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Alexand re Mour a

October 27, 2016 11 mi nute read

Alexand re Mour a
December 15, 2016 3 mi nute read

CIAP@TDF: Mas afinal, o que é uma


ficha de CIAP?
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O crédito do ICMS do ativo permanente é um benefício federal concedido através da lei


complementar 102/2000.

Este benefício é concedido na forma de crédito do ICMS proveniente da aquisição de bens


e componentes vinculados a produção da empresa.

Por padrão, o crédito do valor do ICMS é recuperado em 48 parcelas mensais multiplicadas


por um fator que varia de 0 a 1.

Os estados da federação (UFs) possuem independência para ajustarem alguns aspectos


através de decretos estaduais como por exemplo o número de parcelas de crédito possíveis.

Estas parcelas de crédito devem ser reportadas no SPED EFD, especificamente no bloco
G, bem como as informações relativas ao imobilizado ou o componente em registros
específicos do bloco 0 (0300, 0305, 0500 e 0600).

Em virtude dessas características de crédito parcelado, foi definido o conceito de ficha que
representa o controle do crédito do ICMS do imobilizado mensalmente.

A entidade ficha na solução CIAP@TDF tem como objetivos além do controle do crédito, a
rastreabilidade de todos os processos pelos quais a ficha pode passar dentro do seu ciclo
de vida.

Na ficha criada pela solução, todas as informações relativas a nota fiscal, movimentações,
ligações com projetos bem como informações de contabilização de crédito e a serem
reportadas na EFD são persistidas na ficha e todo o histórico de ocorrências.

Devido ao processo de crédito de ICMS através da ficha ocorrer por um período de tempo
prolongado (4 anos – 48 meses – por padrão), as movimentações realizadas no
imobilizado/componente devem refletir no processo de tomada de crédito, o que aumenta
drasticamente a complexidade do controle desse tipo de crédito para que se evitem
eventuais autuações do fisco que podem levar a glosa dos créditos.

Algumas considerações importantes em relação a ficha da solução CIAP@TDF devem ser


levadas em conta:

 O status da ficha representa o tipo de ficha gerado ou o estado final em que se


encontra
o IM – ficha de imobilizado
o IA – ficha de componente
o CI – ficha de imobilizado construído através de projeto
o SU – ficha suspensa (manualmente ou não alocada em nenhum projeto)
o AT – ficha baixada por transferência ou venda
o OT – ficha baixada por outras razões que não transferência/venda
o PE – ficha baixada por sinistro
o BA – ficha baixada pelo fim do período de creditamento
 O status das parcelas de crédito podem representar o status da ficha mas parcelas
de crédito geradas são reportadas com status adequado a movimentação
realizada:
o IM ou IA – primeiras parcelas de crédito na aquisição
o CI – primeira parcela de crédito na conclusão de um imobilizado
o SI – parcela de crédito periódica
o AT, OT, PE, BA – parcelas que representam a baixa da ficha
O ciclo de vida básico de uma ficha desde a aquisição até o final da tomada do crédito
segue o seguinte fluxo de estados (de acordo com o que deve ser reportado no bloco G da
EFD):
 IM (status da ficha e 1ª parcela)
 SI (2ª parcela)
 SI (3ª parcela)
 …
 SI (47ª parcela)
 SI/BA (status da ficha e 48ª parcela)

Caso haja uma baixa do imobilizado, ela deve ser refletida na ficha se ainda houver saldo
de ICMS a creditar, interrompendo o processo de creditamento:

 IM (status da ficha e 1ª parcela)


 SI (2ª parcela)
 SI (3ª parcela)
 …
 SI (23ª parcela)
 SI/OT (status da ficha e baixa do imobilizado)

Componentes que fazem parte de um imobilizado que está sendo construído pela empresa
também podem ter o valor do ICMS da aquisição recuperado, mas existem restrições e
premissas que devem ser observadas no guia prático da EFD.

Deve-se atentar a legislação específica da UF em relação a permitir a tomada de crédito a


partir da aquisição do componente ou apenas quando o imobilizado for concluído.

Outro ponto importante é em relação ao vínculo entre a ficha do componente e o


imobilizado em construção. Este vinculo deve existir e ser representado nos registros 0300
e 0305 da EFD.

Existem diversas parametrizações e customizações que afetam diretamente o processo de


aquisição de componentes na solução CIAP@TDF.

Nos posts abaixo está um overview dessas parametrizações e customizações:


https://blogs.sap.com/2016/10/27/ciaptdf-parametrizacoes/
https://blogs.sap.com/2016/11/03/ciaptdf-customizacoes/

Alexandre Moura
Equipe de desenvolvimento TDF



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Eduardo Kyono

December 21, 2016 at 5:33 pm

Um ponto adicional: para cenários de carga de fichas do legado é para o cenário de cargas de ficha IA,
onde já aconteceu uma entrada de nota fiscal de um componente para o bem principal. neste caso deve-
se tomar atenção nos dados de EFD para as próximas entradas de componente. Claro que isso para
cenários em que não ocorre crédito do componente na entrada da nota, mas somente quando o projeto/
ordem é liquidado

CIAP@TDF: Parametrizações
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A solução CIAP@TDF atende uma grande diversidade de cenários devido a vasta


quantidade de parametrizações disponíveis cujas combinações resultam no atendimento
das necessidades da empresa. Visto que a legislação do CIAP é federal mas dá as
unidades federativas a possibilidade de definir as suas características de tomada de
crédito de ICMS do imobilizado e dos componentes do imobilizado, a solução disponibiliza
parametrizações que visam atender a essas especificidades.

Para auxiliar no entendimento das parametrizações e na flexibilidade da soluções, vamos


navegar pelas parametrizações e identificar as possibilidades de cenários. Este é o
primeiro passo para início da implementação da solução.

Primeiramente, a solução CIAP@TDF é ativada através da business function


LOG_TMF_CIAP. Uma vez ativada, as parametrizações descritas a seguir serão
disponibilizadas para manutenção. Lembrando que, esta business function não é
reversível, ou seja, uma vez habilitada, não é possível ser revertida.

Para acessar as parametrizações disponíveis na solução; através da transação SPRO,


deve-se acessar o seguinte caminho:

Cross-Application Components>General Application Functions>Tax Declaration


Framework (Brazil)> CIAP

O segundo passo é começar a manter as parametrizações disponíveis. A primeira


parametrização a ser mantida é Determine Relevance of CIAP Record Creation (view
CIAP_V_CFOP), aqui são definidos os CFOPs relevantes para criação de fichas no
processo de entrada de nota fiscal. Nesta parametrização, é determinada adicionalmente a
forma de criação de fichas, se por item ou por unidade (o padrão é criação de fichas por
unidade).

Por exemplo, um item da nota fiscal de entrada possui quantidade 100 e o CFOP está
parametrizado como relevante para criação de fichas. Por padrão, serão criadas 100 fichas
para o item da nota fiscal, caso o CFOP esteja setado para criação de fichas por item, será
criada apenas uma ficha com quantidade 100.

Caso tenha sido definida uma distribuição da quantidade por imobilizados para este item
na ordem de compra, serão criadas fichas por item respeitando esta distribuição:

Código do Imobilizado Distribuição (% ou quantidade) Ficha CIAP (quantidade)

Ativo 1 25% Ficha 1 (25)

Ativo 2 25% Ficha 2 (25)

Ativo 3 25% Ficha 3 (25)

Ativo 4 25% Ficha 4 (25)


Ou seja, para um item da nota fiscal, serão criadas 4 fichas nesta distribuição.

Adicionalmente a esta parametrização de determinação de criação de fichas a partir do


CFOP, existe uma implementação nativa de BRF+ que possui a mesma finalidade mas
com parâmetros adicionais que possibilitam adicionar mais critérios de determinação de
criação de fichas.

A decision table disponibilizada possui além do CFOP, o IVA e também empresa e local de
negócio.

A segunda parametrização a ser mantida corresponde a vários critérios que devem ser
levados em conta tanto para os cenários de criação de fichas quanto para cenários
adicionais dentro do ciclo de vida de manutenção da ficha.

