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SISTEMAS

ELÉTRICOS DE
AERONAVES
Tecnólogo em Manutenção de Aeronaves
SISTEMAS ELÉTRICOS DE AERONAVES

FIO CONDUTOR

um fio é apresentado como um condutor único e rígido ou


como um condutor retorcido, ambos revestidos com um
material isolante.
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O termo cabo, como é usado nas instalações elétricas da


Aeronave podem ser classificados como:

• Cabo Multicondutor
• Cabo Par Torcido
• Cabo Blindado
• Cabo Coaxial
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Cabo Multicondutor

Dois ou mais condutores isolados separadamente e no


mesmo invólucro
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Cabo Par Torcido

Dois ou mais condutores isolados separadamente e


torcidos juntos.
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Cabo Blindado

Um ou mais condutores isolados, revestidos com uma


blindagem trançada metálica
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Cabo Coaxial

Um condutor central único isolado, com um condutor


externo de revestimento metálico (cabo de
radiofreqüência).
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Bitola do fio (Diâmetro da seção transversal do fio)

O fio é fabricado com o diâmetro da seção transversal de


acordo com o modelo padrão especificado pelo AWG
(American Wire Gage).
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Os diâmetros do fio tornam-se menores à medida que os


números do calibre tornam-se maiores.
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Fatores que afetam a seleção da bitola do fio

• Perda de energia (I² x R)


Essa perda representa a energia elétrica transformada em
calor
• Queda de Tensão (I x R)
Representada pela variação de carga.
• Condutibilidade Térmica
Capacidade do condutor de conduzir calor
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Fatores que influenciam na seleção do material


condutor

• Condutibilidade Térmica
• Custo
• peso
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Embora a prata seja o melhor condutor, seu custo limita o


uso a circuitos especiais, onde é necessário um material
com alta condutibilidade.
Os dois condutores mais comumente usados são o cobre e
o alumínio. Cada um possui características próprias que
tornam seu uso vantajoso sob certas circunstâncias.
Possuem também suas desvantagens.
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Características do cobre e do alumínio.


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Queda de voltagem nos fios e nos cabos de um avião

É recomendado que a queda de voltagem dos cabos


principais da fonte de força de geração do avião ou da
bateria não deve exceder 2% da voltagem regulada,
quando o gerador estiver conduzindo uma corrente
nominal ou a bateria estiver sendo descarregada na razão
de 5 minutos.
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Queda de voltagem máxima recomendada nos


circuitos de carga.
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Utilização do gráfico para condutores de cobre


conduzindo corrente contínua.

Para utilização do gráfico deve-se conhecer o seguinte:


• O comprimento do condutor em pés;
• O n° de ampères da corrente a ser conduzida;
• O valor da queda de voltagem permitida;
• Se a corrente a ser conduzida é intermitente ou contínua
e, se contínua, se o condutor é único ao ar livre em
conduíte ou em chicote.
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Exemplo:
Suponha-se que seja desejado instalar um condutor a 50
pés da barra do avião para o equipamento, num sistema
de 28 volts. Para essa distância, uma queda de 1 volt é
permitida para operação contínua. Corrente requerida pelo
equipamento igual 20A.
L = 50ft
T = 28V
I = 20A
B=?
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Como o valor encontrado está compreendido entre os


números 8 e 10, o de maior bitola deve ser selecionado, o
de número 8. Esse é o condutor de menor bitola, que pode
ser usado para evitar uma queda de voltagem excessiva.
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Determinar agora que bitola do condutor seja suficiente


para evitar superaquecimento supondo que o condutor
seja um fio singelo exposto ao ar livre que conduz corrente
contínua.
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A bitola maior de n° 16 deve ser a selecionada. Este é o


condutor de menor bitola aceitável para conduzir uma
corrente de 20 ampères num fio simples ao ar livre, sem
superaquecimento.
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Se a instalação se aplicar ao equipamento tendo apenas


uma necessidade intermitente (máximo de 2 minutos) de
energia, devemos utilizar o segundo gráfico da mesma
maneira.
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ISOLAMENTO DO CONDUTOR

TIPOS:
BORRACHA, VIDRO, AMIANTO OU PLÁSTICO.

