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Arquitetura de hardware

– Decorar os endereços de entrada e saída das Seriais(ttyS0-3).


– Saber que cada recurso ira tomar uma porta de entra e E/S, um DMA único se for o caso,
e o IRQ pode ser compartilhado entre os dispositivos.
– Saber quais são os arquivos o kernel que nos podemos fazer a leitura que são
/proc/ioports, /proc/dma, /proc/interrupts.
– Saber esse três arquivos e conhece-los bem.
– Saber configurar os dispositivos SCSI.
– Saber que exite 8 tipos de SCSI.
– O comando lssci fornece uma lista dos dispositivos scsi conectados ao sistema e seus
respectivos Ids.
– Primeiro passo para configurar um dispositivo de rede é identificar o tipo de barramento
que ele utiliza. O barramento ISA necessita de configuração manual para os recursos,
placas mais novas são reconhecidas pela BIOS que fornecera a configuração dos
recursos.
– O comando lspci identifica o modelo e o fabricante dos dispositivos pci.
– Saber que os arquivos /proc/interrups e /proc/ioports também fornecem dados para
configuração da placa de rede.
– O comando modprobe serve para carregar módulos do kernel.
– Saber que para subir modulo de placa ISA necessita passar para o modprobe o IRQ e o
I/O como parâmetro.
– Saber que para subir algum modulo automaticamente devera ser passado os paramentros
no /etc/modules.conf ou /etc/modules.
– Modens são conectados a portas seriais, eles transmitem um bit por vez, saber os tres
tipos de modens: interno, externo e softmodem.
– Placas de Som podem utulizar barramentos ISA, PCI ou ser embutidas na placa mae. Os
recursos padrões são: IRQ 5, DMA 1, DMA 16, e I/O 0x220, 0x330, 0x388.
– Os padroes de sisemas de som no linx são: OSS e ALSA,
– Para utilizar a placa de som, devemos subir o modulo correspondente a placa.
– Depos de subido o modulo a placa esta disposnivel em um destes recursos /dev/audio,
dsp e mixer.
– O barramento USB pode operar a baixa velocidade 1.5mbps, em alta velocidade 12mbps
– Para configurar um dispositivo USB é determinar qual xHCI sua placa mae possui, e
carregar o modúlo correspondente ao chip.
– O comando para saber qual o chip utilizado em sua placa mae é lspci -vt.
– Se a placa me possuir o chipset da INTEL ou VIA, será necessário subir o modulo usb-
uhci, se possuir um chipset da OPTI, SIS, ALI, COMPAQ, APPLE será necessário subir
o modulo usb-ohci
– Para ver quais são os chipset suportados consultar o arquivo/lib/modules/verção-do-
kernel/kernel/drivers/usb.
Sistema de Boot, Shutdown e Runlevels
– Saber que a serie de teste da BIOS para determinar os componentes de hardware na
maquina durante o boot, se chama POST(power-on self test).
– Depois do POST a BIOS o setor de boot.
– O setor de boot de um disquete é no cilindo 0, cabeça 0, setor 1, esse setor e criado com
um programa de formatação de disco.
– E no setor de boot que o S.O grava o software responsavel pela sua carga.
– O Linux possui dois gerenciados de boot, o LILO e o GRUB
– Alguns gerenciadores de boot, permitem que passemos parâmetros para o kernel
durante a sua carga. Parâmetros que podem mudar o comportamento do kernel ou que
ele não seria capaz de buscar.
– Estes parâmetros podem ser passados no arquivo de configuração do gerenciador de boot
ou por linha de comando passados antes da carga do sistema.
– Estes parametros seguem um padrao que é nome_da_imagem_do_kernel parametro ou
nome_da_imagem_do_kernel parametro=valor. Podemos também passar parâmetros
com modulos e recursos do hardware como I/O e IRQ.
– Saber que para subir algum modulo durante a carga do sistema devemos coloca seus
parametros no arquivo /etc/modules ou /etc/modules.conf.
