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Estudos na carta aos

EFÉSIOS:

O evangelho das

regiões celestiais

em Cristo
Estudos na carta aos efésios

O evangelho das regiões celestiais


em Cristo
Escritor: Paulo (1:1; 3:1).

Destinatários: “santos que vivem em Éfeso, e fiéis em Cristo Jesus” (1:1).

Início da igreja em Éfeso:


At. 16:6 – no início da segunda viagem missionária, impedidos de pregar ali.
At. 18:19 – no final da segunda viagem, pregaram ali durante pouco tempo (At. 18:8, 10;
20:31; 1ª. Tim. 1:3; Ap. 2:1-7).
At. 18:24-26 – passagem de Apolo por Éfeso.
At. 19:1-20 – no começo da terceira viagem, Paulo esteve ali por cerca de três anos (18:8,
10; 20:31).

Oposição em Éfeso:
1ª. Cor. 15:32 – lutou com feras (violência).
At. 19:9 – descrença e calúnia.
At. 20:19 – ciladas dos judeus.
At. 19:23-41 – oposição dos ourives (comercial e idólatra) (o templo de Diana tinha
capacidade para 50.000 pessoas e media 50 x 100 x 17m – At. 19:35).

Cooperação em Éfeso:
At. 18:24 – Priscila e Áquila (Rm. 16:3, 4).
2ª. Tim. 1:16-18 – Onesíforo.

Serviço em Éfeso:
At. 20:19 (serviço ao Senhor), 20,27 (mensagem completa), 21 (tendo como ouvintes judeus
e gentios), 31 (sentimento do apóstolo), 33 (abnegação material), 34,35 (serviço material) –
3ª. capital do cristianismo (At.19:10).

Lugar e situação do apóstolo: preso em Roma (3:1, 13; 4:1; 6:20; At. 28:30, 31).

Data: 62 a.D.

Expressões e idéias freqüentes na carta:

regiões celestiais – 1:3, 20; 2:6; 3:10; 6:12.


em Cristo (Jesus) – 1:1, 3, 9, 12,20; 2:6, 7, 10,13; 3:6, 11,20; 4:32; 6:20.
mistério – 1:9; 3:3, 4,9; 5:32; 6:19.
riqueza – 1:7, 18; 2:7; 3:8, 16.
graça – 1:2, 6,7; 2:5, 7,8; 3:2, 7,8; 4:7, 29; 6:24.

Semelhanças entre as cartas aos efésios, aos colossenses e a Filemom:

Ef. 2:15 com Col. 1:26; 2:2.


Ef. 2:6 com Col. 3:1.
Ef. 5:22-6:9 com Col. 3:18-4:1.
Ef. 6:21, 22 com Col. 4:7, 8.
Ef. 2:14, 16 com Col. 1:20.

Col. 4:9 com Fm. 10.


Col. 1:7, 8 com Fm. 23.
Col. 4:10, 14 com Fm. 24.
Col. 4:17 com Fm. 2.

Ef. 3:1, 13; 4:1; 6:20 com Col. 1:24; 4:3, 18 com Fm. 9, 10, 13,23.

Esboço com comentários:

I) A saudação inicial aos que estão em Cristo – 1:1, 2

- Paulo, o novo nome em Cristo (2ª. Cor. 5:17).


- Apóstolo = enviado (com autoridade para manifestar a dispensação do mistério
de Deus – 3:2, 5, 8,9).
- Por vontade de Deus: benévola (1:5), revelado por Cristo (1:9), soberana
(1:11).
- Destinatários: santos (posição espiritual) e fiéis (condição espiritual).
- A epístola começa com graça e paz (a parte de Deus), e termina com paz e
graça (a parte do homem) em 6:23, 24.