PROPRIEDADES:
RESISTÊNCIA DO ISOLAMENTO E A FORÇA
DIELÉTRICA.
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RESISTÊNCIA DO ISOLAMENTO

RESISTÊNCIA DA PASSAGEM DA CORRENTE AO


LONGO DA SUPERFÍCIE DOS ISOLANTES.

A RESISTÊNCIA DO ISOLAMENTO PODE SER MEDIDA


COM UM “MEGGER” SEM CAUSAR DANOS AO
ISOLAMENTO.
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FORÇA DIELÉTRICA

É A PROPRIEDADE QUE O ISOLANTE POSSUI DE


SUPORTAR UMA DIFERENÇA DE POTENCIAL.

CADA TIPO DE CABO RECEBE UMA CAMADA DE


ISOLANTE NECESSÁRIA PARA TER SUA
PROPRIEDADE DIELÉTRICA INTEGRA PARA
DESEMPENHAR SUA FUNÇÃO.
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IDENTIFICAÇÃO DE FIOS E CABOS

SÃO USADOS UMA COMBINAÇÃO DE LETRAS E


NÚMEROS PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS FIOS E
CABOS DO SISTEMA ELÉTRICO DO AVIÃO.
ESTAS MARCAS SÃO DENOMINADAS “CÓDIGO DE
IDENTIFICAÇÃO”.
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IDENTIFICAÇÃO DE FIOS E CABOS

PARA QUE SERVE O CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO?

SERVE PARA IDENTIFICAR:

• O CIRCUITO, O QUAL ELE PERTENCE;


• O NÚMERO DA BITOLA;
• A INFORMAÇÃO RELACIONADA AO DIAGRAMA
ELÉTRICO.
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IDENTIFICAÇÃO DE FIOS E CABOS


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IDENTIFICAÇÃO DE FIOS E CABOS

OS FIOS SÃO GERALMENTE ESTAMPADOS


COM INTERVALO DE ATÉ 15 POLEGADAS DE
EXTENÇÃO E 3 POLEGADAS A PARTIR DE
ALGUMA “JUNÇÃO” OU “TERMINAL”
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IDENTIFICAÇÃO DE FIOS E CABOS


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IDENTIFICAÇÃO DE FIOS E CABOS

MÉTODO ALTERNATIVO DE IDENTIFICAÇÃO:


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INSTALAÇÃO DA FIAÇÃO ELÉTRICA

DEFINIÇÕES APLICAVÉIS:

• FIAÇÃO DESCOBERTA – FIOS OU GRUPO DE FIOS OU CHICOTES


NÃO COBERTO POR CONDUITES.

• GRUPO DE FIOS – DOIS OU MAIS FIOS INDO PARA O MESMO


LOCAL E AMARRADOS JUNTOS.

• CHICOTE – DOIS OU MAIS GRUPOS DE FIOS AMARRADOS JUNTOS


INDO NA MESMA DIREÇÃO ONDE ESTÁ LOCALIZADA A
AMARRAÇÃO.

• FIAÇÃO PROTEGIDA ELETRICAMENTE – FIOS QUE POSSUEM NO


CIRCUITO, LIMITADORES DE CORRENTE.

• FIAÇÃO SEM PROTEÇÃO ELÉTRICA – FIOS QUE NÃO POSSUEM


NO CIRCUITO, LIMITADORES DE CORRENTE.
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GRUPO DE FIOS E CHICOTES

OS CHICOTES SÃO CONSTITUIDOS POR UM


NÚMERO LIMITADOS DE ATÉ 75 FIOS, OU TER
DE 1 ½” A 2” DE DIÂMETRO ONDE POSSÍVEL.
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FIOS TRANÇADOS

QUANDO ESPECIFICADOS (ENGENHARIA), FIOS


PARALELOS DEVEM SER TRANÇADOS E OS
EXEMPLOS MAIS COMUNS SÃO:

• FIOS NAS VIZINHANÇAS DE BÚSSOLAS


MAGNÉTICAS;
• FIAÇÃO TRIFÁSICA;
• CERTOS FIOS DO SISTEMA DE RÁDIO.
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FIOS TRANÇADOS

TRANÇA-SE DE MODO A ACOMODAREM ENTRE SI


SEGUNDO O NÚMERO DE VOLTAS EM FUNÇÃO
DA BITOLA DO FIO.

