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Prática 2: Equivalência de Portas Lógicas


Nome do autor: Laís Brito Urano Portela

Afiliação: Engenharia Elétrica – UFPI

Email: laisbup@hotmail.com

Resumo: Nesta prática, será estudada a • Um CI 74LS00N


equivalência de portas lógicas, a simplificação • Um CI 74LS02N
de circuitos utilizando-se algebra booleana, e
• Um CI 74LS04N
o comparador de magnitude.
• Um CI 74LS08N
Palavras-chave: Portas lógicas, equivalência,
• Um CI 74LS32N
CI’s, AND, OR, XOR, NOT, XNOR, NAND.
• Um CI 74LS86N
Abstract: In this practice, it will be studied the
equivalence of logic gates, the simplification of • Jumpers
circuits using Boolean algebra, and the
magnitude comparator. III. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
Key Words: Logic ports, equivalence, ICs, A. Introdução
AND, OR, XOR, NOT, XNOR, NAND. Nos sistemas obtidos por circuitos digitais,

I. OBJETIVOS é comum verificar que as portas lógicas podem


ser criadas a partir de uma combinação das
• Projetar uma função lógica XOR a partir da
portas primitivas AND, NOT e OR, citando as
tabela da verdade;
portas NAND e NOR, como exemplo. Ademais,
• Usar a Tabela da Verdade para avaliar uma é possível verificar equivalência entre circuitos,
função lógica dada por uma expressão lógica ou por meio das identidades de equivalência
por um circuito lógico. mostradas pelas equações da figura 1.

• Usar o Teorema de Morgan para verificar a


equivalência de circuitos lógicos;

• Usar a porta XOR para projetar circuitos


comparadores;

II. MATERIAL UTILIZADO


Figura 1: Identidades de equivalência.
• Módulo de treinamento didático: Kit de Além disso, para a simplificação de
Eletrônica Digital XD101 expressões obtidas por circuitos e para criação de
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circuitos equivalentes, faz-se necessário o 𝑆 = 𝐴⋅𝐵+𝐴⋅𝐵 (3)


conhecimento dos dois teoremas de De Morgan
A figura 2 (a) define um modo de se
mostrados as equações (1) e (2).
estruturar a porta XOR.
𝐴+𝐵 =𝐴⋅𝐵 (1)

𝐴⋅𝐵 = 𝐴+ 𝐵 (2)

A porta lógica EXCLUSIVE-OR (XOR) é


uma combinação lógica das portas elementares.
Figura 2: Implementações da porta XOR
Ela se caracteriza por produzir uma sua saída de A estrutura NAND-NAND, mostrada na
resposta alta sempre que a quantidade de
figura 2 (b) é descrita pela expressão:
entradas altas for ímpar. Em outras palavras,
produz uma saída de nível alto sempre que duas 𝑆 = (𝐴 ⋅ 𝐵) + (𝐴 ⋅ 𝐵) (4)
entradas estiverem em níveis opostos. A tabela
Utilizando os teoremas de De Morgan
1, mostra o funcionamento dessa porta.
mostrados pelas equações (1) e (2) como método
TABELA 1: TABELA VERDADE DA PORTA de simplificação, tem-se:
XOR.
𝑆 = (𝐴 + 𝐵) ⋅ (𝐴 + 𝐵)

𝑆 = (𝐴 + 𝐵) + (𝐴 + 𝐵)

𝑆 = 𝐴⋅𝐵+𝐴⋅𝐵 (5)

Comparando a equação (3) com a (5), nota-


Partindo da análise da tabela 1, ao notar-se
se que os dois circuitos são, de fato,
que a função XOR pode ser representada por
equivalentes.
uma soma de produtos, tomou-se as linhas onde
a saída é alta. Nas linhas onde as entradas são B. Montagens
baixas torna-se negada a expressão final e onde
Primeira Montagem: Verificar o
se é alta mantem-se como está, como
funcionamento de uma porta XOR
apresentado na tabela 2. Somando essas duas
implementada com inversores e portas NAND,
linhas, percebe-se que a expressão que
conforme a figura 3.
representa a porta XOR, é uma soma de
produtos, mostrada pela equação (3).

TABELA 2: EQUAÇÃO DE XOR.

Figura 3: Estrutura NAND-NAND.


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a) Descrição do funcionamento. c) Diagrama Elétrico.


A porta XOR se caracteriza por poder ser
criada fazendo o uso de outras portas lógicas
como AND-OR e NAND. Sua expressão é
definida pela equação (3).

