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NOTA:

DEVIDO A FALTA DE CLAREZA DOS DADOS APRESENTADOS NO SITE


DOCENTES, APESAR DE PERTENCERMOS A TURMA A01/1 OPTAMOS POR
UTILIZAR OS DADOS DA TURMA A01/2 POIS ESTES ESTAVAM MAIS CLAROS
E FÁCEIS DE SEREM UTILIZADOS. DESTA FORMA O RELATÓRIO FOI
EXECUTADO COM TEXTO EM FORMA GENÉRICA JÁ QUE OS DADOS
ORIGINAIS FORAM ALTERADOS. PRESOU-SE APENAS A INTENÇÃO DE
DEMONSTRAR CONHECIMENTO EM RELAÇÃO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS
E OS PROCESSOS DE CÁLCULO.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CAIO EDUARDO EVANGELISTA GOMES


CAIO SILVA RAMOS
DANIELA BENUNES SILVA SANTOS
KYUNG JOON RIBEIRO SANTOS
MAURO LUKAS CARDOSO DA SILVA
RAFAEL HENRIQUE MARTINS DE FREITAS

RELATÓRIO TÉCNICO: ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE


SOLO EM LABORATÓRIO

Goiânia – GO
2015
CAIO EDUARDO EVANGELISTA GOMES
CAIO SILVA RAMOS
DANIELA BENUNES SILVA SANTOS
KYUNG JOON RIBEIRO SANTOS
MAURO LUKAS CARDOSO DA SILVA
RAFAEL HENRIQUE MARTINS DE FREITAS

RELATÓRIO TÉCNICO: ENSAIOS DE COMPACTAÇÃO DE


SOLO EM LABORATÓRIO

Relatório utilizado como método de avaliação e


obtenção de nota parcial referente a disciplina de
Geotecnia I Experimental do curso de Engenharia Civil
da Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC -
GO.
Prof. Orientador: João Guilherme Rassi Almeida.

Goiânia – GO
2015
RESUMO

O presente relatório busca relatar de forma clara e sucinta a realização do ensaio de


compactação tipo Próctor Normal, com todas as etapas pertinentes descritas e analisadas. O
ensaio de compactação de um solo visa a diminuição dos vazios, objetivando-se o aumento de
sua resistência e decréscimo de sua permeabilidade. Para isso, será relatado o processo de
análise do ensaio, bem como os resultado e problemas aferidos durante sua execução. Além
disso, a plotagem da acurva de compactação, necessária para obtenção do teor de umidade
ótimo e da correspondente massa específica seca máxima, será descrita e estudada, pois isto
nos permitirá um entendimento mais eficaz do comportamento do solo frente a diferentes teores
de umidades e a distintos níveis de energia.

Palavras-chave: Compactação, Solo, Energia.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
2 MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................ 6
2.1 Preparação das Amostras ............................................................................................ 6
2.2 Compactação do solo .................................................................................................... 7

3 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS .......... 10


3.1 Compactação do solo .................................................................................................. 10

4 CONCLUSÃO .................................................................................................... 12
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 13
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1 INTRODUÇÃO

Há diversas obras na engenharia que dependem diretamente da modificação física do


solo do local, tais como construções de estradas de rodagem, muros de arrimo, barragens e
aeroportos. Dessa forma, os movimentos de terra executados (terraplanagem), que constituem
primariamente de cortes e aterros, precisam de estudos prévios e efetivos, como a compactação
do solo destinado a aterros. Sabe-se ainda que, o transporte até o local, deixa o solo vulnerável
a diversas ações de natureza antrópica ou natural, fato responsável pelo seu aspecto
relativamente fofo e heterogêneo, pouco resistente e muito deformável. Assim, a compactação
desse solo visa aumentar o contato entre os seus grãos, para reduzir o volume de vazios,
aumentar a resistência mecânica e diminuir a permeabilidade do mesmo, deixando-o mais
homogêneo.

Historicamente, a técnica de compactação teve sua origem através do engenheiro norte


americano Ralph Proctor que, em 1933, publicou suas observações sobre compactação de
aterros, mostrando que, aplicando-se certa energia de compactação, a massa específica
resultante é função da umidade em que o solo estiver. Antes de seus estudos, os ensaios de
compactação consistiam em um processo de tentativas e erros, só depois de suas observações
que esta técnica foi claramente definida do ponto de vista da engenharia. Nesse sentido,
constatou-se que um solo quando compactado em uma umidade relativamente baixa, apresenta
partículas com elevado atrito, o que dificulta a diminuição de vazios, e para solos com umidades
altas a água absorve boa parte da energia (ela se movimenta), dificultando a compactação.
Porém para solos com umidades relativamente boas para o ensaio, a água provoca certo efeito
de lubrificação entre as partículas, que deslizam entre si, acomodando-se num arranjo mais
compacto. Além disso, como as quantidades de partículas e de água do solo permanecem
constantes, o aumento da massa específica é creditado a expulsão de vazios presentes na
amostra. Dessa forma, a partir das observações de Proctor, surgiu o ensaio de compactação
(Ensaio de Proctor), que é universalmente padronizado, sendo no Brasil preconizado e
regulamentado pela ABNT NBR 7182/1986.

