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Genesis 1:1-3

Gn 1:1 No princípio criou Deus os céus e a terra.


Gn 1:2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do
abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
Gn 1:3 E disse Deus: Haja luz; e houve luz.

Introdução: Leitura

1) A Criação:
a. Definindo Criação:
J.Roadman Willians define da seguinte maneira: A Criação pode ser
definida como o ato pelo qual
Deus deu existência ao Universo. É fazer surgir o que não existia.
b. A criação é absolutamente original
O que foi criado por Deus não surgiu de um material preexistente. É
creatio ex nihiloy “criação do nada”. “No princípio Deus criou os céus e a
terra” — assim diz Gênesis 1.1. Não há nenhuma declaração sobre
algum recurso material de que Deus se tenha valído. O que se aponta
aqui não tem paralelos na experiência humana, porque a atividade
criativa humana sempre envolve a moldagem de material já existente.
Com Deus, porém, é totalmente diferente: só ele cria de fato — do nada.
A palavra hebraica que significa criar, bãrã como em Gênesis 1.1, é uma
palavra jamais usada nas Escrituras com outra pessoa, senão Deus, por
sujeito, referindo-se essencialmente à criação do nada — ou seja,
originalidade absoluta.
2) A Fonte da Criação:
Genesis começa falando sobre a fonte da Criação:
a. “No princípio Deus criou”.
Ou, usando as palavras de Gênesis 2.4, a fonte é “o Senhor Deus”;
“Quando o Senhor Deus fez a terra e os céus”. Deus é Elohim, o Senhor
Deus é Yahweh Elohim.
Isso significa pelo menos duas coisas.
Primeira: o Deus majestoso, todo-poderoso, a saber, Elohim, que é
Soberano sobre todas as coisas, é o Criador do Universo.
Ele é chamado “Deus Altíssimo [El Elyon é o Criador dos céus e da
terra” em Gênesis 14.19,22.
Segundo, aquele que cria é também Yahweh, o Senhor , o nome de
Deus peculiarmente pessoal, associado à aliança (que mais tarde seria
revelado em seu significado pleno a Moisés [Êx 3.15]). Gênesis 1 retrata
Elohim majestoso e augusto, mas quase distante e impessoal, Criador do
Universo e do homem; Gênesis 2 mostra Deus Yahweh plantando
pessoalmente um jardim, soprando no homem o fôlego da vida, fazendo
uma aliança com ele e formando homem e mulher um para o outro.
Assim, a criação de todas as coisas por Elohim (ou El Elyon) e Yahweh
Elohim é um retrato magnífico de Deus, tanto todo-poderoso e majestoso
como pessoal e comprometido mediante aliança. É esse o Deus Criador
de todas as coisas.
Uma vez que a fonte da criação é Deus, isso cancela várias concepções
errôneas. Isso significa, para começar, que o Universo não é um
incidente casual ou acidente; não acontece simplesmente. De novo, o
mundo não é obra de algum artífice menor que Deus (como, e.g., o
demiurgo de Platão). Além disso, o Universo nem sempre existiu (como
na concepção do “estado estacionário” do Universo ou na concepção
“oscilante”, em que se entende que o Universo se expande e se contrai
para sempre, num ciclo de bilhões de anos).
Mais uma vez, o Universo não é auto-existente, como se tivesse passado
a existir ou se fizesse existir continuamente por geração espontânea.

b. A fonte da criação é o Deus trino

O nome de Deus como Elohim contém não só a ideia da deidade


majestosa e onipotente, mas também que aquele que cria é uma
pluralidade nele mesmo “Elohim” é às vezes chamado “plural
majestático”, mas seria melhor descrevê-lo como um plural peculiar que
contém uma diferenciação interna.
Elohim poderia ser chamado “a Deidade”;18 assim, é a Deidade que fala
em Gênesis 1.26 — “Façamos o homem [...]”. E, embora não haja
referência trinitária explícita em Gênesis 1, há insinuações indicando que
Elohim, a Deidade, é trino. Isso é também insinuado em Gênesis 1 pela
operação de três forças: Deus, sua palavra falada e o Espírito. Há Elohim
que cria (v. 1), o Espírito de Deus que se move “sobre a face das águas”
(v. 2) e a palavra falada: “Disse Deus [...] e houve” (v. 3 e várias vezes na
sequência). A palavra falada em Gênesis pode soar um pouco distante
de uma realidade pessoal; mas no é evidente que é a Palavra (com “P”
maiusculo), o Filho eterno, a pessoa por intermédio de quem Deu criou
todas as coisas (Jo 1.1; Hb 1.2). Assim podemos considerar a fonte da
criação, lendo Gênesis 1 à luz do NT, como o Deus trino.