Nessa montagem, fez-se necessário o uso


dos teoremas de De Morgan e das identidades de
equivalência para fazer simplificações na
expressão de um circuito lógico NAND-NAND
Figura 6: Diagrama elétrico da primeira montagem.
mostrado na figura 3 que possui equivalência
com a porta lógica XOR. A figura 4, mostra o
d) Tabelas.
processo de redução da expressão original do
TABELA 3: TABELA VERDADE DA
circuito para a equação que se equivale à
PRIMEIRA MONTAGEM.
equação do circuito XOR.

TABELA 4: TABELA VERIFICAÇÃO DA


PRIMEIRA MONTAGEM.
Figura 4: Simplificação da equação do circuito
NAND-NAND.
Foram montados o diagrama elétrico e a
tabela verdade que definem o funcionamento do
circuito NAND-NAND da figura 3 na qual
mostra que a saída é alta ao apresentar tensões
de entradas opostas. Segunda Montagem: Verificar o

b) Diagrama Lógico. funcionamento de um comparador de


magnitude.
a) Descrição do funcionamento.
Um circuito comparador de magnitude é
feito para identificar quando dois bits de entrada
são semelhantes. Nessa montagem, foi-se usado
dois números binários, A (A0, A1, A2) e B (B0,
Figura 5: Diagrama lógico da primeira montagem.
B1, B2), na qual cada um deles apresenta 3 bits.
Dessa forma, o comparador de magnitude irá
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mostrar quando o valor de A será igual ao valor b) Diagrama Lógico.


de B, por meio de uma saída alta. Em outras
palavras, irá mostrar quando A0=B0, A1=B1 e
A2=B2.

Ao tratar-se de diferença entre as entradas,


sabe-se que a porta XOR será alta quando as
duas entradas tiverem tensões opostas. Como se
trata de semelhança entre entradas, nota-se que
será feito o uso de uma porta XOR com algum Figura 7: Diagrama lógico da segunda montagem com
inversor, ou sua antagônica porta XNOR. Dessa apenas XNOR.

maneira, a saída será alta sempre que duas


entradas forem verdadeiras.

A equação (6) mostra como deve ser a saída


do circuito comparador.

𝑆 = 𝐴2 ⨁𝐵2 ⋅ 𝐴1 ⨁𝐵1 ⋅ 𝐴0 ⨁𝐵0 (6)

Utilizando-se De Morgan, pode-se


transformar a equação em: Figura 8: Diagrama lógico da segunda montagem
utilizando-se XOR e NOR.
𝑆 = 𝐴2 ⨁𝐵2 + 𝐴1 ⨁𝐵1 ⋅ 𝐴0 ⨁𝐵0
c) Diagrama Elétrico.
𝑆 = 𝐴2 ⨁𝐵2 + 𝐴1 ⨁𝐵1 + 𝐴1 ⨁𝐵1 (7)

Para obter-se tal resultado da equação (7),


faz-se necessário o uso de portas NOR, assim
como XOR em um mesmo circuito.

Foram montados os diagramas lógicos do


circuito referente a equação (7), utilizando-se
apenas XNOR, e XOR com NOR. Ademais, foi-
se construída a tabela verdade desse circuito na
qual notou-se o funcionamento do comparador Figura 9: Diagrama elétrico da segunda montagem.
de magnitude e transformou-se os bits de cada
entrada, A e B, em número decimal.
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d) Tabelas. a) Descrição do funcionamento


TABELA 5: TABELA VERDADE DA A Porta NAND se caracteriza por operar de
SEGUNDA MONTAGEM forma contrária a porta AND, isto é, possuir
saída baixa somente quando as duas entradas
forem altas. Em outras palavras, a porta NAND
é a porta AND com um inversor. A equação (??)
mostra a saída de uma porta NAND e a tabela 7
apresenta seu funcionamento.

𝑆 = 𝐴⋅𝐵 (8)

TABELA 5: TABELA VERDADE DA PORTA


NAND.

TABELA 6: TABELA VERIFICAÇÃO DA


SEGUNDA MONTAGEM

A figura 10 mostra um circuito com as


portas lógicas NOT e OR que se define pela
expressão (9)

𝑆 = 𝐴+𝐵 (9)

Utilizando o teorema de De Morgan


definido pela equação (2), percebe-se a
equivalência entre as expressões (8) e (9).