Devido a flexibilidade da solução, existem três possibilidades de parametrização que na


ordem abaixo representam a mais específica até a mais genérica:

 Decision table Number of Quotas (BRF+)


 Maintain Record Settings per Company Code/Business Place (view
CIAP_C_NO_QUO_BP)

 Maintain Record Settings per Country/Region (view CIAP_C_NO_QUO_ST)

A especificidade da parametrização ocorre devido a chave ter mais ou menos informações


para determinação das características nos processos. A parametrização mais específica,
que é disponibilizada de forma nativa na solução, é proveniente do BRF+ e
denominada Number of Quotas; onde os parâmetros chave são: Empresa, local de
negócio, país, estado (UF), CNAE do parceiro de negócio, CNPJ do parceiro de negócio.

Já na parametrização intermediária (Maintain Record Settings per Company


Code/Business Place), a chave é a empresa e o local de negócio. A parametrização mais
básica tem como chave o país e o estado.

A partir de uma das três parametrizações, pode-se definir as seguintes características da


solução:

 Quotas Quantity: número total de parcelas cujo valor do ICMS contido na ficha
será dividido e creditado mensalmente. O valor padrão é o de 48 parcelas para o
país BR.
 Immediate Credit: determina se a ficha criada terá o início do crédito imediato na
sua criação, esta parametrização se aplica a fichas de componentes criadas com
status IA. Uma ficha de componente criada com status IA pode ou não ter o início
do credito a partir da sua aquisição de acordo com a legislação da UF em que o
componente foi adquirido. Fichas de imobilizado (status IM) tem o creditamento
iniciado a partir da sua criação.
 Reset Quota Number: na transferência entre estados, por padrão, é continuado o
creditamento da parcela de crédito de ICMS a partir da última parcela creditada no
estado de origem, caso a UF de destino não permita a continuidade do
creditamento, é possível, a partir desse parâmetro determinar o reinicio da
contagem das parcelas de credito.
 Decadence: por padrão, o limite do período de creditamento é de 48 meses, esta
parametrização permite que seja alterado o limite do período de creditamento para
60 meses caso a UF permita.
 Component As Asset: aquisição de componentes gera fichas com status IA, mas
esta parametrização possibilita que componentes adquiridos sejam criados com
status IM, ou seja, possuem o comportamento de um imobilizado.
o Fichas de componentes são criadas baseadas nas categorias contábeis: P,
F, N, Q.
 Stock As Asset: este parâmetro determina que se forem feitas aquisições para
estoque irrestrito (categoria contábil “branco”), fichas serão criadas com o status
IM, comportando-se como imobilizados.
 Postponed Difal: em algumas UFs, deve ser feito o pagamento do ICMS
diferencial de alíquota antes da tomada do seu crédito. Este parâmetro determina
esta característica e quando está setado, o crédito do valor do ICMS DIFAL será
iniciado a partir da segunda parcela de crédito.
o Este parâmetro só está disponível na view de parametrização Maintain
Record Settings per Country/Region

Após a manutenção das parametrizações relativas a determinação do processo de criação


de fichas, deve-se realizar a parametrização das características relativas ao processo de
contabilização.
As seguintes parametrizações devem ser mantidas:

Number Ranges for CIAP Accounting Documents (objeto CIAP_ACC – transação


SNRO)

 Intervalo de numeração utilizado para numerar os itens de documentos CIAP de


contabilização gerados no processo de contabilização de fichas
Map Number Ranges for CIAP Accounting Documents to FI Documents (objeto
CIAP_QUONR – transação SNRO)

 Intervalo de numeração (definido por empresa) utilizado para associar o item do


documento CIAP de contabilização com o documento contábil criado no FI.

Define Financial Account Information (view CIAP_C_ACCOUNT)

 Nesta parametrização, é feita a determinação das informações necessárias para o


processo de contabilização. Por ser consolidada, esta parametrização tem como
chave única o código da empresa.

 Transaction type: define o tipo de transação a ser realizada quando é gerado um


lançamento contábil diretamente para o imobilizado.
 Type: tipo de documento contábil criado.
 ICMS Short Term Account: conta do razão definida como conta de ICMS curto
prazo.
 ICMS Long Term Account: conta do razão definida como conta de ICMS longo
prazo.
 ICMS To pay Account: conta do razão definida como ICMS apuração.
 Expenses Account: conta do razão definida para lançamento de resíduo do
créditodo ICMS após aplicação do fator de creditamento, o lançamento nesta
conta depende do parâmetro Original Account não estar setado.
 Non-operating Revenue Account: conta do razão definida para lançamento da
receita proveniente do crédito de ICMS no processo de devolução após mais de 12
meses de crédito, onde o crédito tomado até aquele momento é mantido e
considerado como receita.
 Balance Account Number: conta do razão definida para lançamento do saldo
remanescente do ICMS não creditável proveniente da baixa da ficha. Os
lançamentos nesta conta dependem do parâmetro Balance Account estar setado.
Por padrão, este saldo remanescente é lançado na origem, ou seja, no imobilizado
ou no investimento.
 Consolidation of Accounting: este parâmetro determina de que forma os
lançamentos contábeis serão gerados no documento de FI de contabilização. Por
padrão, são gerados documentos contábeis com lançamentos consolidados pelas
contas. Se for selecionada a opção 1 – Each Counterpart, cada movimentação
gerará um lançamento contábil e sua contrapartida; por exemplo, um lançamento
de débito na conta de longo prazo, um lançamento de crédito na conta de despesa;
um lançamento de débito na conta de curto prazo, um lançamento de crédito na
conta de despesa.
 Original Account: por padrão, o resíduo do crédito da parcela de ICMS após a
aplicação do fator de creditamento é lançado na conta de despesa, caso este
parâmetro seja marcado, o resíduo será lançado na origem (imobilizado ou
investimento).
 Move Short Term Account: por padrão, o lançamento do valor do ICMS a ser
creditado é realizado na conta de ICMS curto prazo, com isso a solução realiza a
reclassificação de curto e longo prazo mantendo as 12 próximas parcelas de
crédito na conta de ICMS curto prazo e o restante do saldo é lançado na conta de
ICMS longo prazo. Caso este parâmetro esteja marcado, significa que o
lançamento do valor do ICMS a ser creditado é realizado na conta de ICMS longo
prazo. Com isso a solução vai realizar o lançamento das 12 próximas parcelas a
serem creditadas na conta de curto prazo deixando o saldo restante a ser
creditado na conta de longo prazo.
 Balance Account: este parâmetro é utilizado em conjunto com a conta do razão
determinada no campo Balance Account Number onde o saldo remanescente do
ICMS em um processo de baixa é lançado para esta conta caso este parâmetro
esteja marcado e a conta configurada.

Define Accounting Execution Settings (view CIAP_C_ACC_SETT)

 Nesta parametrização, são definidas algumas características do processo de


contabilização em massa da solução de acordo com cada local de negócio tanto
para o processo de simulação quanto para a contabilização em si.

 Records by Batch: parâmetro que define quantas fichas são processadas por lote
de execução tanto no modo de simulação quanto no modo de contabilização. Caso
este parâmetro não seja definido, é considerado o valor padrão 100.000 fichas.
 Log Frequency: parâmetro que define a inserção no log do job o progresso da
execução da contabilização. Caso este parâmetro não esteja definido para o local
de negócio, é utilizado o valor padrão de 10.000 fichas processadas.
 Errors Limit: parâmetro que define o limite de erros gerados no processo de
simulação de contabilização de fichas. Quando este limite é alcançado, o processo
de simulação é encerrado e é gerado um relatório com a lista de erros
identificados. Por padrão, este parâmetro está definido para parar e listar 100
erros.