3) O Método Criativo de Deus (Criar do Nada)

Podemos nos concentrar primeiro na narrativa em Gênesis 1, em que os


atos da Criação são apresentados.
A palavra “criar” (bãrã*) ocorre em relação ao Universo, aos seres vivos
e, por fim, ao homem. Vamos estudá-los em sequência.

São duas as palavras com que a Escritura designa a ação criadora de


Deus: bara’ (criar) e ’ asah (fazer). A primeira é, sem dúvida, a mais
importante, e aparece sobretudo nos versículos 1,21,27, ou seja, quando
se pretende frisar o início de todos os seres em geral, dos seres
animados e dos seres espirituais, respectivamente. O certo é que não há
possibilidade de exprimir, por palavras humanas, essa obra maravilhosa
de Deus, que transcende toda a ciência, por muito profunda e completa
que seja. O significado exato de bara’ não é fácil de determinar. Numa
das suas formas significava originariamente "cortar, separar" e passou a
ser utilizada apenas para indicar a ação divina de trazer à existência algo
inteiramente novo. No vers. 1 a idéia de criação exclui materiais já
existentes, podendo então dizer-se que as coisas foram produzidas "do
nada". Mas nos vers. 21 e 27 nada obsta a que se tenham utilizado
materiais preexistentes. O principal é sublinhar o significado de bara’ que
apenas supõe a produção dum ser, completamente novo, que antes não
existia.
A propósito, a afirmação bíblica da creatio ex nihilo era totalmente
estranha à compreensão filosófica e religiosa antiga. Por exemplo, na
filosofia de Platão, entendia-se que o mundo fora criado de alguma
matéria primai. O “demiurgo”, ou o “Criador” de Platão, moldou o mundo
do que já havia, mas não o criou.8 Seria um contrassenso supor que o
mundo veio do nada, pois “do nada nada surge”.9 Na mitologia
babilônica, que contém o mais elevado quadro da Criação do mundo
antigo: o deus Marduque lutou contra Tiamate, o monstro do caos, e o
matou; o mundo foi composto de fragmentos de sua carcaça.
Aqui, de novo, não é uma criação do nada, mas com base em algo. O
mundo foi feito, mas não criado.
Qualquer concepção desse tipo é totalmente contrária ao quadro bíblico,
a saber, que todo o movimento da Criação não partiu do preexistente
para o existente, mas do nada para a existência.

4) O que Deus Criou?

a. O Universo — "os céus e a terra"

O primeiro ato criativo de Deus relaciona-se com a totalidade do


Universo físico. Já observamos que esse ato criativo de Deus foi de
originalidade absoluta; foi creatio ex nihilo. Também vimos que ocorreu
em certo momento: o Universo nem sempre existiu. É bem significativo
que essa seja uma área em que provas esmagadoras da ciência
concordam com a afirmação bíblica de um princípio. Concepções do
Universo como algo infinito e eterno (como a teoria do “estado
estacionário” e a do “Universo oscilante”) têm sido cada vez mais
substituídas pelo conceito de um Universo finito e temporal que teve um
início específico.

Agora há um reconhecimento generalizado por físicos e astrônomos de


que vivemos num Universo em expansão, com todas as galáxias
movendo-se para longe das outras em velocidade enorme e crescente.
Por cálculos baseados nessa expansão, as evidências apontam para um
momento definido (com números diversos entre 15 e 20 bilhões de anos
atrás) em que o Universo estava fechado numa massa densa, quase
equivalente a nada. Naquele ponto próximo a zero de tempo e espaço,
houve uma explosão colossal (muitas vezes chamada Big Bang) como
uma bomba cósmica
de hidrogênio, mas com temperaturas de muitos trilhões de graus. Como
diz um astrofísico: “O brilho ofuscante da radiação desse Universo denso
e quente deve ter sido indescritível”.32
Imediatamente após esse clarão enorme de luz e energia, tudo o que
constitui o Universo (átomos, estrelas, galáxias) foi ejetado em todas as
direções e desde então continua a se expandir através de bilhões de
anos.

Esse quadro magnífico do início do Universo, se verdadeiro em termos


gerais,33 decerto traz a ciência diretamente para Gênesis 1.

i. Houve um princípio do Universo.