– Durante a carga do kernel, é passado em tele infomações muito uteis sobre o hardware
como informações de CPU e memoria, serviços de rede, etc.
– RunLevels ou “nivel de execução” dependendo do nivel ira ser carregado serviços ou
não durante a carga.
– Saber os 7 nivels de execução, 0 a 6.
– No Gerenciado de boot podemos mudar a runlevel antes da carga do sistema.
– Saber alterar os processos que serão executados por cada nivel de execução.
– A hierarquia de processos que serão executados esta no /etc/rc.d.
– Saber quais são os arquivos e diretórios dentro da hierarquia /etc/rc.d.
– O arquivo rc;sysinit é executado pelo processo init, ele habilita funções essenciais, como
montar as partiçoes.
– Logo após o fim do sysinit, ele mesmo chama o script rc.local. O rc.local é utilizado
pelo adms para eles modificarem a os serviços na carga do sistema.
– O arquivo rc, é utilizado para fazer as transiçoes entre as runlevels.
– O diretorio /etc/rc.d/init.d é muito importate por conter os diversos scripts que fazem a
carga de todos os serviços do S.O.
– Saber que os nivels de serviço são definidos atravez dos diretorios /etc/rc<n>.d, onde
<n> pode variar de 0 a 6, correspondendo as runlevels.
– Dentro de cada diretorio de runlevel exitem links simbolicos para os scripts dos serviços
nos arquivos em /etc/rc.d/init.d.
– Saber que os links simbolicos dentro dos diretorios das runlevels sequem o mesmo
padrao: [k\S]nn[nomedoscript].
– Saber para incluir um script na carga do sistema, devemos coloca o script no
/etc/rc.d/init.d e criar um link para ele no /etc/rc.d/rc<n>.d respeitando o padrao dos
scripts.
– Saber que é no arquivo /etc/inittab que defina a runlevel padrao, na linha id:n:initdefalt
– O comando runlevel mosta qual a runlevel que esta atualmente e a anteriror, se nunca foi
alterada aparecer o N na anteriro
– Saber o comando shutdown e suas opçoes, ele é utilizado para desliga ou reiniciar o
sistema em um horario determinado. Seus parâmetros são shutdown [opções] horário
[mensagem].
– O comando reboot executa a run 6, e faz um SYNC no disco antes do reiniciamento.
Instalação do Linux
– Saber que o gerenciador de boot deve ser instalado antes dos 1024 cilindros, pela
limitação da BIOS.
– Recomenda-se a primeira partição do disco seja o /boot.
– Saber que a partição swap (memoria virtual) deverá ter pelo menos o mesmo tamanho da
memoria ram, e em sistemas com pouca memoria, tres vezes o seu tamanho.
– Sistemas com 1gb, recomenda-se 50mb para /boot, 100mb para swap e 850mb para /.
– Sitemas grandes, recomenda-se que a partição / seja pequena, /var grande o suficiente
para acomodar os arquivos de log, /tmp tamanho o suficiente para acomodar os arquivos
temporarios dos usuarios, /home grande o suficiente para comodar os arquivos dos
usuarios, permitindo tambem o sistema de quota de usuario.
– Em redes com o mesmo sistema linux, é recomendado que seja instalado somente em
um pc o /usr, e seja compartinhado para toda rede com somente leitura, pro NFS.
– O LILO é dividido em duas partes, a primeira fica na MBR que é um apontador para a
segunda parte.
– A segunda parte do LILO, disponibiliza um prompt para que seja escolhido qual
imagem do kernel para ser carregada na memoria.
– No prompt de comandos do LILO, pressionar a tecla TAB e mostra um lista de imagens
que podem ser carregadas.
– O * no nome na imagem do kernel indica que essa imagem sera carregada por pardrão
se o usuario não intervir.
– O arquivo de configuração do LILO é o /etc/lilo.conf, que contem a localização das
imagens do kernel, informações do vídeo, disco padrao, imagem padrao e outros
parâmetros.