II) A posição dos que estão em Cristo – 1:3 – 3:21

A) As bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo – 1:3-14


(cada subdivisão termina com a expressão “para louvor da sua glória”)

1) A obra do Pai – v.3-6

a) Nos tem abençoado


- as bênçãos são de natureza espiritual, portanto, apropriamo-
nos delas pela fé (Js. 3:4 – Efésios com Josué).
- quais são? Escolhidos (v. 4), predestinados (v.5), adotados
(v.5).
- o direito das bênçãos em Cristo – Fp. 3:9.
- o lugar das bênçãos: nas regiões celestiais (esta é a posição
espiritual do crente em Cristo): 1:3 (lugar de bênçãos), 1:20
(lugar de poder onde Cristo ressurreto está), 2:5 (lugar onde o
crente espiritualmente está com Cristo), 3:10 (lugar onde a
sabedoria de Deus é manifestada pela Igreja), 6:12 (lugar de
batalha espiritual contra as forças do mal).

b) Nos predestinou
- Ef. 1:4; 1ª. Cor. 2:7 – um plano preordenado por Deus na
eternidade passada.
- At. 2:23; 4:27, 28 – o plano previamente arquitetado por
Deus foi posto em prática.
- Rm. 8:29; 1ª. Pd. 1:2- a nossa eleição está relacionada com
a presciência de Deus.
- Rm. 9:11-13 – a eleição de pessoas é necessário para que o
plano de Deus seja cumprido.
Rm. 8:29; Ef. 1:4, 5 – a predestinação tem um propósito: a
adoção de filhos.
- 2ª. Pd. 1:10 – a nossa responsabilidade é confirmar a nossa
eleição.

c) Nos aceitou no Amado


- Ef. 2:13 – aproximados por Cristo.
- 2ª. Cor. 5:19, 20 – reconciliados por Deus por meio de
Cristo.

2) A obra do Filho – v.7-12

a) A Redenção
- 1ª. Pd. 1:18, 19 – ato de comprar para libertar, tornar livre.
- Ap. 5:9 – libertar indo ao mercado de escravos.
- Gál. 3:13 – comprar sem possibilidade de volta.
- 1ª. Pd. 1:19 – o preço pago foi o sangue imaculado de
Cristo.

b) O Redentor
- figura do VT: Boaz.
- era preciso que o resgatador fosse parente – Hb. 2:14, 15.
- era preciso que o resgatador tivesse meios para resgatar –
At. 20:28.
- era preciso que o resgatador quisesse resgatar – Lc. 22:42;
Hb. 10:7.
- era preciso que o resgatador não precisasse, ele mesmo, ser
resgatado – Hb. 4:15; 1ª. Pd. 2:22-24.

c) A Remissão (ou Perdão)


- como Deus poderia ser justo e amor ao mesmo tempo?
- justo: pagando o pecado com a morte (Rm. 3:23).
- amor: providenciando um substituto para o pecador (Rm.
5:8).
- este é o resultado da sua “graça derramada abundantemente
(Rm. 5:20), sobre nós, em toda a sabedoria e prudência”.

3) A obra do Espírito Santo – v.13-15

a) Nos selou
- ouviram → creram → selados (a ordem é importante)
- ouviram o que? A Palavra (Rm. 10:17).
- creram em quem? Em Cristo (Jo. 3:16).
- receberam a quem? E. S. (Gál. 3:2, 14).
- o Santo Espírito da promessa porque foi prometido pelo Pai
(Lc. 24:49; Gál. 3:14) e pelo filho (Jo. 14:16).
- o selo do E. S. indica um negócio feito (Jr. 32:10),
propriedade (2ª. Tim. 2:19; Jo. 10:14) e segurança (Est. 8:8;
Mt. 27:66), até o dia da redenção completa (2ª. Cor. 1:22; Ef.
4:30).

B) A primeira oração do apóstolo – 1:15-23


(uma oração profunda e espiritual, na qual não se menciona nenhuma bênção
física ou material, apenas espiritual, para o bem-estar espiritual dos efésios)

1) O apóstolo inicia sua oração dando graças a Deus:

a) pela fé dos efésios – At. 19:18-20.

b) pelo amor dos efésios – Ap. 2:4.