Além das parametrizações mencionadas anteriormente, para realização da contabilização


das parcelas de crédito de ICMS, é necessário que seja feita a determinação do fator de
creditamento. A solução não realiza a determinação desse fator mas possibilita a
manutenção do valor determinado através do sistema de apuração. Para tanto, foi
disponibilizada a transação CIAP_CREDFACT para que o fator de creditamento seja
mantido.
 Deve ser informado pelo menos o código da empresa, o período, o total de saídas
tributadas e o total de saídas. O fator de creditamento será calculado baseado na
razão entre total de saídas tributadas/total de saídas. O fator de creditamento
determinado será utilizado para todas as filiais daquela empresa.
 Caso seja informada a filial, o fator de creditamento determinado, será associado
aquela empresa.
 Caso não tenha sido executado o processo de contabilização para a empresa ou
para a filial (transação CIAP_ACCOUNTING), é possível realizar a alteração dos
valores de total de saídas tributadas, total de saídas e o fator de creditamento.
 Caso tenha sido executado o processo de contabilização, apenas revertendo a
contabilização para aquele período é possível realizar a manutenção do fator de
creditamento.

Adicionalmente a essas parametrizações, a partir da ativação do business function


complementar LOG_TMF_CIAP_02 a parametrização relativa a baixa parcial é habilitada e
pode ser utilizada para definição das características relativas a esse processo sendo
definido por UF.

Define Partial Retirement (view CIAP_C_PART_RET)

 Nesta parametrização é realizada a ativação da possibilidade de realizar baixas de


quantidade de fichas de forma parcial bem como a forma como a baixa será
reportada na EFD Fiscal.

 Partial Retirement: este parâmetro determina a ativação do processo de baixa de


fichas de forma parcial para a UF definida
 Report Total Retirement: por padrão, todas as baixas realizadas na ficha são
lançadas na EFD Fiscal, ou seja, quando a baixa parcial está habilitada, é possível
realizar mais de uma baixa na mesma ficha até que a quantidade disponível na
ficha seja zero. Sendo assim, todas essas baixas são reportadas. Caso este
parâmetro seja marcado, apenas a baixa que encerra a quantidade disponível na
ficha é reportada na EFD Fiscal.

Além das parametrizações especificas da solução, é necessário que esteja parametrizado


corretamente o calendário de fábrica da planta.

O documento contábil gerado no processo de contabilização é postado no último dia útil do


período que está sendo executada a contabilização, e para que esta data seja definida, é
necessário que a planta esteja configurada com o calendário de fábrica. Para isso, deve-se
acessar o seguinte caminho no SPRO:

Enterprise Structure>Definition>Logistics – General>Define, copy, delete, check plant

Deve-se preencher o campo Factory calendar da planta que está sendo editada. O
calendário de fábrica é definido através da transação SCAL.



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Janfer Carvalho da Silva Leite

October 28, 2016 at 8:18 pm

Show de bola Alexandre!!!

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Former Member

November 25, 2016 at 5:22 pm

Boa tarde Alexandre!

Estou participando de um projeto implementação do S4Hana com o TDF.

Apenas uma dúvida: É mandatório a ativação da Business function LOG_TMF_CIAP no ECC certo?

Algo que está gerando dúvidas é que na instalação do ambiente não foi criado o ADDON baixo…

Cross-Application Components>General Application Functions>Tax Declaration


Framework (Brazil)

Parabéns pelas publicações, estão sendo de grande valia.

o Like(0)
o

Alexandre Moura Post author

November 28, 2016 at 8:43 pm

Olá Marcos,
esse business function é necessário ser ativado se você for utilizar as funcionalidades do CIAP
do TDF no ECC para geração do bloco G da EFD.
Esse caminho que você mencionou no IMG, só é exibido (no ECC) a partir da ativação do
business function principal do TDF (LOG_TMF_INT_1). Lembrando que tanto documentação
quanto conteúdo do IMG só são recebidos através de upgrade de SP ou de EHP e não de nota
SAP.
Att.
Alexandre Moura

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Former Member

December 6, 2016 at 12:35 pm

Olá Alexandre, bom dia e obrigado pelo retorno.

Eu ativei a business function LOG_TMF_CIAP e o Add-On foi criado na estrutura do


IMG.

Agora estou correndo para ver o que está faltando para acrescentar o nó “SPED –
Contribuições” nesta estrutura também…

Att.,

Marcos Passos

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Former Member

February 1, 2017 at 12:22 am

Boa noite Alexandre,

estou num projeto de implementação que irá utilizar o TDF, no entanto estou com algumas
dúvidasreferente ao controle dos crédito de CIAP, PIS e COFINS. Consegue me ajudar?

1 – Pelo que andei pesquisando, com o TDF as áreas de avaliações de CIAP, PIS e COFINS utilizadas
como solução para o controle do crédito no ECC, já não são mais necessárias no S4 Hana, não ficou
muito claro?
2 – Como o bem é vinculado ao crédito do CIAP nesta versão do S4 hana, e tem algum tratamento para
ativos oriundos de ordens de investimento (em andamento)?

3 – Como passa a ser o controle do PIS e da COFINS?

Att,

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Alexandre Moura Post author

February 3, 2017 at 5:53 pm

Olá Evania,

utilize as notas abaixo como referência para suporte da localização para o S4HANA:

2153644 – Country Release Information for SAP Simple Finance, on-premise edition 1503

2195701 – SAP S/4HANA: Obsolete transaction codes and programs in Brazil country version

2401346 – Country Release Information for New Fixed Asset Accounting for Brazil

Em relação a aquisição de componentes para ordens de investimento, verifique o


post https://blogs.sap.com/2016/11/17/ciaptdf-criacao-de-fichas-de-componentes/

Att.

Alexandre Moura

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Former Member

February 6, 2017 at 4:13 pm

Obrigada pelo retorno.


Em relação a aquisição de componentes para ordens de investimento, verifique o
post https://blogs.sap.com/2016/11/17/ciaptdf-criacao-de-fichas-de-componentes/
Alexand re Mour a
November 17, 2016 3 mi nute read

CIAP@TDF: Criação de fichas de


componentes
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Podem ser criadas fichas de componentes utilizando-se diversas combinações de


parametrizações:

 Ficha de componente com início de crédito imediato ou aguardando conclusão


do imobilizado:
o vinculado a projeto de PS (WBS, diagrama de rede)
o vinculado a ordem de investimento
 Ficha de componente que se comporta como ativo
 Ficha de componente de estoque que se comporta como ativo

Neste post, vamos abordar o processo de criação de fichas de componentes vinculadas a


um projeto de PS.
Algumas premissas devem ser obedecidas quando se trata da construção de um
imobilizado utilizando PS:

 A ficha do imobilizado definitivo será criada para o WBS principal do projeto (não o
perfil de investimento).
o Por exemplo, se sob o perfil de investimento, houverem 3 WBS, serão
criadas três fichas de bem principal. Mesmo se houverem sub-WBS, a ficha
do imobilizado definitivo será criada para o WBS principal.
 Apenas o primeiro imobilizado informado na regra de liquidação (que não o
imobilizado em andamento) será associado a ficha do imobilizado definitivo.
 Os dados da ficha do imobilizado definitivo serão mapeados para as fichas de
componentes associadas ao imobilizado definitivo criado para o WBS principal.
 A ficha do imobilizado definitivo será ativada apenas na liquidação total do WBS
principal (CJ88).
 O processo de conclusão do projeto é finalizado independente de eventual erro
que possa ocorrer na solução CIAP@TDF.
 A transação CIAP_ASSETFIN só precisa ser utilizada caso o processo integrado
não tenha ativado a ficha do imobilizado definitivo por algum erro no
processamento.
 Apenas o valor do ICMS das fichas de componente cujo creditamento não se inicia
no momento da aquisição são sumarizadas na ficha de imobilizado definitivo na
conclusão do projeto./li>

Após o projeto ter sido criado e liberado em PS (transação CJ20N), a estrutura do projeto
pode ser utilizada no processo de aquisição de material em MM.
Abaixo a estrutura que será utilizada para criação dos exemplos:

 Definição – SAMPLE_CIAP_PROJECT_1
o WBS – SAMPLE_CIAP_PROJECT_11
 WBS – SAMPLE_CIAP_PROJECT_111
 Rede – 4004280
 Atividade – 4004280 0010
o WBS – SAMPLE_CIAP_PROJECT_12
Na ordem de compra, a categoria do item deve ser adequada ao coletor de custos que
deve ser informado:

 Elemento WBS:

 Neste cenário, serão criadas 5 fichas de componentes (cada uma com quantidade
unitária) associadas ao elemento WBS SAMPLE_CIAP_PROJECT_11. Como é a
primeira aquisição realizada para este projeto, também será criada uma ficha
representando o imobilizado definitivo que está sendo construído (WBS principal
SAMPLE_CIAP_PROJECT_11).
 Sub elemento WBS:

 Neste cenário, será criada uma ficha de componente (com quantidade 10)
associada ao elemento WBS SAMPLE_CIAP_PROJECT_111. Como já foi feita
uma aquisição para esta estrutura de projeto, será associada a ficha do imobilizado
definitivo criada no processo anterior (WBS principal
SAMPLE_CIAP_PROJECT_11).
 Diagrama de rede:
 Neste cenário, serão criadas 5 fichas de componentes (com quantidade unitária)
associada ao diagrama de rede 4004280/0010 . Como já foi feita uma aquisição
para esta estrutura de projeto, será associada a ficha do imobilizado definitivo
criada no processo anterior (WBS principal SAMPLE_CIAP_PROJECT_11).
 Estoque especial:

 Neste cenário, será criada uma ficha de componente (com quantidade 5)


associada ao elemento WBS SAMPLE_CIAP_PROJECT_12. Como é a primeira
aquisição realizada para este projeto, também será criada uma ficha
representando o imobilizado definitivo que está sendo construído (WBS principal
SAMPLE_CIAP_PROJECT_12).

A ficha que representa o imobilizado definitivo que está sendo construído, é criada com
status SU mas com os dados que devem ser reportados nos registros 0300 e 0305 da EFD
Fiscal em conjunto com os dados das fichas de componentes. Essa ficha é também
diretamente associada a ficha de componente representando o imobilizado definitivo ao
qual o componente pertence.

 Aba de dados da EFD da ficha do imobilizado principal:


 Aba de dados da EFD da ficha do componente:

É possível manipular os dados que são persistidos na ficha de imobilizado definitivo


através da BAdI BADI_CIAP_EFD->DEFINE_EFD_DATA, bem como nas fichas de
componentes que estão sendo criadas.

Nos próximos posts ainda falaremos a respeito do processo de criação de fichas utilizando
outras ferramentas.

Alexandre Moura
Time de desenvolvimento do TDF



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Eduardo Kyono

November 19, 2016 at 7:55 pm

Apenas complementando:

Muitas pessoas que ainda não estão familiarizadas com o requerimento do Governo questionam o
processo desenvolvido pela SAP com o argumento que um WBS possa ser liquidado para mais de um
imobilizado definitivo.

O que todos esquecem é o que o Governo permite!!!

Quando a empresa está comprando um componente para a formação de um bem principal, no periodo
em que ocorrer a entrada da nota fiscal de aquisição do componente que será usado na montagem do
ativo, a empresa é obrigada a reportar no registro G125 a entrada relacionando o COD_IND_BEM do
componente que está entrando e este mesmo COD_IND_BEM é reportado no 0300. No 0300 para este
cenário o Governo exige que seja informado o COD_PRNC associado com o COD_IND_BEM e não
existe a possibilidade de associar mais de um COD_PRNC para o mesmo
COD_IND_BEM.

E, não existe nenhuma operação permitida pelo Governo para desmembrar um


COD_BEM em mais de um COD_BEM.Portanto uma vez que não é possível desmembrar o bem
ou reportar mais de um bem principal para o mesmo componente, a empresa que está tomando o crédito
do CIAP deve já saber exatamente para qual bem principal será atribuida aquela aquisição.

Grato

Kyono
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Former Member

September 26, 2017 at 8:00 pm

Olá Boa tarde!

Gostaria de tirar uma dúvida quanto a solução:

O cliente faz aquisições de componentes para ativo imobilizado através de ordens de investimentos.

Quando da liquidação da ordem de investimento e criação da ficha com status CI, o crédito referente ao
mês anterior de parte do bem enquanto componente (IA) é desprezado…

Na criação desta nova ficha não deveria levar em consideração o valor de 100% do ICMS dos
componentes, já que, a apropriação do crédito passa a valer a partir da entrada em operação do bem?

Desde já agradeço.

Att.,

Marcos Passos

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Alexandre Moura Post author

September 26, 2017 at 8:42 pm

Boa tarde Marcos,

quando você faz a liquidação total da ordem de investimento, todas as fichas de componente
com status IA associadas a esse investimento (que não tenham crédito imediato) são
consolidadas na ficha de imobilizado definitivo com status CI que, na sua criação estava com
stsus SU.

Assim, 100% do valor do ICMS a se creditar das fichas de componente são transferidos para a
ficha de imobilizado definitivo, que a partir desse momento começa a tomada de crédito.

A solução funciona dessa forma, se o seu cliente realiza o processo de forma diferente, vale
avaliar a possibilidade da mudança do processo.

Att.

Alexandre Moura

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Former Member

September 27, 2017 at 1:11 am

Boa noite e obrigado pelo retorno Alexandre!

O cenário é exatamente este que você mencionou, ou seja, não tenho parametrização mantida de crédito
imediato para componente em CIAP_C_NO_QUO_ST e CIAP_C_NO_QUO_BP.

Mesmo assim quando da liquidação e encerramento técnico da ordem de investimento as parcelas


referente aos meses das entradas dos componentes não foram consideradas na ficha CI.

Muito obrigado pela atenção.

Att.,

Marcos Passos

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Alexandre Moura Post author

September 27, 2017 at 6:52 pm

Oi Marcos,

sugiro abrir um incidente no suporte com a descrição do cenário, passos para reprodução e
ambiente disponível.

Assim será possivel que o time de suporte analise o cenário e disponibilize um diagnóstico.
Sugiro também, se o seu ambiente não estiver atualizado, implementar todas as notas
disponibilizadas para ter o sistema atualizado com as mais novas funcionalidades e ajustes da
solução.

Att.

Alexandre Moura

Alexand re Mour a
November 3, 2016 8 minute r ead

CIAP@TDF: Customizações
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Além das parametrizações disponíveis na solução (CIAP@TDF: Parametrizações), devido


a sua flexibilidade e possibilidade de execução de cenários distintos, foram
disponibilizadas algumas ferramentas para apoiar nas implementações bem como
possibilitar a customizações de especificidades presentes em cada empresa.
Com isso, foram disponibilizadas BAdIs e BAPIs para auxiliar na aderência e integração de
processos.
Além dessas ferramentas, foram disponibilizados também alguns webservices que são
disponibilizados no add-on do TDF e possibilitam o acesso e a execução de algumas
ações a partir de sistemas externos a solução.