– O LILO utiliza um instalador de mapas chamado lilo, que le as configurações do
/etc/lilo.conf e gera um arquivo de mapas que situa a localização das imagens do kernel,
toda vez que á alguma alteração no /etc/lilo.conf é necessário que o comando lilo seja
utilizado.
– O comando lilo, possui a opção -C que possibilita muda o arquivo de configuração, por
padrao é /etc/lilo.conf, e a opçao -m que possibilita que seja passado por parametro
onde seŕa a localização do arquivo de mapa.
– Saber configurar e identifica cada parte do arquivo /etc/lilo.conf.
– O arquivo /etc/lilo.conf e dividido em duas seções: Geral e Imagens. A Geral define
opções que seram usadas pelo gerenciador e parametros que seram passados ao kernel, a
Imagens, define qual a partição que situa a imagem do kernel.
– Na seção Imagem é obrigatório as sessões image, label e root.
– O GRUB tem vantagens sobre o LILO pela gama de opções.
– A nomenclatura das partições no Linux(geral) é diferente no GRUB, uma partição
/dev/hda, no grub ela se chama (hd0), hda1 é (hd0,0), hda2 é (hd0,1), hdb3 é (hd1,2),
mesmo para sata /dev/sda será (hd0).
– O arquivo de configuração do grub é o /boot/grub/menu.lst.
– Saber configurar o arquivo menu.list e as opções principais necessarias para iniciar o
sistema e carregar uma imagem de kernel ou outro S.O.
– O comando grub-install instala o grub como gerenciador de boot na MBR e cria o
diretório /boot/grub.
– Saber as opções do grub-install.
Instalando e Compilando Programas a partir do código fonte
– Saber a estrutura tarball e as compressões de dados
– Saber descompactar os arquivos tarball, arquivos tar.gz ou tgz o metodo mais utulizado é
o tar -zxvf arquivo.tgz, se for bzip2 ficará tar -jxvf arquivo.tar.bzip2.
– O compilador é um programa especial que processa as instruções escritas em uma
linguagem de programação particular e a transforma em linguagem ou codigo de
maquina.
– Saber os estágios de compilação.
– A saida da compilação, o ultimo estagio da compilação cria um codigo objeto ou modulo
objeto.
– O código objeto é o código de maquina que aquele processador especifico pode executar.
– O passo ligação é um passo adicional após a compilação, é destinado a resolver o local
relativo de instruções e dados quando mais de um modulo objeto é executado ao mesmo
tempo e eles possuem referencias cruzadas de um para o outro.
– O GCC não é um compilador e um coleção de compiladores. Suporta diversas
linguagens com C++, Java, Fortran e C ANSI, suporta vários níveis de checagem de
erros.
– Os programas necessários pra compilação são: make, configure, idd e gcc
– O make é necessário para compilar multiplos arquivos de codigo fonte de um projeto,
ele utiliza o MakeFile ou makefile
– Esse arquivo sitado anteriormente, contem regras que definem as dependências entre
arquivos fonte e os comando necessários para compilação.
– A partir deste arquivo de descrição o make cria sequencias de comandos que são
interpretados pelo shell.
– O arquivo configure é um script de shell que examina o sistema para verificar se as
diversas dependências necessárias para compilação do programa estão estaladas.
– O configure pode receber informações extras do usuário, diretivas de compilação,
habilitar e desabilitar opções, e diversos.
– O configure depois de inspecionar e verificar se esta tudo correto, ele cria o arquivo
Makefile.
– O comando make install faz a instalação do aplicativo recém compilado nos diretórios
adequados.
– Alguns compiladores necessitam após a compilação o programador execute o comando
linker.
– Bibliotecas estaticas: o link copia as funções e os procedimentos que o programa precisa,
e as copia fisicamente no arquivo de saída executável gerado, tornando assim o
programa independente de bibliotecas.
– Bibliotecas compartilhadas: O link faz uma referencia ás bibliotecas sem copia-las,
tornando assim o programa mais leve, sendo assim antes de iniciar o programa o sistema
tera de carregar as bibliotecas.