2) O apóstolo faz seus pedidos relacionando-os com a obra da


Santíssima Trindade na vida dos efésios:

a) o pleno conhecimento de Deus (v. 17).

b) a iluminação do Espírito Santo para que soubessem (v. 18,19):


- qual a esperança do seu chamamento (1:3-6).
- qual a riqueza da glória na sua herança nos santos (1:7-14).
- qual a suprema grandeza do seu poder para com os que
cremos (2:1-10).

c) a ligação com o Senhor Jesus (v. 20-23):


- o Senhor ressurreto, vencedor (V. 20).
- à Sua direita – lugar de poder (Ex. 15:60 e de favor (I Reis
2:19).
- a Sua supremacia (v. 21).
- a Sua vitória completa (v. 22).
- a Igreja universal de Cristo (v. 23).

C) Judeus e gentios vivificados em Cristo – 2:1-10


(o antes, o durante e o depois da salvação)

1) O antes da salvação – v. 1-3

a) andando segundo o curso deste mundo → mortos – Rm. 12:2.

b) andando segundo o príncipe da potestade do ar → filhos da


desobediência - |Jo. 8:44.

c) andando segundo as inclinações da nossa carne → filhos da ira


– Gál. 5:19, 20; Jo. 3:36.

2) O durante da salvação – v. 4-6, 8, 9

a) alvos de:
- amor de Deus – Deus olhando e inclinando-se
favoravelmente ao homem.
- misericórdia – Deus não dar ao homem o que ele merece –
Lm. 3:22.
- graça – Deus dar ao homem o que ele não merece – Rm. 5:8.

b) vida juntamente com Cristo – 1:20, 23.

c) assentados com Cristo nos lugares celestiais – 1:20.

3) O depois da salvação – v. 7,10

a) a Igreja deve mostrar ao mundo a suprema riqueza da graça de


Deus.

b) as boas obras são a conseqüência da nova vida em Cristo – 2ª.


Cor. 5:17.

D) Judeus e gentios aproximados e reconciliados em Cristo – 2:11-22

1) A situação espiritual dos gentios, antes de Cristo – v. 11,12

a) sem Cristo – Rm. 1:16; NT. 15:24.

b) separados da comunidade de Israel – templo, sacrifícios,...

c) estranhos às alianças da promessa – feitas a Abraão.


d) não tendo esperança – 1ª. Tess. 4:13.
e) sem Deus no mundo – apesar de idólatras.

2) A obra de Cristo – v. 13-18

a) aproximados pelo sangue de Cristo – Hb. 10:19-22a.

b) Ele é a nossa paz – Is. 9:6; Lc. 2:14.

c) derribou a parede de separação, a inimizade.

d) aboliu a lei dos mandamentos – Gál. 3:6-14; Col. 2:13-15.

e) criou um novo homem – 1ª. Cor. 10:32.

f) nos permitiu acesso ao Pai – 1’a. Tim. 2:5. Mt. 27:51.

3) Figuras da Igreja – v. 19-22

a) nação celestial – Fp. 3:20; 1ª. Pd.. 2:9, 11.

b) família – Jo. 1:12; Gál. 3:26.

c) edifício – fundamento – 1ª. Cor. 3:11; Mt. 16:18.


pedra angular – Is. 28:16; Sl. 118:22; Mt. 21:42;
1ª. Pd. 2:6, 7.
o resto do alicerce – At. 2:42.

d) santuário – habitação de Deus pelo E. S. – 2ª. Cor. 6:16-18; 1ª.


Cor. 3:16; 6:19, 20.

E) O mistério de Cristo – 3:1-13

1) Paulo, o prisioneiro de Cristo – v. 1-6

a) “o prisioneiro de Cristo Jesus”, não de César – 2ª. Tim. 2:9;


4:17.

b) “por esta causa”, isto é, por causa das verdades expostas nos
versos anteriores, ou seja, judeus + gentios = um corpo
(2:16,...).

c) estas verdades não foram, inicialmente bem recebidas pelos


judeus – At. 13:45; 14:2, 19; 17:5, 13; 22:21; 28:30, 31.

