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Difusão e reação em Catalisadores porosos

1) Considere um poro cilíndrico longo de um catalisador, por causa de um arranjo particular da fase
catalítica dentro dos poros, o gradiente de concentração do reagente A é:

r2
CA  CAs
R2
Qual é a quantidade total de A reagindo 1 cm dentro do poro cilíndrico a partir da superfície, se o
raio é 3 cm? A difusividade efetiva é 10-3 cm2/s e a concentração na superfície externa (CAs) é 0,001
mol/cm3

Fluxo entrando x Área = Quantidade reagindo em 1 cm

dCA
Fluxo entrando x Área = De 2 RL
dr r R

dCA d r2  C
  CAs 2   As 2r
dr dr  R  R2
dCA C 2CAs
 As2
2R 
dr r R R R

De 2 RL2CAs
Fluxo entrando x Área =
R

Fluxo x Área = De 4 LCAs  (103 cm2 / s)(4  1cm)(0,001mol / cm3 )

Quantidade que reagiu = 1,26x10-5 mol/s  1,3x10-5 mol/s

2) A reação de primeira ordem A  B ocorre em uma partícula de catalisador esférica. O fator de


efetividade devido as limitações difusionais nos poros do catalisador é 0,80. Quando a mesma reação
é realizada em uma partícula de catalisador onde o diâmetro é 4 vezes maior, determine quão maior
será a velocidade total de reação nessa partícula?

D1 D2 = 4D1

1  0,8 2  ?

A 2   4  A1  16A1
2
A1
V2   4  V1  64V1
3
V1
3 3
1  ( cot anh1  1)
2 1
1  0,8  (1 cot anh1  1)
1 12

3
Por tentativa e erro, por exemplo, para 1  1  (1 cot anh(1)  1)  0,93901
12
1 1
1 0,939106 k k
1  R1  2  R2 , mas R2  4R1
1,5 0,876249 De De
2 0,805972
2,1 0,791796 k
2,05 0,798877 2  4R1  2  4  1
2,04 0,800295
De
2,04208 0,800000 2  4  2,04208  8,16832

3
k 2  (8,168  cot anh(8,168)  1)  0,322
1  R1 8,1682
De

r2 2kCAs  A 2  0,322   16A1 


  
r1 1kCAs  A1  0,80   A1 
r2
 6,44
r1

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