Mas a ciência não pode ir além. As perguntas, de onde veio aquela bola
de fogo primordial que
o causou e qual o seu propósito, estão totalmente fora de sua esfera.
Causa e efeito podem ser investigados e atribuídos a uma causa de
origem — a grande explosão —, mas o que está por trás disso não pode
ser certificado pela ciência ou pela filosofia. A resposta da
fé bíblica e cristã é: DEUS.34

Deus fez surgir o Universo ex nihilo. Foi um ato completamente incrível:


“no princípio”. Daquele
ato surgiu todo o Universo físico, incluindo a terra em que habitamos.35
Gênesis 1 registra em seguida alguns elementos antes do ato criativo
seguinte de Deus. A terra, conforme mencionado antes, ficou por um
tempo numa condição sem forma e vazia, como uma imensidão de
água.36
Então ocorreram quatro dias de atividade divina — o anúncio da luz, a
formação do firmamento, o surgimento da vegetação e dos luminares
celestes (v. mais adiante, p. 93-94).

ii. A Terra era sem forma e Vazia: (Tópico 2 da Revista)


No versículo dois temos algumas informações importantes: Mathew
Henry decalra que: Aqui está a obra da criação em seu embrião, v. 2,
onde temos um relato da primeira matéria e do primeiro movimento.
1. Um caos foi a primeira matéria. Ela é aqui chamada de terra
(embora a terra propriamente dita não tenha sido feita até o terceiro
dia, v. 10), porque ela se parecia muito com o que depois foi
chamado de terra, mera terra, destituída de seus ornamentos, e era
como uma massa pesada e desordenada. Também é chamado de o
abismo, tanto por sua vastidão como porque as águas, que foram
depois separadas da terra, estavam agora misturadas com ela. A
partir desta imensa massa de matéria, todos os corpos e até mesmo
o firmamento e os céus visíveis, foram depois produzidos pelo
poder da Palavra Eterna. O Criador poderia ter feito a sua obra
perfeita a princípio, mas por este processo gradual Ele pode mostrar
qual é, ordenadamente, o método de sua providência e de sua
graça.
2. Observe a descrição deste caos.
(1) Não havia nele nada desejável de ser visto, porque era sem
forma e vazio. Tohu e Bohu, confusão e vazio. Assim estas
palavras são traduzidas, Isaías 34.11. Ela era sem forma, era
inútil, não tinha habitantes, não tinha ornamentos, a sombra ou
aridez severa das coisas por vir, e não a imagem das coisas,
Hebreus 10.1. A terra é quase reduzida à mesma condição outra
vez pelo pecado do homem, sob o qual a criação geme. Veja
Jeremias 4.23: Observei a terra, e eis que estava assolada e
vazia. Para aqueles que têm os seus corações no céu, este
mundo inferior, em comparação com o superior, ainda parece ser
nada além de confusão e vazio. Não há nenhuma beleza
verdadeira para ser vista, nenhuma plenitude satisfatória para ser
desfrutada, nesta terra, mas somente em Deus.

(2) Mesmo se houvesse qualquer coisa desejável para ser vista,


não havia luz para vê-la. Porque as trevas, trevas espessas,
estavam sobre a face do abismo. Deus não criou estas trevas
(como é dito que Ele criou as trevas da aflição, Isaías 45.7),
porque foi só a falta de luz, a qual não se poderia dizer que
faltava até que algo fosse criado para ser visto através da luz.
Nem se precisava reclamar da falta dela, pois não havia nada
para ser visto além da confusão e do vazio. Se a obra da graça
na alma é uma nova criação, este caos representa o estado de
uma alma desgraçada e pecadora. Há desordem, confusão, e
toda obra má. Está vazia de todas as coisas, por que não tem a
Deus; é escura, é a própria escuridão. Esta é a nossa condição
por natureza, até que a graça poderosa efetue uma mudança
bendita.

2- O Espírito de Deus foi o primeiro a se mover: Ele se movia sobre


a face das águas. Quando consideramos a terra sem forma e vazia,
parece-me que ela é como o vale repleto de cadáveres e ossos
secos. Eles podem viver? Esta massa confusa de matéria pode ser
formada em um mundo belo? Sim, se um espírito de vida
procedente de Deus entrar nele, Ezequiel 37.9. Agora há esperança
a respeito disso. Porque o Espírito de Deus começa a operar, e, se
ele operar, quem ou o que impedirá? É dito que Deus fez o mundo
pelo seu Espírito, Salmos 33.6; Jó 26.13. E a nova criação é
realizada pelo mesmo trabalhador poderoso. Ele se moveu sobre a
face do abismo, como Elias se estendeu sobre a criança morta,
assim como a galinha junta os seus pintainhos debaixo de suas
asas, e paira sobre eles, para aquecê-los e alimentá-los, Mateus
23.37. Assim como a águia agita o seu ninho, e bate as asas sobre
os seus filhotes (a mesma palavra que é usada aqui), Deuteronômio
32.11. Aprendemos, conseqüentemente, que Deus não só é o autor
de todos os seres, mas a fonte de vida e de movimento. A matéria
morta estaria para sempre morta, se Ele não a tivesse estimulado. E
torna-se digno de crédito para nós que Deus ressuscitasse os
mortos. Um poder que tirou este mundo da confusão, do vazio, e
das trevas, no início do tempo, pode, no fim do tempo, tirar os
nossos corpos maus da sepultura, embora ela seja uma terra de
trevas como as próprias trevas, e sem qualquer ordem (Jó 10.22), e
pode torná-los corpos gloriosos.