SEMPRE É CHECADO SE NÃO HOUVE


ROMPIMENTO NO ISOLAMENTO OU DESGASTE
NOS FIOS TRANÇADOS.
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FIOS TRANÇADOS

NÚMERO DE TORCIDAS RECOMENDADAS POR PÉ.


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EMENDAS NOS CHICOTES

AS EMENDAS DEVEM SER FEITAS (LOCALIZADAS) DE


MODO A SEREM FACILMENTE INSPECIONADAS.
DEVEM SER FEITAS AFASTADAS UMA DAS OUTRAS
PARA QUE O CHICOTE NÃO SE TORNE
EXTREMAMENTE GROSSO.
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EMENDAS NOS CHICOTES


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FROUXIDÃO NOS CHICOTES

A FROUXIDÃO DOS FIOS OU CHICOTES NÃO DEVE


EXCEDER UMA DEFLEXÃO MÁXIMA DE ½” (MEIA
POLEGADA), PODENDO SER EXCEDIDA NOS
CHICOTES FINOS E SUPORTES MUITO
SEPARADOS.
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FROUXIDÃO NOS CHICOTES

A FROUXIDÃO DOS FIOS OU CHICOTES DEVEM


SER SUFICIENTES PARA:
• PERMITIR FACIL MANUTENÇÃO;
• PERMITIR A SUBSTITUIÇÃO DOS TERMINAIS;
• EVITAR FADIGA MECÂNICA NOS FIOS;
• PERMITIR MOVIMENTO CONTRA CHOQUE E
VIBRAÇÃO;
• PERMITIR A REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS FINS MANUTENÇÃO.
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FROUXIDÃO NOS CHICOTES


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RAIO DA CURVATURA DOS GRUPOS DE FIOS

O RAIO DA CURVATURA DOS GRUPOS DE FIOS


NÃO DEVE SER INFERIOR A 10 VEZES O
DIÂMETRO EXTERNO, COM EXCEÇÃO NAS
BARRAS E TERMINAIS.
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INSTALÃÇÃO E DIRECIONAMENTO DA FIAÇÃO

TODOS OS FIOS E GRUPOS DE FIOS DEVEM SER


INSTALADOS DE FORMA A PROTEGÊ-LOS DE:

• FRICÇÃO OU ROÇAMENTOS;
• ALTA TEMPERATURA;
• SEREM USADOS COMO ALÇA OU SUPORTE;
• DANOS POR MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS;
• DANOS POR ARMAZENAMENTOS DE CARGA;
• DANOS POR VAZAMENTO DE FLUIDOS.
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PROTEÇÃO CONTRA FRICÇÃO

OS FIOS OU GRUPOS DE FIOS SÃO PRESOS POR


MEIO DE BRAÇADEIRAS, DE FORMA A
CENTRALIZA-LOS QUANDO PASSADOS POR
ANTEPARAS.
O ORIFÍCIO DESTA ANTEPARA DEVERÁ POSSUIR
UMA FOLGA MÍNIMA.
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PROTEÇÃO CONTRA FRICÇÃO


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PROTEÇÃO CONTRA ALTA TEMPERATURA

ALGUMAS INSTALAÇÕES SÃO MANTIDAS


AFASTADAS DE EQUIPAMENTOS DE ALTA
TEMPERATURA.
OUTRAS INVARIAVELMENTE SERÃO OBRIGADAS A
PASSAREM POR ÁREAS QUENTES, ONDE
DEVERÃO SER PROTEGIDAS COM MATERIAL
ISOLANTE.
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PROTEÇÃO CONTRA SOLVENTES E FLUIDOS