BAdIs – Business Add In

BAdI: Record Update

DETERMINE_TRANSFER_TEXT – método utilizado para redeterminação


o
dos textos adicionais que são gerados na nota fiscal de saída no processo
de transferência intraestadual via transação CIAP_REPORT->Transfer The
Record. Por padrão, o texto gerado é:
“ICMS credit amount of the remaining balance: &ICMS_TO_CREDIT
Quantity and value of the ICMS credit installments to be
credited: &QUOTAS_TO_CREDIT quota(s) and &POSSIBLE_ICMS
Number and date of original document: &DOCUMENT on &DOC_DATE
Amount of the ICMS credit of the original Nota Fiscal: &ICMS_VALUE”
 MODIFY_RECORD_CREATION – método utilizado para redeterminação de
parâmetros de coletor de custo existentes na ficha no processo de criação (WBS,
Ordem de Investimento, Código do imobilizado, conta do razão, diagrama de rede,
vida útil). A implementação deste método é mandatória no cenário de aquisição
para estoque irrestrito (categoria contábil = “branco”), visto que esses dados não
estão disponíveis para determinação na ordem de compra.
 ALLOW_ACCOUNT_ASSIGNMENT_CAT – método que possibilita a utilização de
outras categorias de item que não as categorias padrão (A, P, F, N, Q, “branco”).
Uma vez habilitada a categoria diferente das categorias padrão, a ficha que será
criada terá o comportamento de uma ficha para componente e não de imobilizado.
 MODIFY_START_CREDIT_LIMIT_DATE – método utilizado para determinação da
data em que se inicia o crédito do ICMS da ficha. Por padrão esta data é determinada
pela entrada do documento de material.
 GET_INVALID_TAX_GROUPS – método utilizado para remover grupos de
impostos de ICMS que por padrão são levados para a ficha caso haja linha
destacada na nota fiscal (ICMS, ICST, ICOP, ICFR, ICFS). Por padrão, é entregue
uma implementação desse método excluindo o ICMS DIFAL do estado do Espirito
Santo (BADI_EX_CIAP_INVALID_TAX_GRPS).
 GET_CREATION_TYPE – método que pode ser utilizado para determinação se a
ficha será criada. A implementação deste método pode substituir a view de
parametrização Determine Relevance of CIAP Record Creation (view
CIAP_V_CFOP) ou a decision table Record Creation disponível no BRF+ para a
determinação de criação de ficha. Ou seja, este método possibilita a implementação
de critérios mais específicos dos que as parametrizações disponíveis para criação
de fichas.
 MODIFY_FIRST_ACC_PERIOD – método que permite alteração do período inicial
de creditamento. O período padrão é o da entrada do documento de material. A
manipulação desse campo pode ser determinada em conjunto com a manipulação
da data do início do creditamento (MODIFY_START_CREDIT_LIMIT_DATE) e
podem ser utilizados para determinar a extemporaneidade do creditamento das
parcelas da ficha. O método é chamado apenas no momento do processo de criação
da ficha.

BAdI: SPED EFD Data Definition

 DEFINE_EFD_DATA – método utilizado para manipular os dados que são gerados


para preenchimento dos registros 0300, 0305, 0500 e 0600 da EFD relativos ao
CIAP. Por padrão, o campo COD_IND_BEM é preenchido com o ID da ficha e o
COD_PRNC é preenchido apenas na criação de fichas de componentes (status IA)
com o ID da ficha do bem principal. Este método é chamado apenas no momento
da criação da ficha.

BAdI: Data Definition of FI Document Line Items

 MODIFY_FI_DOCUMENT_ITEM – método utilizado para preencher ou redeterminar


alguns campos do documento contábil FI (item e cabeçalho) gerado no processo de
contabilização tanto de ficha única quanto em massa.
 MODIFY_FI_DOC_ITEM_REVERSAL – método utilizado para preencher ou
redeterminar alguns campos do documento contábil FI (item e cabeçalho) gerado no
processo de reversão da contabilização em massa.

BAdI: Record Selection for Stock Transport Order

 SELECT_RECORDS_FOR_MAT_MOV – método utilizado na redeterminação das


fichas selecionadas no processo integrado de transferência. Por padrão, é entregue
uma implementação exemplo onde as fichas são selecionadas utilizando o método
UEPS (último que entra, primeiro que sai). As fichas selecionadas devem pertencer
a empresa e ao local de negócio da nota fiscal de saída, apenas fichas relativas ao
material do item da nota fiscal que tenham status IM, IA ou SU e que não estejam
em transito e nem suspensas manualmente, bem como não tenham a categoria
contábil igual a A – imobilizado.

BAdI: Record Selection for Material Movement

 SELECT_RECORDS_TO_TRANSFER – método utilizado na redeterminação das


fichas selecionadas no processo integrado de movimentação de material. O
processo de seleção de fichas padrão é entregue em uma implementação exemplo
e segue os mesmos critérios do método da BAdI BADI_CIAP_STO_REC_SEL -
SELECT_RECORDS_FOR_MAT_MOV.

BAPIs – Business Application Programming Interface


 BAPI_CIAP_RECORD_CREATE – CIAP BAPI Record Creation
o É possível fazer a integração do processo de criação de fichas CIAP
realizando a chamada desta BAPI de criação. O pré-requisito para criação
da ficha permanece sendo a nota fiscal mas não é feita verificação do código
do CFOP para validar ou não a criação da ficha. Na interface de criação de
ficha também é necessário que seja informado se as fichas serão criadas
por unidade ou por item e a categoria contábil que determinará o tipo de ficha
(imobilizado ou componente). Os campos de documento de material são
obsoletos e não precisam ser utilizados. É necessário também que seja
preenchida na interface de entrada a tabela BAPI_CIAP_ASSET_INFO onde
devem ser informados os dados do coletor de custo de acordo com a
categoria do item informada, deve-se preencher o código do imobilizado ou
os dados do projeto, além do centro de custo, a quantidade (é possível criar
múltiplas fichas para o mesmo item contanto que o total das linhas da tabela
seja igual a quantidade do item da nota fiscal informada) e a respectiva conta
do razão.
 BAPI_CIAP_RECORD_CANCEL – CIAP BAPI Record Cancel
o As fichas criadas através da BAPI BAPI_CIAP_RECORD_CREATE podem
ser canceladas através da chamada desta BAPI. A restrição para o
cancelamento de uma ficha é a de que não tenha sido feita nenhuma
movimentação, seja baixa da ficha por qualquer razão ou mesmo
contabilização de parcela de crédito, caso uma movimentação desse tipo
tenha ocorrido, não será permitido o seu cancelamento. Caso seja
necessário o seu cancelamento, a movimentação deverá ser desfeita
(reversão da baixa), caso a contabilização do crédito de parcelas tenha sido
realizada, a ficha só poderá ser baixada através de um dos processos de
baixa suportados.
 BAPI_CIAP_RECORD_RETIREMENT – CIAP BAPI Record Retirement
o É possível realizar a integração dos processos de baixa de ficha através
desta BAPI. Uma vez definida a ficha e o tipo de baixa, a mesma seguirá o
processo de baixa da mesma forma que ocorre no processo online. Os tipos
de baixa e as suas respectivas dependências são as seguintes:
 01 – Sales: necessário informar a nota fiscal de saída
 02 – Police report: necessário informar uma descrição do motivo da
baixa
 03 – Outgoing NF: necessário informar a nota fiscal de saída
 04 – Manual retirement: necessário informar uma descrição do
motivo da baixa
 05 – Transfer: necessário informar a nota fiscal de saída
 06 – Reversal: necessário informar a nota fiscal de saída
o Além dos pré-requisitos acima, é necessário informar o estoque, a
quantidade e a unidade de medida de onde será feita a baixa.
o A baixa por transferência através desta BAPI apenas realiza a baixa da ficha
e não a baixa em conjunto com a transferência como é feito no processo
online. Para isso, deve-se utilizar a BAPI
BAPI_CIAP_RECORD_TRANSFER.
 BAPI_CIAP_RECORD_CANCEL_RET – CIAP BAPI Cancel Record Retirement
o A baixa das fichas pode ser revertida através desta BAPI. Para tanto é
necessário informar o ID da ficha cuja baixa deve ser revertida e também o
documento de referência para sua reversão, esta informação pode ser
resgatada no campo CIAP_D_REC_ALLOC-
REFERENCE_DOCUMENT_ID. Caso seja um processo de reversão que
envolva uma nota fiscal (cancelamento de nota fiscal de saída por exemplo),
a respectiva nota fiscal (DOCNUM) e o item devem ser informados.
o Só é possível ser feito o cancelamento da baixa caso a contabilização desta
baixa não tenha sido realizada na ficha, caso contrário, deve se reverter a
contabilização antes de ser feito o cancelamento da baixa.
 BAPI_CIAP_RECORD_TRANSFER – CIAP BAPI Record Transfer
o O processo de transferência pode ser realizado via BAPI, onde a ficha no
local de negócio de origem é baixada e no local de negócio destino é feita a
criação de uma ficha nova. Como esse processo ocorre em dois passos, a
mesma BAPI deve ser chamada nos dois momentos do processo. Como o
processo de transferência envolve a nota fiscal, é necessário informá-la,
tanto na saída como na entrada e caso não sejam informadas fichas a serem
transferidas através da interface de entrada, será utilizado o processo de
seleção de fichas padrão conforme descrito na chamada da BAdI Record
Selection for Stock Transport Order.