O processo de compactação consiste na determinação da umidade ótima que se refere a


massa específica seca máxima. A determinação baseia-se na plotagem de uma curva cartesiana
que relaciona a massa específica com a umidade, sendo necessário cinco pontos para a plotagem
da curva, ou seja, cinco teores de umidades e massas específicas diferentes. O solo é
compactado em determinado molde, no qual sofre diversos golpes (absorção de energia) para a
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sua conformação e homogeneização. Dessa forma, na curva de compactação, relativa massa


específica seca máxima, encontra-se o teor de umidade ótimo para o solo compactado.

O ramo esquerdo da curva (ascendente) é o chamado ramo seco, no qual a água tem
papel lubrificante sob as partículas que se arranjam facilmente por esta razão, fator responsável
pelo aumento da massa específica aparente seca. Já o ramo direito da curva (descendente),
refere-se ao ramo úmido, no qual a agua amortiza a compactação, havendo mais partículas de
água do que de sólido, fator responsável pelo decréscimo da massa específica.

Dessa forma, o objetivo do presente relatório é descrever a realização do ensaio de


compactação tipo Próctor Normal, com a reutilização de solo para obtenção da sua curva de
compactação e consequente determinação gráfica, através da curva de compactação, do teor de
umidade ótimo apresentado pelo solo, bem como sua massa específica aparente seca máxima.
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2 MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 Preparação das Amostras

O ensaio teve seu início com a retirada de amostragens para análise, tais amostras foram
determinadas através da NBR 6457 (ABNT, 1986) que “prescreve o método para retirada de
amostras de solos para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. ”

O solo utilizado no ensaio já estava previamente armazenado em laboratório (Figura


2.1). O processo de determinação de amostras foi realizado a partir dos procedimentos
prescritos no item 4.2 da norma supracitada, que descreve os processos preliminares para
preparação do solo para compactação com umidade 5% abaixo da umidade ótima presumível.
A partir de uma análise visual foi determinada a quantidade de material necessário para ser
utilizada no ensaio em função do diâmetro das partículas (8004 gramas), em seguida segundo
o item 4.1.2 da NBR citada acima, o solo deve ser destorroado utilizando-se mão de gral e
almofariz (Figura 2.2), com o intuito de homogeneizá-lo sem que suas características sejam
alteradas. Na sequência, foi realizado quarteamento do material (Figura 2.3), de forma a se obter
uma amostra representativa e suficiente para realização dos futuros ensaios

Figura 2.1 – Armazenamento Figura 2.2 – Destorroamento Figura 2.3 – Quarteamento


de solo em laboratório de amostra

Na sequência o material foi então passado pela peneira de 4,8 mm, observou-se que
3390 gramas deste material ficaram retidas na peneira de 4,8 mm, a norma então define que o
material retido desse ser passado na peneira de 19,1 mm, a partir disso foi determinada uma
quantidade de material retido nessa peneira igual a 353 gramas.

Com os dados acima foi determinada qual a energia de compactação do solo e qual a
quantidade de material necessária para ser ensaiada. Desta forma, a partir das Tabelas 1 e 2
presentes na ABNT NBR 6457 foi definido que o ensaio deveria ser realizado com no mínimo
7000 gramas de material e que (Segundo item 4 da ABNT NBR 7182) o ensaio de compactação
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deveria ser realizado com energia de compactação intermediária, ou seja, cilindro grande com
solo compactado em cinco camadas utilizando soquete grande com 26 golpes por camada.

Para a determinação da umidade higroscópica, foi seguido o processo presente em anexo


na NBR 6457. Dessa forma, forma tomadas 2 amostras (apesar de a norma definir que a
quantidade deve ser de 3 amostras) do material ensaio. A seguir, as amostragens foram
colocadas em cápsulas (Figura 2.4), tampadas e em seguida pesadas, o peso é definido como
𝑀1 . Após, as tampas foram retiradas e o material foi armazenado na estufa, onde ficou
acondicionado em uma temperatura de 105 ºC à 110 ºC até apresentar constância de massa
(cerca de 16 a 24h). Ao término da secagem, o material foi retirado e exposto ao ambiente até
apresentar a mesma temperatura, na sequência as cápsulas foram tampadas e o conjunto pesado,
a massa do mesmo é definida com 𝑀2 .