– Os arquivos executáveis com bibliotecas compartilhadas são examinados pelo
ld.so(linker de tempo de execução), ele completa a ligação entre o aplicativo e as suas
bibliotecas, uma vez não desencontrado as bibliotecas ele não executa o aplicativo.
– O ld.so mantem em /etc/ld.so.cache um índice que contem todas as bibliotecas e sua
localização. Ele é binário e pode ser lido pelo ld.so.
– O utilitário ldconfig cria os links e refaz o índice em /etc/ld.so.cache, para fazer isso ele
le os diretórios listados em /etc/ld.so.conf. O diretorio pode ser passado como argumento
para ele.
– Saber as opções do ldconfig, -p (lista o conteúdo), -v(visualiza atualização), -f (indica)
– O utilitário ldd, informa as bibliotecas que já estão sendo compartilhadas, e suas verções.
Gerenciamento de Pacotes Debian e RedHat
– Os pacotes debian sequem essa nomenclatura “pacote-verção-distribuição.deb. Ex:
apache-1.0-i686.deb
– O dpkg é o gerenciador de pacotes do Debian, ele mantem as informações dos pacotes
instalados nos arquivos /var/lib/dpkg/avaliable e /var/lib/dpkg/status.
– Saber as opções mais frequentes e as ações mais frequentes.
– O apt-get é um gerenciador de pacotes avançados a partir de fontes externas.
– O arquivo de configuração do apt-get é o /etc/apt/apt.conf
– O aquivo de repositórios do apt-get é o /etc/apt/sources.list.
– Saber as opções do apt-get: -d baixar mais instala, -s simula a instalação, -y responde
positivamente para todas as perguntas da instalação.
– Saber os comandos do apt-get: dist-upgrade: faz a upgrade do sistema, install: instala o
programa, remove: remove o programa, update: atualiza a lista de repositórios, upgrade:
instala atualizações da versão de modo seguro.
– O comando dselect é um utilitário para instalação e desinstalação através de menus
interativos, ele nada mais é que um interface para o dpkg.
– O comando alien ele converte ou instala pacotes que são para outras distros, um .rpm
para .deb ou .deb para rpm, slackware para .deb. Não é recomendado.
– Saber as opções do comando alien: -i ele instala o pacote convertido e paga o original.
– O gerenciador de pacotes dos sistemas baseados em RedHat o rpm é o rpm.
– A nomenclatura dos pacotes .rpm é o seguinte “pacote-verção-distribuição-
arquitetura.rpmb”.
– Os pacotes “pacote-verção-src.rpm”, são independentes de arquitetura.
– O gerenciador rpm faz o controle das dependências do pacote, se a dependência não
estiver instalada no sistema, ele informará o nome para o usuário, para que ele procure e
faça a instalação.
– O uso do gerenciador rpm é o seguinte: “rpm [modo] [opções] [pacotes]”
– Saber os comandos dos modo e opção.
– Os modos de operação mais frequentes são, -q: procura por pacote, ele ira procura no
banco de dados o nome do pacote do programa procurado. Modo -V: verifica o estado do
pacote, ele verificará também se o pacote esta instalado ou não. Modo -K verifica a
assinatura e a integridade dos pacotes. Modo -i: instala o pacote. Modo -U faz o upgrade
do pacote instalador. Modo -e remove o pacote.
– O comando rpm -initdb, refaz o banco de dados do rpm.
– Saber os comandos de consulta de pacotes, -a lista os pacotes instalados no sistema, -f
lista o nome do pacote que contem o arquivo desejado, -p mostra se um determinado
pacote esta instalado, -i mostra informações extras de um determinado pacote, -l mostra
a lista que um determinado pacote contem , -R mostra a lista de dependências do pacote
solicitado.
– As opções de instalação de pacote são, --force, -h mostra o progresso de instalação,
-nodeps desabilita a checagem de dependências, -v mostra informações extras durante a
instalação do pacote, -vv Mostra muito mais informação.
– As opções de desinstalação de um pacote são, -nodeps: desabilita a checagem de
dependencias, mesmo o pacote sendo dependente de outros, -test: testa a remoção, sem
ao fato remove-lo.
