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AS QUATRO NOBRES VERDADES

1- Existe o sofrimento (Efeito).


2- Existe a origem do sofrimento (Causa – apego – ego).
3- Existe o cessar do sofrimento (Cura – aceitação).
4- Existe o caminho que leva à cessação do sofrimento (Caminho de Paz –
sublimação).

1ª Nobre Verdade

– A fórmula a aplicar e a usar na reflexão da nossa vida sempre que se sentir


sofrimento são os três aspectos da primeira Nobre Verdade:
Primeiro “O sofrimento existe”, depois “Ele deve ser compreendido” e finalmente
“Ele foi compreendido”. Identificação – Entendimento – Integração

- Admitir a existência do sofrimento sem o personalizar (apego e identificação


pessoal), qualquer que seja a experiência.

- Observar, testemunhar e compreender as coisas como elas são – reconhecer as


emoções (julgamento, vitimização, egoísmo, raiva, apego, etc.)

- Contemplá-las como sendo impermanentes, insatisfatórias e impessoais.


 Observação

Apego - é querermos agarrar e jamais largar algo de que gostamos; querermos ver-nos
livres de algo de que não gostamos; ou querermos ter algo que não temos.

2ª Nobre Verdade

– Três fases: “Existe a origem do sofrimento que é o apego ao desejo”. “O desejo


deve ser abandonado”. “ O desejo foi abandonado”.

- Três tipos de desejo: Desejo de prazeres sensoriais, desejo de ser e o desejo de não
ser.
O desejo não causa sofrimento, a causa do sofrimento é o apego ao desejo.
Apegar-se significa deixar-se iludir pelo desejo (identificar-se com ele).
 Apego é sofrimento

- Desapego – Se contemplarmos e escutarmos os desejos, deixamos de estar apegados


a eles, deixando-os ser como são (sem expectativas).
Não se trata de analisar exaustivamente e tornar o problema ainda maior, mas de
praticar esse estado de deixar as coisas em paz, de largá-las (aprender a fluir).

- Realização – Sabemos que se deu o desapego quando deixamos de fazer juízo de


valores ou quando deixamos de tentar livrarmo-nos deles.
3ª Nobre Verdade

– Três fases: “Existe a cessão do sofrimento”. “O cessar do sofrimento deve ser


realizado”. “A cessão do sofrimento foi realizada”.

- A verdade da impermanência – tudo o que está sujeito a surgir, está sujeito a cessar.
A mente e a matéria estão em estado de mudança constante. A mente faz com que o
espírito fique num labirinto, se dominarmos a mente alcançamos o Nirvana livres de
todo o sofrimento.

- Permitir que as coisas surjam – Antes de se poder deixar as coisas, há que admiti-las
plenamente na consciência.
Para permitir que um processo de cessação se dê, temos de estar dispostos a sofrer – a
abrir a mente ao sofrimento, porque é no acolher do sofrimento que o mesmo cessa
(lidar com os “defeitos” – memorias).
 Abraçar a dor / caminhar ao seu lado – Aceitar

Quando na meditação surgem memorias ou medos obsessivos, em vez de nos


sentirmos frustrados ou irritados, podemos ve-los como algo a ser aceite no
consciente para desta forma os podermos libertar.

- Ser paciente – temos de conhecer aquilo que nos ilude antes que nos possamos
libertar.
 Entendimento

- Desejo e medo devem ser reconhecidos como impermanentes, insatisfatórios e como


“não-eu”.
 Algo exterior ao Espírito

- Quando houver arrogância, presunção ou depreciação própria, o que quer que seja,
examine-se e escute-se o que vai dentro de cada um “eu sou”.
 Ouvir o Ser Interior (Espírito) permite discernimento e clareza de consciência

- Realização – Ainda que as manifestações sejam todas individuais, a nossa realização


é a mesma, existe uma unidade. Com este despertar, estado de alerta e desapego, nós
realizamos a cessação e perpetuamos no vazio no qual nos fundimos (vacuidade).
4ª Nobre Verdade

– Três fases: “Existe o caminho para sair do sofrimento”. “este caminho deve ser
desenvolvido”. “Este caminho foi plenamente desenvolvido”.
 Religar à fonte – consciência de Ser um Espírito puro de Luz – poder de Co-
criar

1. Sabedoria

- Entendimento Correcto (ou perfeito) – nasce da realização das três primeiras Nobres
Verdades – tudo o que está sujeito a surgir, está sujeito a cessar.
Tudo é da forma que deve ser. A dor é assim. O prazer é desta forma. A consciência é
assim.
Sentimos. Respiramos. Temos aspirações (largar a identificação pessoal).
 Impermanência da matéria – Aceitar o fluir da vida com os seus
acontecimentos tal como se apresentam / compreender – Neutralidade

- Aspiração Correcta (Intenção – pensamento correcto) – A aspiração é um


sentimento, intenção, atitude ou movimento dentro de nós.

A meditação é uma forma de descondicionar a mente, que nos ajuda a abrir mão de
todas as opiniões extremas e ideias fixas que possuímos.
Sem Aspiração Correcta e Entendimento Correcto, nunca conseguiremos ver a
verdadeira natureza das nossas opiniões – conceitos, ideias e crenças.

2. Moralidade

- Linguagem Correcta, Acção Correcta e Meio de Vida Correcto – Isto significa


assumir responsabilidade pela forma como falamos e ter cuidado com o que fazemos
com os nossos corpos – responsabilidade pelos nossos actos.
 Acção consciente perante tudo e todos

3. Concentração

- Esforço Correcto, Atenção Correcta e Concentração Correcta – Referem-se ao


Espírito, ao coração.
A mente equilibrada, a serenidade emocional – perfeita harmonia entre o intelecto, os
instintos e as emoções – A perfeita maturidade emocional.
 Aceitar a Origem e a Condição Divina que anima a Vida

- As coisas tal como são – Aceitar (sem resistir à Evolução Natural).


Ter emoções equilibradas significa que as pessoas nos podem dizer coisas ofensivas e
nós sabermos aceitá-las.
Termos equilíbrio e força emocional para não nos ofendermos, ferirmos ou
despedaçarmos com aquilo que acontece na vida.
 Expectativas / juízo de valores – sistemas de crença (Anel de limitação)

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