Figura 2.4 – Amostras para determinação da umidade


higroscópica

A umidade higroscópica é então definida por:

𝑀1 − 𝑀2
ℎ= ∙ 100
𝑀1 − 𝑀3

Em que:

ℎ – Teor de umidade (%);


𝑀1 – Massa do solo úmido mais a massa da cápsula (g);
𝑀2 – Massa do solo seco mais a massa da cápsula (g);
𝑀3 – Massa da capsula (g).

2.2 Compactação do solo

O procedimento de ensaio foi baseado segundo as premissas da NBR 7182 (ABNT,


1984), que “prescreve o método para determinar a relação entre o teor de umidade e a massa
específica aparente seca de solos quando compactados. ”
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Inicialmente em uma bandeja metálica, com auxílio de uma proveta de vidro, foi
adicionada água de forma gradativa e misturado o conjunto continuamente, até se alcançar o
teor de umidade em torno de 5% abaixo da umidade ótima (Teste realizado através da
compressão do solo de forma manual (Figura 2.4) até se obter uma amostra de solo que ao ser
compactada e deixada cair de uma altura de aproximadamente 300 milímetros o solo não chegue
a se separar em mais de duas partículas).

Figura 2.4 – Teste para avaliação da umidade.

Em seguida, o molde cilíndrico foi fixado à uma base rígida, o conjunto foi embebido
em vaselina com o intuito de diminuir o atrito entre as paredes do cilindro e o material
compactado no momento da retirada do mesmo, e devido ao uso do cilindro grande, a norma
define a utilização de um disco espaçado colocado na base do molde, além disso foi colocado
uma folha de papel filtro com diâmetro igual ao do molde utilizado para se evitar a aderência
do solo compactado com a superfície metálica do disco espaçador.

Figura 2.5 – Cilíndro + Disco Espaçador + Papel Filtro.

Após o material estar totalmente homogeneizado, a compactação teve início (Figura 2.6)
, o solo foi compactado em cinco camadas utilizando soquete grande com 26 golpes por camada.
Os golpes do soquete foram aplicados perpendicularmente e distribuídos uniformemente sobre
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a superfície de cada camada. Com o uso de espátula a superfície anteriormente compactada foi
ligeiramente escarificada como forma de preparação para a inserção do material da próxima
camada. Alcançado o término da compactação da segunda camada foi retirada uma amostra de
material (Figura 2.7) presente na bandeja para determinação da umidade.

Figura 2.6 – Compactação do solo. Figura 2.7 – Amostragem para medição da umidade.

Após a última camada ser compactada, foi retirado o cilindro complementar depois de
escarificar o material em contato com a parede do mesmo. Em seguida o solo compactado foi
rasado com o auxílio de régua biselada. Na sequência, o cilindro foi removido de sua base.

O conjunto foi pesado, com resolução de 1 grama, e, por subtração do peso do molde
cilíndrico, obtido o peso úmido do solo compactado.

Com o auxílio de uma prensa hidráulica, o corpo-de-prova foi retirado do molde (Figura
2.8). Em seguida, o material foi destorroado novamente, com o auxílio de desempenadeira e da
espátula. Juntado o material obtido com o destorroamento anterior com o remanescente na
bandeja foi adicionado água, revolvendo o material, de forma a incrementar o teor de umidade
de aproximadamente 2%.

Figura 2.8 – Solo compactado sendo retirado Figura 2.9 – Solo compactado sendo
do molde com auxílio de prensa hidráulica. destorroado.

Na sequência, as operações foram repetidas, até se obter cinco pontos, sendo dois no
ramo seco, um próximo à umidade ótima e dois no ramo úmido.
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3 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

3.1 Compactação do solo

Após a realização do ensaio de preparação de amostras (NBR 6457), mais


especificamente a parte que descreve o ensaio do para determinação da umidade higroscópica,
foi determinado os seguintes dados presentes na tabela a seguir.

Tabela 3.1 Resultados do ensaio de determinação da umidade higroscópica.