Webservices

Além das interfaces disponibilizadas tanto para adicionar customizações quanto para
realizar integrações, alguns webservices foram disponibilizados para auxiliar no processo
de contabilização de crédito de ICMS partindo da determinação do fator de creditamento.

 TMFCIAPCreditFactorModifySyncIn
o Através deste webservice, é possível realizar a manutenção do fator de
creditamento que pode ser mantido de forma on-line através da transação
CIAP_CREDFACT. Como o fator de creditamento não é determinado
automaticamente pela solução, mas sim pelo processo de apuração, caso
esse processo seja feito a partir de um sistema externo, pode-se fazer a
chamada deste webservice utilizando os parâmetros Empresa, Local de
Negócio, Período, Total de Saídas Tributadas, Total de Saídas e o Fator de
Creditamento.
o Caso a entrada para a chave: Empresa, Local de Negócio e Período já tenha
sido mantida mas a contabilização não tenha sido executada para esta
chave, é possível utilizar o mesmo webservice para alterar os valores de
Total de Saídas Tributadas, Total de Saídas e o Fator de Creditamento.
 TMFCIAPCreditFactorReadSyncIn
o Este webservice é disponibilizado para consulta do fator de creditamento,
bastando para isso informar a empresa, o local de negócio e o período a ser
consultado.
 TMFCIAPAccountingSingleSyncIn
o Com este webservice, é possível acionar a contabilização por ficha,
bastando para isso, informar a ficha a ser contabilizada. O processo
executado é o mesmo disponível de forma online através da transação
CIAP_REPORT.
 TMFCIAPAccountingSyncIn
o Este webservice possibilita a chamada do processo de contabilização em
passa por empresa e local de negócio. Também é possível realizar a
reversão da contabilização para o período anterior. O processo executado é
o mesmo que o executado através da transação online
CIAP_ACCOUNTING.



 Alert Moderator

Assigned tags

 SAP Tax Declaration Framework for Brazil


 badi
 bapi
 ciap
 tdf
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2 Comments
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Former Member

July 31, 2017 at 7:44 pm

@AlexandreMoura, ao executar uma transferência, a baixa é realizada na origem com status “AT”, então,
é criada uma nova ficha com status “SU”, no entanto o programa não finaliza a criação da nova ficha no
destino e não conseguimos identificar o motivo.

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Alexandre Moura Post author

August 4, 2017 at 8:43 pm

Olá Claudia,

se você está utilizando o processo de transferencia via STO, é preciso finalizar o processo com a
entrada da nota fiscal no destino. Isso faz com que a ficha criada com status SU seja atualizada
de acordo com as parametrizações de, por exemplo, crédito imediato, fazendo com que o status
da ficha SU seja modificado para IA ou IM ou é mantida como SU (caso de estoque livre) mas
com o flag de “In Transit” desmarcado.
è importante verificar se o CFOP da entrada da transferencia está cadastrado na view de CFOP
e se as parametrizações das views CIAP_C_NO_QUO_ST ou CIAP_C_NO_QUO_BP estão
mantidas adequadamente.

Att.

Alexandre Moura

Lais M euch i

October 29, 2015 9 minute read

Configuração do Ativo Fixo SAP 9


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4 Li kes 8,656 Vi ews 10 C omments

Olá!

Depois de muito sofrimento com relação ao entendimento do módulo, consegui entender e


parametrizar ele no SAP.

Fiz esse documento e resolvi compartilhar com vocês para quem sabe ajudar mais pessoas

Configurações
Ativando o módulo

Para ativar o módulo vá em: Administração > Inicialização do Sistema > Detalhes da
Empresa > Aba Inicialização básica: ative a opção permitir ativos fixos.

Essa opção não pode ser desfeita depois de ativada.

Método de Cálculo da Depreciação

O SAP permite duas formas de cálculo de depreciação:

 Mês: divide em partes iguais o valor do bem pela quantidade de meses da vida útil dele
 Diária: divide o valor do bem pela quantidade de dias da vida útil do bem. Assim ele
considera na depreciação se o mês teve 28, 29, 30 ou 31 dias.

Essa opção só pode ser alterada se não tiver sido executada nenhuma depreciação no SAP.

Determinação da conta

O módulo de ativo fixo possui uma tela de determinação contábil própria, onde ele permite que
sejam criadas várias determinações que depois serão vinculadas as classes de ativo.

Deve ser preenchida da seguinte forma, num exemplo de determinação para a classe de Veículos:
Tipo da Conta Descrição Código da conta Nome da conta
exemplo exemplo

Conta do balanço do ativo Conta que é debitada na 1.2.3.01.008 Veículos


capitalização do bem;

Conta que é debitada na


reavaliação do bem, quando
aumenta o valor;

Conta que é creditada na


reavaliação do bem, quando
diminui o valor;

Aquisição de conta de Conta que é creditada na 1.2.3.01.008 Veículos


compensação capitação e debitada na NF de
Entrada

Reserva de reavaliação Conta que recebe crédito na 2.3.3.01.001 Ajustes de


reavaliação do bem, quando Avaliação
aumenta o valor; Patrimonial de
Ativos
Conta que recebe débito na
reavaliação do bem, quando
diminui o valor;

Depreciação normal Conta que recebe débito na 4.1.1.15.001 Depreciação


execução da depreciação

Depreciação acumulada Conta que recebe débito na 1.2.2.02.005 ( – )Veículos


normal baixa do item e crédito na
depreciação do ativo

Depreciação não Conta que recebe crédito na 4.1.1.15.001 Depreciação


planejada execução da reavaliação para
baixar o valor do ativo

Depreciação não Conta que recebe débito na 4.1.1.15.001 Depreciação


planejada acumulada execução da depreciação

Despesas de Conta que recebe débito na 4.3.1.03.004 Baixa de


aposentadoria do valor baixa do ativo Imobilizado
contábil líquido (bruta)
Tipo da Conta Descrição Código da conta Nome da conta
exemplo exemplo

Receita de Conta que recebe débito na 4.3.1.03.004 Baixa de


aposentadoria do valor baixa do ativo se o valor do Imobilizado
contábil líquido (bruta) bem é menor que o valor
residual

Conta de receita de Conta que recebe crédito na 4.3.1.03.001 Venda de


aposentadoria venda de um ativo Imobilizado

Renovar conta de Conta que recebe débito na 4.3.1.03.001 Venda de


compensação venda de um ativo e crédito Imobilizado
na NF de Saída de venda

Deve ser criada uma para cada classe que será utilizada no módulo.

Tipos de depreciação

O tipo de depreciação configura o método de depreciação que irá ser utilizado pela empresa.

No Brasil a legislação permite que seja utilizado somente o cálculo linear, onde o bem tem seu
valor dividido igualmente entre sua vida útil. Assim deve ser configurado da seguinte forma no SAP:

 Código: código definido pelo usuário


 Nome: nome definido pelo usuário
 Método: Linear
 Base de cálculo: Anual
 Aba Geral: deixar valores padrão após preenchimento dos campos acima
 Aba Cálculo > Método de Cálculo: Valor de aquisição/vida útil total
Áreas de depreciação

Define como será tratado contabilmente o processo de depreciação no sistema.

Deve-se atentar no Tipo, definido por estas características:

 Lançamento para o Razão: nesta área, a depreciação do ativo é lançada para as


contas do Razão.
 Área adicional: nesta área, a depreciação do ativo não é lançada nas contas do Razão. A
depreciação executada nesta área é apenas para fins de informação.
 Área derivada: a área derivada da área de depreciação principal. Geralmente, você usa
esta área quando executar depreciações especiais. Nas depreciações especiais, você pode
especificar o mesmo tipo de depreciação para ambas as depreciações normais e
alternativas. A área derivada é usada apenas para fins de informação e não há lançamento
no Razão.
Desse modo, a área de depreciação principal executa a depreciação normal e a depreciação especial,
enquanto a área derivada executa apenas a normal. Então é possível comparar a depreciação do ativo
com e sem a depreciação especial. Para obter mais informações, consulte Método de depreciação
especial.