𝐴+𝐵 = 𝐴⋅𝐵 (10)

Dessa maneira, nota-se que o


funcionamento de uma porta NAND, equivale-
Terceira Montagem: Verificar o
se ao funcionamento do circuito mostrado na
funcionamento de uma porta NAND
figura 10.
implementada com inversores e uma porta OR,
como indicado na figura (10) Montou-se o diagrama elétrico e a tabela
verdade que mostram o funcionamento do
circuito lógico equivalente a NAND, e analisou-
se a semelhança entre as tabelas verdade de
ambos circuitos.
Figura 10: Circuito equivalente a uma porta NAND.
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b) Diagrama Lógico IV. QUESTÕES

1. Mostrar a partir da tabela da verdade da


porta XOR, como é possível implementar um
inversor, utilizando a porta XOR.

A porta XOR definida pela equação (3), se


Figura 11: Diagrama lógico da terceira montagem.
caracteriza por possuir a saída com um valor alto
sempre que suas entradas possuem níveis de
c) Diagrama Elétrico
tensão opostos, isso é, quando apenas uma delas
é alta.
TABELA 10: TABELA VERDADE DA PORTA
XOR

Figura 12: Diagrama lógico da terceira montagem.


Ao analisar a tabela da verdade de XOR,
percebe-se que ao manter fixo em ‘1’ o valor de
d) Tabelas.
uma das entradas, a porta XOR funcionará como
TABELA 8: TABELA VERDADE DA TERCEIRA
um inversor.
MONTAGEM.

Figura 13: Tabela verdade de XOR mantendo os


valores das entradas A e B fixos em 1.
TABELA 9: TABELA VERIFICAÇÃO DA
TERCEIRA MONTAGEM.
2. Obter a função XNOR em termos de
inversores e das portas AND e OR, a partir da
interpretação lógica da Verdade.

A porta XNOR opera de forma contraria a


XOR, isto é, gera uma saída de nível alto se as
duas entradas apresentarem níveis lógicos
iguais. Em outras palavras, a porta XNOR é a
porta XOR com um inversor. O seu
funcionamento é mostrado na tabela (11):
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TABELA 11: TABELA VERDADE DA PORTA


XNOR.

Figura 15: Diagrama lógico de dois circuitos.


Em primeiro momento, faz-se necessário a
obtenção das saídas de ambos os circuitos.
A expressão da porta XNOR é definida Chamando a saída do primeiro de Sp e a saída do
por: segundo de Ss, temos:

𝑆𝑝 = (𝐴 ⋅ 𝐵) + 𝐶 (12)
𝑆 =𝐴⋅𝐵+𝐴⋅𝐵

Utilizando os teoremas de De Morgan e as 𝑆𝑠 = (𝐴 ⋅ 𝐵) + 𝐶


identidades de equivalências definida na figura
Simplificando a Ss com os teoremas de De
1, para simplificar a equação, tem-se:
Morgan, tem-se:

𝑆 = (𝐴 ⋅ 𝐵) ⋅ (𝐴 ⋅ 𝐵)
𝑆𝑠 = (𝐴 ⋅ 𝐵) + 𝐶

𝑆 = (𝐴 ⋅ 𝐵) ⋅ (𝐴 ⋅ 𝐵)
𝑆𝑠 = (𝐴 ⋅ 𝐵) + 𝐶 (13)
𝑆 = 𝐴⋅𝐴+𝐴⋅𝐵+𝐴⋅𝐵+𝐵⋅𝐵 Percebe-se que a diferença entre Sp e Ss,

𝑆 = 𝐴⋅𝐵+𝐴⋅𝐵 (11) definidos nas equações (12) e (13), é apenas da


saída da entrada C, na qual em uma aparece
O circuito lógico da porta XNOR com
invertida. Dessa forma, faz-se necessário o uso
portas AND e OR é definido pela equação (11) e
de uma porta NAND ou NOT para resolver esse
mostrado pela figura 14.
problema. A figura 16 mostra o acréscimo que
deve ser feito.

Figura 14: Diagrama lógico da porta XNOR com


portas AND e OR. Figura 16: Diagrama lógico do segundo circuito
modificado.
3. Aplicando graficamente as equivalências de
portas lógicas, verificar se a equivalência da V. CONCLUSÕES
Figura 15 é válida. Em caso negativo, que __________________________________________

modificação deve ser feita no segundo circuito __________________________________________


para torná-lo equivalente ao primeiro. __________________________________________
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VI. REFERÊNCIAS
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1) TOCCI, Ronald Jr.; WIDNER, Neal, S.
__________________________________________ MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais. 10
ed. Pearson Prentice Hall, 2008. Capítulo 3, 4.
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