d) “a dispensação da graça de Deus” – uma época diferente das


anteriores, porque:
- uma revelação maior de Deus (não da natureza, não da lei,
mas através de Cristo – Sl. 19).
- a oferta de salvação total pela fé em Cristo, apenas.
- o evangelho da graça de Deus.
- um período de atuação especial do e. s., de forma diferente
que no VT.
- Deus tem um povo especial, não Israel, mas a Igreja.

e) o mistério, ou segredo divino manifestado na época presente:


- 1:9 com Col. 2:2 – a origem do mistério: Deus.
- 3:3 com Col. 1:27 – o resumo do mistério: judeus + gentios.
- 3:4 com Col. 4:3 – o tema do mistério: Cristo.
- 3:9 com Col. 1:26 – o principal mensageiro revelador do
mistério: Paulo.
- 5:32 com Col. 3:18, 19 – o mistério exemplificado: marido e
esposa.
- 6:19 com Col. 1:25, 26 – a maneira de anunciar o mistério: a
pregação da Palavra.

f) os três principais pontos do mistério:


- os gentios são co-herdeiros.
- os gentios são membros do mesmo corpo.
- os gentios são co-participantes da promessa em Cristo.

2) Paulo, o ministro (ou servo) de Cristo – v. 7-13

a) a alegria do apóstolo em ser constituído ministro. Por que?


- pelas bênçãos espirituais que podemos desfrutar em Cristo.
- pelo poder de Deus atuando nele – Mt. 28:18; At. 1:8; Rm.
1:16.
- pela graça recebida, não apenas o conteúdo da pregação, mas
o recurso de Deus que lhe dava provisão para todas as suas
necessidades – Jo. 1:16; 1ª. Cor. 15:10; At. 11:23.

b) Paulus = pequeno – um jogo de palavras no verso 8.

c) Paulo não merecia a responsabilidade de pregar o evangelho e


manifestar a graça de Deus – 1ª. Tim. 1:12-15.

d) o mistério não é algo que deve ser revelado apenas aos homens,
mas também aos seres espirituais.

e) Jesus, o Mediador (v.12).

F) A segunda oração do apóstolo – 3:14-21


1) Paulo se punha de joelhos indicando submissão ao plano de Deus
(Lc. 22:42; At. 7:60; 20:36) e reverência/respeito, apesar da ousadia
no verso 12.

2) O pedido pelo poder:

a) mediante o E. S. – At. 1:8.

b) atuando no homem interior, isto é, mente, sentimentos,


vontade, temperamento.

3) A habitação de Cristo:

a) habitação = morar, como dono – Lc. 24:30 com II Reis 4:10.

b) o amor de Cristo – 2ª. Cor. 5:14


- raiz = que alimenta a planta.
- alicerce = que sustenta o prédio.
- suas dimensões: largura (judeus e gentios incluídos),
comprimento (não tem começo nem fim o amor eterno de
Deus), altura (leva-nos da Terra aos lugares celestiais),
profundidade (a profundidade dos sofrimentos de Cristo por
nós, na cruz).

4) A plenitude de Deus

a) deve nos encher, tornando-nos semelhantes a Cristo – Col.


1:19; 2:9.

b) leva-nos a glorificarmos a Deus, a exaltá-lO e adorá-lO.

III) A unidade dos que estão em Cristo – 4:1-5:2


(capítulos 1 a 3 → teoria; capítulos 4 a 6 → prática, onde o verbo andar é a
palavra-chave – 4:1, 17; 5:2, 8,15)

A) A unidade gerada por Deus – 4:1-6

1) Primeira exortação: “andar de modo digno da vocação (cap. 1 e 2) a


que fomos chamados”. Essa vocação é:

a) celestial – 2:6, 19; Hb. 3:1.

b) santa – 1:4; 2ª. Tim. 1:9.

c) para representar Cristo no mundo – 6:20.


d) da nova criação – 2:10; Fp. 3:13, 14.
e) para ser habitação de Deus – 2:21, 22.