2. Os seres vivos
O segundo ato criativo de Deus relaciona-se com os seres vivos. “Assim
Deus criou os grandes animais aquáticos e os demais seres vivos que
povoam as águas, de acordo com as suas espécies; e todas as aves, de
acordo com as suas espécies” (Gn 1.21). Eis um ato
totalmente novo de Deus: a criação da vida animal. A palavra bãra é
empregada pela segunda vez. Antes disso, muita coisa sobre a terra foi
anunciada (luz e vegetação) e feita (o firmamento e os luminares), mas
nada foi criado depois da criação inicial do Universo.
Agora Deus deu outro grande passo adiante, algo que nunca antes
ocorrera. Ele criou o primeiro nível de vida animal. Isso significa o
alvorecer da existência consciente — criaturas que vivem e se movem —
que transcendem em muito tudo o que Deus havia feito
depois da criação original dos céus e da terra. Deus fez (não criou) as
criaturas da terra — animais selvagens, gado e animais rastejantes
(1.25). Mas, apesar de toda a importância deles, o totalmente novo era o
surgimento das primeiras criaturas que viviam e se moviam.37
Aliás, todo o mundo de criaturas vivas é uma maravilha a contemplar.
Pois eis aqui uma nova criação36 O quadro não é muito distante da
concepção científica de que a terra começou num estado gasoso e
depois evoluiu para o estado líquido; mais tarde tornou-se sólida.

As criaturas terrestres representam um desenvolvimento de seres vivos:


a organização e desenvolvimento posteriores do que já existia. A
consciência das criaturas terrestres pode ser superior à dos seres
marinhos e aves, mas não há diferença qualitativa (como existe entre a
mais inferior das vidas animais e a vida vegetal precedente). sobre a
terra que, ainda que menos vasta e espetacular que a criação do
Universo, é um milagre maravilhoso.
O salmista exclama: “Quantas são as tuas obras, Se n h o r !
Fizeste todas elas com sabedoria! A terra está cheia de seres que
criaste” (104.24). Muitas das criaturas de Deus são mencionadas nesse
salmo: jumentos selvagens, as aves do céu, gado, bodes selvagens,
leõezinhos, peixes do mar e o grande Leviatã. Com certeza podemos
concordar
com o louvor do salmista, pois como o mundo seria diferente sem a
presença e a vida do vasto leque divino de criaturas vivas.

3. Homem
O terceiro e último ato criativo de Deus é o homem. “Criou Deus o
homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os
criou” (Gn 1.27).
Nesse ato de Deus, a palavra “criou” (bãra) é empregada três vezes (a
ênfase não poderia ser maior), todas relacionadas com o homem ou a
humanidade. Aqui, de novo, há um ato totalmente novo de Deus (quase
incrível para considerar), trazendo à existência uma
criatura feita à sua própria imagem.
Há obviamente uma grande distância entre a criação da vida animal e a
formação de tudo o que a precedeu, mas eis algo ainda maior: uma
criatura feita à imagem e semelhança de Deus. O homem, nessa posição
elevada, deve ter domínio sobre todo o mundo animal que o precede.
Podemos agora observar as palavras de Gênesis 1.26, ditas logo antes
da criação do homem: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a
nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves
do céu, sobre os grandes animais de toda a terra e sobre todos os
pequenos animais que se
movem rente ao chão”. Deus, que tem domínio sobre todas as coisas,
deu ao homem esse subdomínio. Assim, sua estatura e lugar em todo o
Universo é singular.
O milagre da criação do homem parece, de certa perspectiva, menor se
comparado ao milagre da
criação dos céus e da terra. Conforme diz o salmista:“Quando contemplo
os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste,
pergunto: Que é o homem[...]?” (8.3,4). O homem parece um tanto
insignificante diante da vastidão de toda a criação de Deus.
“Contudo” — e aqui o salmista passa a dizer: “pouco menor do que Deus
o fizeste, e de glória e de honra o coroaste. Fazes com que ele tenha
domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus
pés: todas as ovelhas e bois, assim como os animais do campo, as aves
do céu e os peixes do mar, e tudo o que passa pelas veredas dos mares”
(v. 5-8, AEC).
O homem, criado à imagem de Deus, recebeu domínio sobre tudo o que
Deus fez. Assim, ele é o ápice da criação divina dos céus e da terra.

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