Geralmente, a contabilidade precisa que existam duas áreas de depreciação uma com lançamento no
razão e outra informativa. Assim elas devem ser configuradas da seguinte forma:

 Lançamento para o Razão


o Código: código definido pelo usuário
o Descrição: descrição definida pelo usuário
o Tipo: Lançando no Razão
o Marcar a flag: área de depreciação principal
o Área derivada de depreciação: deixar em branco
o Lançamento de depreciação: Lançamento indireto, para que a contabilização
seja executada de forma mais detalhada.
o Lançamento da baixa: bruto, para que seja contabilizado o valor bruto do
ativo
 Área Adicional
o Código: código definido pelo usuário
o Descrição: descrição definida pelo usuário
o Tipo: Área adicional

Classes de ativo

Na Classe do Ativo será utilizada para junção das demais tarefas realizadas anteriormente. Na classe
será diretamente liga ao item, definindo suas características contábeis e relacionadas a sua depreciação.

Deverá ser preenchido da seguinte forma:

 Código: código definido pelo usuário


 Descrição: descrição definida pelo usuário
 Tipo de Ativo: tipo do ativo definido pela empresa
 Grupo de atributos: preencher com o definido pela empresa
 Área de depreciação: colocar as áreas de depreciação vinculadas a essa classe de ativo,
vinculadas com os demais parâmetros
o Área de depreciação: área de depreciação do item
o Determinação da conta: determinação contábil relacionada a esse item
o Tipo de depreciação: tipo de depreciação relacionada a esse item
o Vida útil (meses): vida útil em meses desse item

Cadastro do Ativo
O cadastro do ativo fixo é realizado em uma tela especifica para ele que se encontra em:Finanças
> Ativo fixo > Cadastro do Ativo. Ela deve ser preenchida com os seguintes campos:

 Nº do item: código do item, de acordo com o definido para cada grupo de ativo.
 Descrição: descrição do item, de acordo com o definido pela contabilidade
 Tipo de item: ficará fixo como “Ativos fixos”
 Grupo de itens: grupo de item, de acordo com o definido pela contabilidade
 Item de venda: selecionar caso o item deva aparecer em documentos de vendas
 Item de compra: selecionar caso o item deva aparecer em documentos de compras
 Classificação do item para imposto: Material
 Tipo do material: preencher de acordo com a característica do item
 Código NCM: preencher de acordo com a característica do item
 Grupo de materiais: preencher de acordo com a característica do item
 Aba de Ativos fixos
o Aba Síntese
 Classe do ativo: preencher com a classe a que esse ativo irá pertencer
 Grupo de ativos: será utilizado para preenchimento do tipo técnico do
ativo
 Grupo de depreciação: pode ser preenchido com uma definição de
grupos realizada pela empresa
 Nº inventário: número de inventário do ativo, conforme definido na
placa de patrimônio
 Nº de série: número de série do item, caso seja necessário registrar essa
informação
 Área de depreciação: é preenchida atomicamente com o definido na
classe do ativo

Os demais campos são para informação durante a manutenção do ativo na empresa.

Como o ativo fixo é inserido como um registro único no SAP, deverá existir um cadastro de item para
cada ativo existente na empresa. Por exemplo, a empresa possui 100 máquinas de POS, nesse caso
deverão ser cadastrados 100 itens de POS no SAP para que eles possam ser controlados como um
ativo.

Aquisição e Incorporação de Ativo Fixo


Quando um ativo é adquirido pela empresa, deverá ser realizado o registro de entrada
normalmente na NF de Entrada, assim automaticamente será registrada uma Capitalização do
bem, que nada mais é do que a incorporação do bem ao quadro de ativos da empresa.

Esse procedimento gera a seguinte contabilização:

Documento Débito Crédito

NF de Entrada 1.2.3.01.008 – Veículos Fornecedor

Capitalização 1.2.3.01.008 – Veículos 1.2.3.01.008 – Veículos


Caso não exista um documento fiscal ligado a esse ativo, o lançamento deve ser realizado
diretamente na tela de Capitalização (Finanças > Ativo fixo > Capitalização).

Venda e Baixa de Ativo Fixo

Quando um ativo é vendido pela empresa, deverá ser realizado o registro de saída normalmente na NF
de Saída, assim automaticamente será registrada uma Baixa do bem, que nada mais é do que a baixa do
bem ao quadro de ativos da empresa.

Esse procedimento gera a seguinte contabilização:

Documento Débito Crédito

NF de Saída Cliente 4.3.1.03.001 – Venda de Imobilizado

Baixa 4.3.1.03.001 – Venda de Imobilizado 4.3.1.03.001 – Venda de Imobilizado

1.2.3.02.005 – ( – ) Veículos 1.2.3.01.008 – Veículos

4.3.1.03.004 – Baixa de Imobilizado

Caso não exista um documento fiscal ligado a esse ativo, o lançamento deve ser realizado
diretamente na tela de Baixa (Finanças > Ativo fixo > Baixa).

Devolução de Ativo e Devolução sem NF de


Entrada

Existem casos em que a empresa compra um ativo, porém é necessário devolve-lo por algum motivo.
Nesse caso, se o item não for devolvido no mesmo dia, ele terá que ser devolvido com o valor residual
que ele estiver no dia da devolução.

Para realizar a devolução, basta copiar a NF de Entrada para uma Dev. Nota Fiscal de Entrada. O valor
do item deve ser alterado para o valor residual. Esse processo irá gerar uma Nota de crédito de
Incorporação, que tem por função fazer as contabilizações desse procedimento no ativo fixo.

A contabilização do processo é a seguinte:


Documento Débito Crédito

NF de Entrada 1.2.3.01.008 – Veículos Fornecedor

Capitalização 1.2.3.01.008 – 1.2.3.01.008 –


Veículos Veículos

Dev. Nota Fiscal de Entrada Fornecedor 1.2.3.01.008 –


Veículos

Nota de crédito de 1.2.3.01.008 – 1.2.3.01.008 –


Incorporação Veículos Veículos

Caso o item precise ser devolvido, porém não existe sua NF de Entrada lançada no SAP para esse
item, a NF de crédito de incorporação pode ser lançada manualmente em Finanças > Ativo fixo
> Nota de crédito de incorporação.

Depreciação
A depreciação realizada a diminuição do valor do bem de acordo com as configurações realizadas
anteriormente. Ela de ver ser realizada mensalmente para os itens de Ativo da empresa, assim os
valos deles serão descontados do valor que foi calculado para a depreciação.

Pode ser executada no seguinte caminho: Finanças > Ativo Fixo > Execução deDepreciação.
Basta escolher o mês de depreciação e clicar em Visualizar. Ele apresenta os itens que serão
depreciados e os valores envolvidos. Depois clique em “Executar” que o SAP faz os processos
referentes.

A execução da depreciação realiza a seguinte contabilização:

Documento Débito Crédito

Depreciação 4.1.1.15.001 – Depreciação 1.2.3.02.005 – ( – ) Veículos


Caso exista algum erro na execução da depreciação já realizada, ela pode ser cancelada, desde que
não existam itens que tenham sido vendidos nesse período que será cancelado. Para isso, basta ir a
tela de Execução de depreciação e clicar na linha da depreciação que precisa ser cancelada e escolher
a opção “Cancelar”.

Reavaliação

Existem situações em que ativos podem ter seu valor alterado em uma reavaliação. Para fazer essa
operação no SAP deve-se utilizar a seguinte tela: Finanças > Ativo Fixo > Reavaliação de Ativo.
Preencher os dados do ativo e inserir o documento.