2) Segunda exortação: “esforçarmos para preservar a unidade do


Espírito, no vínculo da paz”. Notar a obra das três pessoas da
Trindade:

a) o Espírito Santo:
- junta humildade (Mt. 11:29) + mansidão (Nm. 12:3) +
longanimidade (1ª. Cor 13:7) – Fp. 2:1, 2; 2ª. Cor. 13:13.
- promove a paz.
- batiza todos num único corpo – 1ª. Cor. 12:13; Ef. 2:5, 6
(juntamente).

b) o Filho:
- uma só fé nEle.
- um só batismo: nas águas (identificação com Cristo) ou no
Espírito (mergulhados no corpo de Cristo, a sua Igreja).

c) o Pai:
- o Pai da família celestial – 1:2, 3, 5,17; 2:18, 19; 3:14.
- Sua autoridade suprema: é sobre todos.
- Sua maneira de agir: por meio de todos.
- Sua habitação: em todos.

B) A unidade desenvolvida pelos dons – 4:7-16

1) O recurso para crescer em unidade: a graça

a) concedida a cada um (todo cristão recebeu, ao menos, um dom)

b) em quantidade inesgotável

c) pelo Cristo ressurreto e vitorioso

2) As ferramentas para crescer em unidade: os dons (são capacidades e


são pessoas que Deus dá à Igreja)

a) notar o Sl. 68:18.

b) comparar a lista de Ef. 4:1 com Rm. 12:3-8 e 1ª. Cor. 12:1-11,
28-31.

c) Os cinco principais dons são os de Ef. 4:11:

- apóstolo – At. 1:21, 22; 2:42; 1ª. Cor. 5:4; 9:1; 12:28; 14:37;
15:8.
- profeta – Ef. 2:20; 3:5; 1ª. Cor. 13:9, 10; At. 11:27, 28; 1ª.
Cor. 12:28.
- evangelista – At. 8:5-8; 26-40.
- pastor – 1ª. Pd. 5:1-4.
- mestre – Esd. 7:10.

3) O alvo do crescer em unidade: progresso ou desenvolvimento

a) aperfeiçoamento dos santos.

b) desempenho do seu serviço.

c) edificação do corpo de Cristo

d) unidade da fé – Jd. 3.

e) pleno conhecimento de Cristo – Fp. 3:8.

f) maturidade espiritual – 2:15.

g) imitarmos o caráter de Cristo, reproduzindo-o nas nossas vidas


– Gál. 4:19.

h) crescimento em amor.

C) A unidade consolidada pela santidade – 4:17-5:2


(4:22-24 – antes de Cristo – velho homem que deve ser despojado
depois de Cristo – novo homem que deve revestir o cristão
4:3 – povo unido; 4:12 – povo santo; 4:17 – povo diferente)

Versículo Antes de Cristo Depois de Cristo


25 Mentindo Falando a verdade. Por que? Somos
próximos e membros uns dos outros
26,27 Ira com pecado Ira sem pecado, não prolongada e não
dando lugar ao diabo
28 Furtando Trabalhando e repartindo com os
necessitados
30 Entristecendo a Deus Selados com o E. S., aguardando o dia da
redenção
31,32 Implosão e explosão Domínio próprio, bondade, compaixão e
perdão

4:17 com 5:2 – o andar dos gentios é diferente do andar de amor dos filhos
de Deus!!!
IV) Os relacionamentos dos que estão em Cristo – 5:3-6:9
A) O andar da luz – 5:3-14

1) Imoralidade – no comportamento (v. 3) e na conversação (v. 4).

2) Palavras de ações de graças (v. 4) que refletem uma maneira de viver


(Fp. 4:11).

3) Idolatria – pode ser financeira (v. 4,5) ou auto-idolatria, a da carne


(v. 3, 4,5).

4) Três razões porque os filhos da luz não devemos ser participantes


das obras das trevas:

a) houve uma mudança na nossa natureza – v. 8.

b) essa mudança no interior deve ser exteriorizada – v. 9.

c) devemos agradar ao Senhor – v. 10.

B) O andar da sabedoria – 515-21

1) Aproveitando o tempo – Col. 4:5.

2) Procurando compreender a vontade do Senhor.