EM INSTALAÇÕES ONDE POSSA HAVER A


POSSIBILIDADE DE CONTAMINAÇÃO, SERÁ
NECESSÁRIO O USO DE UMA PROTEÇÃO
TUBULAR COMPOSTA DE UM MATERIAL
ESPECÍFICO, DEVERÁ POSSUIR UM FURO DE
DRENAGEM NO DIÂMETRO DE 1/8” PARA QUE A
FIAÇÃO NÃO SE CONTAMINE, CASO HAJA
CONTATO DO FLUIDO NO INTERIOR DESTA
PROTEÇÃO.
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PROTEÇÃO CONTRA SOLVENTES E FLUIDOS


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PROTEÇÃO DOS FIOS NA ÁREA DO ALOJAMENTO


DAS RODAS

TODOS OS CHICOTES SÃO PROTEGIDOS POR


LUVAS DE TUBULAÇÃO FLEXÍVEL PRESAS EM
CADA EXTREMIDADE E DEVERÃO SER
FREQUENTEMENTE INSPECIONADAS.
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PRECAUÇÕES NA INSTALAÇÃO

FIAÇÕES PRÓXIMAS ÀS LINHAS DE COMBUSTÍVEL


OU OXIGÊNIO, DEVEM SER FIXADAS
PARALELAMENTE A UMA DISTÂNCIA FIXA,
NIVELADOS OU ACIMA DAS TUBULAÇÕES, DE
MODO QUE, CASO OCORRA O ROMPIMENTO DE
UM FIO, ESTE NÃO ENTRE EM CONTATO COM A
TUBULAÇÃO.
A SEPARAÇÃO IDEAL É DE 6”, NÃO SENDO
POSSÍVEL, EM ALGUNS CASOS, AMBOS PODERÃO
SER FIXADOS NA MESMA ESTRUTURA PARA
EVITAR MOVIMENTO RELATIVO.
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PRECAUÇÕES NA INSTALAÇÃO
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INSTALAÇÃO DAS BRAÇADEIRAS DE CABOS

DEVEM SER FIXADAS CONSIDERANDO O ÂNGULO


ADEQUADO E O PARAFUSO DE FIXAÇÃO ACIMA
DO CHICOTE.
NÃO DEVE-SE USAR BRAÇADEIRAS DE DIÂMETRO
INFERIOR AO DIÂMETRO DO CHICOTE PARA QUE
NÃO COMPRIMA OS FIOS.
TODAS AS BRAÇADEIRAS DEVEM POSSUIR
BORRACHAS DE PROTEÇÃO INTERNAMENTE.
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INSTALAÇÃO DAS BRAÇADEIRAS DE CABOS


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INSTALAÇÃO DAS BRAÇADEIRAS DE CABOS


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AMARRAÇÃO E ENLACE DOS CHICOTES

FINALIDADE: TORNAR MAIS FÁCIL A INSTALAÇÃO,


MANUTENÇÃO E A INSPEÇÃO DOS CHICOTES.

ENLAÇAMENTO: AMARRAÇÃO COM PEDAÇOS INDIVIDUAIS


DE CORDÃO E INTERVALOS REGULARES UM GRUPO DE
FIOS OU CHICOTE.

AMARRAÇÃO: AMARRAÇÃO COM PEDAÇO CONTÍNUO DE


CORDÃO E INTERVALOS REGULARES UM GRUPO DE FIOS
OU CHICOTE.

O MATERIAL UTILIZADO PARA AMARRAÇÃO PODE SER O


CORDÃO DE NYLON OU CORDÃO DE ALGODÃO ENCERADO
(PROTEÇÃO CONTRA FUNGOS).
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AMARRAÇÃO CORDÃO INTERIÇO

USA-SE UM NÓ DENOMINADO “NÓ DE PORCO”


QUE SÃO SEPARADOS A UMA DISTÂNCIA DE
APROXIMADAMENTE 3/8”.
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AMARRAÇÃO CORDÃO INTERIÇO


