trar os portões fechados num dia tão especial como este.
Quando isto acontece, você passa a ser
controlado pelo cérebro reptiliano.
Aqui não tenho como entrar em detalhes sobre o
funcionamento desta parte do cérebro, mas, o que você
precisa saber é que, por mais que você tenha consciência
de que você precisa ficar calmo você não ficará.
Você entrará em PÂNICO e, por mais que este atraso
não comprometa sua chegada no horário, neste dia, seu
desempenho será intensamente prejudicado.
Assim sendo, programe-se para sair mais cedo de casa,
pois, ninguém está isento de um trânsito modificado, um
pneu furado ou um atraso de ônibus.
7. Você sabe onde vai fazer a prova?
Acredito que sua resposta para este título foi: ÓBVIO!!!
Mas, acredite, já perdi as contas de quantas vezes, ao acom-
panhar meus alunos na entrada dos locais de provas, presen-
ciei candidatos chegando, em cima da hora, a locais errados.
Meu Deus, Que desespero!
E o desespero não bate só no candidato não, ele atinge o
acompanhante do candidato, atinge as pessoas que estão
acompanhando outros candidatos, atinge os porteiros que
percebem que não vai dar tempo de chegar ao local correto,
atinge os professores que normalmente fazem a cobertura,
atinge aos repórteres que fazem as matérias do evento e
tudo isto só aumenta ainda mais a aflição do candidato.
Neste caso, mesmo que o candidato consiga correr para
o local certo e chegar a tempo, a situação neurológica é a
mesma descrita no item anterior e, tenha certeza, o cérebro
levará horas para se recompor. Conclusão: o dia foi perdido.
Assim sendo, procure saber com
antecedência o local da prova.
Sugiro que você vá ao local pelo menos um dia antes,
cronometrando o tempo que você gasta de casa até este
local. Pois, só assim, você terá como saber quanto tempo
mais cedo terá de sair de casa no dia da prova.
Não se esqueça de que neste dia o trânsito estará mais
pesado; então, considere que vai gastar um pouco mais
de tempo quando comparado com o dia de teste.
8. Mantenha-se Informado
Outra coisa que deixa seu cérebro completamente
“zonzo” é o fato de você estar desinformado.
Por exemplo, candidatos desinformados se desesperam ao
ouvir um camelô, no portão de entrada, gritando que você
só pode fazer a prova com caneta desta ou daquela cor.
Quem não se lembrar da senha, poderá fazer a
recuperação em um link de apoio (Esqueci minha senha)
disponível no canto esquerdo inferior da página. Preste
atenção também ao fato que as provas terão início às
13h30; porém, o horário de fechamento dos portões
continua sendo 13h00.

Você não tem noção de quanto, um candidato desinformado,
vai se perturbar por não saber se é verdade ou não.
O cérebro dele levará um tempo considerável para
voltar ao normal e se concentrar na prova.
Muito cuidado com isto.
Lembre-se que os horários citados no edital referem-se ao
horário de Brasília e valem para os dois domingos de prova
(05 e 12/11).

Por isso, leia e (releia) o edital se apropriando de pontos

importantes como este. Lembrando que o Inep não mais
informa o local de prova via correios.

Assim sendo, a única maneira de ter acesso ao cartão

de inscrição do Enem 2017 é via internet, na página do
participante no portal do Inep, acessível no endereço:

http://enem.inep.gov.br/participante

No acesso ao documento, o candidato precisa informar

o número do CPF e a senha do Enem 2017.
9. O que fazer na véspera?
A maioria dos candidatos têm dúvidas sobre o que é melhor
fazer na noite que antecede às provas.
Eu vejo muitos professores dando opiniões
absurdas, baseados no achismo.
Já está comprovadíssimo, pela Neurociências que quando
o cérebro é colocado diante de situações lúdicas, o mesmo
não só descansa da sobrecarga de informações que
recebe diariamente, como também passar a armazenar tais
informações com melhor qualidade.
Portanto, o candidato que nas noites anteriores às provas
se entregar a atividades como ir ao teatro, ao cinema ou
ouvir músicas que “preencham sua alma” terá resultados
incríveis comparados àqueles candidatos que acham que
não devem se desgrudar dos livros até o último instante.
Lembrando que tais atividades devem terminar um pouco
antes do horário que o candidato está acostumado a dormir.
Na noite anterior o candidato não deve ir pra cama nem
antes, nem depois do horário de costume.
Caso contrário o corpo vai estranhar e a probabilidade de o
candidato chegar à prova com o corpo incomodado é alta.
Este incômodo vai interferir na concentração
e no nível de compreensão da leitura.
E por que eu disse que as atividades lúdicas devem
terminar um pouco antes do horário em que o candidato
está acostumado a dormir?
Porque, é na noite anterior que se escolhe a roupa com a
qual você irá fazer a prova. Escolha e vista a roupa, calce o
calçado escolhido e veja se se sente confortável com toda
esta indumentária.
Não se esqueça de consultar um site de previsão do
tempo. Isto pode fazer toda a diferença!
Uma indumentária desconfortável irá distrair
significativamente seu cérebro.
Outra coisa importante na véspera é a alimentação. Cuide
para que você não saia do rotineiro. Nada de comer
comidas pesadas como, por exemplo, feijoada, churrasco,
buchada ou coisas do tipo.
Lembrando que se os portões fecham às 13h00 (hora de
Bsb), o almoço nos dias de prova só será possível para
alguns candidatos. Independente da sua situação, antes de
sair de casa coma algo leve.
10. O que levar no dia
Muita atenção!!! Se você esquecer seu
documento de identidade, adeus...
Segundo o próprio edital do Exame, o Inep exigirá nos
dois domingos, que o candidato apresente apenas um
documento de identificação original com foto.
São aceitos e considerados válidos os seguintes
documentos: RG, passaporte, carteira de trabalho, Carteira
Nacional de Habilitação com foto, Certificado de Dispensa
militar ou Certificado de Reservista.
Outra exigência para os dias de prova é o tipo de caneta
que deve ser usada no exame: esferográfica, de tinta preta,
fabricada com material de revestimento transparente.
Sugiro que leve mais de uma.
Além disso, não é permitido a utilização de lápis,
lapiseiras, borrachas e corretivos.
Caso você fique fora das especificações acima, o pânico vai
tomar conta de você e seu cérebro terá dificuldades para
acessar o que estiver em sua memória.
Vai dar “brancos”!
Agora, não é proibido você entrar com barrinhas de
chocolates ou de cereais.
Então, se possível, leve.
Comer alguma coisa doce durante a prova vai te manter
acordado. Muitos professores orientam a seus alunos a não
fazerem isto porque a concentração é prejudicada.
Maior prejuízo será se a sonolência tomar conta de você.
Leve também uma garrafinha d’água.
11. Inteligência Emocional você não aprende na escola
É preciso dizer, antes de qualquer coisa que, o termo
Neurodicas foi inventado por mim para que já ficasse
subentendido que iríamos falar das descobertas da
Neurociência que podem potencializar em muito seus
resultados já neste próximo ENEM.
Apesar de no Brasil ainda estarmos “engatinhando” no que
diz respeito à Neuroeducação; eu acredito que, em breve,
esta ciência desempenhará um papel fundamental no
futuro da educação.
Os conteúdos não serão baseados apenas em conteúdos
de ensino, mas também em atividades que visem o melhor
desempenho do cérebro no aprendizado.
Pra mim, isto ficou ainda mais claro quando o Governo
promoveu mudanças no formato do ensino médio.
O próprio ENEM já aponta nesta direção há algum tempo.
Outra evidência de reflexos das descobertas
neurocientíficas é o resultado de pesquisas apontando para
a necessidade de se repensar o horário de início das aulas
para melhorar o aprendizado dos alunos.
Várias outras discussões sobre nossos desempenhos
educacionais passam pela Neuroeducação.
E digo mais, em países vizinhos como Chile, Colômbia
e Perú (pra não precisar citar países desenvolvidos), já
utilizam os conhecimentos da Neurociência na educação.
Uma das descobertas da Neurociência é que, para que
possamos desenvolver competências(o saber) precisamos
de habilidades(o saber fazer) e ações(o fazer).
Não é por acaso que o ENEM possui uma matriz de
Competências com suas respectivas Habilidades.
A cada competência corresponde um conjunto de
“habilidades”, que seriam a demonstração prática dessas
competências.
Na medida que fui escrevendo este ebook fui sentindo
a necessidade de mostrar na prática cada uma das
neurodicas citadas até aqui e, principalmente, as
neurodicas do que você pode (e deve) fazer durante o
momento da prova.
 Tenho certeza que ao visualizar como as técnicas são feitas vai te ajudar muito mais.

Por isto, resolvi gravar uma sequência de aulas para que você aprenda a usar técnicas que vão
te orientar, por exemplo, a: como acabar com aquele sono que normalmente “chega” durante
a prova, como aumentar o seu poder de concentração durante a prova, como evitar o cansaço
natural em provas longas, etc.

Portanto, fique atento à sua caixa de e-mail porque em breve enviaremos pra você e-mails te
passando detalhes sobre a visualização destes vídeos.

Para que nossos e-mails não caiam na caixa de spam, sugerimos que coloque o meu email na
sua lista de contato.
gg@professorgg.com.br

Acredito que o conteúdo deste ebook contribuiu com você de alguma forma e tenho certeza
que os vídeos que irei disponibilizar em breve contribuirão ainda mais.

Forte abraço, Prof. GG

Sobre o Autor: Professor GG
Professor que, nos últimos 39 anos, tem trabalhado
com alunos do Ensino Médio e pré-vestibular, nas
funções de: Professor, Coordenador de Cadeira,
Coordenador de Unidade, Coordenador Geral, Diretor
Pedagógico e Diretor Geral, nas escolas onde lecionou.

Durante todo este tempo, em todos os cargos que

ocupou, acompanhou com certa atenção e angústia os
problemas de aprendizagem que afligem a todos os
envolvidos no processo ensino-aprendizagem.

A partir dos últimos 20 anos, usando sua experiência

pedagógica, somada a cursos feitos nas áreas da
Neurolinguística, da Neuroeducação, da Inteligência
Emocional e do Coaching Integral Sistêmico,
desenvolveu uma metodologia para alcance da Alta
Performance que tem, efetivamente, contribuído com
centenas de Diretores, Coordenadores, Orientadores,
Professores, Pais e Alunos.