3) Buscando a plenitude do Espírito – Col. 3:16.

a) semelhanças entre o bêbado e o cheio do Espírito: ambos são


reconhecidos pelo falar e pelo andar (comportamento).

b) diferenças entre o bêbado e o cheio do Espírito: um perde e o


outro ganha controle sobre suas ações, palavras, pensamentos;
um fica desumanizado e o outro se humaniza mais.

4) Conseqüências da plenitude do Espírito;

a) comunhão – “falando entre vós”.

b) adoração – “de coração ao Senhor”.

c) gratidão – “dando sempre graças por tudo”.

d) submissão – “sujeitando-vos uns aos outros”.

C) O relacionamento entre marido e mulher – 5:22-33


1) Igualdade – marido e mulher são iguais em posição diante de Deus
(v. 30), mas diferentes em função:

a) função do marido: amar a sua esposa, como Cristo amou a Sua


Igreja.

b) função da esposa: ser submissa ao marido, como a Igreja deve


se submeter ao Senhorio de Cristo.

2) Dignidade – como pessoas humanas e indivíduos, ambos merecem


ser tratados com dignidade (v. 33; 1ª. Pd. 3:7):

a) o marido suprindo as necessidades da esposa sacrificialmente


(v. 25), com um objetivo (v. 26), necessidades básicas como
alimentação e proteção (v. 29).

b) a esposa suprindo as necessidades do marido com submissão


(v. 22), honestidade (Tt. 2:5), sendo uma auxiliadora idônea
(Gn. 2:18).

3) Autoridade – um princípio que evita o caos, a desordem, e que ensina


a disciplina, a obediência:

a) o marido tem autoridade sobre a esposa, uma autoridade


desenvolvida tendo como modelo o Senhor da Igreja, Cristo,
que é autoridade sobre ele.

b) A esposa está debaixo da autoridade do marido, exercendo


uma autoridade delegada no lar, que respeita a do marido.

D) O relacionamento entre pais e filhos – 6:1-4

1) Igualdade – não elimina as diferenças quanto à função que cada um


tem no lar:

a) função dos pais – criar os filhos, isto é, oferecer todas as


condições materiais, físicas e espirituais para que os filhos
cresçam e se tornem filhos de Deus maduros e úteis ao Senhor.
Não provocar os filhos à ira, com parcialidade entre os filhos,
critérios abusivos de força e violência, negando-lhes o
exemplo das suas próprias vidas.

b) função dos filhos – obedecer às orientações dos pais,


honrando-os (o que é muito mais que simplesmente obedecer).

2) Dignidade – ambos devem ser tratados de acordo com a função que


desempenham no lar:
a) pais devem ser obedecidos, por terem mais idade, mais
experiência, mais responsabilidade, mais conhecimento, e
honrados pelo que fazem até o final de suas vidas.

b) filhos não devem ser provocados por critérios abusivos ou falta


de critérios na disciplina, falta de comunicação e, portanto,
falta de conhecimento das idéias e planos dos pais.

3) Autoridade – é neste relacionamento que se inicia o aprendizado de


obediência, autoridade, respeito, etc... tão necessários na vida.

a) pais devem exercer autoridade não abusiva, orientadora,


amorosa.

b) filhos devem aprender a respeitar a autoridade dos pais, para


aprenderem a viver por toda a vida debaixo de autoridade em
outros níveis e ambientes.

E) O relacionamento entre patrões e empregados – 6:5-9

1) Igualdade – ambos tem um mesmo Senhor nos céus (v. 9), no


entanto, aqui na Terra, têm funções diferentes:

a) os empregados devem obediência ao patrão, como se fossem


servos de Cristo (v. 6).

b) os patrões devem tratar os empregados humanamente, sem


ameaçá-los.

2) Dignidade – sem entrar no mérito da escravidão (lícita ou não?),


Deus humaniza e dignifica o relacionamento entre patrões e
empregados:

a) patrões devem lembrar que há um Senhor sobre eles, que trata


a todos os homens sem distinção alguma. Portanto, um
relacionamento cordial exige abandono de ameaças aos
empregados.

b) empregados devem servir aos patrões como ao Senhor,


fazendo o melhor, e não apenas à vista, esperando recompensa
do Senhor e não do patrão.