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AMARRAÇÃO CORDÃO DUPLO

USA-SE UM NÓ DO TIPO ”LAÇADA” QUE SÃO


SEPARADOS A UMA DISTÂNCIA DE
APROXIMADAMENTE 3/8”.
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AMARRAÇÃO CORDÃO DUPLO


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AMARRAÇÃO DE RAMIFICAÇÕES

PROCEDIMENTO USADO PARA AMARRAR UM


GRUPO DE FIOS QUE SE RAMIFICA DO CHICOTE
PRINCIPAL.
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AMARRAÇÃO DE RAMIFICAÇÕES
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ENLACE

TODOS OS FIOS E CHICOTES DEVEM SER


ENLAÇADOS ONDE OS SUPORTES ESTIVEREM
COM MAIS DE 12” DE DISTÂNCIA ENTRE ELES.
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CORTE DE FIOS E CABOS

TODOS OS FIOS E CABOS DEVEM SER CORTADOS


CONFORME ESPECIFICADOS NOS DIAGRAMAS
ELÉTRICOS DO MANUAL DA AERONAVE, OU SEJA,
NO INTUITO DE TER UM COMPRIMENTO
ADEQUADO PARA QUE SE TORNE MAIS FÁCIL A
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO, PRINCIPALMENTE
EM LOCAIS ESPECÍFICOS COMO, CONECTORES,
TERMINAIS OU BARRAS .
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DESENCAPAMENTO DE FIOS E CABOS

PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DE


CONECTORES E EMENDAS, UTILIZANDO UMA
FERRAMENTA APROPRIADA PARA DESENCAPAR A
EXTREMIDADE DO FIO.
EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE DESENCAPADORES
PARA OS FIOS, QUE DEPENDERÁ DA BITÓLA E O
ISOLANTE.
OBS: OS FIOS DE ALUMÍNIO DEVEM SER
MANUSEADOS COM MAIOR CUIDADO DEVIDO
SEREM MAIS FRÁGEIS, EVITANDO ASSIM A
QUEBRA DE ALGUMAS PERNAS DO FIO.
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DESENCAPAMENTO DE FIOS E CABOS


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DESENCAPAMENTO DE FIOS E CABOS

DESENCAPADOR MANUAL DE FIOS


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LIGAÇÃO À MASSA

Ligação à massa é a ligação elétrica de um objeto


condutor com a estrutura primária completando o
caminho de retorno da corrente.

As estruturas primárias são a fuselagem e as asas do


avião, comumente denominadas como massa ou terra.
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LIGAÇÃO À MASSA

Motivos pelo qual utiliza-se a ligação à massa nos sistemas


elétricos da aeronave:

• Proteger o avião e o pessoal contra descarga de raio.


• Proporcionar caminhos de retorno da corrente.
• Evitar o desenvolvimento de potenciais de
radiofrequência.
• Proteger o pessoal contra choques.
• Proporcionar estabilidade de transmissão e recepção do
rádio.
• Evitar o acúmulo de carga estática.
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Procedimentos gerais para ligação à massa

• Ligar as partes à massa através de estrutura primária do


avião, onde for mais adequado.
• Fazer as conexões de massa de modo que nenhuma
parte da estrutura do avião seja enfraquecida.
• Ligar as partes à massa individualmente, se possível.
• Instalar as ligações à massa sobre superfícies lisas e
limpas.
• Instalar as ligações à massa, de modo que a vibração,
expansão ou contração, ou o movimento relativo, em
operação normal, não quebre ou afrouxe a conexão.
• Instalar as conexões à massa em áreas protegidas
sempre que for possível.
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Procedimentos gerais para ligação à massa


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Procedimentos gerais para ligação à massa

A ligação não deve interferir na operação dos


elementos móveis do avião tais como superfícies de
controle, o movimento normal destes elementos não
deve resultar em avaria na ligação à massa.
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Procedimentos gerais para ligação à massa


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Procedimentos gerais para ligação à massa

As ligações à massa são geralmente feitas em


superfícies planas, furadas por meio de parafusos
onde existe fácil acesso para instalação.