Essa operação faz a seguinte contabilização:

Documento Débito Crédito

Reavaliação de ativo 4.1.1.15.001 – Depreciação 4.1.1.15.001 – Depreciação

Modificação de exercício fiscal


Na virada de um ano fiscal para outro, deverá ser realizada a operação de Modificação de exercício
fiscal. Quando você modifica um exercício fiscal, o SAP Business One executa os seguintes cálculos:

 Para cada ativo, o SAP calcula os valores de encerramento do exercício de todas as


transações do ativo. Estes valores são gravados no cadastro do ativo e servem como
valores iniciais para o novo exercício fiscal.
 Para cada ativo, o SAP recalcula a depreciação planejada para o novo exercício fiscal.

E fim!

Espero que tenha aj



 Alert Moderator

Assigned tags

 SAP Business One


 ativofixo
 depreciao
 determinacao contabil ativo fixo

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10 Comments

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Rodrigo da Costa Feula

October 29, 2015 at 9:26 pm

Muito bom Lais!!!

Obrigado por compartilhar!!!

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Former Member

October 30, 2015 at 11:16 am

Parabéns Lais e muito obrigado por compartilhar.

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Former Member
November 13, 2015 at 11:11 am

Olá.

Primeiramente, parabéns. Muito bacana o material.

Tenho uma dúvida quanto ao tipo de depreciação. Em meus ativos existem alguns que
foram cadastrados equivocadamente com o tipo de depreciação sem depreciação. Cinco
meses se passaram desde a implantação do B1, e estes itens não estão depreciando. Se,
agora eu fizer a alteração da depreciação no cadastro do ativo, ele irá depreciar
retroativamente? Gostaria de alguém consegue me orientar quanto a isso.

Obrigada,

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Rodrigo da Costa Feula

November 28, 2015 at 6:19 pm

Boa tarde Lais, como já mencionado em outro comentário seu documento está excelente!!!

Com base nele e alguns materiais da SAP estou realizando um estudo sobre o “Ativo Fixo”
pois estou com uma demanda.

No estudo acabou surgindo alguns questionamentos, que gostaria de trazer para você e os
demais membros, assim podemos ajudar um ao outro com diferentes visões:

Questão 1:

Fazendo um comparativo, quando realizamos uma compra normal de um item não


estocável e lançamos a NF de entrada o SBO faz o LCM:

Crédito em : Fornecedor

Débito em: Determinação contabil uso da lacuna “Conta de despesas”, normalmente


aqui se usa/configura uma conta do nível custo ou despesa.

Obs.: Neste caso como compramos algo não estocável, então isto representa uma
“despesa”.

Feita a consideração anterior, na “Aquisição do ativo” quando lançamos uma NF de


Entrada com um ativo, similarmente estamos fazendo o lançamento de compra de um
“item não estocável”, neste caso o LCM realizado é:

Crédito em: Fornecedor

Débito em: Determinação da conta de Ativo fixo na lacuna “Aquisição de conta de


compensação”

Qual seria o tipo de conta ideal para configurar na lacuna “Aquisição de conta de
compensação”?
Será que o ideal, talvez seria uma conta do nível “Custo” ou “Despesa”? Já que
imediatamente após a NF de entrada o sistema lança automaticamente um documento de
capitalização.

Lembrando que a capitalização faz o LCM:

Crédito em: Determinação da conta de Ativo fixo na lacuna “Aquisição de conta de


compensação”

Débito em: Determinação da conta de Ativo fixo na lacuna “Conta do balanço do ativo”

Sendo assim no lançamento da NF de Entrada o SBO contabilizaria a compra como


despesa e na sequência com a capitalização (tranformar o que seria despesa em ativo da
emrpesa) contabilizaria o estorno da despesa (zerando a conta de despesa) e apropriando
este débito no ativo.

Ainda, pensando em uma situação onde não possuimos a NF de Entrada e será feita a
“Capitalização do ativo” de forma manual, o LCM resultante seria:

Crédito em: Determinação da conta de Ativo fixo na lacuna “Aquisição de conta de


compensação”

Débito em: Determinação da conta de Ativo fixo na lacuna “Conta do balanço do ativo”

Se informarmos a mesma conta, digamos que seja a conta no nível “Ativo” o resultado
contábil será nulo ou zero, já que debitaria e creditaria a mesma conta.

O correto não seria gerar um crédito em uma conta do nível “Custo/Despesa” e o débito no
“Ativo fixo”?

Questão 2:

Em um cenário que a empresa trabalha com estoque de um item (imagine uma


concessionária de veículos), pois por exemplo comercializa este item. E em determinado
momento deseja transformar este item que inicialmente era para ser comercializado em
um ativo fixo da empresa, não encontrei uma forma/processo padrão para transformar o
item de estoque em um ativo fixo.

Alguém se deparou com este cenário?

Já avaliou como fazer?

Questão 3: (Comentário editado: Encontrei a resposta – Vide print abaixo)

Não localizei no cadastro do ativo e no processo de entrada como sinalizar para quantificar
a quantidade de bens daquele tipo.

Por exemplo:

Comprei 10 veículos, lancei uma nota fiscal de entrada, informando um item do tipo “ativo
fixo”, na nota fiscal lancei uma única linha com quantidade 10.

Ao visualizar o “Dados mestre” do Cadastro de Ativo, aparece o valor acumulado dos 10


veículos, mas não aparece que são 10 veículos.
Na aba existe um campo “Quantidade” alguém saberia como configurar para gerar a
informação de quantidade neste campo?

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Former Member

June 6, 2016 at 5:56 pm

Parabéns pelo artigo.

Gostaria de saber se existe alguma forma de cadastrar ativos agregados a um


determinado item do ativo.

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Vanderci Ribeiro
June 29, 2016 at 8:15 pm

Pessoal boa tarde,

tenho uma duvida, qdo o imobilizado for originado através de financiamento, o SAP faz
esta contabilização ou tenho que lançar manualmente a partida financiamento x Curto e
Longo Prazo?

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Rodrigo da Costa Feula

June 29, 2016 at 8:58 pm

Olá Vanderci, entendo que quando você comprar o Bem, ao lançar a NF de


Entrada, será realizada a contabilização do “Fornecedor” no passivo à “Crédito” vs.
“Despesa à débito”, depois na capitalização do bem ocorrerá a transferência do
“Débito” da “Despesa” para o “Ativo”.

O detalhe fica por conta do financiamento, como no lançamento da NF de entrada


foi gerado passivo no fornecedor, para resolver a questão, seria fazer o LCM
manualmente “Debitando” o fornecedor e “Creditando” as respectivas contas de
financiamento.

Abraços,

Rodrigo da Costa Feula

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Former Member

January 17, 2017 at 12:15 pm

Olá Lais,

Muito obrigado por compartilhar!!

Recentemente implementamos o B1 e ficamos totalmente decepcionados de como foi implementado o


Ativo Fixo. A data de aquisição dos bens foram totalmente perdidas assim como o valor original, ou seja,
a data de aquisição dos bens foi a data da implantação dos mesmos e o valor foi iniciado pelo residual.
Por acaso você passou por essa situação?

Att.,

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Former Member

November 28, 2017 at 7:39 am

Thanks for sharing Lais

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Clayton Calixto

May 17, 2018 at 11:51 am

Bom dia a todos Experts!

Estou com problema em um cliente, quando fizemos uma sub-aquisição em um ativo fixo que já havia
sido depreciado por completo. No nosso entendimento, mesmo que o ativo já havia depreciado ao todo,
se eu fizer uma sub-aquisição(capitalização) o sistema deveria pegar essa novo valor e recalcular as
depreciações, correto? Porém isso não está acontecendo.
Pegamos um ativo já depreciado e fizemos uma aquisição de 1000,00 reais. O sistema calculou a
depreciação durante o ano de 2018 ao invés de calcular pela vida útil de 120 meses que está no cadastro.
Precisamos saber se o processo está correto ou, o sistema está com problema ou, se alguma
configuração deve estar errada.
Anexo envio várias imagens que irão auxiliar no entendimento do problema. Segue o link com os passos
de 1 a 7:

http://www.mediafire.com/file/ba7tgstq3ypgrg9/7806.rar

E o link do PDF que fiz o teste:

http://www.mediafire.com/file/c4ile0bill63bc7/7806.pdf

Qualquer dúvida, estou a disposição.

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