Umidade Higroscópica
Cápsula Nº 195 01
Cápsula (g) 91,23 87,10
Cápsula + Solo úmido (g) 631,85 531,09
Cápsula + Solo seco (g) 622,95 523,48
Umidade (%) 1,67 1,74
Whigroscópica (%) 1,71

Com o valor da umidade higroscópica medido, foi determinada a quantidade de massa


seca presente na amostragem, a partir da equação a seguir:

𝑀ú𝑚𝑖𝑑𝑎
𝑀𝑠𝑒𝑐𝑎 =
1+𝑤

Dessa forma, subtraindo o valor da massa total pela massa seca sabe-se a quantidade de
água presente inicialmente na amostra de solo com umidade 5% abaixo da umidade ótima
presumível. Então com o primeiro ponto agora definido, foi-se então calculada a quantidade de
água necessária à ser adicionado para definição dos próximos quatro pontos que devem estar
presentes no gráfico. Logo, segundo a norma, deve-se adicionar 2% de água ao solo para cada
ponto subsequente. A quantidade de água é calculada a partir da equação abaixo:

𝑀á𝑔𝑢𝑎
𝑤=
𝑀𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑠𝑒𝑐𝑜

Antes do ensaio ter início, com o uso de paquímetro eletrônico foi determinada as
dimensões do cilindro e disco espaçador necessários no ensaio. Para o cilindro foram realizadas
três medições, em pontos diferentes, da altura do cilindro e do seu diâmetro, para o disco
espaçador a altura foi medida em três pontos diferentes. A média entres os valores colhidos foi
a utilizada como as dimensões reais dos objetos. Esses dados foram determinados para
definição do volume do molde a partir da equação a seguir:
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2
𝜋 ∙ 𝐷𝑐𝑖𝑙í𝑛𝑑𝑟𝑜
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 = ∙ (𝐻𝑐𝑖𝑙í𝑛𝑑𝑟𝑜 − 𝐻𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑎𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟 )
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A partir de então, após a compactação do solo realizada, a massa específica natural do


solo (γn ) foi medida ao se subtrair a massa do solo compactado mais o molde pela massa do
molde e dividindo este resultado pelo volume útil do cilindro.

[(𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑜 + 𝑚𝑜𝑙𝑑𝑒) − (𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑙𝑑𝑒)]


𝛾𝑛 =
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒

A massa específica aparente seca (γd ) foi determinada a partir da equação a seguir:

𝛾𝑛
𝛾𝑑 =
1+𝑤

onde, a umidade utilizada na equação é a medida através da retirada do material presente em


bandeja no momento anterior a compactação da terceira camada de cada ponto ensaiado. A
umidade foi definida a partir da média entre as três porções retiradas para avaliação.

A partir dos dados determinados para cada ponto com o uso das equações ilustradas nos
itens anteriores o seguinte gráfico foi gerado:

Curva de Compactação
1.62

1.60

1.58
γd (kN/m³)

1.56

1.54

1.52

1.50

1.48

1.46
11 13 15 17 19 21 23
Umidade - w(%)

Gráfico 3.1 – Curva de compactação

Desta forma, com a análise do gráfico acima foi-se determinada uma umidade ótima
para o solo ensaio de 18,65% e um massa específica aparente máxima de 1,61 kN/m³.
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4 CONCLUSÃO

Pode-se concluir que o ensaio de compactação realizado em laboratório fluiu


normalmente e gerou resultados eficazes. Entretanto, alguns fatores podem ter interferido na
realização do ensaio e na determinação dos resultados acima, como por exemplo a energia
atribuída ao solo através dos golpes durante o procedimento e erro durante a aferição dos teores
de umidade das amostras.

O ensaio de Próctor Normal obteve uma massa específica aparente seca máxima de 1,61
g/cm³, correspondente a um teor ótimo de umidade de 18,65%. Além disso, como já era de se
esperar, o ponto de ótimo caiu com o aumento subsequente do teor de umidade da amostra.

Percebe-se durante a realização do ensaio que, ao passo que é adicionada água ao solo
pouco úmido sua compactação melhora, pois, a partir de uma análise inicial da curva de
compactação, verifica-se que com o aumento do teor de umidade do solo há, também, o
aumento de sua massa específica, ou seja uma maior área de contato entre os grãos e menor
quantidade de vazios, fato que pode ser creditado a ação lubrificante da água até certo ponto
(umidade ótima), pois a partir de um teor referente ao máximo valor da massa específica seca,
constatou-se que a alta quantidade de água absorve a energia que deveria ser direcionada aos
grãos do solo, fato responsável pelo decréscimo da curva e do valor da massa específica.
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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6457: Amostra de solos –


Preparação para ensaio de caracterização e compactação. Rio de Janeiro, 1986. 9p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7182: Solos - Ensaio de


Compactação. Rio de Janeiro, 1986. 10p

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