O material e o acabamento da ferragem devem ser


selecionados baseando-se no material da estrutura, à
qual a fixação é feita e no material da ligação, e do
terminal especificado para ligação à massa.
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As ligações à massa podem ser feitas também numa


chapa rebitada na estrutura.
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As ligações à massa podem ser feitas em ligas de


alumínio, magnésio ou estrutura tubular de aço
resistente à corrosão.

Devido a facilidade com que o alumínio é deformado, é


necessário distribuir a pressão do parafuso e da porca
por meio de arruelas lisas.
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.
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CONECTORES

Os conectores (PLUGS e receptáculos) facilitam a


manutenção quando for necessária uma desconexão.
Visto que o cabo está soldado aos pinos inseridos no
conector, as ligações devem ser instaladas
individualmente, e o chicote firmemente suportado para
evitar danos devido a vibração.
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CONECTORES

Os conectores são identificados pelos números AN, e


são divididos em classes com variações do fabricante
para cada classe.

Há 5 (cinco) classes básicas de conectores NA/MS


usados na maioria dos aviões. Cada classe de
conector se diferencia ligeiramente da outra em sua
característica de construção. As classes A, B, C e D
são feitas de alumínio, e a classe K é feita de aço.
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CONECTORES
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CONECTORES
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Identificação de conectores

Os conectores possuem letras e números marcados no


anel de acoplamento ou no invólucro para identificar o
conector. O código representa toda informação
necessária para se obter uma substituição correta da
peça defeituosa ou avariada.
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Identificação de conectores
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Acoplamento dos conectores

• Localizar a posição adequada do PLUG em relação


ao receptáculo, alinhando a chaveta de uma peça
com a ranhura da outra peça.

• Colocar o PLUG no receptáculo com uma leve


pressão para frente, e encaixar as roscas do anel de
acoplamento e do receptáculo.
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Acoplamento dos conectores

• Alternadamente, empurrar o PLUG para dentro, e


apertar o anel de acoplamento até que o PLUG
esteja completamente assentado.

• Se o espaço ao redor do conector for muito pequeno


para segurar firmemente o conector, usar alicates de
conectores para apertar os anéis de acoplamento
1/16 até 1/8 de volta além do aperto manual.
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Acoplamento dos conectores

• Nunca usar força para unir os conectores aos


receptáculos. Não usar martelo para introduzir um
PLUG em seu receptáculo, e nunca usar uma chave
de torque ou alicate para frenar os anéis de
acoplamento.
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Desacoplamento de conectores

• Usar alicates de conectores para afrouxar os anéis de


acoplamento que estejam apertados demais para serem
afrouxados manualmente

• Alternadamente, puxar o PLUG e desapertar o anel de


acoplamento até que o PLUG esteja solto.

• Proteger os PLUGS e os receptáculos desconectados


com tampões ou sacos plásticos, para evitar a entrada de
materiais estranhos que possam acarretar falhas.

• Não usar força excessiva, e não puxar os fios instalados.


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Conduíte

O conduíte é usado nas instalações do avião para a


proteção mecânica dos fios dos chicotes. Ele é
encontrado em materiais metálicos e não metálicos,
nas formas rígida e flexível.

O diâmetro do conduíte deve ser 25% maior do que o


diâmetro máximo do chicote, para facilitar a
manutenção.
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Conduíte

O diâmetro nominal de um conduíte metálico rígido é o


diâmetro externo. Portanto, para se obter o diâmetro
interno, subtraímos duas vezes a espessura da parede
do tubo.
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Cuidados na Instalação do Conduíte

• Não instalar o conduíte onde ele possa ser usado


como apoio das mãos ou dos pés.

• Instalar orifícios de dreno nos pontos mais baixos ao


longo do conduíte. As rebarbas devem ser
cuidadosamente retiradas dos orifícios de dreno.

• Apoiar o conduíte para evitar atrito na estrutura, e


ainda evitar esforço nas adaptações em suas
extremidades.
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Tipos de conduíte

Flexíveis e Rígidos.