– Recomenda-se que se quier atualizar um determinado pacote utilize o -U, assim o pacote
mais antigo sera removido, o pacote novo sera instalado mantendo suas configurações.
Gerenciador de Pacotes YUM
– Significara Yellow Dog Update, Modified.
– É uma ferramenta utilizada para gerenciar a instalação e remoção de pacotes em
distribuições Linux, com estrutura RPM.
– É similar ao APT, estala dependências automaticamente, se o pacote solicitado
necessitar.
– Nem todas as distribuições RPM, vem por padrão o YUM, no site http://yum.baseurl.org
você podera baixar para a sua distribuição ou baixar em forma tgz para ser compilado.
– O Yum depois de ter sido estalado, necessita que você o configure no /etc/yum,conf para
estalar pacotes próprios para sua distribuição.
– Suas opções são: list – lista todos os pacotes disponíveis; check-update ou list update –
verifica se a atualização; update – faz um update no sistema; install – estala o pacote
solicitado com suas dependências; info – fornece informações dos pacotes.
– Saber configurar e adiocionar repositorios no /etc/yum.conf.

Noções Fundamentais
– Saber onde o Shell se encaixa em todas as camadas software que compõem o S.O, ele
esta entre o usuário eu Kernel(coração do S.O).
– O Shell alem de interpretar programas oferece um ambiente de programação.
– A variável PS1, guarda o conteúdo do promt de comandos bash quando ele esta pronto
para receber comandos.
– A variável PS2, guarda o conteúdo do promt quando necessita de múltiplas linhas.
– Os comandos e variáveis no Linux são sensíveis às letras maiúsculas e minusculas.
– O promt do bash vem por padrão da seguinte forma: \u@\h:\W\$, u: nome do usuário, h:
nome do sistema, W: Diretório corrente.
– A variável PATH, guarda o caminho dos diretórios dos programas, assim não necessitará
digitar todo o caminho, só o nome do comando.
– Para um usuário comum somente o diretório home, ele pode criar, apaga, alterar e
modificar arquivos e diretórios.
– O comando set, fornece uma lista de todas variáveis do shell.
– Para a criação de uma variável: NOME_VARIAVEL=”Conteúdo”.
– O comando export sobe a variável para a memoria, junto as variáveis globais, sendo
assim todos os programas terão acesso a ela.
– Saber as palavras que não podem ser utilizadas para criação de variáveis, são: cade do
done elif else esac fi for function if in select then until while time.
– Saber que se o diretório do comando não estiver listado no PATH devera ser digitado
junto com a sua localização.
– Saber as duas formas de opções de comandos, a curta e a estendida, e elas não podem ser
combinadas.
– Em comandos que são obrigatórias passar argumentos, não são procedidas pelo -. Ex: dd
– O histórico do shell onde é quardado todos os comandos digitados, é o ~/.bash_history
– Na variável $SHELL é onde se informa qual shell esta sendo usado.
– O comando pwd mostra o diretorio corrente.
– Caminho absoluto: devera ser fonecido desde a raiz até a pasta onde se encontra o
diretorio ou arquivo. Ex: /etc/apt/sourcers.list
– Caminho relativo: vai do ponto onde esta como referencia, até o arquivo. Ex: ../../setup,
ls ../../.
– O ~ é um referencia ao diretório home do usuário logado.
Filtros de Texto

– O comando cat concatena arquivos, imprime o conteúdo na tela e armazena textos


digitados no teclado em arquivos txt.
– Para criar arquivos com o cat, precisa de um redirecionador de saida o “>”, ele vai
receber o texto e grava-lo no arquivo. Ex: cat > arquivo.txt.
– O cat concatena arquivos da seguinde forma, cat arquivo1.txt > arquivo.txt, todo o
conteudo do arquivo1 vai sobrescrever o arquivo.txt, com o redirecionar > sosinho, se
estiver dois >> ele vai adicionar no final do conteudo.

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