3) Autoridade – de acordo com a função que cada um exerce, há uma


autoridade compatível:

a) patrões não devem abusar da autoridade, pois há um Senhor


acima deles.
b) empregados devem respeitar a autoridade do patrão,
obedecendo-o com temor e tremor, não ao patrão, mas ao
Senhor (Col. 2:22).

V) A proteção dos que estão em Cristo – 6:10-20

A) A nossa proteção é “no Senhor”; a pessoa do Senhor nos protege, porque “sem
mim, nada podeis fazer” (Jo. 15:5c), disse Ele mesmo.

B) São mencionadas três razões pelas quais devemos usar a armadura de Deus:

1) Para podermos resistir às ciladas do diabo (v. 11) – como astuto que
ele é, muitas de suas investidas contra nós não são feitas aberta, mas
traiçoeiramente.

2) Para podermos resistir no dia mau (v. 13) – a Palavra nos garante
que, se resistirmos ao diabo, ele “fugirá de nós” (Tg. 4:7).

3) Depois de vencermos tudo, permanecer inabaláveis – firmados na


Rocha que é o Senhor, e fortalecidos com a força do Seu poder,
temos a certeza de permanecermos inabaláveis.

C) As peças da armadura são:

1) O cinto da verdade – 4:24, 25.

2) A couraça da justiça – não justiça própria, mas imputada por Cristo,


e recebida pela fé nEle – Rm. 4:5.

3) Os pés calçados com a preparação do evangelho da paz – a


disposição de pregar o evangelho da salvação aos perdidos – 2ª. Tim.
4:5.

4) O escudo da fé – usado para nos defender dos dardos da dúvida, da


incerteza, da desconfiança em Deus, no Seu poder, na Sua Palavra.

5) O capacete da salvação – na cabeça, a salvação total e completa (Hb.


7:25), nos protege de qualquer dúvida que Satanás lançar sobre nós.

6) A espada do Espírito – a Palavra de Deus, nas mãos do Espírito, é


arma poderosíssima. O Senhor Jesus ensinou-nos como manuseá-la
em Mateus 4. O resultado foi a vitória sobre o diabo, e a sua retirada,
reconhecendo o poder desta espada de dois gumes (Hb. 4:12).

7) A oração – é indispensável que o soldado entre no campo de batalha


reconhecendo a sua dependência do Supremo General, e peça a Ele
a vitória, que já foi conquistada. Há quatro “todos” que devemos
notar:
a) “toda” oração e súplica

b) orando em “todo” tempo

c) vigiando com “toda” perseverança e súplica

d) por “todos” os santos

8) Devemos usar “toda” a armadura de Deus (v. 11, 13), não deixando
de lado nenhuma peça, caso contrário, seremos derrotados pelo
inimigo.

VI) A saudação final aos que estão em Cristo – 6:21-24

A) Tíquico, chamado de “irmão amado e fiel ministro do Senhor”, seria o


portador da carta aos efésios.

B) A carta começou com “graça e paz” (1:2) e termina com “paz e graça” (6:23,
24).

C) Que a graça de Deus seja derramada nas vidas daqueles que amam
sinceramente ao Senhor Jesus Cristo! Amém.

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BIBLIOGRAFIA

ANGUS, Joseph, História, Doutrina e Interpretação da Bíblia, São Paulo:


Editora Hagnos, 2004.

JONES, K., Em Cristo – um estudo da epístola de Paulo aos Efésios, Ourinhos:


Edições Cristãs Editora, s/d

ORR, Guilherme W., 27 chaves para o Novo Testamento, São Paulo: Imprensa
Batista Regular, 3ª. Ed., 1979.

RITCHIE, John, Conheça a sua Bíblia – comentário Ritchie – Gálatas, Efésios e


Filipenses – versículo por versículo, vol. 9, Ourinhos: Edições Cristãs Editora
e Pirassununga: Shalom publicações., 1996

TENNEY, Merril C., O Novo Testamento – sua origem e análise, São Paulo:
Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1984.

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