Conduítes flexíveis são utilizados onde não é possível


a utilização dos conduítes rígidos.
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Tipos de conduíte

Alumínio Flexível:
• Desencapado;
• Revestido.

Latão Flexível:
Substitui o de alumínio flexível onde for necessário
minimizar interferência de rádio.
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Dispositivos de proteção do circuito

Os circuitos devem ser protegidos com fusíveis ou


circuit breakers, localizados tão próximos quanto
possível da barra da fonte de força elétrica.
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Dispositivos de proteção do circuito

O fusível consiste de uma tira de metal envolvida por


uma proteção de vidro, onde esta tira de metal tem um
ponto de fusão baixo.

Quando a corrente excede a capacidade do fusível, a


tira de metal se aquece e funde e o fluxo de corrente
no circuito é interrompido.
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Dispositivos de proteção do circuito
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Dispositivos de proteção do circuito

Um circuit breaker é um dispositivo, que funciona como


um interruptor automático, destinado a proteger uma
instalação elétrica contra possíveis danos causados
por curto-circuitos e sobrecargas elétricas.
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Dispositivos de proteção do circuito

A sua função básica é a de detectar picos de corrente


que ultrapassem o adequado para o circuito,
interrompendo-a imediatamente antes que os seus
efeitos térmicos e mecânicos possam causar danos à
instalação elétrica protegida.
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Dispositivos de proteção do circuito


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Dispositivos de proteção do circuito


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Dispositivos de proteção do circuito


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Dispositivos de proteção do circuito
Switches

As switches são usadas para abrir e fechar um circuito


elétrico, que consiste em um ou mais pares de contato.
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Dispositivos de proteção do circuito
Switches

Switches de contatos momentâneos, acionam o


circuito temporariamente, e através da atuação de uma
mola interna, retorna a posição quando a chave é
liberada.

Switches de contato contínuo permanecerem na sua


posição ativada até que seja feito o seu retorno para
posição oposta através de comando manual.
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Dispositivos de proteção do circuito

Switches
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Dispositivos de proteção do circuito
Switches
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Dispositivos de proteção do circuito

Switches

As switches são de construção robusta e possuem


capacidade de contato suficiente para interromper,
fechar e conduzir continuamente a carga da corrente
conectada.

O valor da corrente nominal do interruptor representa o


valor da corrente de trabalho com os contatos
fechados.
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Dispositivos de proteção do circuito

Switches

Os interruptores terão sua capacidade de corrente


nominal reduzida onde houver picos (cargas) elevados
na corrente nos seguintes casos:
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Dispositivos de proteção do circuito

Switches

Circuitos de Alta-Intensidade Inicial

Os circuitos que possuem lâmpadas incandescentes


podem puxar uma corrente inicial que seja 15 vezes
maior do que a corrente de trabalho. A queima ou
fusão do contato pode ocorrer quando o interruptor for
fechado.
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Dispositivos de proteção do circuito

Switches

Circuitos Indutivos

A energia magnética armazenada nas bobinas/


solenoides ou dos relés é liberada sob a forma de arco
quando o interruptor é aberto.
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Dispositivos de proteção do circuito

Switches

Motores

Os motores durante a partida puxam diversas vezes


sua corrente nominal de trabalho, e a energia
magnética armazenada no seu rotor e nas bobinas de
campo será liberada quando o interruptor de controle
for aberto.
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Dispositivos de proteção do circuito

Switches

Quando uma switch é utilizada para controlar partes


móveis do avião, ela deve mover-se no mesmo sentido
que o movimento desejado.
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Dispositivos de proteção do circuito

Switches
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Dispositivos de proteção do circuito

Switches

A operação acidental de um interruptor pode ser


evitada instalando-se uma guarda adequada sobre o
mesmo.
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Dispositivos de proteção do circuito

Relés

Dispositivo eletromecânico que tem como princípio de


funcionamento baseado no eletromagnetismo.

Quando uma corrente elétrica passa pelas espiras da


bobina, cria-se um campo magnético que atrai a switch
responsável em mudar a posição dos contatos.
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Dispositivos de proteção do circuito

Relés
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SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE AERONAVES

Os sistemas de iluminação de aeronaves fornecem


iluminação para uso externo e interno.
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SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE AERONAVES

Luzes internas

• Cockpit ligths
• Passenger cabin
• Cargo and Service compartments
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SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE AERONAVES

Luzes internas

Cockpit ligths

Sistema de iluminação da cabine de comando, painéis


e instrumentos.
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SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE AERONAVES
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SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE AERONAVES

Luzes internas
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Luzes internas

Passenger cabin

Fornecer iluminação para a tripulação e passageiros.


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SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE AERONAVES
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SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE AERONAVES

Luzes internas

Cargo and service compartments

Fornecer iluminação aos compartimentos de carga e


áreas a serem inspecionadas pela manutenção quando
a aeronave está em solo.
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SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE AERONAVES

Luzes externas

O sistema de iluminação externa utiliza luzes de alta


intensidade, que são usadas para procedimentos de
taxiamento , decolagem, pouso, orientação em voo e
identificação da posição da aeronave.
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Luzes de posição

A aeronave que opera à noite deve ser equipada com


luzes de posição instaladas no bordo de ataque das
pontas das asas, sendo do lado esquerdo uma luz
vermelha, e do lado direito uma luz verde e uma luz
branca no bordo de fuga da ponta das asas em ambos
os lados ou na empenagem. As luzes de posição são,
às vezes, chamadas de "luzes de navegação".

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Luzes de posição

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Luzes de posição

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Luzes anti-colisão

Um sistema de luz de anti-colisão consiste em uma ou


mais luzes, que se encontram instaladas no topo ou
parte inferior da fuselagem, ou na cauda, numa
posição em que a luz não afeta a visão dos tripulantes
nem diminui a visibilidade das luzes de posição.

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Luzes de pouso

As luzes de pouso tem a função de iluminar as


pistas durante os pousos noturnos, estas luzes são
direcionadas num ângulo que proporciona um
alcance máximo de iluminação.
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Luzes de pouso

As luzes de pouso geralmente estão localizadas no


bordo de ataque de cada asa, ou faróis retrateis
faceadas na fuselagem do avião.
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Luzes de Taxi

As luzes de táxi têm como finalidade fornecer


iluminação no solo durante o táxi ou o reboque do
avião.

Nos aviões com trem de pouso triciclo, as luzes de táxi


(única ou dupla) acham-se instaladas na parte não
direcional do trem de pouso do nariz.
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Luzes de inspeção das asas

Algumas aeronaves são equipados com luzes de inspeção


do bordo de ataque das asas, permitindo a observação de
formação de gelo e condição geral destas áreas em voo ou
em solo durante um procedimento de manutenção.

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Luzes de emergência

As luzes de emergência estão instalados em locais de


fácil visualização na parte externa da aeronave e na
cabine da aeronave para fornecer iluminação
adequada para a rápida evacuação da tripulação e
passageiros.

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MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO DOS SISTEMAS DE
ILUMINAÇÃO

A inspeção do sistemas de iluminação do avião


normalmente consiste em checar a condição e a
segurança de toda fiação visível, conexões, terminais,
fusíveis e interruptores.

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MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO DOS SISTEMAS DE
ILUMINAÇÃO

As inspeções podem ser realizadas utilizando


aparelhos de medição apropriados como, Voltímetro,
Amperímetro, Ohmimetro, ou até mesmo uma simples
lâmpada de teste.
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MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO DOS SISTEMAS DE
ILUMINAÇÃO

Utiliza-se o voltímetro para medir a tensão do circuito.

Quando precisamos checar a resistência ou até mesmo a


continuidade da fiação, utilizamos um Ohmimetro.

E quando é necessário efetuar uma medição da corrente


do circuito, utiliza-se um Amperímetro.

Porém, podemos encontrar todas estas funções em um


só aparelho denominado multímetro.
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MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO DOS SISTEMAS DE
ILUMINAÇÃO

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MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO DOS SISTEMAS DE
ILUMINAÇÃO

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